16/12/2025
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Relatório afirma que ‘X’ é a rede social com mais desinformação

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Um novo relatório, intitulado “Clima da Desinformação,” foi publicado recentemente em Nova York. O relatório analisou as práticas das principais redes sociais na luta contra a proliferação de desinformação relacionada ao clima. Entre as cinco redes sociais pesquisadas, que incluíam Meta (que engloba Facebook e Instagram), Pinterest, YouTube, TikTok e Twitter (que agora é chamado de X), o Twitter/X foi classificado como o pior em termos de suas práticas.

Desinformação

O documento foi produzido pela Climate Action Against Disinformation (Ação Climática Contra a Desinformação – CAAD), com o objetivo de avaliar o progresso das grandes empresas de tecnologia nos últimos anos em relação ao enfrentamento da desinformação climática. O relatório também identificou essas empresas como “cúmplices” na disseminação da negação da crise climática.

Essa classificação coloca o Twitter/X, rede de Elon Musk, no centro das críticas por não ter implementado medidas eficazes para combater a desinformação climática. A CAAD busca destacar as lacunas existentes no esforço dessas empresas em lidar com um problema tão crucial como a desinformação relacionada ao clima.

Twitter/X no centro das críticas

Durante a Semana do Clima de Nova York, um documento crucial foi apresentado, trazendo à tona descobertas impactantes que lançam luz sobre a situação atual da disseminação de desinformação climática, de acordo com a Comissão de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas (CCAD). As conclusões deste relatório revelam uma realidade alarmante no cenário das redes sociais:

  1. Pinterest se destaca como a plataforma de melhor desempenho quando se trata de suas políticas para mitigar a disseminação da desinformação climática, recebendo a maior pontuação entre as avaliadas. No entanto, mesmo com esse destaque, ainda há margem para melhorias em suas práticas.
  2. YouTube, Meta (anteriormente conhecida como Facebook) e TikTok demonstraram comprometimento em lidar com a desinformação climática, estabelecendo políticas para enfrentar esse problema. No entanto, a aplicação efetiva dessas políticas ainda é uma questão pendente.
  3. Em contraste, o Twitter/X registrou o pior desempenho, recebendo apenas um ponto em uma análise que abordou 21 quesitos. A plataforma carece de políticas claras para abordar a desinformação climática, não oferece mecanismos significativos de transparência pública e não apresenta evidências de efetiva aplicação de suas políticas.
  4. Surpreendentemente, nenhuma das plataformas examinadas oferece relatórios algorítmicos e a maioria delas não relata tendências relacionadas à desinformação climática, o que levanta questões sobre a visibilidade desses problemas.
  5. A análise não encontrou dados disponíveis que sugiram que as plataformas estejam efetivamente aplicando as políticas de combate à desinformação climática que já possuem em vigor, aumentando as preocupações quanto à eficácia dessas medidas.
  6. Além disso, a maioria das redes sociais não possui políticas claras para lidar com a prática conhecida como “lavagem verde”, que envolve a apresentação enganosa de empresas ou produtos como ambientalmente amigáveis.
  7. As avaliações abrangeram 21 critérios, incluindo transparência, monetização, privacidade, políticas de conteúdo e conformidade com as regras. Notavelmente, o único ponto positivo registrado para o Twitter foi referente à acessibilidade e clareza de sua política de privacidade para os usuários diários.

As mudanças recentes na rede social são apontadas como as culpadas

O relatório aponta que a baixa pontuação no combate à desinformação climática no Twitter está relacionada às mudanças feitas pela nova gestão após a aquisição por Elon Musk. Isso gerou incerteza sobre as políticas em vigor.

No segundo trimestre de 2022, o Twitter anunciou uma nova política de anúncios contra conteúdos negacionistas, mas não há dados suficientes para verificar sua eficácia. Além disso, o Twitter agora carece de um processo claro para denunciar conteúdo prejudicial desde a aquisição por Musk, que também resultou em demissões e falta de transparência.

O relatório aborda o desempenho das principais plataformas digitais em relação à abordagem da desinformação climática, identificando várias áreas em que essas plataformas precisam melhorar significativamente.

Embora algumas delas tenham mostrado progresso, o relatório ressalta que ainda há muito trabalho a ser feito. Notavelmente, nenhuma das plataformas analisadas fornece transparência adequada em relação aos algoritmos que impulsionam seu conteúdo ou compartilha dados sobre práticas enganosas de propaganda ambiental, conhecidas como “greenwashing”.

Entre as principais vulnerabilidades destacadas no relatório estão:

  1. Compromissos não cumpridos: Plataformas como YouTube, Meta (anteriormente Facebook) e TikTok comprometeram-se a combater notícias falsas relacionadas ao clima em suas plataformas, no entanto, pesquisas independentes sugerem que esses compromissos não estão sendo totalmente cumpridos.
  2. Falta de definições claras: Quatro das cinco plataformas analisadas não possuem políticas de moderação que incluem uma definição universal de desinformação climática. Isso pode levar a interpretações variadas e inadequadas da desinformação.
  3. Falta de uniformidade linguística: Nenhuma das plataformas demonstrou um esforço consistente na moderação de conteúdo falso relacionado ao clima em diferentes idiomas. Isso pode permitir que a desinformação se espalhe em diversas regiões linguísticas.
  4. Políticas de privacidade problemáticas: Quatro das cinco plataformas possuem políticas de privacidade que são difíceis de entender e que não impedem adequadamente a venda ou compartilhamento de dados pessoais, ou falham em ambos os aspectos.
  5. Falta de compartilhamento de tendências: Quatro das cinco plataformas não compartilham informações sobre as tendências relacionadas à desinformação climática. Isso dificulta o acompanhamento e a compreensão das correntes de desinformação em curso.
  6. Escassez de ferramentas educativas: Duas das cinco plataformas não oferecem ferramentas educativas para conscientização e informação sobre questões climáticas, o que poderia ajudar a combater a desinformação.
  7. Ineficácia de ferramentas existentes: O relatório também aponta que ferramentas como o Centro de Ciência Climática do Facebook foram consideradas insuficientes para combater a desinformação climática.

É importante observar que o CAAD (Centro de Ação e Análise sobre Desinformação Climática) recebe o apoio de mais de 50 organizações não governamentais (ONGs) dedicadas à ação ambiental em todo o mundo, incluindo nomes conhecidos como Greenpeace e Amigos da Terra Internacional. Isso destaca a importância do trabalho realizado pelo CAAD e a necessidade de um esforço coletivo para abordar a desinformação climática nas plataformas digitais.

MCom participará da segunda Caravana Federativa; veja onde será

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O Ministério das Comunicações (MCom) anunciou sua participação na segunda edição da Caravana Federativa, um evento que acontecerá nos dias 28 e 29 de setembro na cidade do Rio de Janeiro, especificamente no Expo Mag (anteriormente conhecido como Centro de Convenções SulAmérica), localizado no centro da cidade.

Caravana Federativa

O objetivo desta iniciativa é facilitar o acesso dos municípios brasileiros a todos os serviços oferecidos pelo governo federal, diretamente fornecendo informações e suporte às prefeituras, visando simplificar a gestão municipal.

O assessor Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos (Aspar) do MCom, Danilo Soares, detalhou que durante o evento, eles estarão disponibilizando informações essenciais sobre todos os programas do ministério, com foco especial no programa WIFI Brasil. Além disso, a equipe do Ministério estará à disposição para esclarecer dúvidas e discutir questões relacionadas à radiodifusão com os prefeitos presentes.

“Nesta edição vamos levar aos prefeitos informações sobre todos os programas do ministério, principalmente o WIFI Brasil, além de tirar dúvidas sobre questões relacionadas à radiodifusão”, explicou o assessor.

Essa participação na Caravana Federativa é uma oportunidade para o MCom interagir diretamente com os gestores municipais e entender suas diversas demandas. Na primeira edição do evento, as solicitações e questões apresentadas pelos prefeitos foram amplamente variadas, demonstrando a importância de eventos como este para melhorar a comunicação e cooperação entre os níveis de governo.

Primeira edição na Bahia

A Caravana Federativa teve sua primeira edição na Bahia em agosto, onde 34 ministérios e entidades do Governo Federal ofereceram serviços às prefeituras.

Durante o evento, o Ministério das Comunicações (MCom) atendeu aproximadamente 30 líderes municipais e abordou temas como o programa Wi-Fi Brasil, melhoria do sinal de telefonia, radiodifusão comunitária, distribuição de kits de TV Digital do programa Digitaliza Brasil, inclusão digital por meio do programa Computadores para Inclusão e Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC), bem como a implementação da tecnologia 5G nas cidades.

Objetivo da Caravana Federativa

A Caravana Federativa é uma iniciativa promovida pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República com o objetivo de fortalecer a cooperação entre os diferentes níveis de governo no Brasil, ou seja, o governo federal, estadual e municipal. Durante esse evento, os prefeitos têm a oportunidade de interagir diretamente com os ministérios e autarquias governamentais, recebendo atendimento personalizado.

O propósito fundamental da Caravana Federativa é garantir que as prefeituras adiram aos programas sociais disponíveis no momento, tais como o Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Mais Médicos, e outros.

O evento realizado na Bahia, por exemplo, contou com a participação de representantes de 34 ministérios, além de entidades como a Caixa Econômica Federal e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Essas entidades estiveram presentes para oferecer suporte e assistência aos prefeitos e gestores municipais, ajudando a superar quaisquer obstáculos e, assim, ampliando o acesso aos principais programas sociais que foram recriados durante o governo Lula.

Compre agora: duas ofertas de fone de ouvido gamer; aproveite

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Neste texto você pode conferir detalhes sobre esses produtos, além de links de compras com descontos com preços que você não pode perder! Portanto, veja abaixo mais detalhes sobre esses dois modelos de fone de ouvidos que vai fazer você mudar seu conceito sobre esse tipo de produto.

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O design ergonômico do Havit H630bt foi criado pensando na comodidade do jogador. As almofadas auriculares macias e respiráveis proporcionam conforto excepcional, mesmo durante longas sessões de jogo. Você pode se concentrar no jogo sem se preocupar com desconforto.

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Warner adia chegada do ‘Max’ na América Latina

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A Warner decidiu adiar o lançamento do serviço de streaming Max na América Latina, o que também afeta o Brasil. Anteriormente, a previsão era que o serviço, que combina conteúdos da HBO Max e do Discovery+, fosse lançado na região em uma data anterior. Agora, a nova data de lançamento está marcada para o primeiro trimestre de 2024.

Max

A notícia foi divulgada por JB Perette, CEO e presidente global de streaming e jogos da empresa, durante o evento Entertainment and Technology Summit realizado em Los Angeles, nos Estados Unidos, conforme reportado pela C21Media.

Perette assegurou que a América Latina manterá sua posição como o primeiro território a receber o serviço após seu lançamento nos Estados Unidos, mesmo antes da Europa e da Ásia-Pacífico. Com essa mudança no cronograma, os espectadores latino-americanos terão que esperar um pouco mais para desfrutar da vasta gama de conteúdos oferecidos pelo serviço Max, que inclui produções da HBO Max e do Discovery+.

Anunciado em abril, o serviço de streaming Max tinha originalmente seu lançamento planejado para o último trimestre de 2023. Este serviço, que representa uma significativa mudança na estratégia da Warner Bros. Discovery no campo do streaming, é supervisionado por David Zaslav.

Uma das características principais do Max é sua capacidade de unificar os conteúdos da HBO Max e do Discovery+, combinando assim um amplo catálogo de entretenimento. Além disso, este serviço marca uma mudança significativa na abordagem da Warner Bros. Discovery para o mercado de streaming.

Entre as novidades empolgantes que o Max trará para os espectadores estão a produção de uma série live-action baseada no universo de Harry Potter, produzida pela HBO. Esta é uma notícia particularmente emocionante para os fãs da franquia de sucesso. Além disso, o Max também irá apresentar novos derivados da popular série Game of Thrones, expandindo ainda mais o universo épico criado por George R.R. Martin.

Essas adições prometem enriquecer ainda mais o catálogo de conteúdo do Max, tornando-o uma opção atraente para os entusiastas do entretenimento, oferecendo uma ampla gama de programas e filmes para atender a diversos gostos e interesses.

Amazon planeja adicionar intervalos comerciais no Prime Video

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A partir de 2024, os espectadores que utilizarem o serviço de streaming Prime Video, da Amazon, provavelmente irão se deparar com uma novidade na plataforma: a introdução de intervalos comerciais. Conforme reportado pela revista Variety, a Amazon planeja em breve oferecer opções de planos que incluirão anúncios publicitários.

Primve Video

Inicialmente, essa novidade será implementada nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Canadá no início de 2024, com planos de expansão para outros mercados, como França, Itália, Espanha, México e Austrália. No entanto, ainda não existe uma previsão para a disponibilidade desse recurso no Brasil.

É importante destacar que a Amazon não pretende saturar a plataforma com intervalos comerciais, ao estilo dos canais de televisão tradicionais. De acordo com informações da Variety, a empresa planeja limitar os anúncios a aproximadamente quatro minutos por hora de conteúdo na plataforma, buscando equilibrar a experiência do usuário com a inserção de publicidade.

Para quem não quer os comerciais, a Amazon está oferecendo aos seus clientes a opção de evitar anúncios em sua plataforma, mas isso virá com um custo adicional. Nos Estados Unidos, essa opção terá um preço mensal de US$ 2,99, o que equivale a aproximadamente R$ 15 no Brasil.

No entanto, é importante destacar que o preço mensal da assinatura do Amazon Prime no Brasil já é de R$ 14,99. Portanto, optar pelo plano sem anúncios pode significar pagar até o dobro do valor atual da assinatura.

A Amazon justifica essa decisão afirmando que isso ajudará a empresa a continuar investindo em conteúdo atrativo e a aumentar seus investimentos ao longo do tempo.

Atualmente, a assinatura do Amazon Prime no Brasil oferece benefícios como frete rápido gratuito ou com desconto para compras elegíveis, acesso a streaming de filmes, séries de TV e música, ofertas exclusivas de compras, acesso a jogos e opções de leitura.

‘Perrengue Chip’: empresa lança planos de celular para viagem

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A empresa Perrengue Chique lançou o Perrengue Chip, nesta semana. Trata-se de um CHIP de viagem com internet ilimitada. Toda a tecnologia é feita em parceria com a TRI CHIPBr e eles oferecem o serviço tanto em eSIM quanto em SIMCard físico. 

Perrengue Chip

A Perrengue Chique já possui uma frente de serviços voltada a seguro de viagens, em parceria com a Hero Seguros. Agora está oferecendo também esse serviço de telefonia para quem não deseja contratar roaming da sua própria operadora ou não quer comprar o serviço de nenhuma companhia local

Como é a proposta do Perrengue Chip

A Perrengue Chique e TRIP CHIP, uniram forças com a promessa de tornar as viagens mais convenientes e livres de contratempos. As empresas garantem que agora os viajantes podem desfrutar de acesso ilimitado ao WhatsApp, Instagram, Uber, Waze e outros aplicativos essenciais em seus celulares com os chips oferecidos por essa parceria.

Além do serviço, a Perrengue Chique promete a compra do eSim ou SimCard  simples, em apenas três cliques. Sem contar que a empresa garante preços competitivos para que o consumidor tenha o melhor custo-benefício disponível no mercado.

Para garantir que os viajantes tenham suporte contínuo, a parceria Perrengue Chique e TRIP CHIP oferece atendimento 24 horas em português.

Outro benefíci que a companhia promete o é a manutenção do seu número de WhatsApp, o que significa que você pode continuar a se comunicar com seus contatos sem interrupções ao longo de sua viagem.

Onde usar e como contratar

A empresa ainda afirma que o cliente só paga os dias que for usar. Além disso, é possível usufruir dos serviços do Perrengue Chip em diversos locais do mundo, incluindo América Latina, Estados Unidos e Europa. 

A contratação pode ser feita no site oficial, basta preencher o cadastro que a empresa exige e o pagamento pode ser feito com os principais cartões, incluindo comprar à crédito, podendo ser dividido em até 6x sem juros. 

Pesquisa releva quanto tempo o brasileiro passa na internet por dia

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O brasileiro é um dos povos que mais utiliza a internet em todo o mundo, passando, em média, impressionantes 9 horas e 32 minutos por dia conectados à rede mundial de computadores. Essa estatística coloca o Brasil em segundo lugar no ranking global de tempo diário gasto na internet, perdendo apenas para a África do Sul, que registra uma média de 9 horas e 38 minutos por dia. A diferença entre esses dois países emergentes é mínima, com apenas seis minutos de separação. Esses dados são provenientes de um estudo global realizado pelo provedor Proxyrack.

Internet

É notável que o Brasil tenha conseguido alcançar essa posição de destaque, mesmo não sendo conhecido por sua velocidade de conexão à internet. Isso demonstra que os brasileiros estão aproveitando ao máximo os benefícios proporcionados pela internet em suas vidas diárias.

“Com um uso médio diário de internet de 9 horas e 32 minutos, o Brasil ocupa o segundo lugar em nossa lista. Embora este país não seja conhecido pela sua rápida velocidade de internet, isso não impediu os residentes de aproveitarem ao máximo os seus benefícios”, avalia o organizador da pesquisa.

Além do Brasil e da África do Sul, o ranking das dez nações que mais utilizam a internet diariamente é dominado por países da América Latina e do Sudeste Asiático. Entre os representantes latino-americanos, encontramos a Argentina na 4ª posição, seguida pela Colômbia em 5º lugar, Chile em 6º e México em 7º. Já na parte do Sudeste Asiático, temos as Filipinas ocupando a 3ª posição, com Malásia em 8ª, Tailândia em 9ª e Indonésia em 10ª.

Comparando esses números com a média global, que é de 6 horas e 58 minutos por dia, fica claro que o brasileiro passa significativamente mais tempo na internet do que a maioria das pessoas ao redor do mundo. A média brasileira supera a média global em mais de duas horas e meia, destacando a importância e a ubiquidade da internet na vida cotidiana dos brasileiros.

Esses dados refletem a crescente dependência da sociedade em relação à internet para diversas atividades, como trabalho, comunicação, entretenimento e educação. No entanto, é importante lembrar que o uso responsável e consciente da internet é fundamental para evitar possíveis impactos negativos no bem-estar e na produtividade das pessoas.

Tempo que os usuários “ficam na tela”

O estudo analisa diversos aspectos relacionados ao uso da internet e revela que o Brasil ocupa a quarta posição no ranking global de tempo de tela, ficando atrás apenas dos Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Malásia, seguindo uma ordem decrescente em relação ao tempo médio gasto pelos habitantes na frente de dispositivos eletrônicos.

A metodologia empregada no relatório para medir o tempo de tela leva em consideração quatro fatores essenciais. Primeiramente, a penetração da internet na população de cada país é um elemento importante, pois países com maior acesso à internet tendem a registrar um tempo de tela mais significativo.

Em seguida, é avaliado o tempo diário que os indivíduos passam na rede, incluindo atividades como navegação, consumo de conteúdo, trabalho e entretenimento. Além disso, o uso de redes sociais é um componente relevante, pois as mídias sociais desempenham um papel central na vida online das pessoas em todo o mundo. Por fim, é considerada a parcela do tempo gasto na internet por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, uma vez que esses dispositivos têm um impacto substancial no tempo de tela global.

Para ilustrar a situação brasileira, o país recebeu uma pontuação de 7,5 em uma escala que varia de zero a dez. Isso indica que, em média, os brasileiros passam consideravelmente mais tempo na frente de telas em comparação com muitos outros países, mas ainda há uma margem para aumentar esse tempo.

No topo do ranking, encontram-se os Emirados Árabes Unidos, que lideram o índice geral com uma pontuação de 8,37. Isso sugere que os residentes dos Emirados Árabes Unidos têm um tempo de tela ainda mais alto em relação à população em comparação com os outros países mencionados, tornando-os líderes nesse aspecto específico do uso da internet.

O brasileiro ama as redes sociais

Entre os usuários de internet em todo o mundo, os brasileiros se destacam por sua notável presença nas redes sociais. De acordo com um estudo recente, o Brasil ocupa a segunda posição no ranking das nações com o maior número de plataformas de mídia social acessadas por mês, empatado com a Indonésia.

A média de redes sociais acessadas por usuário brasileiro é de impressionantes 8,4, compartilhando essa colocação privilegiada com a Indonésia. Essa estatística revela que os brasileiros estão ativos em diversas plataformas online para interação social. Vale ressaltar que, além de ocuparem a mesma posição no ranking, Brasil e Indonésia também compartilham preferências semelhantes quanto às plataformas de redes sociais mais populares, com o Instagram e o Facebook figurando entre as favoritas da maioria dos usuários desses países.

É interessante observar que, apesar dos Estados Unidos serem o berço das redes sociais mais populares do mundo, eles aparecem apenas na 22ª posição neste ranking global. A média de acesso às redes sociais por parte dos norte-americanos é de 6,6 plataformas por mês, o que representa um contraste notável com a posição do Brasil e da Indonésia na lista.

Esses dados demonstram a significativa presença e o alto envolvimento dos brasileiros nas redes sociais, refletindo a importância dessas plataformas como ferramentas de comunicação e interação social em um contexto global.

No contexto brasileiro, o estudo revela que a utilização da internet abrange 84,3% da população. Apesar disso, o país não se encontra entre os 25 líderes desse índice.

Entretanto, ao considerar a influência dos dispositivos móveis na conexão à internet, o Brasil ocupa a décima colocação, evidenciando que 57,3% do tempo diário dedicado à navegação online é realizado por meio de smartphones.

As informações apresentadas são baseadas nos dados fornecidos pelo Data Reportal, e o levantamento engloba um total de 44 nações no ranking.

Anatel faz encontro no Amazonas para falar sobre a conectividade na região

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou o Encontro Conectividade na Amazônia em Manaus, no dia 20 de setembro. O evento reuniu reguladores de telecomunicações de países da região, empresas do setor e entidades internacionais. O governador do Amazonas, Wilson Lima, enfatizou o comprometimento do estado em colaborar com a Anatel, empresas e nações interessadas em promover a conectividade, especialmente em áreas remotas da Amazônia.

Encontro no Amazonas

Ele ressaltou o sucesso da Infovia 01, que proporcionou uma conexão de banda larga entre as cidades amazonenses de Manaus, Santarém e Parintins. Graças a essa infraestrutura, durante o Festival Folclórico de Parintins, uma das celebrações culturais mais intensas e tradicionais da região, a transmissão de dados móveis e voz manteve uma alta qualidade.

Carlos Baigorri, presidente da Anatel, destacou o papel das telecomunicações no impulsionamento do desenvolvimento econômico e social na região. Ele enfatizou que a presença da internet e o desenvolvimento subsequente ajudam a atrair jovens para permanecerem em suas comunidades.

Moisés Moreira, um dos conselheiros da Anatel com mandato até novembro, expressou seu apreço pela conectividade por fibra óptica como um dos maiores feitos de sua gestão. Moisés é presidente substituto da Agência e lidera os grupos responsáveis pela implantação de infovias na Região Amazônica, incluindo o 5G e a digitalização de canais de TV.

O presidente da Anatel agradeceu a Moisés pela liderança transformadora no projeto de infovias conduzido por ele no âmbito do Gaispi. O conselheiro Alexandre Freire também elogiou a dedicação de Moisés aos desafios da Agência, enfatizando que os resultados alcançados só foram possíveis devido à sua liderança sólida.

Moisés expressou sua gratidão ao Exército Brasileiro por sua ajuda em proteger as embarcações e a instalação de cabos nos rios amazônicos. Ele também agradeceu ao governador do Amazonas e seus colegas da Agência e de instituições visitantes. Ele enfatizou a importância das infovias para a Região Amazônica e a necessidade de continuar investindo nessa infraestrutura.

“Costumo dizer que o universo une as energias afins para a construção do bem, não podemos calcular o impacto das infovias para a Região Amazônica e isso não pode parar”.

O Brasil

No primeiro painel do Encontro, intitulado “Programa Amazônia Integrada Sustentável (PAIS): Histórico e Resultados,” o General de Divisão do Exército, Eduardo Wolski, ressaltou os esforços do Exército Brasileiro na instalação de infovias na Amazônia, destacando que antes do leilão de 5G realizado pela Anatel em 2021, a instituição já havia instalado 800 quilômetros de infovias com recursos próprios e de outras instituições parceiras.

Essas infovias de banda larga têm desempenhado um papel fundamental na integração da região. Moisés, moderador do painel, mencionou o interesse de países de língua portuguesa na África no processo de cabeamento dos rios, evidenciando o alcance global da iniciativa.

Leandro Guerra, presidente da Entidade Administradora da Faixa de 3,5 GHz (EAF), apresentou detalhes sobre as aproximadamente 10 mil quilômetros de infovias, explicando o processo de instalação e os desafios enfrentados, especialmente na escolha dos leitos dos rios.

Ele também revelou planos de criar uma rede privativa fixa em cada capital brasileira, composta por redes metropolitanas de fibra óptica que se integrarão às redes existentes para conectar prédios públicos do Governo Federal, fortalecendo ainda mais a infraestrutura de comunicação no país.

Amazônia Conectada

No painel “Desafios para o futuro da Amazônia conectada”, o presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais Baigorri, atuou como moderador e enfatizou a importância de garantir a continuidade da infraestrutura de redes de fibra ótica na região.

Ele destacou a necessidade de tornar essas redes sustentáveis, garantindo demanda e proporcionando uma conectividade significativa para a população local, promovendo sua inserção social e econômica de forma acessível e segura. Baigorri também ressaltou a importância da coordenação entre os países da Região Amazônica e do diálogo institucional para defender interesses comuns na Conferência Mundial de Radiocomunicação de 2023 (WRC-23) em Dubai.

Ana Veneroso, coordenadora de Programa na UIT, abordou a questão da conectividade significativa e a importância de superar as brechas de renda e educação no uso da internet. Ela apresentou um programa da UIT para capacitar comunidades remotas no uso da internet, permitindo a agricultores e artesãs locais acesso a informações e oportunidades por meio de dispositivos móveis.

Adauto Candido Soares, da Unesco, enfatizou o interesse da agência na educação e a necessidade de informatizar a educação no Brasil. Ele ressaltou a importância da capacitação dos professores e sugeriu uma maior integração do rádio com as tecnologias digitais para promover a inclusão social na área educacional.

Entidade Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais TV e RTV

Antonio Martelletto, presidente da EAD (Entidade Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais TV e RTV), apresentou a experiência da implantação da Infovia 01 e sua sustentabilidade. Destacou o aprendizado do Exército anteriormente, descrevendo o processo de instalação dos cabos óticos das seis infovias do país.

A instalação da Infovia 01 ocorreu ao longo de um ano e meio, de julho de 2021 a março de 2023. Martelletto também ressaltou que, de acordo com os órgãos de licenciamento, o projeto das infovias tem um impacto mínimo. Informações detalhadas sobre a implantação estão disponíveis no site da entidade, agora chamada Seja Digital.

Sinergia

No terceiro painel de discussão, intitulado “Projetos em curso e sinergias”, diversos participantes destacaram a importância das infovias do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS) para o desenvolvimento tecnológico e econômico na Região Amazônica.

O conselheiro Artur Coimbra da Anatel enfatizou que as infovias do PAIS são projetos estruturantes que habilitam tecnologias cruciais que estarão disponíveis na Região Amazônica. Ele também ressaltou que a Anatel está empenhada em melhorar a qualidade da telefonia móvel, da banda larga e expandir a cobertura de 5G e 4G na região, e que todas essas iniciativas se beneficiarão das infovias do PAIS.

Gabriel Jurado, vice-ministro de Conectividade da Colômbia, destacou a importância do trabalho do Brasil com as infovias, dada a crescente demanda por dados em todo o mundo. Ele mencionou os desafios de baixa penetração de banda larga na Amazônia Colombiana e expressou o interesse em estabelecer um acordo para a interligação das redes de banda larga brasileira e colombiana, o que possibilitaria a conexão da Infovia 02 com as redes de transmissão de dados do Oceano Pacífico.

Karisa Maia Ribeiro, coordenadora regional líder oficial do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), afirmou que o BID pretende continuar a parceria com a Anatel, que já resultou no desenvolvimento do Projeto Crowdsourcing for Digital Connectivity in Brazil (C2DB). Esse projeto forneceu informações essenciais para o atual Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert) da Anatel e pode ser replicado em outros países, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico na região.

Vinicius Caram, superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, enfatizou a importância das redes de fibra óptica para a implantação eficiente do 5G, destacando que o alcance das frequências 5G é limitado. Ele elogiou o modelo não arrecadatório do Leilão de 5G, que permitiu a implementação do PAIS, e apresentou números relacionados à cobertura de 5G na Região Norte, incluindo a presença de 230 antenas de 5G na cidade de Manaus.

Últimos paineis: Tecnologia

No quarto painel, “Sustentabilidade e tecnologia”, o conselheiro Alexandre Freire apresentou o Centro de Altos Estudos em Comunicações Digitais e Inovações Tecnológicas (Ceadi), órgão responsável pelo fomento a pesquisas científicas e debate acadêmico do setor de comunicações digitais, inovações tecnológicas e segurança cibernética, da Anatel. Afirmou que a inovação tecnológica, a inteligência artificial e as plataformas digitais são os temas tratados como os mais desafiadores pela Agência. Lembrou também que os objetivos do órgão regulador estão alinhados com a Agenda 2030, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas.

Jacqueline Lopes, Government & Policy Advocacy Head, LATAM South, da Ericson, apresentou o compromisso da empresa de emissões zero de carbono até 2040 e das adaptações necessárias na cadeia produtiva. Ela afirmou que a Ericson está se adequando com equipamentos e softwares desenhados para sustentabilidade, além do uso de inteligência artificial e energias renováveis. Analisou que, apesar de o setor de telecomunicações ser responsável por apenas 1,4% das emissões de carbono, que contribuem para o efeito estufa, elas podem ser reduzidas ainda em 15%. Jacqueline também apresentou o projeto Connect to Learn, que já conectou à intenet 400 mil crianças e adolescentes em 36 países e pretende alcançar a marca de um milhão de jovens até 2025.

Christine Chung, diretora da operadora francesa Guyacom, apresentou a infraestrutura de cabos submarinos da Guiana Francesa e do Suriname. Para ela, Brasil e França poderão se beneficiar de maior conexão de suas redes. Christine descreveu a infraestrutura de cabo óptico que a Guyacom instalou de Caiena, capital da Guiana, até a fronteira com o Brasil, que foi completada em território brasileiro até Macapá/AP, pela Oi.

Marcelo Motta, diretor de Cybersecurity and Solutions da Huawei, relatou que o custo por bit da tecnologia 5G é um décimo do custo no 4G. Descreveu que as redes disponibilizadas pela Huawei têm rápida manutenção, como em caso de rompimento de fibra óptica, e lembrou que a empresa está na Amazônia e construiu os instalou cabos ópticos em parceria com a Oi. Em sua opinião, as infovias são um habilitador para um grande ciclo de desenvolvimento na Região Norte. Ele apresentou a tecnologia de processamento de dados da empresa usada em segurança pública.

No último painel do dia, “Transformação da realidade local e desenvolvimento”, o moderador Nilo Pasquali, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, representando o conselheiro diretor Vicente Aquino, apresentou o Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert), principal instrumento de diagnóstico da infraestrutura brasileira da Agência. Em sua análise, os números da realidade da Região Norte, mostram “muita população coberta, mas áreas territoriais muito pequenas com cobertura”. Nilo também apresentou o Projeto Piloto do Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape), que conectou 32 escolas na Região Norte, com 8,5 mil alunos beneficiados.

Luis Alejandro Pacheco Zevallos, director de Fiscalización e Instrucción do Organismo de Inversión Privada en Telecomunicaciones do Peru (OSIPTEL) apresentou os desafios de conexão e a dificuldade de sustentação das infovias em seu país. Segundo ele, apesar dos projetos do Peru para construção de redes sem fio, a iniciativa privada está levando fibra óptica às comunidades mais distantes em projetos regionais. Ele analisou que há interesse de que a infraestrutura de fibra que está sendo instalada na cidade peruana de Iquitos possa ser interligada a países vizinhos. A cidade é próxima à tríplice fronteira de Brasil, Colômbia e Peru.

O último palestrante do dia foi Luiz Tonisi, VP & Pres, QC Latin America da Qualcomm. Ele concordou com a fala do Caram de que sem fibra óptica não há 5G, mas defendeu a tecnologia sem fio FWA como alternativa para levar o 5G aos domicílios. Tonisi afirmou que o FWA pode fazer a tecnologia chegar mais barata ao consumidor e que o sem fio é a solução a longo prazo. Além disso, defendeu a adoção do modelo pré-pago à banda larga, assim como na telefonia móvel.

Mais de 1000 emissoras de rádio AM já migraram para FM em todo país

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O Ministério das Comunicações (MCom) divulgou, no dia 21 de setembro, um relatório que destaca o processo de migração das emissoras de rádio AM (Amplitude Modulada) para a faixa de FM (Frequência Modulada). Até o momento, 1.133 rádios já realizaram essa transição, que teve início em 2013 após a publicação do decreto presidencial nº 8.139.

Rádio

A migração das rádios AM para a faixa de FM é uma medida que atende a uma antiga demanda do setor de radiodifusão. As emissoras AM têm enfrentado desafios significativos, incluindo a perda de audiência, devido à sua maior suscetibilidade a ruídos e interferências. A transição para a faixa de FM proporciona uma melhoria na qualidade da transmissão, o que, por sua vez, beneficia a população, garantindo um acesso mais claro e confiável às informações transmitidas.

O secretário de Comunicação Social Eletrônica do MCom, Wilson Wellisch, destacou a importância dessa medida ao afirmar que as emissoras terão um aumento na qualidade da transmissão e que a população será beneficiada com um acesso mais eficaz às informações.

Atualmente, o MCom está lidando com 324 pedidos de migração que estão em processo de análise, enquanto outros 67 já estão em fase de aprovação. A expectativa é que até o final do ano as 42 rádios AM locais restantes também façam a migração para a faixa de FM. Além disso, o órgão continuará a avaliar os pedidos de migração das rádios AM regionais e nacionais que estão em andamento, visando modernizar e aprimorar o cenário da radiodifusão no país.

Não é obrigatório que todas as estações de rádio AM mudem sua frequência, mas apenas aquelas de caráter local que estão programadas para encerrar suas operações. Se essas rádios locais não desejarem migrar para a frequência FM, serão automaticamente direcionadas para a categoria de rádio AM regional. Nesse novo contexto, elas manterão suas licenças de transmissão, mas com algumas diferenças, como a potência de transmissão, que pode ser ajustada.

 “Caso essas rádios não queiram migrar para FM, elas serão automaticamente direcionadas para rádio AM regional, permanecendo com suas outorgas, mas com algumas características diferentes, como a potência da transmissão”, explica Wellisch.

O prazo final para que as rádios AM locais efetuem a migração para FM é até o dia 31 de dezembro de 2023. Por outro lado, as rádios AM de alcance regional e nacional têm a opção de continuar operando na frequência atual, ou seja, não são obrigadas a realizar a migração. Caso optem por mudar para a frequência FM, podem fazê-lo em um momento posterior.

O processo de migração envolve algumas etapas. Primeiro, as emissoras interessadas em mudar de AM para FM devem apresentar um requerimento ao Ministério das Comunicações (MCom). Em seguida, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realiza um estudo de viabilidade, enquanto o MCom verifica a habilitação jurídica da emissora. Após o cumprimento de todos esses requisitos, as emissoras receberão uma notificação e deverão efetuar o pagamento necessário para a adaptação de suas licenças de transmissão.

Confira aqui o balanço completo dessa mudança de modulação de emissoras de rádio.

Top smartphones mais procurados: domínio da Samsung e surpresa da Xiaomi

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O Buscapé conduziu uma pesquisa detalhada para identificar os 20 smartphones mais procurados no mês de agosto. Os resultados revelaram um domínio notável da Samsung, com nove modelos da empresa sul-coreana ocupando posições proeminentes na lista.

Samsung

Entre os modelos destacados estavam o A54, bem como os dispositivos emblemáticos S22 e S23. No entanto, surpreendentemente, o carro-chefe da marca não conseguiu conquistar a posição de destaque como o mais procurado no último mês.

É digno de nota que a Xiaomi, apesar do predomínio da Samsung, conseguiu superar todos os concorrentes sul-coreanos com seu modelo Redmi Note 12S de 8 GB. Isso indica que a Xiaomi está ganhando terreno e conquistando uma base de consumidores sólida, mesmo em um mercado onde a Samsung tradicionalmente lidera.

Os dados da pesquisa também apontam para uma preferência notável dos usuários por smartphones intermediários, com preços na faixa de até cerca de R$ 2 mil. Surpreendentemente, 16 dos 20 dispositivos pesquisados se enquadraram nessa categoria. Isso sugere que a maioria dos consumidores procura opções que ofereçam um bom equilíbrio entre preço e desempenho.

Além disso, os resultados ressaltam a importância de fazer pesquisas antes de efetuar uma compra em qualquer site. Isso ocorre porque os preços dos smartphones podem variar significativamente de uma loja para outra.

Por exemplo, o Galaxy S22 Ultra foi encontrado com preços variando entre R$ 2.733 e R$ 4.404, dependendo da fonte de compra. Da mesma forma, o iPhone 11 de 4 GB e 64 GB apresentou uma disparidade de preços, com valores oscilando entre R$ 2.336 e R$ 3.055. Portanto, a pesquisa prévia se torna fundamental para garantir que os consumidores obtenham o melhor valor pelo seu dinheiro ao adquirir um smartphone.

Veja o ranking

  • Xiaomi Redmi Note 12S 8 GB;
  • Samsung Galaxy A54 5G;
  • Xiaomi Pocophone POCO X5 5G 256 GB;
  • Apple iPhone 13;
  • Samsung Galaxy S22 5G;
  • Samsung Galaxy S22 Ultra;
  • Xiaomi Redmi 12C 128 GB;
  • Xiaomi Redmi Note 12 Pro;
  • Xiaomi Redmi Note 12 4 GB;
  • Samsung Galaxy A34 5G;
  • Xiaomi Redmi Note 6 GB;
  • Samsung Galaxy S21 FE 5G;
  • Apple iPhone 14;
  • Xiaomi Pocophone POCO X5 Pro 5G;
  • Xiaomi Redmi 12 4 GB;
  • Apple iPhone 11;
  • Samsung Galaxy A14 5G;
  • Samsung Galaxy M54;
  • Samsung Galaxy A14;
  • Samsung Galaxy S23 5G.