Operadora disparou comunicado nesta quinta-feira, 8 de setembro, com os temas que serão debatidos no evento; confira.
Imagem: Logotipo da Oi
No próximo dia 16 de outubro, a Oi (OIBR3 / OIBR4) vai reunir novamente seus acionistas para uma “Assembleia Geral Extraordinária”. Dessa vez, o evento será realizado de forma presencial no Rio de Janeiro.
A convocação surge após o não atingimento do quórum de instalação previsto no art. 135 da Lei 6.404/76, na assembleia realizada no dia 17 de setembro.
Em debate estará a alteração do artigo 64 do Estatuto Social da Companhia, assim como a reeleição dos atuais membros do Conselho de Administração para um novo mandato, até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar demonstrações financeiras do exercício social com encerramento previsto para 31 de dezembro.
Uma consultoria externa vai apoiar o trabalho de avaliação do Conselho, que deve elaborar uma proposta aos acionistas para a eleição realizada na assembleia de 2021.
Sobre a pandemia, a operadora destaca que adotará medidas sanitárias rígidas para preservar a saúde dos participantes e afastá-los de riscos.
A realização será em auditório amplo, com adoção de protocolos de distanciamento social, disponibilização de máscaras descartáveis e álcool em gel.
No entanto, os acionistas que não estiverem interessados em participar do evento presencialmente terão um link de acesso remoto fornecido pela Oi, mediante solicitação por e-mail.
Pesquisa traz uma nova percepção para a disputa entre Globoplay e Netflix pelo mercado brasileiro; entenda.
Imagem: Interface do Globoplay
Uma nova pesquisa sobre o mercado de streaming trouxe surpreendentes informações a respeito da performance de cada plataforma no mercado. O Globoplay, por exemplo, está com 20 milhões de usuários únicos.
Mas, é uma informação que não significa necessariamente que o serviço está à frente em número de assinantes. Por sinal, o streaming do Grupo Globo não divulga esse tipo de informação.
Nas assinaturas, a Netflix está na marca dos 17 milhões, enquanto o Amazon Prime Vídeo vem na sequência com 10 milhões.
Mundialmente, a pioneira do streaming acumula 190 milhões, contra 150 milhões do Amazon Prime Vídeo, 60,5 milhões do Disney+, 33 milhões do Apple TV+ e 4,1 milhões do HBO Max.
Já os resultados de uma análise recente de market share, publicada pelo aplicativo de curadoria de conteúdo JustWatch, revelam que o Globoplay possuía apenas 7% do mercado nacional contra 31% da Netflix e 24% do Prime Vídeo no segundo trimestre.
É importante destacar que, conforme explica a assessoria de imprensa do Globoplay, a pesquisa mais recente, feita pela FGV, divulgou um número incorreto de assinantes. Os 20 milhões se referem aos usuários únicos, conforme será explicado mais adiante.
É o fator que provavelmente explica a divergência entre as duas pesquisas supracitadas.
De toda forma, para entender melhor a questão, entramos em contato com a equipe do JustWatch, a fim de mais detalhes sobre a medição realizada e dados atualizados. Se houver uma resposta, a publicação passará por atualizações.
Abaixo, os dados divulgados pelo site EXAME e coletados pela FGV, Research and Markets e Conviva:
Mercado de streaming no Brasil. Gráfico produzido pelo Minha Operadora.
Há quem acredite que o Globoplay teve um grande impulso com a inclusão mensal de novelas em seu catálogo, produto que ainda tem grande apelo com o público brasileiro.
Outro dado interessante revelado é que o aparelho mais usado para acesso ao streaming no Brasil é a Smart TV (40%), seguida pelo streaming box (22%) e smartphone (19%).
[ATUALIZAÇÃO – 08/10/2020 13h15]:
Em contato com o Minha Operadora, a assessoria de imprensa do Globoplay comunicou que a pesquisa divulgada pela EXAME trouxe um número incorreto. Os “20 milhões” citados são referentes aos usuários únicos, já expostos pela empresa anteriormente.
É comum que os serviços de streaming não revelem informações referentes a assinaturas, portanto, pesquisas são realizadas à parte com outros mecanismos de medição.
Em relação a quantidade de assinantes dos outros serviços, não há qualquer confirmação de que também houve uma troca, portanto, a informação segue mantida na matéria.
Para ficar melhor explicado: o número de usuários únicos normalmente diverge do de assinaturas por causa da quantidade de pessoas que podem acessar uma única conta.
O Globoplay possui também conteúdo aberto, assim como a transmissão da emissora para qualquer usuário, sem necessidade de vínculo. Portanto, são funcionalidades que também podem impactar no número de usuários únicos. Um usuário do serviço não é necessariamente um assinante.
Pietro Labiola destacou as vantagens da divisão que Claro, TIM e Vivo farão da Oi Móvel, se concluírem a transação.
Pietro Labriola, CEO da TIM. Imagem: Reprodução YouTube
TIM (TIMP3), Claro e Vivo (VIVT3 / VIVT4) estão cada vez mais próximas de comparem a unidade móvel da Oi (OIBR3). Na mente do consumidor brasileiro, só há uma preocupação: há diminuição da concorrência. Todos desejam que a inevitável venda dos ativos da operadora carioca trouxesse um novo player para o mercado.
No entanto, para Pietro Labriola, é saudável ficar com apenas três grandes empresas de telefonia móvel no mercado.
O executivo acredita que os usuários terão uma disposição mais equânime das frequências. Uma melhora na qualidade dos serviços também é prevista pelo controlador da TIM Brasil.
De forma mais clara, ele explica que a competitividade não depende do número de operadoras que estão no mercado. Se existem três e uma tem 95% do mercado, enquanto as outras possuem 5%, não há competição.
E se o Brasil tivesse cinco empresas de telefonia móvel, com duas fortes e três em falência, também não seria um exemplo de competitividade vantajoso para o consumidor.
Portanto, Labriola defende que a modalidade proposta para compra da Oi Móvel é ideal, já que promove um alinhamento de mercado entre as três principais empresas de telecomunicações do Brasil.
Para quem não ficou por dentro até aqui, as três vão dividir os ativos móveis da Oi de acordo com o market share em cada região.
Por exemplo: se uma das compradoras tem a menor fatia de mercado em Brasília, ela absorve toda a cartela da Oi naquela localidade. É a regra que vai prevalecer em todas as regiões do país.
Objetivo é atualizar o processo de homologação de aparelhos de telecom. Consulta pública vai até 4 de novembro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma nova consulta pública para receber contribuições da sociedade sobre novos procedimentos para os ensaios que medem a radiação emitida por equipamentos de telecomunicações.
A Consulta Pública 69/2020 ficará aberta até 4 de novembro de 2020 e pode ser acessada pelo Sistema de Acompanhamento de Consulta Pública.
A ideia é aperfeiçoar a certificação de dispositivos modernos, como celulares, modems Wi-fi, telefones sem fio e aparelhos bluetooth, evitando que seus usuários recebam radiação além do limite considerado seguro.
O SAR (sigla em inglês para teste de absorção de energia) mede a taxa de radiação absorvida pelo corpo humano, principalmente na região da cabeça (quando um aparelho é usado encostado na orelha) e do tronco (ao colocar o dispositivo no bolso).
Entre os procedimentos a serem atualizados estão relacionados à tecnologia Time-Period Averaging SAR (TAS).
“O TAS é uma tecnologia recentemente desenvolvida para produtos portáteis. Ela trabalha com um algoritmo incorporado ao modem chipset que possui capacidade para rastrear, calcular e controlar, de forma autônoma, o nível instantâneo da potência de transmissão e o ciclo de serviço ao longo de determinado intervalo de tempo”, explica a Anatel.
De acordo com a agência, a proposta coloca o Brasil entre os principais países do mundo a propor novas regras para a certificação de aparelhos sem abrir mão da harmonização internacional de padrões.
Iniciativa busca arrecadar fundos para instituições sociais por meio do entretenimento.
No próximo dia 10 de outubro, a Vivo será a responsável por oferecer conectividade para o “Extra Life”, um evento solidário que reunirá influenciadores e jogadores profissionais do mundo dos games.
O Extra Life terá transmissão ao vivo pelo portal e redes sociais do Terra, pertencente à Telefônica/Vivo.
Durante o evento, nomes do cenário gamer e pro-players disputarão partidas de jogos clássicos como “Sonic 2”, Castlevania”, “Minecraft” e “Streets of Rage 4”.
Montalvão, Affonso Solano, Gaveta e Malena0202 são os influencers convidados para participar das partidas.
Eles serão os responsáveis por convidar seus fãs para doar para as ONGs Laço Rosa, Casa do Zezinho, AbleGamers e Fraternidade sem Fronteiras.
Durante a competição, quando as doações atingem um determinado valor, o pro-player deverá soltar o controle e cumprir um desafio físico. O objetivo é passar por todas as fases e terminar o jogo no menor tempo possível.
O game show acontece na Max Arena, em São Paulo, a partir das 16h. A transmissão contará com apresentação do repórter Felipe Goldenberg.
O evento é organizado pela Cross Networking e contará com o serviço Vivo Fibra.
Programação está disponível para todos os níveis de conhecimento e conta com 30 milhões de alunos telespectadores em todo o mundo. Saiba onde assistir.
Estreou no Brasil o English Club TV, um canal fechado voltado para o ensino da língua inglesa para aqueles que buscam aprender um segundo idioma ou melhorar a sua proficiência no inglês.
O canal já estava disponível em 100 países e possui cerca de 30 milhões de telespectadores em todo o mundo.
A programação é exibida totalmente em inglês, mas é acessível para os mais diferentes níveis de conhecimento, do básico ao intermediário. O conteúdo envolve aulas de vocabulário, pronúncia, escuta e gramática.
Também há programas voltados para crianças e inglês para negócios.
Por enquanto, a novidade está disponível no país apenas para os assinantes da BluTV.
“Graças à nossa parceria com a BluTV, cada vez mais pessoas podem sentir todos os benefícios de aprender e melhorar suas habilidades na língua inglesa. Estamos muito satisfeitos e temos certeza de que essa será uma cooperação frutífera e de longo prazo”, diz Andrew Semchenko, CEO do English Club TV Group.
O English Club TV está disponível nas resoluções SD e HD na BluTV.
A operadora de TV por assinatura BluTV iniciou as suas operações em agosto passado e oferta planos mensais com preços entre R$ 29,90 e R$ 39,90.
Usuários podem navegar na internet enquanto aguardam a chegada de trens.
Após 10 anos do início de suas operações, a Linha 4-Amarela do metrô da cidade de São Paulo começou a disponibilizar Wi-Fi gratuito para seus usuários.
Por enquanto, a novidade está disponível nas estações Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, Butantã e Morumbi.
Até o final deste mês de outubro o acesso deve ser liberado em todas as estações da linha.
As linhas 1 – Azul, 2 – Verde e 3 – Vermelha, operadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, já disponibilizavam o Wi-Fi gratuito em sua malha.
Já a linha 4 é gerenciada pela iniciativa privada, por meio da concessionária ViaQuatro.
Para disponibilizar a conectividade nas estações a ViaQuatro fez uma parceria com a empresa de mídia OOH Eletromídia e o app de mobilidade urbana Quicko.
O usuário precisa informar nome completo, e-mail, data de nascimento e telefone para acessar a internet gratuitamente. É possível fazer o login pelo perfil do Facebook, Instagram ou Twitter, com os dados sendo obtidos de forma automática.
Cada usuário poderá acessar livremente a internet durante 30 minutos, podendo renovar o acesso por mais 30 minutos.
O sinal está disponível no mezanino de acesso às estações e plataformas de embarque.
Agência considerou que suspensão das operações poderia impactar o setor audiovisual e prejudicar consumidores.
A diretoria colegiada da Agência Nacional do Cinema (Ancine) aprovou nesta terça-feira, 6, o controle das emissoras da WarnerMedia (antiga Time Warner) pela operadora AT&T.
A legislação atual da TV Paga (Lei do SeAC) impede que operadoras de telecomunicações tenham participação de mais de 30% em programadoras, emissoras e empacotadoras de conteúdos audiovisuais. Como a AT&T é proprietária da SKY Brasil existia a preocupação de que a operação das emissoras no país fosse vedada.
Com a decisão, a AT&T poderá manter o controle sobre os 22 canais da WarnerMedia no Brasil, entre eles a HBO, Warner Channel e TNT.
Diante do cenário atual, a Ancine considerou que em um provável cancelamento geraria um forte impacto no setor audiovisual brasileiro. Além disso, com menor oferta de conteúdo, os consumidores seriam prejudicados.
Outro ponto a favor da operação é que entre os 22 canais do grupo, 20 deles veiculam obras brasileiras independentes, inclusive ultrapassando a média anual mínima exigida pela legislação brasileira.
“O eventual cancelamento desses canais poderia gerar prejuízo à produção nacional e o desinvestimento de recursos públicos e privados em coproduções brasileiras independentes, efeito claramente contrário aos objetivos da política pública”, afirmou a Ancine em comunicado.
Impedir a participação da Huawei no leilão pode romper os laços comerciais com a China? Entenda.
Imagem: Jair Bolsonaro (Flickr Palácio do Planalto)
Como já era esperado, a decisão final sobre o 5G será o fator decisivo para a relação entre Brasil e China. Atualmente, os representantes do Governo Federal ponderam se devem ou não ceder à pressão realizada pelas autoridades americanas.
Os EUA querem impedir a participação da Huawei no leilão do 5G brasileiro. Nessa questão, continua o temor de que a empresa promova uma espécie de espionagem para o governo chinês.
Entretanto, o dilema se instaura pelo fato de a China ter se tornado a principal parceira comercial do Brasil, há uma década.
A relação entre as duas nações já esteve até mesmo comprometida graças às críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em sua campanha para presidente, em 2018. No entanto, um encontro com o Xi Jinping, líder chinês, amenizou a situação.
Mas, a China não diz exatamente que a relação ficará comprometida, caso seja boicotada do leilão 5G.
Li Jinzhang, embaixador da China no Brasil, afirmou que a questão não é vencer ou não uma licitação. O que está em jogo é a capacidade do Brasil em criar regras de mercado e um ambiente com imparcialidade e sem discriminação.
Para Jinzhang, o processo do 5G será fundamental para as empresas avaliarem a maturidade da maior economia da América Latina, especialmente as da China.
O diplomata se mostrou otimista e acredita em uma decisão racional por parte do Governo Federal.
Outro que pondera sobre o tema é Fábio Faria, ministro das Comunicações. Na visão dele, é preciso separar as áreas para que o país não tenha prejuízos, por causa da forte parceria comercial.
Novo backbone promete conexão de ultravelocidade para transmissões no Morumbi; Instalação foi feita pela Hostfiber.
Imagem: Estádio do Morumbi (Wikimedia Commons)
As transmissões no estádio do Morumbi, em São Paulo, ganharam um maior incentivo com a instalação de uma novo backbone de fibra óptica na localidade. O projeto foi assinado e entregue pela Hostfiber.
Trata-se de uma infraestrutura traçada por rotas distintas que se encontram apenas na parte interna do local. Um recurso que vai facilitar a transmissão de jogos e shows.
A conectividade local terá capacidade de 1 Gbps. O projeto substitui os vários links dedicados que atendiam o Morumbi, por mais de uma operadora.
Valores não foram divulgados, mas há possibilidade de o estádio ter consolidado uma parceria com a prestadora.
Afinal, a empresa ganhou um camarote para reunir colaboradores, parceiros e clientes nos eventos do Morumbi.
Atualmente, a operadora paulista atende 120 cidades de São Paulo e possui uma cartela com dois mil clientes.