14/12/2025
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Claro TV amplia abertura de canais até final de junho

Iniciativa visa garantir a informação de usuários durante o período de pandemia.

Claro TV amplia abertura de canais até final de junho

A operadora Claro ampliou até 30 de junho de 2021 o período de sinal aberto dos canais GloboNews, BandNews e CNN Brasil.

O benefício da degustação dos canais de notícias visa garantir a informação dos usuários durante o período da pandemia.

A iniciativa começou em março do ano passado, quando a Claro e outras operadoras liberaram uma lista de mais de 100 canais fechados para os assinantes da TV Paga, como forma de garantir o entretenimento doméstico durante o isolamento social.

Cerca de 60 dias após a liberação do benefício as operadoras começaram a reduzir o número de canais, resumindo para 21 emissoras que tinham na programação conteúdos jornalísticos ou infantis.

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A lista incluía os canais GloboNews, Bloomberg Television, Record News, BBC World News, CNN Brasil, CNN International, BandNews, Discovery Kids, Cartoon Network, Boomerang, Nickelodeon, Nick Jr., Nat Geo Kids, ZooMoo, Disney Channel, Disney Junior, Disney XD, Gloob, Tooncast, Baby TV e TV Rá-Tim-Bum.

Em agosto, a lista foi reduzida para 18, com o fim do período de sinal aberto dos canais da Disney.

Nos últimos meses, foi encerrado o sinal aberto de todos os canais infantis.

O mesmo ocorreu para alguns canais jornalísticos, como o Bloomberg Television, Record News, BBC World News e CNN International, ficando apenas os três atuais.

Ao mesmo tempo, a palavra “degustação” também foi ganhando cada vez mais destaque no site da operadora e o “Covid-19” foi recebendo menos destaque, até que ele foi totalmente suprimido da página.

Vale ressaltar que a liberação de canais não depende apenas das operadoras, mas também de acordo com as programadoras de TV, que precisavam continuar com a oferta de seus serviços para a manutenção da programação.

Anatel envia carta para cidades pedindo menos burocracia na instalação de torres

Presidente da agência fala da importância da revisão de legislações municipais para promover a inclusão digital. Confira o documento na íntegra.

Anatel envia carta para cidades pedindo menos burocracia na instalação de torres

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) compartilhou nesta terça-feira, 4 de maio, uma carta aberta às autoridades dos municípios brasileiros no qual incentiva a modernização das legislações e práticas locais para facilitar a implantação de antenas de telefonia móvel.

Assinada pelo presidente da agência, Leonardo Euler de Morais, o documento ressalta a importância da instalação da infraestrutura móvel para expandir e melhorar a qualidade dos serviços de telecomunicações.

Morais lembrou na carta a realização do leilão de frequências do 5G, que deverá ser realizado neste ano.

Ele ressalta que no certame haverá compromissos por parte das operadoras de não apenas implantar o 5G, mas também levar o 4G e fibra óptica para municípios desprovidos dessas tecnologias.

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Porém, o presidente da Anatel lamentou as barreiras para a instalação da infraestrutura de telecom, destacando a dificuldade das empresas de obter licenças municipais para a instalação de torres e antenas.

“Atualmente, a dificuldade para obtenção de licenciamento urbano de infraestruturas de telecomunicações é um dos principais empecilhos para instalação de equipamentos. A burocracia para a obtenção de licenças para a instalação de infraestruturas de telecomunicação materializa-se, por exemplo, desde o excesso na quantidade de regras e de instâncias de aprovação, até a proibição de instalação dos equipamentos em determinadas regiões das cidades”, afirmou Euler.

Segundo ele, os entraves prejudicam a expansão da cobertura das redes e a qualidade dos serviços.

Por isso, ele pede que as autoridades reavaliem as legislações e procedimentos administrativos municipais, para não continuar a prejudicar cidadãos, principalmente os que vivem em áreas periféricas das cidades.

Para auxiliar nessa reavaliação, a Anatel acaba de lançar uma ferramenta que apresenta um mapa interativo da exposição a campos eletromagnéticos, por meio do painel de dados da agência.

O recurso apresenta medições de campos eletromagnéticos das antenas de telefonia, incluindo a opção de fazer comparações estatísticas das cidades.

Confira a seguir a carta aberta aos municípios na íntegra.

Sras. e Srs. Prefeitos e Vereadores,

Com cordiais cumprimentos, venho, respeitosamente, trazer-lhes o que se segue.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), entidade reguladora instituída por expressa previsão constitucional, possui a importante missão de implementar a política nacional de telecomunicações e de regular o setor. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações. Para isso, é imperativo democratizar e massificar o acesso à internet em banda larga, e, assim, possibilitar que todos os cidadãos brasileiros possam efetivamente usufruir dos benefícios da conectividade digital e exercer seus direitos na sociedade da informação.

Ao longo dos seus 23 anos, a Anatel tem sido desafiada por inovações e evoluções que orientam as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). No atual contexto, soluções digitais têm sido impulsionadas à medida que se revelam eficazes para endereçar os mais variados desafios impostos pela Covid-19. Ainda que motivada por uma crise sem precedentes, fato é que estamos vivenciando uma transformação digital durante a pandemia.

Ao potencializar capacidades, reduzir custos de transação e propiciar ganhos de produtividade, um novo patamar foi galgado em termos de compreensão coletiva sobre o uso das TICs como instrumento de empoderamento dos cidadãos, bem como de cooperação e solidariedade sociais. O Estado, de igual modo, tem adotado meios mais eficientes de promover políticas públicas, por meio de acesso ao governo eletrônico, e de amparar os mais vulneráveis mediante mecanismos e serviços digitais para distribuição de renda.

O Brasil tem um dos maiores e mais pujantes setores de telecomunicações do mundo, mas ainda há muitas áreas desprovidas de cobertura, como a maioria dos distritos municipais não sedes (tais como vilarejos e povoados) e as zonas periféricas de muitas das grandes cidades.

Diante de tal quadro, a Anatel tem aperfeiçoado seus instrumentos de atuação regulatória, acompanhamento setorial e relacionamentos interinstitucionais. A Agência realizará nos próximos meses o maior certame licitatório de provimento de espectro de sua história, popularmente conhecido como o “leilão do 5G”. Será um momento privilegiado para a implementação de políticas públicas com
o fito de expandir e de aprimorar a prestação dos serviços de telecomunicações.

A proposta de edital, ora em exame pelo Tribunal de Contas da União (TCU), estabelece compromissos de investimentos de cobertura, a serem assumidos pelas proponentes vencedoras, dos mencionados distritos não sede e de estradas federais, com tecnologia 4G ou superior. Institui, também, metas de implantação de redes de transporte de dados de alta capacidade (fibra) em municípios desprovidos dessa infraestrutura. Ainda, contempla uma série de compromissos de atendimento com a tecnologia 5G.

Esse conjunto de obrigações editalícias certamente possibilitará importantes avanços em áreas como segurança pública, telemedicina, educação à distância, cidades inteligentes e automação industrial e agrícola. Afinal, não restam dúvidas quanto à essencialidade e à centralidade das infraestruturas de redes de telecomunicações para a transformação digital e, pois, para o desenvolvimento econômico.

Entretanto, subsistem barreiras à instalação da infraestrutura de telecomunicações necessária para garantir e expandir a conectividade digital. Entre elas, destaca-se a dificuldade na obtenção de licenças municipais para a instalação de torres e sítios de antenas de telecomunicações. Os entraves prejudicam sobremaneira a expansão da cobertura das redes e a qualidade dos serviços.

Essas infraestruturas de suporte, ditas “passivas”, muitas vezes esbarram na burocracia e na fragmentação de competências locais ou mesmo em exigências ou regras de instalação inadequadas. Tal panorama destoa da compreensão das TICs como fator de desenvolvimento econômico.

Justamente por isso, convido-lhes a uma reavaliação das legislações municipais que regulamentam a instalação de infraestruturas de telecomunicações em suas respectivas cidades, bem como dos procedimentos administrativos necessários para tal.

Atualmente, a dificuldade para obtenção de licenciamento urbano de infraestruturas de telecomunicações é um dos principais empecilhos para instalação de equipamentos. A burocracia para a obtenção de licenças para a instalação de infraestruturas de telecomunicação materializa-se, por exemplo, desde o excesso na quantidade de regras e de instâncias de aprovação, até a proibição de instalação dos equipamentos em determinadas regiões das cidades.

Para além de impactar negativamente a experiência dos usuários, os municípios deixam de receber investimentos em uma infraestrutura essencial e de arrecadar tributos que seriam gerados com a expansão dos serviços. Os maiores prejudicados, no entanto, são os cidadãos que residem nas áreas periféricas, para quem o sinal do celular representa verdadeira inclusão social.

Especificamente no que concerne à exposição dos munícipes aos campos eletromagnéticos, importa esclarecer que a Lei nº 11.934/2009 estabeleceu tais limites e incumbiu à Anatel a competência de regulamentar e fiscalizar essa matéria. Com isso, a Agência estabeleceu regulamentação seguindo as normas da Comissão Internacional de Proteção Contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP, em inglês), reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Acrescente-se a isso a atuação constante da Agência, seja pela exigência dos relatórios de conformidade para o licenciamento das estações, seja pela realização de medições e fiscalizações. O resultado desse monitoramento consta de um Painel de Dados interativo com o Mapa de Exposição a Campos Eletromagnéticos, disponível para acompanhamento de toda a sociedade.

Quanto às competências municipais, a Lei Geral de Antenas (Lei nº 13.116/2015) estabeleceu diretrizes e regras a serem observadas pelos municípios para o tratamento das infraestruturas de suporte. Porém, muitas delas não foram absorvidas e adotadas pela legislação municipal. Persistem, portanto, entraves à redução do déficit de conectividade.

Com a chegada da nova geração, o 5G, esse déficit deve aumentar substancialmente, pois será necessário um número significativamente maior de estações rádio base (“antenas”) para cobrir as áreas urbanas.

Assim, em vista da nova conjuntura e considerando as melhores práticas, é recomendável rever e centralizar as regras e procedimentos de análise e adotar sistemas baseados em peticionamento e tramitação eletrônicos. Sugere-se ainda dispensar da autorização ambiental em área urbana os casos que não envolvam supressão significativa de vegetação ou instalação em áreas de preservação e
afins, além da dispensa das estações de baixa potência, harmonizadas com a paisagem e instaladas em telhados e fachadas.

Reitero, pois, o convite formulado no presente expediente, uma vez que o respaldo municipal é fundamental a para impulsionar a disponibilidade dessa infraestrutura e, portanto, a vocação digital das cidades.

Por fim, para tornar mais perceptíveis os desafios locais em telecomunicações, a Anatel elaborou uma ferramenta que evidencia o panorama geral das telecomunicações nos municípios brasileiros, possibilitando, inclusive, comparações estatísticas do município e promovendo transparência e divulgação de dados relevantes para toda a sociedade. Está disponível no site da Agência, por meio do link https://informacoes.anatel.gov.br/paineis/.

Sediada no Distrito Federal, a Anatel tem representação em todas as capitais do Brasil e está à disposição para lhes auxiliar naquilo que é o propósito dessa carta.

Ao reafirmar o compromisso da Agência em prol de um ambiente favorável ao desenvolvimento das telecomunicações do Brasil, em benefício da sociedade brasileira, aproveito a oportunidade para desejar-lhes êxito no curso do mandato.

Leonardo Euler de Morais
Presidente da Anatel

Vivo, Claro, Oi e TIM já somam 1 milhão de recargas feitas pelo PIX

Nova forma de pagamento vem crescendo cerca de 15% ao mês.

Logotipos da Vivo, Claro, Oi e Vivo.
Imagem ilustrativa.

As quatro principais operadoras de telecomunicações, Claro, TIM, Vivo e Oi já somam juntas mais de 1 milhão de recargas feitas pelo PIX, que é o serviço de pagamentos instantâneos lançado pelo Banco Central (BC) em novembro do ano passado.

No total, os clientes das maiores teles do país compraram R$ 25 milhões em créditos pelo PIX.

Por enquanto, as quatro operadoras oferecem opção de pagamento de recargas apenas em seus sites. Além disso, o processamento das vendas das vendas nos canais digitais das teles é feito pela M4U, que contratou uma solução da Matera para o pagamento com o PIX.

Para realizar o pagamento com o serviço lançado pelo BC, basta que o cliente informa seu número de telefone na página da operadora, além do valor de recarga. Por fim, é possível escolher a forma de pagamento, que pode ser pelo PIX.

Caso escolha essa opção, o site gera um QR code para ser escaneado pelo aplicativo da conta digital preferida do cliente.

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O crescimento dos pagamentos de recargas feitos pelo PIX está sendo de 15% ao mês. Apenas em abril, foram gerados, aproximadamente 1 milhão de QR codes para pagamentos através do serviço disponibilizado pelo BC, dos quais apenas 280 mil foram realmente pagos.

Segundo o head de novos negócios da M4U, Rodrigo Melo, a maioria dos clientes que utilizam o PIX é diferente daqueles que utilizam o cartão de crédito.

Além disso, Melo afirma que metade do mercado de recargas no Brasil faz pagamentos com débito e que, por isso, a empresa vem buscando novas alternativas para esse tipo de pagamento nos canais digitais que administra.

Em março deste ano, a TIM anunciou que mais de 2 milhões de faturas da operadora foram pagas pelo PIX, e ainda informou sobre o lançamento do QR code do PIX em todas as suas contas físicas e digitais.

Na oportunidade, o diretor de Customer Relations da TIM, Saverio Demaria, disse que acreditar que a penetração do PIX amentará ainda mais, como resultado do legado deixado pela pandemia.

Com informações de Mobile Time.

Mais uma cidade de São Paulo passa a utilizar a internet franqueada da Vivo

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Planos incluem velocidades de até 500 Mbps de download e 250 Mbps de upload.

Mais uma cidade de São Paulo passa a utilizar a internet franqueada da Vivo

A operadora Vivo anunciou que a partir de agora a cidade de Cerquilho, no estado de São Paulo, passa a contar com a internet banda larga por fibra.

A ativação faz parte do projeto de franquias da Vivo, levando internet por fibra de alta velocidade para cidades do interior por meio de parcerias com provedores regionais.

A fibra chega em Cerquilho por meio da operação da AXT Telecomunicações e utilizando a marca “Terra Fibra”.

O portfólio inclui internet fixa com velocidades de até 500 Mbps de download e 250 Mbps de upload.

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Somente em Cerquilho, a internet está acessível para mais de 16,5 mil domicílios, incluindo residências e empresas.

Por enquanto, o serviço está disponível para os seguintes bairros: Centro, CECAP, Recanto das Rosas, Portal dos Pilares, Residencial Cattai, Residencial Forte Ville, Parque das Árvores, Residencial São Luiz, Recanto da Colina, Residencial Galo de Ouro, Residencial Real Parque, Jardim Esplanada, Residencial Vitória, Residencial Di Napoli 1, Residencial Di Napoli 2, Residencial Di Napoli 3, Nosso Teto, Jardim São Francisco, Cidade Jardim, Parque Industrial, Jardim Nossa Senhora de Lurdes, Vila Pedroso, Condomínio Flamboyant e Condomínio San Raphael.

Neste modelo de negócio, a Vivo cede para o provedor regional o uso do backbone de fibra, o portfólio de produtos e a marca “Terra Fibra”.

Já a AXT fica responsável por comercializar o serviço, levar a internet até a casa do cliente e fazer o suporte técnico.

“Ao contrário de outros meios de transmissão, a solução de fibra da Vivo, representada na cidade pelo Terra Fibra, sai direto da central para dentro da casa do cliente. Com isso, é possível garantir maior estabilidade de sinal e ultra velocidade na banda larga, mesmo nos horários de pico”, explica a operadora.

Em São Paulo, o projeto Terra Fibra já está presente nas cidades de Taquaritinga e Monte Alto, ambas lançadas no final do ano passado.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Idec pede ao Cade que reprove a venda da Oi Móvel para Vivo, Claro e TIM

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Para a instituição, o processo de venda deve tornar o setor de telecomunicações ainda mais concentrado.

Logotipo da Oi rodeado pelos logotipos da Vivo, TIM e Claro.
Imagem ilustrativa.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), na última semana, que reprove a compra da Oi Móvel pelas operadoras Claro, Vivo e TIM.

O Idec acredita que a compra deve gerar impactos negativos no mercado, como uma redução na diversidade de ofertas e aumento nos preços, sem que haja uma melhora na qualidade dos serviços, o que deve prejudicar os consumidores.

Para a instituição, a aquisição da Oi Móvel por parte das grandes operadoras deve tornar o mercado das telecomunicações ainda mais concentrado, resultando em práticas de monopólio.

O Idec afirma que ao invés de abrir espaço para mais um concorrente, Claro, Vivo e TIM se juntaram com o objetivo de adquirirem para si uma fatia do mercado que representa um quinto dos consumidores de telefonia e internet móvel do Brasil.

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Segundo a advogada e pesquisadora da área de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, Camila Leite, a ausência da Oi Móvel do mercado deve ser prejudicial, especialmente, aos consumidores mais vulneráveis, já que ela era responsável por oferecer as ofertas mais populares e acessíveis à população.

“Essa operação também deixa o mercado mais concentrado e abre brechas para práticas abusivas, um problema já bastante latente no setor de telecomunicações”, afirma.

É importante destacar que a Vivo, Claro, TIM e Oi concentram 93,8% do setor de telecomunicações no país, sendo que a Oi corresponde a 16% do mercado, o equivalente a 33 milhões de consumidores.

Ainda de acordo com a nota técnica do Idec, apesar de apresentar informações sobre a distribuição dos consumidores da Oi entre as três operadoras, os dados da proposta de compra não trazem dados suficientes para a compreensão dos efeitos negativos gerados pelo processo de compra.

Em seu pedido, o Idec recomenda que, caso o Cade opte pela aprovação do negócio, que ao menos adote medidas de proteção aos direitos dos consumidores e de prevenção de práticas abusivas.

Com informações de Diário do Comércio.

Brisanet já tem mais clientes de banda larga do que a TIM

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Operadora regional presta serviços de internet por fibra óptica em estados do Nordeste.

Brisanet tem mais clientes de banda larga do que a TIM
Imagem: Brisanet/Reprodução

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora regional Brisanet registrou em março mais de 674,8 mil acessos no serviço de internet banda larga.

Apesar desse número representar apenas 1,9% do mercado de internet fixa no país, ele já é superior ao número de usuários do serviço de banda larga da TIM, que registrou no mesmo período 668,2 mil acessos.

Atualmente, prestando serviços de internet por fibra óptica, TV por assinatura, streaming e telefonia, o provedor atua em cerca de 200 municípios dos estados do Ceará, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Inicialmente comercializando internet via rádio (em 2000), a operadora passou a oferecer o serviço de banda larga por meio de fibra a partir do ano 2012.

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Hoje, 99,75% dos clientes da Brisanet estão conectados por fibra.

Já a TIM, apenas 51,5% dos clientes utilizam a tecnologia.

A operadora também tem apresentado um forte crescimento nos últimos anos.

Somente nos últimos doze meses, o número de acessos aumentou em 67,10%, passando de 403,9 mil acessos em março de 2020 para os mais de 674,8 mil de março deste ano.

Esse crescimento da operadora nordestina começou a incomodar grandes operadoras, como é o caso da Oi, que chegou a produzir uma campanha para alfinetar a Brisanet.

Em março, a operadora também anunciou que pretende levar a conectividade wireless para várias regiões do nordeste, por meio do projeto Facebook Connectivity.

A operadora também conseguiu aprovação junto ao Ministério das Comunicações para captar R$ 529 milhões, por meio de debêntures, para implantar uma rede de fibra no perímetro urbano de Natal (RN), Fortaleza (CE) e Maceió (AL), com o objetivo de melhorar os serviços de banda larga, telefonia e TV por assinatura.

“Estamos avançando com o propósito inicial da empresa, disseminando conhecimento pela internet, conectando pessoas em pequenas cidades, vilas, bairros e áreas rurais há cerca de 22 anos. Desde a sua fundação, temos atendido à crescente demanda por conectar regiões sem cobertura no interior do Nordeste”, afirmou recentemente Roberto Nogueira, CEO da Brisanet.

Com informações de Anatel e Brisanet.

Vivo planeja uma nova solução de redes privativas 5G para agroindústrias

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Tecnologia deverá ser aplicada em missões críticas.

Colheitadeira passando por uma plantação, com o logotipo da Vivo no horizonte.
Imagem ilustrativa.

A Vivo comunicou na última segunda-feira, 3, que está preparando uma nova solução de redes privativas, por meio da tecnologia 5G, para o segmento agroindustrial e voltada a missões críticas.

O gerente de inovação e negócios B2B da Vivo, Antonio Cesar Silva Santos, afirma que a tecnologia de quinta geração para redes móveis e de banda larga acaba sendo boa para a cobertura de localizações específicas, como parte da indústria do agrobusiness, com aplicações mais voltadas para missão crítica.

Ainda de acordo com Santos, as frequências do 5G que tendem a se destacar são as de 3,5 e 2,6 GHz, nesse sentido, entende-se que o 3,5 GHz terá como especificidade a velocidade e concentração.

“Isso gera uma oportunidade que estamos desenvolvendo e que deve ser publicada nos próximos dias ou semanas, de redes privativas usando a tecnologia 5G voltada para missão crítica do setor agroindustrial”, disse.

As faixas destacadas pelo gerente de inovação B2B da Vivo, ou seja, as de 3,5 GHz e 2,6 GHz estarão disponíveis no leilão 5G, que deve acontecer entre junho e agosto deste ano.

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Já o 700 MHz, cuja determinada parte será destinada aos pequenos provedores, através do leilão, está servindo de base para projetos de operadoras ligados a cobertura no campo.

No entanto, em relação ao completo atendimento da demanda B2B, ambas as tecnologias serão necessárias, tanto de banda altas quanto de bandas baixas.

Por fim, Santos explica que as diversas demandas do mercado serão atendidas pela flexibilização gerada pela combinação das redes públicas e privativas e do 4G com o 5G.

Vivo

A Vivo oferece serviços de celular, banda larga de ultravelocidade, TV por assinatura e serviços digitais, com mais de 100 milhões por todo o país.

Além disso, a operadora tem a melhor cobertura 4G do Brasil, cobrindo 85% da população e com presença em mais de 2.700 cidades com rede 4G.

Com informações de Teletime.

Oi efetiva incorporação da ‘antiga’ Telemar

Operadora comunicou absorção da sua subsidiária nesta segunda-feira; veja o que foi dito no comunicado.

Campanha da Oi Fibra
Imagem: Divulgação Oi

Nesta segunda-feira, 3 de abril, a Oi informou seus acionistas que recebeu oficialmente as outorgas da ‘antiga’ Telemar para prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC).

A publicação no Diário Oficial foi realizada na mesma data, segundo comunicou a operadora.

É uma transferência que oficializou a incorporação da Telemar Norte Leste S.A. (Em Recuperação Judicial) à Oi.

“Em função da referida transferência de outorgas, a incorporação da Telemar pela Oi foi implementada e tornou-se efetiva nesta data, nos termos aprovados na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia(…)”, destacou a empresa.

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É um processo já previsto no plano de recuperação judicial da operadora, que sinaliza uma reestruturação societária e patrimonial das recuperandas.

Um processo pensado para otimizar processos e incrementar resultados.

Vale destacar que a Oi segue no processo de vendas das suas unidades dedicadas para fibra óptica e TV por assinatura.

A operadora já ofertou suas áreas de telefonia móvel, datacenter e imóveis, mas a primeira segue pendente para aprovação do CADE e Anatel.

Já a operação de fibra óptica é vista como uma que será das mais lucrativas para a empresa.

É previsto que a empresa de fibra criada pela Oi seja vendida por R$ 12,93 bilhões para o BTG Pactual, que já garantiu exclusividade na compra.

Após o processo, a ideia é que a InfraCo (nome dado para a unidade de fibra óptica da operadora) continue no atendimento aos clientes da Oi.

Vale destacar que a tele carioca também continuará acionista da empresa e vende apenas o controle acionário para um novo player.

Com informações de Relações com Investidores Oi

Pluto TV ganha mais 3 canais; conheça as novas opções

Serviço mistura streaming e IPTV de forma gratuita e vai aumentar suas opções de entretenimento.

Logotipo da Pluto TV
Imagem: Logotipo da Pluto TV

A partir desta terça-feira, 4 de abril, os usuários da Pluto TV terão novas opções de entretenimento no catálogo.

É prevista a entrada dos canais ao vivo “Pluto TV Comédia”, “Pluto TV Mistérios” e “Pluto TV Cine Clássicos”.

Como de costume, serão opções com atrações temáticas, com o objetivo de agradar grupos específicos de fãs.

Os três canais somam com várias outras opções como “Turma da Mônica”, “Porta dos Fundos”, “Cine Comédia”, entre outras opções.

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No geral, a Pluto TV aterrissou no país em 2020, como um dos primeiros serviços que mesclam IPTV e conteúdo sob demanda de forma totalmente gratuita.

O negócio se sustenta com base na publicidade que é inserida no conteúdo.

Uma alternativa relevante para conseguir um diferencial no meio da competição pelo mercado de streaming, cada vez maior.

A plataforma é de propriedade da ViacomCBS, que por sinal lançou seu serviço pago de vídeo sob demanda há poucos meses, o Paramount+.

Antes, a novidade era ofertada somente para operadoras parceiras da empresa e assinantes pelo Prime Video Channels.

Na Pluto TV, inclusive, usuários podem ter uma degustação da plataforma de streaming.

Um canal exibe os títulos disponíveis no catálogo, para que o consumidor tenha uma ideia do que poderá encontrar no serviço, que atualmente custa R$ 19,90 mensais.

Atualmente, a Pluto TV pode ser baixada em smartphones, Smart TVs, dispositivos de ‘TV Box’ e outras variadas opções.

É possível ainda reproduzir as atrações do serviço diretamente do desktop, sem a necessidade de cadastro.

Com informações de LineUP TV

Anatel lança mapa interativo com a cobertura 3G e 4G em todo o país

Dashboard vai trazer informações atualizadas sobre o sinal de telefonia celular no Brasil, inclusive nas estradas. Confira o vídeo.

Anatel lança mapa interativo com a cobertura 3G e 4G em todo o país

Nesta segunda-feira, 3 de maio, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou o “Painel Cobertura Móvel”, uma ferramenta que permite consultar as regiões que são cobertas por sinais de telefonia e banda larga móvel.

Por meio de mapas interativos, é possível verificar a existência do sinal 3G ou 4G na residência do consumidor, e nas localidades que ele circula, como escola, faculdade ou trabalho.

O recurso está disponível para todas as regiões do Brasil, inclusive indicando as estradas e rodovias cobertas.

Também é possível filtrar as informações por operadora, município e localidade.

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A ideia é que o Painel Cobertura Móvel seja utilizado não apenas por consumidores, mas também instituições de pesquisa e órgãos públicos para realizar estudos sobre a expansão das redes móveis e das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).

“Nessa perspectiva é fundamental aprimorar os dados setoriais e compartilhar essas informações com diversos setores, como acadêmicos, formuladores de políticas públicas, imprensa e sociedade civil organizada”, afirmou Leonardo Euler, presidente da Anatel, em vídeo (disponível no final da matéria).

O mapa interativo está disponível na página de painéis de dados da Anatel.

Uma versão beta para celulares também será disponibilizada.

De acordo com o Painel Cobertura Móvel, o Brasil tem 88,23% dos moradores com acesso ao sinal da tecnologia 4G, sendo 5.484 municípios cobertos e 81 sem cobertura.

Na malha rodoviária pavimentada que tem jurisdição do Governo Federal, 46% da extensão já possuem sinal 3G ou 4G.

A Anatel disponibilizou o vídeo informativo abaixo sobre o lançamento da nova ferramenta, com os depoimentos do presidente da Anatel e o chefe da Assessoria Técnica da agência, Humberto Pontes.

Com informações de Assessoria de Imprensa Anatel.