19/12/2025
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WhatsApp sem número de celular? Meta testa função nova

Ana Cláudia
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WhatsApp sem número de celular? Meta testa função nova

Quem usa o WhatsApp para fazer ligações pode não precisar mais acessar o número de celular do destinatário para conseguir fazer a chamada. A empresa testa um sistema para criar logins de identificação únicos para cada usuário.

WhatsApp

O aplicativo trabalha ainda para implantar um sistema de busca por nomes, que permitiria que os usuários achassem outras pessoas sem saber os celulares delas. No começo de junho, o WhatsApp lançou os Canais, que indica ser um primeiro passo nessa estratégia. Este novo espaço permite a um administrador enviar mensagens, fotos, vídeos e áudios a um número ilimitado de usuários, mas impede que ele ou os membros do grupo saibam os celulares uns dos outros.

O WhatsApp está testando uma mudança em seu sistema que foi divulgada pelo site WABetainfo, conhecido por adiantar recursos em desenvolvimento do aplicativo. De acordo com a publicação, a ideia é permitir que os usuários entrem em contato com outras pessoas usando apenas um login, semelhante a um “@” único.

A intenção da Meta, empresa proprietária do WhatsApp, é oferecer uma funcionalidade semelhante ao que já existe no Instagram e no Messenger, onde basta conhecer o nome de perfil da pessoa para iniciar uma conversa. O Telegram também possui essa função, permitindo a pesquisa do usuário pelo símbolo “@”.

Com essa mudança, quando alguém quiser se comunicar com outra pessoa, será necessário apenas fornecer o nome de usuário, não mais o número de telefone. Isso garantiria que a pessoa não seja incomodada por meio de outras formas de contato, como SMS ou chamadas convencionais.

A data para a implementação dessa ferramenta ainda não foi divulgada, mas de acordo com o WABetainfo, é esperado que inicialmente esteja disponível apenas para usuários da versão beta do WhatsApp. Além disso, ainda não há informações sobre se, mesmo com essa nova função, o WhatsApp continuará exigindo o número de telefone para o cadastro na plataforma.

Meta pode pagar multa de R$ 100 mil por apagar conteúdo no Facebook

Ana Cláudia
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Meta pode pagar multa de R$ 100 mil por apagar conteúdo no Facebook

Em um desdobramento legal, a gigante tecnológica Meta, que detém o controle sobre os populares sites de redes sociais Facebook, Instagram e do mensageiro WhatsApp, foi considerada culpada por excluir ilegalmente conteúdos de um exclusivo brechó de roupas de grife localizado em São Paulo. As plataformas digitais em questão eram utilizadas pela proprietária da loja para promover suas valiosas peças de vestuário, o que levou a empreendedora a buscar auxílio da justiça.

Meta Facebook

Em um veredicto proferido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), foi determinado que a empresária retomasse o controle sobre os produtos anunciados em sua conta nas redes sociais, sob pena de a Meta ser multada em até R$ 100 mil caso descumpra a decisão.

A sentença destaca que a exclusão de conteúdos não pode ser realizada de forma arbitrária, sem o consentimento do usuário e sem uma justificativa clara e fundamentada para tal ação, pois isso poderia ser interpretado como prática de censura.

Essa decisão judicial traz à tona questões relevantes sobre o poder das empresas de tecnologia em controlar o fluxo de informações e a disseminação de conteúdos nas redes sociais. O episódio destaca a importância de se estabelecer diretrizes claras e transparentes sobre as regras de moderação e remoção de conteúdo por parte das plataformas digitais, garantindo assim a proteção dos direitos dos usuários e evitando possíveis abusos de poder.

No contexto atual, em que as redes sociais desempenham um papel central na promoção e divulgação de negócios, é crucial que as empresas responsáveis por essas plataformas ajam de forma justa e imparcial, assegurando que todos os usuários tenham acesso equitativo e não discriminatório às oportunidades de divulgação e comercialização de produtos.

Essa decisão legal pode estabelecer um precedente significativo para futuros casos envolvendo ações de empresas de tecnologia no que diz respeito à moderação de conteúdo. Os desdobramentos desse caso serão observados de perto pela comunidade jurídica, bem como por empreendedores e usuários das redes sociais, ansiosos por ver um equilíbrio entre o poder das plataformas digitais e a proteção dos direitos individuais.

TIM se ecaminha para negociações exclusivas com a KKR

Ana Cláudia
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TIM se ecaminha para negociações exclusivas com a KKR

A possível venda da operação de rede fixa e fibra óptica do Grupo TIM tem despertado interesse de investidores internacionais. A KKR, uma gestora de recursos americana, está em negociações exclusivas com a empresa para adquirir essa divisão. No entanto, antes de chegar a esse ponto, houve um processo de análise e avaliação de ofertas por parte do comitê de partes correlatas.

TIM E KKR

Inicialmente, o banco de investimentos italiano Cassa Depositi e Prestiti (CDP) e a gestora Macquarie apresentaram propostas para a aquisição da operação da TIM. No entanto, o comitê identificou problemas de concorrência que não foram resolvidos nessas ofertas, levando à busca de novas negociações.

Nesta segunda-feira, dia 19 de junho, o conselho de administração da operadora TIM se reunirá para avaliar as propostas da KKR e do consórcio CDP-Macquarie. A oferta da KKR é de 23 bilhões de euros, enquanto o consórcio propôs 19 bilhões. Essas cifras representam valores significativos e refletem o interesse dos investidores em adquirir a divisão de rede fixa e fibra óptica da TIM.

Além disso, é importante destacar que a negociação também inclui a Sparkle, empresa de fibra óptica pertencente ao Grupo TIM. Por outro lado, o consórcio CDP-Macquarie possui a Open Fiber, que é uma concorrente direta nesse setor.

A decisão final sobre a venda dependerá da avaliação e consideração do conselho de administração da TIM. A escolha do comprador terá um impacto significativo no futuro da empresa e no setor de telecomunicações como um todo.

Essas últimas informações sobre a transação com a telecom italiana foram dadas pela ANSA – Agência de Notícias Italiana no Brasil. Resta aguardar para saber quais serão os próximos passos dessa negociação que tem gerado longas conversas entre essas duas empresas. O resultado dessa venda tem a expectativa de ajudar a melhorar questões financeiras internas da companhia da Itália.

Golpe do 0800: veja nova modalidade de roubo através do Pix

Ana Cláudia
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Golpe do 0800: veja nova modalidade de roubo através do Pix

Denominado como golpe do número telefônico com prefixo 0800, esse tipo de fraude apresenta variações anuais, mas com uma finalidade constante: obter dados confidenciais das potenciais vítimas ou realizar transferências fraudulentas por meio do Pix.

Golpe 0800

A nova tendência de tentativas de roubo por meio de mensagens de texto segue o seguinte padrão: os criminosos enviam SMS para os alvos, normalmente de números mais curtos, como 25500, contendo informações sobre supostas compras, transações, cobranças de dívidas ou atualizações de segurança da conta. 

Ao final da mensagem, os golpistas solicitam que a pessoa ligue para um número iniciado com o prefixo 0800 ou clique em um link suspeito, que os direcionará para uma chamada telefônica.

Durante a ligação, os criminosos buscam obter dados pessoais ou até mesmo um código de autenticação para realizar transações financeiras fraudulentas. Esse tipo de ação é conhecido como engenharia social, uma técnica utilizada por cibercriminosos para obter informações confidenciais ao explorar a vulnerabilidade das próprias vítimas.

O que diz o especialista sobre o golpe do 0800

Segundo Delmar Araújo Bittencourt, coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética da Polícia Civil (Ciberlab) da Bahia, como em outros golpes, os criminosos desse tipo de abordagem buscam trabalhar com impacto emocional em suas vítimas. 

 “Todas as informações eles conseguem a partir da enganação da vítima. Eles enganam a vítima, conseguem retirar informações utilizando a falsa informação de que se trata de uma interação com o banco.” 

Os criminosos conseguem utilizar o prefixo 0800 através de uma tática chamada de “maquiagem”. Nessa tática, o verdadeiro número de telefone é ocultado por meio de um link.

Um levantamento feito pela plataforma tellows, que mantém um cadastro de diversos números telefônicos do Brasil, identificou os principais contatos relatados como tentativas de golpe envolvendo o prefixo 0800. 

Os números 08000500230, 08001110021 e 08001110021 foram apontados como os mais frequentemente denunciados nos últimos 30 dias. As mensagens relacionadas a esses números estão relacionadas a assuntos como penhora de bens, Bradesco e cobranças, respectivamente.

Como o consumidor pode se esquivar dessa situação

Para se proteger, faça o seguinte:

  • Nunca passar informações confidenciais por telefone.
  • O banco não liga pedindo senha.
  • Desconfiar de mensagens solicitando digitar o PIN de SMS recebido.
  • Buscar o número do banco no verso do próprio cartão, não em mensagens de Whatsapp ou SMS.
  • Golpistas realizam transações para diversas contas.
  • Contas de destino final das quantias podem ser identificadas pela autoridade policial.
  • Bancos podem comunicar ao proprietário da conta que um valor recebido é uma fraude e deve ser devolvido.
  • Registrar a ocorrência por meio da delegacia virtual ou unidade policial mais próxima.
  • Manter o banco ciente do ocorrido.
  • A polícia oficializa os bancos e inicia a busca pelo dinheiro e pelos infratores

Novo produto é adicionado ao programa de reparo da Samsung

Cleane Lima
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Novo produto é adicionado ao programa de reparo da Samsung

Lançado em 2022, a Samsung conta com um programa de reparo, onde os proprietários de dispositivos da marca podem realizar reparos em seus aparelhos sem precisar envolver uma assistência técnica. Inicialmente, ficou disponível nos Estados Unidos, depois foi para a Coreia do Sul, e até o final deste mês será disponibilizado na Bélgica, França, Itália, Holanda, Polônia, Espanha, Suécia e Reino Unido.

Por meio do programa, qualquer pessoa que tenha um smartphone Galaxy S20, S21 e S22 terá suporte fornecido pela própria empresa coreana para solucionar alguns problemas dos aparelhos em casa mesmo. Além disso, os notebooks da família Galaxy Book Pro também foram incluídos no programa.

Para que o consumidor possa reparar seu aparelho em casa, a Samsung cria vídeos para auxiliar na solução de problemas menos complexos e disponibiliza esse conteúdo, além de disponibilizar para a venda um kit de ferramentas e das peças para substituição.

Entre os consertos que os usuários podem fazer pelo programa de reparo da Samsung, incluindo a compra das peças necessárias, estão troca de tela, bateria, porta USB-C e até a tampa traseira dos celulares Galaxy.

Como já mencionado, além dos smartphones Galaxy S20, S21 e S22, os notebooks da linha Galaxy Book Pro também estão neste programa e as pessoas conseguem substituir itens como carcaça, bateria, teclado, leitor biométrico e pés de borracha do PC.

O kit de ferramenta contém peças que ajudam no processo de reparo e está sendo comercializado por 30 euros ou ou cerca de R$ 160 em conversão direta. Já as peças que devem ser substituídas, como a porta USB-C ou a tampa traseira de um Galaxy S20 custa 50 euros (mais ou menos R$ 263).

O modelo Galaxy S23 não entra no programa de reparo da Samsung, pois o aparelho pode ter sua garantia de um ano aplicada. Ou seja, nesse caso, qualquer problema poderá ser reparado na assistência técnica sem nenhum custo para o consumidor.

SBT, Record e RedeTV! recebem autorização do Cade para cobrar TV paga de PPPs

Cleane Lima
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SBT, Record e RedeTV! recebem autorização do Cade para cobrar TV paga de PPPs

Há seis anos, as emissoras SBT, Record e RedeTV! se uniram e criaram uma joint venture Simba para fortalecer as negociações com as operadoras de TV por assinatura. Ao reavaliar a parceria, o Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) decidiu eliminar as restrições que foram impostas em 2017, que se trata da obrigação de gratuidade de retransmissões com PPPs (Provedoras de Pequeno Porte).

Em nota técnica, adotada pela Superintendência Geral do Cade para aprovar a renovação da joint venture, chamada Simba, o órgão antitruste explicou que “Não é papel do Cade resguardar a viabilidade econômica de um modelo de negócios de determinado agente ou um grupo de agentes, muito menos garantir margem de lucros”.

O órgão chega a conclusão de que “Se, mesmo após um período de seis anos auferindo receita por meio da cessão gratuita dos sinais de seus canais de televisão aberta, algumas Operadoras de Pequeno Porte não foram capazes de fazer investimentos, reduzir custos ou desenvolver outros modelos de negócios para se tornarem viáveis, deve ser porque são ineficientes”.

De acordo com a SG do Cade, o mercado de TV por assinatura está encolhendo, e especialmente, a efetiva substituição por ofertas de vídeo sob demanda pela internet. Citando as mudanças tecnológicas e o crescimento dos serviços de streaming no período, o órgão diz que isso afasta qualquer risco concorrencial da continuidade das atividades da Simba.

“Portanto, a prorrogação do prazo de atividades da Simba não teria o condão de resultar em provável exercício de poder de mercado”, concluiu a SG.

Quando a operação entre o SBT, Record e RedeTV! foi aprovada pelo Cade, foram impostas restrições, como a obrigação de investimento na joint venture; subsídios a pequenos e médios operadores de TV por assinatura; e estabelecimento de um prazo tanto para a vigência do acordo quanto para a duração da companhia — seis anos a contar da assinatura do primeiro contrato com uma grande operadora.

Na época, foi proposta pela NeoTV, associação nacional que representa pequenas operadoras de TV por assinatura, a não cobrança do fornecimento de conteúdo digital das operadoras de TV por assinatura que tenham menos de 5% do mercado.

“Isso equilibra a concorrência, já que nossas operadoras não teriam condições de arcar com o aumento nos custos sem repassá-lo aos assinantes”, explica Alex Jucius, diretor geral da NeoTV, na época.

Preços mais acessíveis podem impulsionar adesão do 5G pelos consumidores

Cleane Lima
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Preços mais acessíveis podem impulsionar adesão do 5G pelos consumidores

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no fim de abril, 8,8 milhões de terminais ativos dos aparelhos 5G, o que representa 3,5% do total de linhas móveis operantes no país (251,1 milhões). Enquanto que o dispositivos 4G respondiam por quase 79% da base móvel no período.

Com a chegada do sinal da quinta geração de internet móvel em novas cidades e a expansão da base de celulares compatíveis com a rede, a tendência é que este ano esses números se intensifiquem, impulsionado pela queda nos preços dos smartphones.

Segundo a consultoria IDC, a nível de comparação, no primeiro trimestre do ano passado, houve uma queda de 31,3% no preço médio dos aparelhos 5G entre janeiro e março.

Em agosto de 2022, houve um pico de 206,6 milhões de acessos 4G, mas depois o número de celular compatíveis com essa tecnologia passou a cair, sendo que em abril deste ano, havia 197,7 milhões de aparelhos 4G.

A evolução do 5G e a queda do 4G também pode ser vista no âmbito do desempenho operacional das operadoras. Por exemplo, no primeiro trimestre de 2023, a TIM reportou uma expansão de quase 50% na sua base de usuários 5G, na comparação entre o período de janeiro a março e os três meses imediatamente anteriores (outubro a dezembro de 2022). Nas lojas da Vivo, por exemplo, 68% de todos os aparelhos vendidos já são compatíveis com o 5G, de acordo com informações divulgadas pela operadora em maio.

Conforme dados da a IDC Brasil, nos primeiros três meses deste ano, 30% dos modelos de smartphone disponibilizados no mercado brasileiro eram aparelhos adaptados à tecnologia de quinta geração. “Os aparelhos 5G atingiram uma faixa de preço que permite alcançar mais consumidores. Por isso, vão ganhar cada vez mais espaço no mercado”, argumenta Chopra, da IDC Brasil.

Quanto mais popular se tornar o 5G e os smartphones a tendência é queda nos preços dos dispositivos. Inclusive, já é possível encontrar modelos compatíveis à venda por valores mais acessíveis que chegam a menor de R$ 1.300. Segundo a consultoria, houve uma queda de 31,3% no preço médio dos aparelhos 5G entre janeiro e março em comparação ao primeiro trimestre do ano passado.

Enquanto o 5G avança, o 4G ainda é o carro-chefe na escolha de aparelhos pelos consumidores. Entre os fatores dessa decisão está o preço dos dispositivos, que mesmo com baixa no mercado, ainda é mais elevado do que o celular da quarta geração de internet móvel.

Entretanto, vale ressaltar que está havendo mais a substituição. Ou seja, ao invés de surgir novos clientes, os consumidores estão migrando do 4G para o 5G, fazendo com que a base de telefonia se mantenha estável.

Andreia Chopra, analista da consultoria IDC Brasil, explica que os consumidores ainda não enxergam vantagens concretas na compra de um aparelho 5G.

“No caso do 4G, o diferencial da tecnologia [em relação ao 3G] foi muito disruptivo. Foram lançados muitos novos aplicativos”, explica a especialista. “O consumidor não consegue ter essa percepção diferenciada do que seria o 5G. No caso do 5G, a fala-se mais de velocidade, mas o 4G tem uma conectividade que satisfaz. Na percepção, de alguns consumidores não valeria a pena trocar de aparelho”.

Amazon e Disney lançam novo comando de voz para a linha Echo

Cleane Lima
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Amazon e Disney lançam novo comando de voz para a linha Echo

Na semana passada, a Amazon e a Disney anunciaram o lançamento do novo comando de voz para a linha Echo, dispositivos inteligentes da empresa de Jeff Bezos. O “Hey Disney!” (Oi, Disney!) é baseado na tecnologia Alexa e está oficialmente disponível nos Estados Unidos. O recurso ativa no alto-falante a voz de personagens da casa do Mickey Mouse, além de jogos, histórias e muitos outros conteúdos.

O “Hey Disney!” reúne uma variedade de conteúdo com mais de 20 personagens da Disney, Pixar, Star Wars e outras franquias. São figuras conhecidas do público, como Mickey Mouse, Pato Donald, Olaf Chewbacca, Moana e muitos outros.

Os usuários podem fazer uma assinatura anual do comando de voz por US$ 6 na Alexa Skills Store para uso nos seus dispositivos Echo compatíveis, mas o recurso também está incluído na assinatura do Amazon Kids+.

Para comprar e configurar o Hey Disney!, basta o cliente dizer “Alexa, me apresente a Hey Disney” Depois a experiência pode ser habilitada, dizendo “Hey Disney, start the magic” para ouvir uma introdução sobre como o Disney Magical Companion funciona junto com o Alexa.

Com a voz de personagens, como Mickey Mouse, C-3PO, os usuários podem saber informações sobre o clima, definindo cronômetros e todas as outras funções nas quais a Alexa geralmente auxilia. Além de poder jogar e ouvir histórias de diferentes personagens de produções Disney.

O recurso está disponível para a maioria dos dispositivos inteligentes Echo, mas o Echo Show 15, Amazon Echo de primeira geração, Echo Auto, Fire Tablets, Fire TV e dispositivos Echo on-the-go não terão suporte para o novo comando.

Além disso, o novo assinante de voz não substitui completamente a Alexa, que continuará sendo a assistente principal. Ou seja, se o Hey Disney! não dê uma resposta, os usuários podem voltar para a Alexa que estará em segundo plano.

Ainda não há detalhes quando o novo comando de voz será lançado em outros países, incluindo o Brasil. Entretanto, novidades podem ser reveladas durante o Amazon Prime Day 2023, que segundo rumores, pode acontecer entre os dias 11 e 12 de julho.

Myio mira mercado de telecom investindo em solução de ‘mini antenas’

Cleane Lima
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Myio mira mercado de telecom investindo em solução de ‘mini antenas’

Com o intuito de tornar a implementação do 5G mais eficiente no Brasil, a Myio, uma scale-up de automação sem fio com plataforma de IOT própria, passou a investir no mercado de SLS (Street Level Solutions), soluções de infraestrutura em telecom que consistem na instalação de pequenas antenas a nível da rua. Ou seja, instalar ‘mini antenas’ em mobiliários urbanos como prédio, semáforos e estação de metrôs.

Com os novos investimentos neste mercado, o objetivo é angariar até outubro de 2026 cerca de R$ 14,4 milhões em novos contratos. Com inovação, a Myio quer prestar serviços de monitoramento para prevenir a saúde das caixas que comportam as SLS.

Atualmente, o sinal de telefonia é transmitido pelas Estações de Rádio Base (ERB), que segundo dados de março deste ano da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), haviam mais de 88 mil sites. Com as SLS, além de aumentar a cobertura da rede, torna possível que um número maior de pessoas usem sinal de conexão ao mesmo tempo.

Segundo a empresa, suas soluções possibilitam o monitoramento de temperatura, umidade, energia, checar bateria, além de alertas em caso de algum problema detectado. Além disso, ainda promete tecnologia para realizar o acionamento remoto (ligar/desligar) os equipamentos que estão dentro de gabinetes em locais públicos.

Bruno Dantas, COO da startup, diz que “Estamos confiantes e acreditamos no potencial deste mercado, que revela-se promissor para os próximos anos, pois o 5G ainda não está acessível para toda população brasileira e queremos ajudar na disseminação desta conectividade“.

Com suas soluções, a scale-up também deseja alcançar o setor educacional, com automação para escolas inteligentes, que ajudam a economizar energia e água. Isto é, usar sensores de presença que detectarão torneiras abertas e lâmpadas ligadas que foram esquecidas após o período de aula ou nas férias coletivas. O objetivo é que até 2026 cerca de R$36 mi de contratos sejam fechados com foco neste mercado.

Em sua base de clientes, a Myio conta com empresas como hcor, Valid e Grupo Energisa. Um dos seus principais diferenciais é que os dispositivos se comunicam por rádio-frequência em 2.4Hz através de um protocolo próprio e criptografado por rede MESH.

Winity promete antecipar compromissos assumidos no leilão do 5G

Cleane Lima
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Winity promete antecipar compromissos assumidos no leilão do 5G

Na semana passada, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, se fez presente e acompanhou uma demonstração de um projeto-piloto da Winity, referente a um compromisso assumido no leilão do 5G de conectar localidades sem internet e mais de 35 mil km de rodovias federais. A infraestrutura foi instalada nas comunidades de Encruzo e Ilha do Peru, no Maranhão.

A Winity foi uma das empresas que arrematou frequências no leilão 5G, sendo que comprou a faixa de 700 MHz a nível nacional. Com isso, a empresa se comprometeu a acelerar a instalação das antenas e antecipar o prazo final em dois anos, finalizando a cobertura prevista em 2027.

Toda a infraestrutura e gestão dos equipamentos de rede será responsabilidade da Winity, que deverá cobrir o Nordeste (11,2 mil km), seguida do Centro-Oeste (7,5 mil km), Norte (7,2 mil km), Sudeste (5,2 mil km) e Sul (4,4 mil km).

“A visita faz parte do esforço do Ministério das Comunicações (MCom) de antecipar os compromissos do leilão do 5G e entregar à população uma cobertura de banda larga móvel que alcance as regiões mais distantes do Brasil, cumprindo a prioridade estabelecida pelo governo Lula de promover inclusão digital e social”, afirmou o ministro.

Entretanto, vale lembrar que a empresa ainda está com impasse na sua primeira parceria com a frequência rematada: acordo de compartilhamento de espectro e torre com a Vivo, que tem sido criticado por outras operadoras, entidades e associações do setor de telecomunicações.

O projeto-piloto cobre uma região de difícil acesso, por causa da falta de estradas. A Ilha do Peru é localizada a 45 km do município sede, Cururupu, onde estão localizadas 12 comunidades quilombolas onde residem 1,5 mil pessoas que não possuem conexão de banda larga. Já em Encruzo, adjacente à cidade de Presidente Juscelino, 1 mil pessoas precisavam se deslocar cerca de 30 km para contar com conexão em alta velocidade.

Por meio do espectro de 700 MHZ da Winity, essa comunidade passarão a ter cobertura 4G alcance de até 7 km, dependendo da área de instalação. Para ter acesso à rede, a população terá a disponibilização da venda de chip pré-pago com valores populares, que será comercializado por uma empresa parceira.

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