17/12/2025
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Huawei ativa rede 5G no Brasil

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Empresa reporta uma conexão massiva com média de 20 Mbps para cada dispositivo conectado.

Durante evento online, a Huawei anunciou nesta quinta-feira, 6, que ativou uma rede 5G privada em seu próprio centro de distribuição no Brasil, localizado em Sorocaba, no interior de São Paulo.

A conectividade de nova geração será utilizada em uma área de 22 mil metros quadrados para apoiar as operações de robôs e outras funções logísticas da fábrica da empresa.

Segundo Tiago Fontes, gerente de marketing estratégico da Huawei do Brasil, a empresa utiliza uma licença de espectro em 3,4-3,5 GHz para ser utilizada em antenas instaladas indoor, que geram cobertura móvel para o centro de distribuição.

A conexão massiva tem velocidade média de 20 Mbps para cada um dos vários robôs conectados, algo que não seria suportado pela conexão 4G.

Ao todo, sete aplicações já utilizam a rede, entre eles, veículos automatizados guiados, sensoriamento IoT e segurança inteligente por meio de câmeras.

A empresa afirma que 300 terminais já estão conectados ao 5G, o que, segundo a Huawei, tem garantido aumento de eficiência em 25% em seus processos, por conta da automatização.

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O projeto tem sido desenvolvido desde outubro do ano passado. Fontes afirmam que o uso de Wi-Fi, bluetooth e redes 4G ou fixas não seriam capazes de garantir o nível de operação logístico desejado pela Huawei.

[ATUALIZAÇÃO – 03/08/2020 19h55]:

Diferentemente do que foi publicado, a velocidade média da rede privada 5G da Huawei não é de apenas 20 Mbps. Na realidade, a conexão é massiva, oferecendo velocidade média de 20 Mbps para cada um dos vários robôs conectados, algo que não seria suportado pela rede 4G. O texto foi atualizado.

Com informações de Teletime e Telesíntese.

Dona da TIM anuncia nova CEO

Executiva tem 30 anos de experiência no setor de telecomunicações.

Nesta quinta-feira, 6, a Telecom Italia, controladora da TIM (TIMP3) no Brasil, anunciou o nome de Elisabetta Romano para assumir o cargo de CEO da Sparkle, subsidiária responsável pelas áreas de atacado e prestação de serviços de TI da companhia.

Elisabetta assume o cargo deixado por Mario Di Mauro, conforme anunciado mais cedo pela empresa.

“Os agradecimentos do Conselho dirigem-se ao Sr. Di Mauro pela significativa contribuição gerencial que ele fez nos últimos anos no Grupo e, em particular, na empresa Sparkle, juntamente com seus melhores desejos para os desafios profissionais futuros”, disse a Telecom Italia em comunicado.

A executiva possui trinta anos de experiência no setor de telecomunicações, TI e Mídia, com passagens pelas empresas Alcatel e Ericsson.

Ela ingressou na Telecom Italia em 2018, no papel de diretora técnica (CTO). Mais recentemente, em novembro de 2019, ela foi nomeada como chefe do escritório principal de inovação e parceria da companhia. Elisabetta detêm 70 mil ações ordinárias da empresa.

Segundo a companhia, a Telecom Italia Sparkle é primeiro provedor internacional de serviços na Itália e um dos dez melhores do mundo. Ela é proprietária de cerca de 540 mil km de fibra que abrange a Europa, África, Ásia e Américas, inclusive no Brasil.

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A Sparkle oferece soluções de informação e comunicação para provedores de serviços de internet, OTTs, players de mídia e conteúdo, provedores de serviços de aplicativos, operadores fixas e móveis, bem como multinacionais.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telecom Italia.

Claro abre sinal de canal neste fim de semana

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Clientes da TV por assinatura, banda larga e móvel podem assistir a estreia de reality no NOW.

Além dos canais infantis e jornalísticos com sinal aberto até 31 de agosto, a Claro está liberando para os seus assinantes da TV, banda larga e móvel a degustação do canal History, com conteúdos de teor histórico e científico.

O período de sinal aberto do History começa nesta sexta-feira, 7, e segue até 14 de agosto.

Com a ação, os clientes poderão assistir a nova temporada do reality “Desafio Sob Fogo Brasil & América Latina”. A estreia da 3ª temporada ocorre na próxima quinta-feira, 13, às 23h.

Os usuários também poderão assistir episódios inéditos de “Devoradores de História”, no domingo, 9, às 19h00, e, em seguida, às 19h50, de “Dark House – Nação Cervejeira”.

Os assinantes da TV Paga podem assistir o History no canal 83 (Digital) e 583 (HD), além do NOW, a plataforma de vídeo sob demanda da operadora.

Já para os clientes de banda larga e móvel da Claro, o sinal aberto do canal estará disponível apenas no aplicativo ou site do NOW, na opção “No Ar”.

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Além disso, nesta sexta-feira, 6, estreia no NOW a nova temporada do “Born To Fashion!” para os clientes que tem o canal E! em seu pacote. O programa reúne 10 mulheres transsexuais que disputam o título de novo rosto da moda brasileira.

Os canais History e E! estão disponíveis para os assinantes da Claro net tv e Claro fibra tv, a partir do pacote MIX HD; e Claro tv, a partir do pacote MIX Digital.

Streaming da ViacomCBS/Paramount é confirmado no Brasil

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Lançamento é previsto para os primeiros meses de 2021 e deve reunir sucessos do estúdio; saiba mais detalhes.

Títulos de propriedade da Viacom CBS
Imagem: Títulos de propriedade da Viacom CBS

Após a estreia do Disney+ em novembro de 2020, os entusiastas do streaming terão mais dois serviços para aguardar com ansiedade: o HBO Max e a futura plataforma da ViacomCBS, essa segunda com estreia prevista para os primeiros meses de 2021.

O serviço vai reunir conteúdo de marcas globais da companhia como o estúdio Paramount, as emissoras CBS, MTV, Nickelodeon, Comedy Central e até mesmo séries originais do Showtime, canal pago dos EUA.

No entanto, a Variety informa que conteúdos licenciados para outras plataformas de streaming ficarão de fora em primeiro momento. Provavelmente até o contrato vencer.

Vale destacar que a marca já possui duas plataformas em algumas regiões: o CBS All Acess e o Paramount Plus, que inclusive é vendido por algumas TVs por assinatura.

Ambos serão descontinuados para dar espaço ao novo serviço que a companhia pretende vender.

Entre os conteúdos serão de propriedade do novo streaming estão as séries CSI, Criminal Minds, Nancy Drew, The Good Wife, The Affair, Dexter e o reality De Férias com o Ex, entre outras atrações que vão desfalcar as plataformas de streaming atuais.

Atrações que estão atualmente distribuídas nos catálogos do Globoplay, Amazon Prime Vídeo e Netflix.

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Nos cinemas, franquias como Transformers, Missão Impossível, O Exterminador do Futuro, Um Lugar Silencioso, Top Gun e outras são de propriedade da ViacomCBS e devem compor o futuro catálogo do serviço.

Já a Pluto TV, plataforma que também é da Viacom CBS, segue com lançamento confirmado no Brasil para 2020.

Com informações de Variety

Oi Play ganha transmissão ao vivo de mais dois canais

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Assinantes da TV paga oferecida pela operadora estão com mais duas opções para acompanhar via aplicativo.

Canais ao vivo no Oi Play
Imagem: Canais ao vivo no Oi Play

A partir desta quinta-feira, 06 de agosto, os assinantes da TV por assinatura da Oi com acesso ao Oi Play, aplicativo de vídeo sob demanda da marca, podem acompanhar a transmissão ao vivo do A&E e History diretamente pelo aplicativo.

Os dois canais se juntam a lista, que agora totaliza 57 emissoras ao vivo para os assinantes, diretamente pela web.

O acesso ao Oi Play está disponível via smartphone (Android e iOS), tablets, desktop, decodificador e também nas Smart TVs em determinados sistemas como a Android TV.

A plataforma da Oi, além de ser um complemento para os assinantes da TV paga oferecida pela marca, viabiliza também assinaturas individuais.

Há três tipos de assinatura em que o usuário pode pagar diferentes valores por mês e ter conteúdo sob demanda de diferentes players para montar um “pacote” dentro do aplicativo.

Sobre as novas inclusões do Oi Play, o A&E é conhecido por uma programação variada com programas policiais, atrações de temas cotidianos e outras.

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Já o History explora documentários e outros shows sobre períodos históricos da humanidade, para que o público tenha acesso ao conhecimento sobre a própria humanidade.

Com informações de LineUP TV

Cliente Vivo pode ganhar 10 GB com recarga via Mercado Pago

Operadora ampliou sua parceria com a fintech do Mercado Livre para que os usuários tenham mais facilidade de recarga.

Imagem: Divulgação Mercado Pago

A partir de agora, clientes de planos pré-pago e controle da Vivo poderão fazer recargas no site da operadora com o saldo da carteira ou o cartão de crédito cadastrado no Mercado Pago.

Trata-se de uma evolução da parceria que já viabilizava compra de créditos no próprio aplicativo da fintech.

Marcio Fabbris, vice-presidente de B2C da Vivo, comemora a parceria e destaca que se trata de mais uma ação para reforçar o propósito da operadora: “digitalizar para aproximar”.

“(…) Queremos, cada vez mais, oferecer aos nossos clientes opções para que façam suas recargas de créditos pré-pagos com total praticidade e comodidade”, comentou o executivo.

Já Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago, enaltece ainda a experiência do consumidor com a parceria das operadoras.

“(…) Estar junto de uma das maiores operadoras móveis do País nos impulsiona a contribuir ainda mais com a democratização do acesso ao dinheiro e oferecer uma experiência em pagamentos e recarga mais acessível a todos”, explicou.

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Os clientes Vivo podem ainda garantir 10 GB de bônus ao realizarem a primeira recarga no aplicativo. Entretanto, precisa ser um valor a partir de R$ 20.

Depois, todas as recargas a partir de R$ 15 garantem bônus, de acordo com a tabela abaixo:

  • R$ 15 ou mais: 200 MB por sete dias
  • R$ 20 ou mais: 500 MB por sete dias
  • R$ 25 ou mais: 800 MB por sete dias
  • R$ 30 ou mais: 1 GB por sete dias

Com informações de Assessoria de Imprensa da Vivo

Anatel define ‘obrigações’ dos provedores regionais; conheça

Agência liberou fidelização em troca de benefícios para o assinante e exigiu Central de Atendimento acessível; conheça as regras.

Ilustração Fibra Óptica
Imagem: Flickr

Na última quarta-feira, 05 de agosto, a Anatel disponibilizou o “Guia de Obrigações das Prestadoras de Pequeno Porte”. Segundo a agência, trata-se de um documento para orientar as empresas em relação às obrigações regulatórias pertinentes a outorga, licenciamento de estações, tributos e outras.

As chamadas PPPs, que também podem ser vistas como “provedores regionais” são as empresas que não pertencem aos grupos econômicos Telefônica (Vivo), Claro, TIM, Oi e SKY/AT&T, que estão entre os maiores do país.

Entre os principais destaques, o documento enfatiza que prestadores de Comunicação Multimídia com até 5 mil acessos, que utilizam meios confinados ou equipamentos de radiocomunicação de radiação restrita estão dispensados de Outorga.

As redes de suporte que utilizam os mesmos equipamentos, inclusive, também ficam com licenciamento das estações dispensado.

O pagamento do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) também é esclarecido, pois as empresas optantes pelo Simples Nacional estão livres dessa obrigação. As outras devem quitar o débito normalmente.

Já na parte de prestação de serviços, a que mais interessa ao consumidor, a Anatel definiu que a Central de Atendimento deve estar acessível no período mínimo entre 8h e 20h nos dias úteis. Todas as chamadas devem ser gravadas.

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A fidelização é liberada como contrapartida dos benefícios que a prestadora oferecer para o assinante. O prazo mínimo é de até 12 meses.

Na contratação de um combo, o assinante deve ser informado sobre o valor individual de cada serviço que contratou.

Em caso de mudança ou extinção em algum serviço ou pacote, o consumidor deve ser informado com antecedência mínima de 30 dias. Confira o documento completo aqui.

Com informações de Anatel

Aprenda a manipular um famoso recurso da Netflix

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Difícil enxergar? Saiba como a plataforma permite que você aumente ou diminua suas legendas.

Imagem: Reprodução Netflix
Imagem: Reprodução Netflix

Parece improvável, mas muitos gostam de alterar a fonte, aumentar, mudar de posição ou até mesmo diminuir o tamanho das legendas na Netflix. É possível fazer isso tudo? É o que vamos entender aqui.

Todos os clientes da plataforma conseguem manipular o recurso com muita facilidade, basta seguir os passos que vamos ensinar.

Para mudar a configuração, faça o login na conta Netflix por um navegador e clique no perfil de acesso.

Feito isso, basta ir na barra de endereços, apagar tudo o que está escrito depois de “Netflix.com/” e inserir o termo “SubtitlePreferences”.

Pronto, agora é possível escolher qual fonte utilizar nas legendas, sombra e tamanho.

Depois, basta ir diretamente em salvar que a mudança será aplicada apenas para o perfil que está em uso no momento.

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Se a mudança não ficar boa, é só fazer o mesmo caminho e clicar diretamente em “Redefinir como padrão”.

Vale destacar também outro recurso que a plataforma incluiu recentemente que é a remoção de conteúdo nas fileiras de reprodução.

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Site revela quanto poderá custar o Disney+ no Brasil

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Novo serviço de streaming está previsto para chegar ao país em novembro.

De acordo com o site “Guia Disney+ Brasil”, o serviço de streaming da Disney deve chegar em terras brasileiras custando R$ 28,99 por mês ou R$ 289,99 por ano.

A informação foi descoberta ao acessar mais informações do aplicativo oficial do Disney+ na Play Store (Android), atualizado nesta última segunda-feira, 3. Ao clicar na opção “Sobre esse app” é possível constatar os valores em reais.

O site salienta que esses preços apresentados podem ser apenas a título de referência, já que a Disney não confirmou oficialmente os valores que serão praticados no Brasil.

Entretanto, o “Guia Disney+ Brasil” lembra que alguns usuários já alertavam que o preço da assinatura do serviço de streaming estava aparecendo em reais, ao criar uma conta nos Estados Unidos e utilizando dados brasileiros.

Neste caso, os preços apresentados foram de R$ 28,90/mês ou R$ 294,90/ano, valores bem próximos do que os descobertos no app do Android (prints no final da matéria).

Nos Estados Unidos, a assinatura do Disney Plus tem o preço mensal de US$ 6,99 (R$ 37,00 na cotação atual). Já a assinatura anual é de US$ 69,99 (R$ 370,45).

A expectativa é que o novo serviço de streaming seja disponibilizado no Brasil apenas em novembro deste ano.

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Preço descoberto nas informações do aplicativo na Play Store. Imagem: Guia Disney+ Brasil.
Print da tela de uma conta nos Estados Unidos com preço em reais. Imagem: Guia Disney+ Brasil.

Com informações de Guia Disney+ Brasil.

Paulo Guedes defende cobrar imposto da Netflix

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Nova tributação pode fazer parte da proposta da reforma tributária.

Imagem: © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Nesta quarta-feira, 5, Paulo Guedes, ministro da Economia afirmou que o governo está estudando dentro do projeto da reforma tributária o lançamento de um novo imposto para tributar serviços digitais, como o oferecido pela Netflix.

Segundo o ministro, parlamentares deverão avaliar a incidência desse imposto. Ele afirmou que a equipe econômica quer uma base ampla, mas não deu mais detalhes sobre a proposta.

“Não é o nosso assunto aqui na hora”, afirmou Paulo Guedes, mas disse que sua equipe está estudando maneiras de como tributar corretamente esses novos serviços, algo que não está ocorrendo no momento.

“O imposto digital é uma coisa para nós conversarmos à frente, mas é claro que a economia é cada vez mais digital. Isso está sendo estudado na OCDE, nos países mais avançados. Netflix, Google, todo mundo vem aqui, o brasileiro usa os serviços, são muito bem recebidos, são belíssimas inovações tecnológicas”, disse.

Ele também deixou claro que não se trata de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a famosa e polêmica CPMF.

Diferentemente das operadoras de TV por assinatura, que precisam pagar tributos como Fust, Funttel, ICMS e Condecine, além de cumprir uma série de obrigações e metas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os serviços de streaming pagam apenas o Imposto Sobre Serviços (ISS).

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Há alguns anos, é discutida a questão da regulação das plataformas de streaming, com o objetivo de corrigir assimetrias regulatórias, coibir práticas abusivas e proteger a livre concorrência, mas sem desacelerar a inovação tecnológica.

Com informações de Reuters.