17/12/2025
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Em parceria com Amazon, Vivo testa com sucesso 5G baseado em nuvem

Hemerson Brandão
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Em parceria com Amazon, Vivo testa com sucesso 5G baseado em nuvem

Operadora validou tecnologia por conta da agilidade, elasticidade e capacidade de escala para as redes de nova geração.

Em parceria com Amazon, Vivo testa com sucesso 5G baseado em nuvem
Imagem: MCom/Reprodução

A operadora Vivo acaba de anunciar que concluiu com sucesso os testes para o uso do “AWS Outpost”, serviço de nuvem pública desenvolvido pela Amazon, para implantar a tecnologia 5G pura (standalone) no Brasil.

A ideia é utilizar plataformas e aplicativos de computação em nuvem (cloud computing), para sustentar as operações das futuras redes 5G, melhorando a automação e gerando novas fontes de receitas.

Isso evita, por exemplo, que as operadoras precisem manter servidores físicos com aplicações críticas próximas das estações radiobase (ERBs), como forma de diminuir a latência.

O uso do software 5G Core nativo em nuvem foi validado pela Vivo por conta da agilidade, elasticidade e capacidade de escala, diminuindo o tempo de lançamento da rede de nova geração.

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A prova conceito foi realizada no Brasil, a partir da colaboração com as empresas Nokia, Oracle e Mavenir.

A ideia foi avaliar se a nuvem da Amazon seria capaz de aguentar o volume intenso de conexões que é esperado em uma rede 5G.

Diante do sucesso no teste, o AWS Outposts foi validado como uma opção viável de infraestrutura eficaz para implantar a tecnologia 5G standalone tanto no Brasil quanto em outros mercados em que a Telefónica (controladora da operadora brasileira) mantém operação.

“Graças a este projeto, a Telefónica atingiu um marco claro em seus planos de 5G no Brasil e também em sua estratégia de implantação no grupo. O modelo provou que as plataformas nativas em nuvem 5G permitem a utilização de uma ampla gama de opções de infraestruturas de redes públicas e privadas”, afirma Cayetano Carbajo, diretor de núcleo, plataformas de serviços e transporte, e diretor de telefonia e informação (CTIO) da Telefônica.

“Estamos entusiasmados que a Telefônica Vivo validou o AWS Outposts como uma de suas melhores opções para implantar sua rede 5G Core. Com a opção de construir seu 5G Core na AWS, a Telefónica abre caminhos para alavancar a amplitude e profundidade de nossos serviços em nuvem em seus ambientes on-premises. Com a AWS, a Telefónica pode automatizar totalmente sua rede e dimensionar e alocar dinamicamente sua capacidade para atender às necessidades de seus clientes, sejam eles empresas ou consumidores finais”, finaliza Fabio Cerone, diretor de telecomunicações da Amazon Web Services para Europa, Oriente Média e Ásia.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo e Teletime.

Samsung e Apple lançam programa de troca para smartphones da LG

Cadu Silva
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Samsung e Apple lançam programa de troca para smartphones da LG

Com a saída da LG do mercado de smartphones, concorrentes tentam atrair usuários da marca na Coreia.

Agora que a LG deixou o mercado de smartphones para trás, os concorrentes enxergaram nesse movimento uma oportunidade para atrair os consumidores para seus ecossistemas.

De olho nisso, a Samsung e a Apple lançaram na Coreia do Sul um programa onde é possível trocar um telefone da LG por um aparelho das marcas concorrentes coreana ou estadunidense.

A Coreia era o maior mercado da LG e, com a saída dela do setor de telefonia móvel, muitos usuários se viram órfãos das opções antes oferecidas.

Daí veio a iniciativa de criar um programa que oferece condições especiais para quem deseja ir para o ecossistema da Samsung ou da Apple, marcas sem nenhum plano de abandonar o mercado de smartphones.

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Basta que o consumidor entregue um telefone LG para conseguir um desconto ao adquirir um Galaxy S21, Galaxy Z Fold 2 ou Galaxy Z Flip 5G.

No caso da Apple, o interessado pode receber um iPhone 12 com abatimento no preço no lugar de seu LG órfão. Claro que o aparelho passa por uma análise antes de receber sinal verde para a troca.

Ambas as fabricantes estão oferecendo um desconto de até 150 mil wons (algo como R$ 715) na compra de um iPhone ou Galaxy novinho em folha.

Algo que chamou a atenção quando a informação saiu foi a participação da Apple em iniciativas assim, pois não costuma ser do feitio dela lançar promoções do tipo para receber telefones de outras marcas.

Mas justamente por ser um ponto fora da curva, o programa da Apple é válido somente no país asiático.

Ainda que não seja um grande sucesso, analistas acreditam que o objetivo principal é evitar que concorrentes chineses ganhem espaço.

Segundo esses especialistas, cada fabricante promovendo seu programa está em busca de conseguir pelo menos 10% de participação no mercado local com esta ação.

Com informações de TudoCelular

‘Uber Chip’ amplia operação e chega ao Distrito Federal e outros três estados

Cadu Silva
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‘Uber Chip’ amplia operação e chega ao Distrito Federal e outros três estados

Operadora móvel virtual da Uber oferece planos com 9 GB de internet e acesso ilimitado para Waze e WhatsApp.

Depois de estrear no Espírito Santo e Minas Gerais esta semana, a operadora virtual Uber Chip chega agora ao Distrito Federal e outros três estados.

A área de atuação passa agora a incluir também Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A operadora já funcionava nos estados de Pernambuco, Bahia, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A Uber Chip é mais uma das prestadoras móveis virtuais (MVNO) a se basear na Surf Telecom, que por sua vez aluga a rede da TIM para prestar seus serviços.

Somente motoristas parceiros da Uber podem se tornar clientes da Uber Chip. Eles contam com 9 GB de franquia de internet para usar como quiserem.

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Como era de se esperar, o tráfego usado no aplicativo Uber Driver não consome do pacote de dados móveis, assim como os apps Waze, Deezer e WhatsApp também contam com acesso ilimitado.

Ao gastar todos os gigabytes disponíveis no plano, o acesso à internet não é cortado mas passa a funcionar em velocidade reduzida de 32 Kbps.

As chamadas de voz são ilimitadas e gratuitas para qualquer número de telefone e operadora, mesmo interurbano, desde que seja utilizado o código 41 da TIM.

Estão disponíveis ainda 100 mensagens SMS por mês para qualquer número. Quanto ao custo para se tornar cliente, vai depender de qual categoria o motorista se encontra no programa Uber Pro.

Quem não participa dele paga R$ 150 por trimestre, parcelado em três vezes. Quem participa do programa e se encontra no patamar mais avançado, o Diamante, vai pagar somente R$ 20/mês ou R$ 60/trimestre.

Veja a tabela completa:

CategoriaDescontoPlano TrimestralValor mensal
Azul30,00%R$ 105,00R$ 35,00
Ouro40,00%R$ 90,00R$ 30,00
Platina50,00%R$ 75,00R$ 25,00
Diamante60,00%R$ 60,00R$ 20,00

A Uber aceita cartão de crédito, cartão de débito ou boleto como forma de pagamento e o motorista pode gerenciar o plano por meio do aplicativo dedicado ao serviço Uber Chip.

Com informações de TudoCelular

Claro adiciona novo serviço digital nos planos pré-pago

Hemerson Brandão
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Claro adiciona novo serviço digital nos planos pré-pago

Prezão também conta com acesso ao NOW e navegação ilimitada em apps de cursos, músicas e notícias.

Claro adiciona novo aplicativo nos planos pré-pago

A operadora Claro está incluindo no portfólio de planos pré-pagos um novo serviço digital, o aplicativo Skeelo.

O app é uma plataforma para acesso das versões digitais dos livros mais vendidos em livrarias, além de resumos de obras e audiobooks, com o objetivo de incentivar a leitura dos usuários.

O Skeelo já estava disponível para clientes móveis pós e controle, além de banda larga residencial da operadora.

Em São Paulo, por exemplo, a Claro atualmente oferta os planos pré-pago mensal de 6 GB (3GB + 3GB de bônus), por R$ 29,99/mês, o semanal de 2GB (1GB + 1GB de bônus) por R$ 9,99/semana e o diário de 100 MB, por R$ 1,99/dia.

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Destes, o Skeelo está disponível apenas nos planos mensal e semanal, sem nenhum custo adicional.

O aplicativo também não consome a franquia de dados.

Para quem já é cliente pré da operadora basta acessar o site da Skeelo para verificar a disponibilidade e baixar o aplicativo.

Além do serviço de leitura, os planos do Prezão oferecem acesso ao NOW (nos planos mensal e semanal) e o Claro Vídeo (no diário).

Dependendo do plano escolhido, o usuário também tem navegação ilimitada na Claro Música, Claro Notícias, Claro Cursos, além do aplicativo Descomplica, um ambiente de aprendizado online para preparação do ENEM e vestibulares.

Portfólio do Prezão na cidade de São Paulo.

Vale lembrar que a disponibilidade, preços de planos e acesso ao Skeelo podem variar de acordo com a localidade do usuário.

O Skeelo também pode ser contratado de forma avulsa na Claro em três planos distintos, o Skeelo por R$ 4,99 mensais, com acesso ao conteúdo completo dos e-books, o Skeelo premium, por R$ 24,90 por mês, com acesso a todo o conteúdo premium e o Skeelo audiobook, por R$ 39,90, que inclui audiolivros.

Além da Claro, o Skeelo mantém parcerias com as operadoras TIM, Oi, SKY e Sercomtel.

Anatel autoriza satélite Viasat 3, capaz de levar internet de 100 mega para o ‘Brasil profundo’

Cadu Silva
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Anatel autoriza satélite Viasat 3, capaz de levar internet de 100 mega para o ‘Brasil profundo’

Sistema de satélites vai cobrir o Brasil e permitir levar internet a lugares distantes na região oeste.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) concedeu nesta quinta-feira, 27, o direito da Viasat fazer a exploração do satélite estrangeiro conhecido como Viasat 3.

O Viasat 3 é um conjunto formado por três satélites, sendo que um deles é capaz de cobrir as Américas, incluindo o Brasil. Todos eles operam em banda Ka.

Para Carlos Baigorri, conselheiro relator do pedido da Viasat, essa aprovação “vem ajudar a levar conexões de internet para o Brasil profundo, inclusive na região Oeste do país”.

Até então, somente o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC), equipamento comprado e gerenciado pela Telebras, era o único de banda Ka a cobrir todo o Brasil.

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O Viasat 3 será, portanto, o primeiro satélite comercial a também ter alcance nacional, de acordo com o relator. Agora a Viasat tem um satélite para chamar de seu no país, mas até então ela vinha usando justamente o SGDC.

A empresa possui um contrato com a Telebras e no fim das contas era a Viasat quem aproveitava a capacidade em banda Ka do satélite estatal.

Por meio desse acordo, a Viasat oferta planos comerciais de acesso à internet via satélite e também está envolvida nos acessos públicos que fazem parte do programa Gesac.

O Viasat 3 vai trazer uma ampliação na banda disponível, já que o SGDC usa 45 Gbps de capacidade em banda Ka, enquanto o Viasat 3 promete 1 Tbps (para cada um dos três satélites do conjunto).

Com isso, será possível para a provedora oferecer internet banda larga com velocidades de até 100 Mbps, se tornando mais uma forma viável de levar conectividade a regiões remotas onde estrutura terrestre se torna difícil e onerosa.

Além do primeiro satélite do Viasat 3 responsável por cobrir as Américas, existe ainda um segundo satélite que cobre a Europa, Oriente Médio e África, enquanto um terceiro satélite é voltado para a região Ásia-Pacífico.

Com informações de Convergência Digital

5G vai fazer jovens se interessarem pelo trabalho no campo, diz ministra

Hemerson Brandão
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5G vai fazer jovens se interessarem pelo trabalho no campo, diz ministra

Tereza Cristina afirma que a conectividade de nova geração trará benefícios não apenas na área de produção agrícola, mas também na social.

5G vai fazer jovens a se interessarem pelo trabalho no campo, diz ministra

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, afirmou que a chegada do 5G no Brasil poderá fazer com que os jovens voltem a se interessar pelo trabalho no campo.

Segundo ela, a conectividade na agricultura vai trazer grandes benefícios não apenas para a produção do setor, mas também para a área social.

“[Com a interatividade] ele [o agricultor] vai poder interagir com as áreas urbanas. Tenho muita esperança de que o jovem se interesse em voltar para o campo para trabalhar com seus pais. A nossa população rural está envelhecida e precisamos de mais jovens trabalhando no campo. Com essa ferramenta [o 5G], tenho uma esperança muito grande de trazer esse jovem para o campo novamente”, explicou Cristina.

Ela estimou que 60% dos produtos rurais já estão conectados.

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Com a implantação do 5G, ela espera que a situação melhore, democratizando o acesso móvel de forma mais rápida.

Recentemente, os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e das Comunicações, apresentaram um estudo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), no qual afirma que apenas 23% das áreas rurais brasileiras contam com o sinal da internet móvel.

O estudo também apontou que o Brasil pode ter um incremento de R$ 100 bilhões no valor da produção agropecuária ao ampliar para 90% a cobertura móvel (2G, 3G e 4G) nessas regiões até 2026.

Entretanto, seria necessária a instalação de 15.182 novas torres de telefonia em todo o Brasil para tal.

“O novo paradigma do agro no mundo sem dúvida será suportado pelo digital. Temos um cenário desafiador pela frente. Nosso produtor rural demanda tecnologia e está apto para receber mais inovação”, afirmou a ministra

Com informações de Agência Brasil.

TIM Brasil já representa 50% do valor de mercado da Telecom Italia

Hemerson Brandão
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TIM Brasil já representa 50% do valor de mercado da Telecom Italia

Em entrevista, executivo da operadora ressaltou o potencial do mercado brasileiro, mas fez críticas à alta carga tributária do país.

TIM Brasil já representa 50% do valor de mercado da Telecom Italia

De acordo com Leonardo Capdeville, diretor de tecnologia e informação (CTIO) da TIM (TIMS3), a operadora brasileira já corresponde a 50% da capitalização de mercado (market cap) da controladora Telecom Italia.

O market cap é o valor total de mercado das ações em circulação de uma determinada organização.

Segundo ele, a TIM é hoje o principal motor de crescimento em receita EBITDA da Telecom Italia, o que demonstra a importância do Brasil para as operações do grupo italiano.

A afirmação foi feita durante entrevista em um podcast do banco Bradesco.

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Capdeville ressaltou que o Brasil é o quinto maior mercado mundial em número de acessos móveis. Entretanto, ele diz que o país fica em décima segunda colocação em receitas no setor.

Ou seja, apesar de ter um mercado potencial de crescimento econômico, as empresas de telecomunicações ainda enfrentam baixas receitas.

Ele aproveitou para criticar a alta carga tributária no Brasil, que está na lista de uma das maiores do mundo, algo que ele classificou como “cruel” e um “grande desafio” para as operadoras.

O executivo da TIM afirmou que a receita média por usuário nos Estados Unidos está na ordem de US$ 50 (R$ 261,63 na cotação atual do dólar), enquanto no Brasil esse número está na faixa dos R$ 20.

“Além disso, nós temos esse componente do imposto que sobretaxa muito a questão das telecomunicações no Brasil. Isso é algo que precisa ser repensado porque telecomunicações deixa de ser uma questão supérflua para virar uma questão de competitividade”, afirmou Leonardo.

O CTIO da operadora disse ainda que esse cenário pode gerar repercussões na qualidade de serviços de saúde, na educação ou na produtividade de negócios.

“É importante que esse debate venha à tona para que a gente enxergue as telecomunicações como um pilar para competitividade, um pilar para produtividade. Se a gente desonera as telecomunicações é bem possível que essa questão dos impostos voltem sobre todos os outros setores que serão mais eficientes”, conclui o executivo da TIM.

Canal Loading chega ao fim após desistência da Kalunga

Anderson Guimarães
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Canal Loading chega ao fim após desistência da Kalunga

Emissora, anunciada em dezembro de 2020, surgiu como grande promessa para espalhar cultura geek na TV aberta; desistência de investidor gerou polêmica.

Time de apresentadores do Loading. Imagem: Divulgação Twitter
Time de apresentadores do Loading. Imagem: Divulgação Twitter

É o fim para o canal Loading! Com apenas seis meses de operação no Brasil, a emissora, focada em entretenimento anunciou o fim das atividades após realizar uma demissão em massa.

O encerramento da grade se deve a saída da Kalunga, que era uma das principais investidoras do canal.

A novidade chegou para os brasileiros em dezembro de 2020.

Um canal para ocupar a antiga faixa da MTV na rede aberta, com uma programação totalmente dedicada para a cultura geek.

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Nomes com visibilidade na internet foram convidados para integrar o time de apresentadores, assim como várias parcerias.

Até mesmo séries famosas foram licenciadas e um plano para expandir o alcance da emissora para mais regiões estava em andamento.

Em março, Thiago Garcia, CEO da Loading, conversou com o Minha Operadora. Na ocasião, o executivo destacou que a TV aberta era um ‘grande herói’ em audiência.

Quando pontuou a história do canal, destacou que a iniciativa foi um fruto da convergência de três frentes. A Kalunga foi a primeira mencionada, reveja o trecho:

“A primeira delas é que o grupo Kalunga tinha a concessão do antigo canal da MTV, adquirido em 2014 por meio de leilão público. Logo, existia a infraestrutura para o projeto e, principalmente, o sinal.”

Na última quinta-feira, 27, apenas a notícia sobre uma demissão em massa veio à tona, assim como o fim dos principais programas ao vivo.

Mas, segundo o que foi divulgado, a notícia do encerramento das atividades foi dada para todos os funcionários durante uma reunião on-line.

Ainda não se sabe o motivo que fez a Kalunga ‘pular fora’ do investimento.

Nesta sexta, 28, o fim foi oficializado após o pronunciamento de alguns integrantes do elenco do Loading no Twitter, mesmo que o canal ainda não tenha se pronunciado oficialmente.

Confira:

O nome da Kalunga, até o fechamento da publicação, figura entre os assuntos mais comentados da rede social. Veja a repercussão:

https://twitter.com/mamacitapobre/status/1398070079934324741
https://twitter.com/LolloTV_/status/1398063236201734145

Com informações de IG

Samsung expande seguro para cobrir celular com tela quebrada

Hemerson Brandão
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Samsung expande seguro para cobrir celular com tela quebrada

Usuário pode solicitar até dois reparos do aparelho por ano de contrato. Saiba mais detalhes.

Samsung expande seguro para cobrir telas quebradas de celulares

A tela quebrou? A Samsung acaba de adicionar uma nova cobertura ao “Samsung Care+”, um seguro que protege smartphones, smartwatchs, notebooks, tablets e fones de ouvido da fabricante sul-coreana.

Agora, os usuários podem contratar um seguro que cobre telas quebradas de vários aparelhos da linha Galaxy.

Na lista estão o Galaxy A32, Galaxy A51, Galaxy M31, Galaxy Z Flip, entre outros.

O pacote também cobre casos de oxidação em componentes provocados por algum dano ocorrido na tela do celular.

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Dependendo do modelo, os valores dos planos variam entre R$ 69 e R$ 399.

Já as franquias vão de R$ 279 até R$ 749.

Em todos eles, a Samsung substitui o aparelho danificado por outro igual ou similar.

Antes do “tela protegida”, já existiam planos para cobrir danos acidentais (água ou queda, por exemplo), além de roubo e furto qualificado.

O seguro tem vigência de 12 meses, com a possibilidade de o usuário utilizar a proteção da tela para até duas vezes.

Vale ressaltar que o seguro só pode ser contratado em até 30 dias corridos após a compra do aparelho.

A contratação pode ser feita online, por meio do site da Samsung Care+, ou nas lojas físicas da Samsung.

Para realizar a contratação, o usuário precisa ter o número IMEI do smartphone em mãos. Para descobri-lo basta fazer uma ligação para o número *#06# ou procurar informações sobre o telefone nas configurações do aparelho.

Lançado no Brasil há cerca de um ano, a operação do Samsung Care+ é feita pela Assurant Seguradora, com a Samsung gerenciando diretamente os canais de atendimento, além de atender os sinistros em centros de serviços e reparo próprios.

Com informações de Samsung Care+ e Tecnoblog.

Pirataria: Operadora notifica cliente por baixar Linux via torrent

Hemerson Brandão
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Pirataria: Operadora notifica cliente por baixar Linux via torrent

Usuário foi advertido por uma suposta violação de direitos autorais, incluindo a possibilidade do corte do serviço de internet.

Pirataria: Operadora notifica cliente por baixar Linux via torrent

Um usuário dos Estados Unidos alegou no Reddit que recebeu da operadora Comcast uma notificação extrajudicial de violação de direitos autorais.

O problema é que a suposta violação de copyright está relacionada ao download via protocolo BitTorrent de uma versão do Ubuntu Linux, um sistema operacional de código aberto para computadores e que é distribuído de graça e legalmente na internet pela desenvolvedora Canonical.

Nos Estados Unidos, é comum que empresas enviem avisos extrajudiciais a clientes que baixam conteúdos piratas.

Entretanto, os sistemas antipirataria utilizados não são perfeitos, podendo ocorrer falsas acusações, como foi o caso do usuário que baixou a versão do Linux.

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A queixa de quebra de direitos autorais partiu da empresa OpSec Security, da Alemanha, que cruzou o endereço de IP do usuário e notificou a operadora americana.

“Nós recebemos uma notificação do proprietário [dos direitos autorais] sobre uma violação durante ou pelo uso do seu serviço de internet Xfinity [subsidiária da Comcast]”, disse a empresa.

No Reddit, o cliente da Comcast questionou se isso era algum tipo de piada, uma vez que por meio de uma busca no Google pelo hash do arquivo torrent informado na notificação é possível confirmar que ele leva ao download do sistema Linux.

Apesar do erro óbvio, a operadora adverte que pode cortar os serviços de internet do usuário caso ele continue a baixar arquivos ilegais.

Notificação enviada pela Comcast ao usuário. Imagem: TorrentFreak

Sobre a violação, o usuário diz que não pretende entrar em contato com a Comcast.

“Eu realmente não quero arriscar que eles desliguem meu acesso à Internet por causa dessa coisa estúpida, então provavelmente vou simplesmente ignorar”, afirmou.

O protocolo BitTorrent surgiu em 2001, revolucionando o compartilhamento de arquivos por meio do sistema ponto a ponto (P2P), o que facilitou a transferência em massa de grandes arquivos entre usuários.

Apesar de ele ser muito associado à pirataria de músicas, filmes e séries, o BitTorrent também é utilizado para compartilhar arquivos legais, sem a quebra de direitos autorais, como é o caso de versões dos sistemas operacionais Linux.

Com informações de Tecnoblog e TorrentFreak.

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