Aquisição consolida expansão na região e acrescenta 15 mil clientes à base da operadora catarinense.
A Unifique anunciou a compra do provedor WBT Internet, que atende as cidades de São Bento do Sul, Campo Alegre, Rio Negrinho (em Santa Catarina), além de Piên (no Paraná) com conexão por fibra óptica e rádio. O valor do negócio não foi revelado.
A WBT foi fundada em 2009 e atende empresas, residências e propriedades rurais. Com a aquisição, a Unifique amplia em 15,4 mil a sua base de clientes e aumenta em 400 quilômetros sua rede de fibra óptica.
A compra faz parte da estratégia da empresa de atingir um milhão de residências até 2025. Atualmente, a Unifique tem 8,5 mil km de redes ópticas e soma 110 mil clientes, distribuídos em 116 municípios catarinenses.
Recentemente, a empresa investiu R$ 20 milhões na compra de um datacenter comercial, em Timbó (SC), cidade onde foi fundada.
Agora, os clientes da WBT terão acesso a planos de internet de até 500 Mega, além de novos serviços como TV por assinatura, telefonia fixa, telefonia móvel.
Segundo pesquisa da Anatel, a Unifique é considerada a melhor operadora de banda larga fixa de Santa Catarina e terceira do país.
Corrida pela melhor tecnologia 5G para os smartphones já intriga especialistas de mercado.
Imagem: Divulgação Huawei
A
Huawei se
destaca no fornecimento da tecnologia 5G pelo mundo afora, e seus smartphones
enchem os olhos de qualquer um. Entretanto, um teardown promovido IHS
Markit, empresa especializada em pesquisa mercado, mostra que os recursos da
marca chinesa podem ter encontrado adversários superiores.
O
modem da Huawei para a conectividade de quinta geração é o Balong 5000. Segundo
a análise, ele é maior e menos eficiente que os concorrentes.
No
processo de fabricação, as coisas funcionam da seguinte forma: o topo de linha
atual da companhia (Huawei HiSilicon Kirin) já traz seu próprio modem com
suporte ao 4G, 3G e 2G.
No
entanto, para os aparelhos com suporte ao 5G, os engenheiros implementam o
Balong 5000 como um modem extra ao chipset. Ou seja, se o consumidor viver em
uma região que ainda não tem a nova conexão, a peça fica inutilizada e ocupa um
grande espaço dentro do smartphone.
Assim,
o modem 5G da empresa se torna ineficiente em termos de energia e espaço. Para
completar, ele é mais caro para as fabricantes e pede 3 GB de memória
exclusivamente para si.
O
Qualcomm X50,
um dos principais concorrentes, é 50% menor. O modem Samsung Exynos
5100 segue os mesmos moldes em tamanho. Portanto, são duas opções mais eficientes
que as alternativas da Huawei.
Mas
aqui, a maior vantagem fica com o Qualcomm X50. As análises apontam que trazer
internets 5G/4G/3G/2G juntas em uma única peça é o movimento do futuro para o
mercado. Nesse quesito, o Samsung Exynos e o Huawei perdem com a dependência da
peça integrada para lidar com as gerações anteriores do 5G.
Para
a realização da pesquisa, seis smartphones com a tecnologia foram escolhidos e
abertos para análise dos componentes de hardware internos.
Em janeiro, a Qualcomm confirmou que mais de 30 dispositivos devem ser disponibilizados com o X50. Os smartphones serão uma grande maioria desse número.
Pesquisador alerta que o risco de uma invasão hacker é iminente, pois várias fabricantes apresentam fragilidades exploráveis.
Imagem: Pixabay
Está difícil ter segurança para as informações na web? Pode ser que sim. A novidade agora é que um pesquisador analisou roteadores4G e descobriu uma série de vulnerabilidades que podem comprometer a segurança das redes.
Aparelhos
de diversas fabricantes apresentam falhas que podem ocasionar na exposição de
dados e vazamento
de informações pessoais. A divulgação foi feita pelo especialista conhecido
como Richter, do Pen Test Partners.
As
brechas encontradas nos dispositivos com a tecnologia 4G foram compartilhadas
na conferência
de hackers DEF COM. Na ocasião, o participante do evento confirmou que fragilidades
críticas foram encontradas em uma vasta seleção de dispositivos, dos mais
diversos fornecedores.
O
mais alarmante de tudo é que as falhas foram encontradas em um conjunto
abrangente de equipamentos 4G. Curiosamente, os dispositivos mais caros também
foram examinados e todos eles apresentaram as vulnerabilidades.
Portanto,
é um sinal de alerta para as grandes companhias. Afinal, os equipamentos mais
caros são aqueles que acabam destinados ao uso em grandes redes corporativas.
Na
explicação, Richter afirma que são fragilidades exploráveis e permitem uma
invasão hacker para coleta de dados pessoais e sensíveis dos usuários que fazem
o uso da rede.
Eles
ficam vulneráveis e os invasores conseguem colocar códigos infectados no
roteador. Assim, basta visitar um site infectado e começar a sentir os efeitos
de um ataque. O criminoso pode até mesmo assumir o controle total de uma rede.
Entre as marcas que mais apresentaram vulnerabilidades, destacam-se: ZTE, Netgear e TP-Link. Outras empresas não ficaram de fora, apesar das três serem mencionadas. As falhas foram relatadas aos fornecedores, que corrigiram o problema antes da publicação do estudo.
Polêmica da interferência do 5G no sinal da TV aberta deve atrasar o leilão, que foi agendado para março de 2020.
Imagem: Divulgação
As
discussões sobre a interferência do 5G seguem acaloradas no setor
de telecomunicações.
Segundo análises, a conectividade de quinta geração pode afetar consideravelmente
o sinal da TV aberta por satélite.
Para
movimentar ainda mais, a Abert (Associação
Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) contestou diretamente os dados
divulgados pela Anatel
e o IBGE, que
afirma existir 6,5 milhões de domicílios dependentes do sinal de TV aberta por
satélite.
Os
números, levantados nos anos de 2017 e 2018, são utilizados como referência nos
debates sobre o 5G e farão mudanças significativas na pauta que vai direcionar
o leilão agendado
para 2020.
Luiz Carlos Abrahão, diretor de Tecnologia da Abert, opina que o IBGE não tinha o objetivo de averiguar essa estimativa. Na visão dele, o PNAD (pesquisa que apurou os números) era uma prospecção em relação à recepção da TV digital terrestre, não uma iniciativa para descobrir as residências que só têm antenas parabólicas para receber sinais abertos.
O
executivo explica que o propósito do levantamento era entender se o entrevistado
possuía ou não uma TV com conversor. Se a resposta fosse positiva, o cidadão
seria classificado como alguém apto a receber a TV digital terrestre.
Entretanto,
em muitos casos, o participante não tinha e só podia acessar a TV aberta via
parabólica. Abrahão afirma que 22,1 milhões de domicílios com antenas
parabólicas podem ser afetados pelo uso da faixa de 3,5 GHz pelo 5G.
O
IBGE e a Anatel reforçaram suas posições e seguem em discordância das informações
apontadas pela Abert. Em nota, a assessoria do IBGE comunicou:
“9,6% dos domicílios recebiam sinal de TV exclusivamente por antena parabólica em 2017. Esse percentual equivale a 6,5 milhões de domicílios”, conclui.
Aquisição abrirá possibilidade para links de comunicação e outros recursos que dependem de uma conexão mais rápida e geram economia para o governo.
Imagem: Divulgação
As
redes de fibra
ótica da região metropolitana da Grande Vitória, no Espírito
Santo, estão prestes a ganhar uma expansão. Na última terça-feira, 13, o
Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado tornou público um
edital de licitação para ampliação da estrutura.
Ao
todo, serão implantados 340km de fibra. Dessa forma, os municípios de
Guarapari, Viana e novas regiões da Serra e Vila Velha serão alcançadas. Cerca de
100 unidades de órgãos públicos estaduais serão interligadas pelos cabos.
Na
atualidade, são contemplados 450 órgãos públicos do Estado. Com a aquisição, será
possível fazer a manutenção da rede já implantada nos locais supracitados.
“Fibra ótica é um investimento importante, pois permite interligar nossos órgãos públicos, como escolas, unidades de saúde, presídios, secretarias, agilizando serviços e diminuindo, assim, o custo do Estado. Vamos dar velocidade e estabilidade à nossa rede pública”, comentou Renato Casagrande, governador do Espírito Santo.
A expansão possibilitará a realização de videoconferências, teleaudiências criminais, telefonia integrada e links de comunicação vão diminuir os custos governamentais. O acesso aos inúmeros sistemas utilizados pelo Governo também será beneficiado com a rapidez da conexão.
Apesar de promissor, mercado de streaming já apresenta um notório desgaste com a acirrada concorrência.
Imagem: Divulgação Netflix
Prestes a completar 22 anos de existência, a Netflix tem desafios pela frente. De acordo com o analista de mercado Celso Fortes, especialista no desenvolvimento de tecnologias online, a gigante do streaming precisa inovar para continuar a conquista de novos clientes e acionistas.
O
motivo seria a forte concorrência do já desgastado mercado de VOD. Só nos Estados Unidos,
empresas como Disney,
Time Warner, NBCUniversal e Apple anunciaram
plataformas próprias de streaming.
Além das novidades, há também serviços como Hulu, Amazon Prime Vídeo, BBC, Hotstar e Facebook Watch, que competem diretamente. Todos prometem expansão e parceria com os novos que estão para surgir no mercado.
No Brasil, muitas dessas plataformas podem demorar para chegar, mas já são muitas opções disponíveis. Entre elas: Globoplay, Amazon Prime Vídeo, Looke, Telecine Play, HBO Go e outros.
Obviamente,
nem todos conseguem bater de frente com a Netflix, que mensalmente apresenta séries
com forte apelo no mundo do entretenimento, além de um acervo recheado de
produções originais.
Mas a concorrência que está para surgir é promissora. A Disney, por exemplo, criará novas histórias de franquias já consagradas como Star Wars e Vingadores, da Marvel. Sucessos que figuram entre as maiores bilheterias de todos os tempos nos cinemas.
A
Warner promete a entrega de clássicos como Friends, sucesso de audiência que deixará
a Netflix, além de novas produções comandadas por cineastas aclamados de
Hollywood.
Já a Apple escalou um time de estrelas como Reese Whitherspoon, Jennifer Aniston, Octavia Spencer e Jason Momoa para estrelarem e produzirem suas produções originais.
De acordo com a análise de mercado, a Netflix terá que fazer produções tão interessante quanto as da concorrência para continuar na atração de investidores, novos assinantes e manter sua base atual.
“O modelo de negócios da Netflix é baseado na capacidade de prender a atenção dos consumidores dentro da plataforma. Ainda assim, com a chegada desses novos serviços de peso como a Disney e a Apple, a Netflix terá que competir fortemente na capacidade de entrega e atração de grandes produtos. A Disney, por exemplo, trará séries derivadas do universo Marvel, como o arrasa quarteirões dos Vingadores e outros heróis. A Netflix terá que mostrar cacife para contar histórias tão atraentes quanto essas que já contam com o aval do grande público e do mercado”, prevê Celso Fortes.
Entretanto, a pioneira no mercado de streaming tem cartas na manga. Uma delas é a contratação de grandes nomes do mercado para produções exclusivas.
As primeiras foram os aclamados Ryan Murphy e Shonda Rhimes. Ele responsável por sucessos como Glee, American Horror Story, American Crime Story, Pose, Feud e 9-1-1. Já a segunda citada, criou a série Scandal e o drama médico Grey’s Anatomy, sucesso de maratonas na Netflix.
Outra novidade divulgada nos últimos dias foi o contrato exclusivo de David Benioff e D.B Weiss com a Netflix. Os roteiristas que estiveram por trás da adaptação de Game of Thrones para a HBO.
A gigante do streaming também já anuncia parcerias com marcas como Fortnite, Coca-Cola, Nike e Burger King. Será que virão novidades interessante para os assinantes ou é apenas uma forma de lucrar com publicidade? O futuro dirá. Nas cenas da nova temporada de Stranger Things, por exemplo, já é possível observar a marca do Burger King em exposição.
“Por ser a marca mais antiga desse mercado, certamente a Netflix lançará mão de cartas na manga para seguir mantendo uma audiência ampla e acostumada com ela. Contudo, será uma batalha de formatos que trará muitas inovações e novas histórias para o público consumir. Toda concorrência é bem-vinda e quem tende a ganhar é o usuário que poderá escolher as melhores opções para si”, conclui Celso Fortes.
Programa vai ampliar inicialmente a infraestrutura de banda larga nas regiões norte e nordeste do Brasil.
Foto: MCTIC
O ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), inaugurou a primeira fase do programa “Ciência Conectada — Ciência Forte MCTIC”. O objetivo é expansão da rede de internet acadêmica de alta velocidade, denomina Rede Ipê, para institutos federais, estaduais e privados.
A rede de internet acadêmica — operada pela RNP — será ampliada de 10 para 100 Gbps por segundo, promovendo a inclusão digital, além de fomentar a economia e desenvolvimento local.
A primeira fase do programa atenderá 77 localidades, seis estados, 16 cidades, 64 instituições federais, estaduais e privadas. Até 2021, 16 redes metropolitanas vão proporcionar conexão para 1317 escolas. O investimento é de R$ 80 milhões e ativará 6.500 km de fibras ópticas.
A cerimônia de inauguração, com a presença do ex-astronauta e atual ministro Marcos Pontes, foi realizada na última sexta (9), no auditório do Instituto Metrópole Digital, em Natal/RN.
“Precisamos iluminar o país com banda larga e radiodifusão, permitindo à população o acesso à informação e a melhoria da qualidade de vida nas regiões mais isoladas”, afirmou o ministro.
Segundo Pontes, a fase Nordeste é apenas o início do programa que, futuramente, abrangerá o país todo. Com isso, espera-se melhorar a pesquisa, educação, conhecimento e projetos das entidades atendidas.
Estudo estima que haja pelo menos 4 milhões de usuários de plataformas de distribuição clandestina.
Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) estima que o custo total da pirataria de TV paga no Brasil para operadoras, proprietários de conteúdo, setores correlatos e impostos chega a R$ 8,7 bilhões por ano.
Somente para o setor de TV por assinatura a perda é de R$ 6 bilhões em receitas perdidas. Segundo a ABTA, existem pelo menos 4,2 milhões de brasileiros que acessam plataformas piratas, que não têm o direito de distribuição dos canais ofertados.
No entanto, o número é considerado subestimado, porque se baseia na diferença entre os dados oficiais de assinantes de TV paga da Anatel e o número de domicílios que alegam receber TV por assinatura.
A associação alerta que o número alto de residências com sinal clandestino de TV provoca perdas de arrecadação, afeta geração de empregos e diminui a remuneração do setor audiovisual.
O Estado brasileiro perde anualmente R$ 1,2 bilhão em tributos, o mercado R$ 807 milhões em serviços terceirizados e há uma perda em salários e encargos de R$ 164 milhões e a arrecadação do ECAD. A pirataria também deixa de gerar 2 mil empregos diretos.
A pirataria de serviços de TV paga ocorre por meio de conversores não certificados que burlam a proteção das transmissões via satélite, até dispositivos com aplicativos conectados à internet que distribuem os canais mediante, ou não, pagamento.
Principais serviços de telecomunicações acompanhados pela Anatel apresentaram redução no número de queixas.
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as reclamações contra operadoras de telecomunicações em junho de 2019 caíram 17,2% em relação a maio deste ano. No período foram recebidas 218.356 reclamações nos canais de atendimento da Anatel.
Todos os principais serviços acompanhados pela Anatel apresentaram redução. A telefonia fixa registrou queda de 22,1%, telefonia móvel pós-paga 17,6%, TV por Assinatura 15,3%, banda larga fixa 15,1%, e telefonia móvel pré-paga com menos 12,4%.
Em junho de 2019, a operadora TIM foi o grupo mais reclamado pelos consumidores na telefonia móvel pós-paga (40,2%) e também na telefonia móvel pré-paga (48,7%).
Já na TV por assinatura o grupo mais reclamado foi a Claro/NET com 46,6% das queixas. Na telefonia fixa foi a Oi com 48,4% e na banda larga fixa a Vivo com 27,4%.
Os principais motivos das queixas registradas pela Anatel foram reclamações sobre cobrança, principalmente na TV por Assinatura (51,1%), na telefonia móvel pós-paga (45,5%) e na telefonia fixa (41,8%).
Na banda larga fixa o principal motivo das reclamações foi “qualidade, funcionamento e reparo”, com 33,7% do total, e na telefonia móvel pré-paga são queixas relativas a crédito, 31,0%.
Para fazer uma reclamação, os consumidores podem entrar em contato pela central telefônica do órgão regulador — pelo número 1331 —, página na internet, aplicativo “Anatel Consumidor” ou nas agências da Anatel em todos os estados e no Distrito Federal.
Lista anual considera uma série de fatores e elege as melhores empresas para se trabalhar.
Imagem: Divulgação SKY e Vivo
A
SKY, uma das
maiores operadoras
de TV por
assinatura do Brasil, comemora sua inclusão no ranking “Great Place to Work
2019”. É a segunda vez da operadora na lista, que elege as melhores empresas para
se trabalhar anualmente.
“Estamos muito felizes em sermos reconhecidos entre uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil, principalmente, por ocuparmos o primeiro lugar em compartilhamento de informações e valorização do bom desempenho do nosso colaborador. Além disso, destacamos também a 5ª colocação em inclusão de funcionários de forma equilibrada e justa. A SKY está em um processo contínuo de construção de um ambiente propício ao aprendizado, às oportunidades profissionais, ao crescimento pessoal através da transparência, ética, justiça e cordialidade nas relações. Queremos que nosso time sinta orgulho em fazer parte da busca de nosso propósito de universalizar o acesso ao entretenimento digital”, comenta Estanislau Bassols, Presidente da SKY.
Além da SKY, a Vivo também foi contemplada no ranking. Outras empresas como Magazine Luiza, Cielo, Ambev, Eurofarma, Bradesco, Itaú, Natura também ilustram a lista e são consideras entre as melhores empresas para se trabalhar.
A
consultoria GPTW atua em 61 países ao redor do mundo. O maior incentivo é que
as companhias coloquem seus colaboradores como a estratégia central do negócio.
Promover um ambiente saudável e colaborativo é a chave para isso.
Outro
conceito que é um dos pilares da companhia é a diversidade. Para eles, não
basta um bom programa de contratação, a igualdade é necessária e todos os
colaboradores devem ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento, benefícios
e salários.
Nos
princípios da GPTW, a diversidade não deve ser apenas um programa, sim parte da
cultura organizacional das companhias.
A
Vivo, que entrou no ranking, destacou, em
julho deste ano, que a diversidade é um tema de grande importância dentro
da empresa. A marca pretende aumentar o número de mulheres em cargos de liderança
e a meta de diversidade ganhou influência nos bônus distribuídos para
executivos da companhia.