16/12/2025
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Como escolher o melhor serviço de VPN para suas necessidades

Antes de mais nada, VPN é uma sigla do inglês ‘Virtual Private Network’, que no português quer dizer “Rede Privada Virtual”. Trata-se de uma tecnologia que estabelece a comunicação entre dispositivos (smartphones, computadores, etc) e a internet. No entanto, diferente do padrão, ele faz uma rede de comunicação por meio da criptografia de dados transmitidos.

Ou seja, ele cria um túnel criptografado para que o provedor não consiga registrar as atividades que estão sendo realizadas no aparelho, fazendo com que a navegação seja anônima e não rastreável. Em seu fundamento, uma rede privada virtual garante a proteção de dados e estabelece uma navegação segura.

É exatamente isso que faz o Surf Shark, por exemplo. Por meio desse túnel criptografado, ele protege os dados online, ocultando o endereço de IP, além de permitir que o usuário utilize pontos de acesso de WiFi público com segurança. Com uma VPN é possível, por exemplo, acessar sites que são bloqueados no Brasil, assim como acessar plataformas de streaming e vídeos de outros países.

Atualmente há diversas empresas que oferecem o serviço no mercado, o que faz com que seja uma tarefa nada fácil escolher uma. Antes de contratar, é necessário compreender suas necessidades e o que cada VPN oferece para que seja feita uma boa escolha.

Com isso, confira algumas dicas de como selecionar o melhor serviço de rede privada virtual que atenda às suas necessidades.

Listando suas necessidades

Antes de mais nada, é necessário saber para qual propósito você quer contratar um serviço de VPN, pois cada usuário possui necessidades diferentes, sendo que a melhor maneira é listar cuidadosamente quais as suas demandas que precisam ser atendidas.

Navegação casual e segura

Se você busca apenas acesso seguro à sua rede doméstica, não é necessário investir em um provedor de serviço VPN. No entanto, a rede privada virtual é muito importante para navegação em redes públicas de WiFi, por exemplo rede sem fio de aeroportos, café, hotéis, etc.

As redes públicas de wifi podem ser bastante úteis, mas não são seguras. Com um VPN, os dados enquanto trafegam na rede são protegidos com criptografia, impedindo o ataque ‘man-in-the-middle‘ (homem no meio), onde alguém mal intencionado pode monitorar tudo o que está sendo transmitido na rede, inclusive senhas e informações bancárias.

Burlar bloqueios geográficos

Se você quer parecer que está em outro país e acessar conteúdos que não estão disponíveis no Brasil, por exemplo, o ideal é procurar um serviço de VPN que tenha saídas naquela localidade desejada. Quer acessar os conteúdos disponíveis na Netflix norte-americana? Então é necessário ter uma rede privada que tenha pontos de saída nos Estados Unidos.

O mesmo vale para acessar plataformas e conteúdos que estão disponíveis em outros países, como vídeos no YouTube que só são disponibilizados na China, ou conteúdo da BBC, no Reino Unido. Com isso, escolher um serviço que tenha uma lista grande de saídas em outros países é muito importante.

Anonimato

Se as suas necessidades forem mais sérias do que acessar conteúdos de outros países, navegar de forma anônima na internet pode ser um obstáculo a mais no rastreamento do usuário. Porém, somente uma VPN não é a melhor escolha, uma vez que o serviço contratado pode registrar todas as atividades realizadas na navegação.

Se o principal interesse é o anonimato online, uma ferramenta mais semelhante ao Tor pode ser uma alternativa e uma solução melhor do que as VPNs para quem não quer ser rastreado.

Compatibilidade e conexões simultâneas de dispositivos

É importante saber da empresa quais as plataformas são compatíveis com o serviço, pois mesmo que a maior parte das VPNs suportem os principais SOs, como Windows, Mac, Android, Linux e iOs, algumas podem não estar disponíveis em todas. Se você tem um smartphone Android, mas um Macbook, é importante ter um serviço que funcione nos dois.

Outro ponto importante é verificar se o serviço permite conexão simultânea de dispositivos, pois algumas VPNs permitem apenas conectar até três dispositivos, enquanto outras são ilimitadas. Em uma residência onde há mais de três dispositivos, como roteador, computador e smartphone, é válido garantir que todos os aparelhos possam ser conectados simultaneamente.

Limites do serviço

É importante tomar cuidado se o serviço de VPN impõe restrições de franquia de dados e o que acontece caso ela seja excedida. O ideal é escolher uma que não estabeleça esse limite, mas se tiver, que seja claramente muito alta e para que o provedor monitore os clientes abusados.

Com isso, em casos que há limites de franquia de dados, é bom saber quanto você consome normalmente antes de contratar um plano limitado. E mesmo que o pacote seja generoso, é necessário saber qual a ação da empresa caso a marca estabelecida seja superada.

Registro de acessos

Um dos objetivos das VPNs é não registrar as atividades dos usuários. Embora a maioria das empresas não guardem essas informações, não custa nada perguntar. Se a resposta for sim, é importante saber para qual finalidade e quais informações são mantidas.

Formas de pagamentos oferecidos

Parece besteira, mas não é. A forma de pagamento pode interferir no objetivo que a VPN está sendo contratada. Por exemplo, se o intuito é melhorar a privacidade, a vinculação a um cartão de crédito pode destruir o propósito do serviço. Por isso, escolher por empresas que oferecem pagamentos por meio de fontes anônimas é o ideal, como criptomoeda ou cartões-presente.

Sistema de interruptores

A empresa que fornece o serviço de VPN deve garantir que seus dados não caiam na internet aberta e insegura. Com isso, os melhores serviços contam com o recurso de ‘kill switch‘, que se a conexão cair por algum momento enquanto você navega na internet, ele bloqueia automaticamente a conexão e dá a opção se você quer ou não continuar navegando de forma desprotegida.

Brasil ganha um novo canal para a TV por assinatura

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No sábado (30 de abril), o grupo Box Brasil lançou o novo canal para o setor de TV por assinatura no Brasil, o Markket, que surge como o primeiro voltado para os negócios, ao empreendedorismo, carreiras, serviços de oportunidade comercial multimarcas no país, com distribuição nacional.

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O eixo principal do Markket é ter uma programação especializada em negócios e vem com uma proposta de ser um curador de conhecimento, com conteúdo informativos para os seus assinantes. Serão disponibilizados programas relacionados a oportunidades comerciais, finanças, vendas, educação e carreiras, incentivando o crescimento profissional, a inovação e o empreendedorismo.

Seu eixo secundário será baseado na lógica de espaços compartilhados, onde o canal assume o compromisso de democratizar o acesso a melhores oportunidades de comércio, ofertas de serviços e produtos de várias marcas por meio da multi oportunidades.

A estreia do canal vem acompanhada da transmissão especial da 24ª Deaflympics e será disponibilizada exclusivamente na TV por assinatura no Brasil. Por enquanto, o Markket estará disponível apenas para os assinantes da TV paga da operadora Claro, mas em breve, também estará disponível para os clientes da SKY, além da plataforma Box Brazil Play.

“Lançar o Markket, o canal de negócios, finanças e oportunidades comerciais do nosso Grupo, com uma programação esportiva e inclusiva, de nível mundial, disponibilizada de forma gratuita tanto para os assinantes de nossas parceiras de distribuição Claro e Sky, como em nossa plataforma Box Brazil Play, evidencia o quanto valorizamos os nossos assinantes e o compromisso social que temos com nossa sociedade”, destaca Cícero Aragon, CEO do Grupo Box Brazil.

Octavio Farias, diretor do Markket, informa que a programação regular do canal será estreado oficialmente no dia 16 de maio. Até lá, a programação será dedicada à transmissão exclusiva da Deadflympic (surdolimpíadas).

Com mais de 10 horas diárias de transmissão ao vivo, a programação esportiva é direcionada para a comunidade surda e ouvinte, evento que acontece pela primeira vez na América Latina. Os jogos ocorrem na cidade de Caxias do Sul (RS), contando com a participação de mais de 70 países e 2000 surdo atletas.

Claro mantém liderança no serviço de telefonia fixa em março

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Na última semana, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou os dados de acesso relacionados ao serviço de telefonia fixa do mês de março, onde foram registrados 27,9 milhões de acessos, uma queda de 2,2% em relação ao mês anterior, que registrou 28,5 milhões. A diferença anual também foi negativa em -8,0%, uma vez que em março de 2021 foi registrado 30,3 milhões de acessos.

Sem nenhuma novidade, a Claro é operadora de telefonia fixa que possui a maior porcentagem de participação no mercado, com 30,7%, e registrou 8,5 milhões de acessos. No market share, abaixo da Claro está a Oi com 30,1% de participação, seguida da Vivo com 26,2%, Algar Telecom (CTBC Telecom) com 4,7% e TIM com 2,8%.

No números de acessos, o ranking é o mesmo, ficando em segundo lugar a Oi, que contabilizou no mês de março 8,3 milhões de clientes, seguida da Vivo com 7,3 milhões, Algar com 1,3 e TIM com 789 mil acessos. Em relação ao tipo de outorgas no segmento, do total, 50,1% são autorizadas e 49,9 são de concessões.

Os números de acessos de telefonia fixa tiveram queda em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste e Sul, que tiveram queda de 2,6% e 2,5%, respectivamente. No Sudeste, o número de clientes foi de 17,01 milhões em fevereiro para 16,56 milhões em março, enquanto que no Sul foi de 5,06 milhões em fevereiro para 4,94 milhões de acessos em março.

No Nordeste, a queda foi de 1,1%, saindo de 3,07 milhões de clientes em fevereiro para 3,04 milhões em março. No Centro-Oeste, o número de acessos foi de 2,27 milhões em fevereiro para 2,25 milhões em março, representando uma queda de 0,7%. Enquanto que a menor queda (0,4) foi registrada no Norte, registrando em fevereiro 1,09 milhão de acessos para 1,08 milhão em março.

Embora todas as regiões tenham pedido clientes entre o mês de fevereiro e março, na diferença anual, o Norte apresentou crescimento em relação ao ano anterior. Em março de 2021, a região registrou 1,07 milhão de acessos, contra 1,08 milhão no mesmo mês deste ano.

Fora do ar! Claro apresenta instabilidade na manhã desta segunda-feira

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Nesta segunda-feira (02), diversos clientes da Claro estão reclamando que estão sem poder acessar os serviços da operadora. Segundo relatos nas redes sociais, o serviço da Claro estar fora do ar desde às 6h da manhã. A situação é confirmada no Downdetector, onde por volta das 7 horas, a notificação do problema na rede tem aumentado.

Até o momento, o site registra um pico de reclamações de quase 500 notificações, sendo que as localidades mais afetadas são São Paulo, São José dos Campos, São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Campinas, Guarulhos e Osasco.

De acordo com os usuários, com a Claro fora do ar está impossível usar o 4G para acessar à internet, sendo que para alguns aparece a mensagem “celular não registrado na rede”. Um consumidor postou em seu Twitter, reclamando que as pessoas precisam da operadora para trabalhar, mas ela não comunica o que está acontecendo na rede.

“Gente a @ClaroBrasil sem sinal em sp, não soltaram uma nota oficial, nem um tweet se quer 🤡 kkkkkkk milhões de pessoas dependendo da Claro pra trabalhar e eles nem ao menos dão uma satisfação”.

Em sua página no Twitter, o usuário Vitor Biazotto, posta um vídeo em que está em uma loja da Claro solicitando informações. Na postagem, ele fala que “A @ClaroBrasilestá sem sinal e tem uma situação inaceitável com vários trabalhadores que precisam de internet e pagam o claro e estão a horas sem sinal, e eles não tem nem respostas nas lojas pra informar #claropagaomeutrabalhoperdido”.

Segundo relato de outro cliente da Claro, que entrou em contato com a operadora solicitando informações sobre o sistema está fora do ar, o que chamou atenção foi a resposta da empresa, que pede para o usuário não ficar tranquilo.

Na resposta da Claro postada pelo Silas Hermisdorff, a operadora diz o seguinte:

“Estamos passando por uma instabilidade na nossa rede, mas não fique tranquilo(a), a nossa área de engenharia já está trabalhando para a solução do problema, com previsão de normalização para 18 horas.
Vale ressaltar que nem todos os clientes foram impactados e não sabemos o motivo ainda.
Caso o motivo do seu contato seja esse, orientamos a aguardar a solução e caso a falha persista, nos retorne”.

Embora esteja claro que houve um erro de digitação na resposta da operadora, o horário que a Claro dá como retorno da normalização da rede ainda é preocupante, pois as pessoas que dependem deste serviço poderão ficar até o início da noite sem acesso à rede.

Confira os tweets:

TV paga perde cerca de 200 mil clientes entre fevereiro e março

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De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o segmento de TV por assinatura continua perdendo assinantes. Conforme os dados, houve uma queda mensal de 1,2%, onde saiu de 15,8 milhões de acessos em fevereiro para 15,6 milhões em março.

Em relação às principais empresas que oferecem o serviço de TV por assinatura no mercado, a Claro fica no topo da lista com 6,71 milhões de acessos, seguida da SKY/AT&T com 4,37 milhões, Oi com 3,09 milhões ativos e Vivo com 1,06 milhões de acessos.

Por esse números é possível perceber que a Claro continua sendo a lidera na participação de mercado, contendo 42,9% do market share de TV paga, enquanto que a SKY segue em segundo lugar com 28%, Oi em terceiro com 19,8% e Vivo em quarto com 6,8%. No entanto, com a venda da base de assinantes da Oi TV para a SKY, o serviço da Oi não fará mais parte desse mercado, e a SKY fica mais próxima da Claro, ameaçando seu posto de liderança.

Embora seja uma tecnologia promissora, a presença da TV por assinatura por fibra óptica ainda é tímida, sendo que registrou apenas 8,5% de participação. A que predominou no número de clientes foi a via satélite, com 57,9%, enquanto que a cabo coaxial teve 33,7% de acessos.

Todas as regiões apresentaram queda no número de assinantes na TV paga, com destaque para o Sul, que saiu de 2,36 em fevereiro para 2,33 milhões em março, representando 1,4%. Em seguida vem o Sudeste com queda de 1,3%, saindo de 8,8 milhões em fevereiro para 8,7 milhões em março.

O Centro-Oeste registrou em fevereiro 850 milhões de acessos, mas passou para 840 milhões em março, perda de 1,1% dos assinantes. Nordeste perdeu 0,8% dos clientes, saindo de 3,7 milhões em fevereiro para 3,4 em março. Proporcional a quantidade de assinantes na região, Norte foi o que menos perdeu, saindo de 642 mil me fere veio para 638 mil em março, uma queda de 0,6%.

[ATUALIZAÇÃO – 02.05.2022 14H10]: Diferentemente do que informamos no título desta matéria, a TV por assinatura no Brasil perdeu 200 mil assinantes, e não 2 milhões de clientes. Dentro da reportagem, o número já estava sendo informado corretamente, mas o título deste conteúdo precisou ser alterado. Pelo erro, pedimos desculpas.

Telefonia móvel registrou mais de 250 milhões de acessos em março

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De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o serviço de telefonia móvel terminou o mês de março com 258,3 milhões de acessos, um crescimento mensal de 0,7% em relação ao mês anterior, onde registrou 256 milhões de clientes. Anualmente, houve um aumento de 7,2%, sendo que em 2021 foram registrados 240 milhões de acessos.

Em relação às principais operadoras de telecomunicações, a Vivo foi a operadora que apresentou o maior número de ativos no segmento, com 85,3 milhões, mantendo liderança no mercado de telefonia móvel com 33% de participação.

Em seguida, ficou a Claro com 71,8 milhões de acessos e ficando em segundo lugar em participação no mercado, com 27,8% do market share. Em terceiro ficou a TIM com 52,3 milhões de acessos e 20,3% do mercado e a Oi com 42,08 milhões de clientes e 16,3% de participação. Vale lembrar que esse números sofreram grandes alterações depois que acontecer a total migração dos usuários da unidade móvel da Oi para a TIM, Vivo e Claro.

Na modalidade de cobrança, do total de acessos, o serviço de pré- pago corresponde a 46,3%, enquanto que o pós-pago corresponde a 53,7%.

Quanto a tecnologia, a maior participação é do 4G, com 77,7%, onde apresentou 200.680 de acessos, seguida do 3G com 28.498 e 2G com 27.108 milhões de acessos. Houve uma queda de 717 acessos no número do 2G em relação ao mês anterior, onde foi registrado 27.822, enquanto que no 3G houve crescimento de 127.37 acessos e no 4G com 2.129 acessos.

Em relação à região, o Norte foi a única que obteve perda, com 17,3 milhões de acessos em março. Todas as outras, mesmo que seja pequena, registraram aumento, com destaque para o Sul com crescimento de 1,1%, passando de 35,5 milhões em fevereiro para 35,9 em março.

Em seguida vem o Sudeste com crescimento de 09%, saindo de 126,6 milhões de acessos para 127,8. Centro-Oeste passando de 19,0 milhões para 19,2 milhões, aumento de 0,8%, enquanto que o Nordeste foi a que menos cresceu, com 0,4%, saindo de 57,6 milhões para 57,9 milhões de acessos.

Quanto aos estados, ganha em disparada em acesso de telefonia móvel São Paulo com 78,3 milhões de acessos, seguida de Minas Gerais (24,2 milhões), Rio de Janeiro (20,6 milhões), Bahia (15,2 milhões) e Paraná (13,8 milhões).

SKY se aproxima do número de assinantes da Claro ao comprar a Oi TV

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Na semana passada, foi divulgada a compra da estrutura e da base de assinantes da TV por assinatura da Oi para a SKY. Com isso, além de diminuir a competitividade no segmento, uma vez que Oi TV sair de cena, faz com que a SKY passe a ter uma quantidade suficiente de clientes a ponto de se aproximar com a Claro no ponto de maior fornecedor de canais pagos no Brasil.

O acordo foi firmado na última quinta-feira (28), mas ainda depende da aprovação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Caso a operação seja aprovada, a SKY irá adicionar à sua base 1,77 milhão de clientes da Oi TV, e somando a sua base que já conta com 4,18 milhões, a empresa da Vrio Corporation passará a ter 5,95 milhões.

Com isso, sua diferença em relação à Claro será pequena, já que a multifuncional possui atualmente 5,97 milhões de assinantes. No mercado, a expectativa é que essa aproximação gere mais competitivas entre as duas, fazendo com que elas fiquem mais próximas uma da outra em relação a esse número.

A Oi afirmou que a SKY passará a sumir a base DTH (direct to home), e que concordou em prestar os serviços relacionados a infraestrutura IPTV para a SKY, algo que a operadora já vinha trabalhando nos últimos anos com muitos sucesso, tendo 80 mil assinaturas nesse modelo.

Embora a Oi não informe qual o valor da transação, segundo relatório de desinvestimento feito em sua recuperação judicial, o preço pedido pela estrutura era de R$ 20 milhões, algo considerado bem abaixo. Com a operação, os custos de operação de satélite passaram a ser assumidos pela SKY.

A finalização da operação, com aprovações e transferências de assinantes, está prevista para acontecer no primeiro trimestre de 2023. Lembrando que ainda falta o sinal verde do Cade, que deve avaliar as condições do negócio e do mercado para que aprove a venda da Oi TV para SKY.

Mais uma capital já está pronta para receber o 5G; saiba qual

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As empresas de telecomunicações precisam ativar a nova rede nas capitais a partir de julho deste ano, conforme está estabelecido no edital do 5G. Mas para isso, os municípios precisam adequar suas legislações para a instalação de novas antenas, uma vez que a tecnologia exige uma quantidade maior de ERBs para que funcione em toda a sua potência. No entanto, em algumas cidades pode ocorrer atraso na ativação da rede, por causa da adequação às leis.

O que não é o caso de Teresina, capital do estado do Piauí, pois de acordo com secretário municipal de Governo, André Lopes, a capital já está pronta para receber o 5G. Ele também revelou que as companhias já estão procurando a administração municipal para a adequação às normas estabelecidas.

Uma dessas operadoras, de acordo com o portal Cidade Verde, foi a Vivo, uma das empresas que arrematou o lote com autorização para oferecer o serviço em todo o território nacional.

“Uma operadora já entrou em contato conosco, pegou essa lei e acredito que já esteja trabalhando em seu plano de negócios para a instalação na cidade”, destacou André Lopes.

O secretário ressaltou que a legislação municipal que regulamente a instalação da tecnologia na cidade já está adequada para que ocorra a sua implantação do 5G na capital. O projeto de lei contendo as informações sobre a implantação da rede já passou pela Câmara Municipal e já foi sancionada pelo prefeito Dr. Pessoa (Republicanos) em 29 de março de 2022.

“Recebemos a demanda da Secretaria de Planejamento, eles fizeram a minuta da legislação com o que é compatível no mês de março e foi aprovado pela Câmara essa lei, sancionada e publicada no Diário Oficial. Teresina hoje se encontra plenamente apta para receber essa tecnologia 5G”, explicou.

André Lopes ainda ressaltou que é de responsabilidade dos governos federal e estadual a legião referente a regulação dos aspectos técnicos, sendo que o que cabe ao município é apenas a adequação do regramento e a definição dos parâmetros para a instalação dos novos equipamentos.

“Cabe ao município legislar sob os parâmetros urbanísticos de colocação das antenas. A parte técnica de legislação de sistema é federal e estadual. À prefeitura cabe regular como, onde e quantas antenas podem ser colocadas, a altura dos equipamentos, tudo isso foi regulamentado pela lei municipal”, relembrou.

TIM lança campanha reafirmando seu apoio à música com foco no Rock In Rio

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No ano em que a TIM com sua participação em grandes festivais de música, a operadora lança nova campanha que afirma o seu apoio a cena musical, além de reforçar o mote de que “na TIM, a música não para”. A campanha traz como destaque uma das principais apostas na estratégia da operadora, o Rock In Rio.

O filme mostra durante o tempo todo o suporte da TIM ao universo musical, iniciado com a música “Don’t Stop Me Now”, clássico da banda estrangeira Queen. Na produção, a prensagem viaja em diversos gêneros musicais por meio de um “portal” em diferentes shows de músicas e bandas que estão pendurados na parede de seu quarto.

Inclusive, o poster que aparece no final do vídeo, que foi criada pela BETC Havas, é exatamente um que faz referência ao Rock In Rio, onde a personagem passa pelo “portal” e aparece em um show da Cantora Iza, embaixadora da TIM e uma das estrelas da edição do festival em 2022.

“Retomamos a nossa posição como grande incentivadora de eventos musicais no Brasil e essa campanha mostra, justamente, o porquê desse posicionamento. A música aproxima, transporta, leva as pessoas para momentos especiais, é uma grande paixão do brasileiro. Termos esse atributo como principal pilar de comunicação nos traz diferentes possibilidades para estarmos mais perto dos consumidores e nos conectarmos a eles de maneira emocional”, conta Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Branding da TIM.

Festival TIM Music Rio

A TIM acaba de realizar o TIM Music Noites Cariocas e anunciou a realização do festival TIM Music Rio nos dias 7, 8, 14 e de maio, na praia de Copacabana. Os shows aconteceram entre as 16h e 20h, tendo participação de nomes como Iza, Xamã, Criolo e Seu Jorge. O acesso ao festival será totalmente gratuito.

No segundo semestre deste ano, além do Rock In Rio, a operadora trará o festival TIM Music Mulheres Positivas, com um line-up composto apenas por grandes cantoras brasileiras. Além disso, a empresa também patrocinará eventos regionais, como o Farraial, em São Paulo.

Confira o vídeo da campanha:

Programa Internet Brasil distribuirá cerca de 700 mil chips na 1ª fase

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Nesta sexta-feira (29), o Ministério das Comunicações (MCom) publicou portaria conjunta para definir as regras de implementação do Programa Internet Brasil criado com a medida provisória que foi aprovada essa semana no Senado.

Isac Nobrega/PR

A iniciativa disponibilizará acesso gratuito à internet banda larga móvel ao estudantes da educação básica da rede pública pública de ensino oriundos de famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Conforme a portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), o projeto será realizado por meio da distribuição de chip e de pacotes de dados para alunos. No entanto, nessa primeira fase, somente os estudantes que tiverem algum aparelho eletrônico poderão receber os chips, caso contrário, não serão contemplados.

A implantação do Programa Internet Brasil acontecerá de forma gradual, seguindo a disponibilidade orçamentária e financeira, de requisitos técnicos para a prestação do serviço e dos critérios de priorização. Serão atendidos nesta primeira fase, os estudantes integrantes de famílias inscritas no CadÚnico que cursem o Ensino Fundamental (a partir do 3º ano) ou Médio em escolas públicas, municipais ou estaduais, já atendidas pelo projeto Nordeste Conectado.

O governo prevê a distribuição e manutenção de cerca de 700 mil chips na primeira fase. As escolas que serão atendidas pelo Nordeste Conectado estão localizadas em Caicó (RN), Campina Grande (PB), Caruaru (PE), Juazeiro (BA), Mossoró (RN) e Petrolina (PE).

Segundo a portaria, o benefício poderá ser concedido por todos os estudantes que solicitarem o benefício, mesmo que pertençam a uma mesma família. No entanto, será necessário que ele tenha um dispositivo para usufruir do chip, além de que ano poderá estar sendo beneficiado por programas semelhantes oferecidos por estados, municípios ou pelo próprio governo federal.

Para aqueles alunos que não tiverem aparelhos eletrônicos, o Ministério das Comunicações afirmou que, dependendo da disponibilidade orçamentária, no futuro, o programa poderá incluir a compra também de dispositivos para os beneficiários.

“Conforme previsto na medida provisória que instituiu o programa, a sua implementação é gradual e prevê, nesta primeira fase, a distribuição de chip com pacote de dados. Futuramente, condicionada à disponibilidade orçamentária do ministério e à capacidade de produção dos fornecedores de dispositivos móveis, o programa pode passar a fornecer também equipamentos de acesso”.

Adesão do Programa Internet Brasil

O MCom informa que a concessão do acesso a internet dependerá da adesão das secretarias estaduais de Educação, incluindo a assinatura de termos de adesão e de confirmação de interesse, inclusive da escola contemplada. Além disso, o aluno contemplando ou um responsável legal também deverão assinar um termo de recebimento e responsabilidade.

Caberá também às secretarias de Educação definir as escolas que terão alunos beneficiados pelo Programa Internet Brasil.

“A definição de quais alunos serão beneficiados deve se basear em critérios objetivos de priorização. Caberá às escolas cujos alunos serão beneficiados pelo programa receber e distribuir os chips do Internet Brasil, registrar a distribuição e guardar os chips que, por qualquer razão, não foram entregues”, informou o ministério.