16/12/2025
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MCom amplia acesso a TV Digital para mais 17 cidades; veja lista

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O Ministério das Comunicações (MCom) concedeu autorização a sete emissoras para realizar o serviço de Retransmissão de Televisão (RTV) em 17 municípios brasileiros. As decisões foram oficializadas através da publicação no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira, 26.

TV Digital

De acordo com o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a missão do ministério é assegurar que o serviço de TV Digital esteja disponível para toda a população brasileira. Ele afirmou: “O nosso compromisso é levar para a população brasileira o acesso a TV Digital, proporcionando aos cidadãos programações com mais qualidade e sem riscos de interferências nos canais.”

No estado do Maranhão, foram concedidas autorizações para sete municípios, a saber: Governador Newton Bello, Governador Eugênio Barros, Fortaleza dos Nogueiras, Formosa da Serra Negra, São Mateus, Santa Inês e Peritoró.

Além disso, três municípios do estado do Rio de Janeiro foram beneficiados com essas autorizações, nomeadamente Macaé, Arraial do Cabo e Itaguaí. Outros municípios contemplados foram Santana (AP), Itacoatiara (AM), São José da Coroa Grande (PE), Alegre (ES), Pedro Canário (PE), Caicó (RS) e Monsenhor Gil (PI).

Essas autorizações concedidas pelo Ministério das Comunicações representam um passo importante na expansão e melhoria dos serviços de TV Digital em diversas regiões do Brasil, buscando garantir que a população tenha acesso a uma programação de alta qualidade sem interferências prejudiciais nos canais. Veja a lista abaixo:

PortariaUFMunicípioCanal
10.396MAGovernador Newton Bello42
10.397MAGovernador Eugênio Barros42
10.400MAFortaleza dos Nogueiras38
10.402MAFormosa da Serra Negra38
10.452MAPeritoró45
10.451MASão Mateus do Maranhão45
10.453MASanta Inês33
10.454APSantana16
10.455RJArraial do Cabo17
10.456AMItacoatiara19
10.457RJMacaé14
10.458RNCaicó21
10.459RJItaguaí26
10.477PESão José da Coroa Grande36
10.478ESAlegre33
10.503ESPedro Canário33
10.506PIMonsenhor Gil28

Xiaomi lança o Redmi 12 com tecnologia 5G no Brasil; veja detalhes

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A Xiaomi, uma empresa global de tecnologia e a terceira maior fabricante de smartphones do mundo, lançou no mercado brasileiro o smartphone Redmi 12 5G. Este dispositivo é equipado com o processador Snapdragon 4 Gen 2 e a marca garante alto desempenho e confiabilidade.

Xiaomi

O Redmi 12 5G possui um chipset de oito núcleos que garante um processamento rápido e eficiente, proporcionando uma experiência de uso suave e estável no dia a dia, com velocidades superiores à média.

A capacidade da bateria deste dispositivo é de 5000mAh, o que resulta em uma longa duração da bateria, permitindo que os usuários aproveitem um uso intensivo e prolongado. Além disso, ele suporta o carregamento rápido de 18W, proporcionando conveniência.

O design do Redmi 12 5G é definido pela Xiaomi como elegante e resistente, com uma espessura de apenas 8,17mm. Possui a certificação IP53, portanto é um aparelho altamente durável e resistente a respingos de água e poeira.

A tela do dispositivo é FHD+ com 6,79 polegadas, por isso a comapanhia afirma que o aparelho oferece uma experiência visual imersiva, ideal para assistir a vídeos e navegar na web. Além disso, possui certificação SGS Low Blue Light e o modo de leitura 3.0, que visam cuidar do bem-estar visual dos usuários, reduzindo a exposição à luz azul e minimizando a fadiga ocular.

Luciano Barbosa, Head da Operação Xiaomi Brasil, afirmou que esse lançamento é a melhor escolha para os usuários que buscam um celular com desempenho acima da média e uma durabilidade maior que o comum.

“O Redmi 12 5G é a escolha ideal para quem busca um smartphone com desempenho acima da média, durabilidade e uma experiência visual de alta qualidade. Um smartphone conectado com as principais premissas tecnológicas do mercado, com um design extremamente elegante e moderno”.

Disponível nas cores Midnight Black (preta), Sky Blue (azul) e Polar Silver (cinza), o smartphone pode ser adquirido no e-commerce oficial da Xiaomi Brasil ou nas lojas físicas e quiosques oficiais da marca.

Nokia lança roteadores e promete avanços na conexão e agregação IP

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A Nokia lançou a nova família de roteadores IP 7730 SXR, projetada para melhorar o desempenho, segurança e sustentabilidade nas redes de acesso e agregação de IP. A marca afirma que estes roteadores são ideais para locais menores e distribuídos na borda IP, atendendo à crescente demanda por capacidade devido aos investimentos em banda larga e redes na Nuvem.

Nokia

Eles são alimentados pelo chip de silício Nokia FPcx e executam o sistema operacional de rede Nokia SR Linux, tornando-os altamente programáveis e resilientes. Essas melhorias são necessárias devido à evolução das redes para suportar aplicações na Nuvem, 5G e para enfrentar ameaças de segurança em um mundo com mais dispositivos finais.

Os roteadores utilizados hoje para acesso e agregação de IP são principalmente projetados para lidar com aplicativos de transporte IP simples. No entanto, as redes de comunicação estão passando por constantes evoluções para atender às demandas de novos protocolos e serviços, o que por sua vez está levando a um aumento nos custos de capital (Capex) e operacionais (Opex).

Diante desse cenário, é crucial fornecer conectividade segura de forma eficiente, tirando pleno proveito das operações de rede modernas e sendo capaz de se adaptar facilmente a novos requisitos por meio da flexibilidade no uso de hardware e software.

Portanto, a solução para esse desafio envolve uma abordagem revolucionária no roteamento de IP dentro desse contexto de rede.

Nova geração de roteadores de acesso, agregação e borda IP

A nova família de roteadores de acesso, agregação e borda da Nokia, chamada 7730 SXR, aborda diversos desafios relacionados à conectividade e eficiência. A marca garante que esses desafios são superados graças a uma combinação única de uma arquitetura de chip de próxima geração e um sistema operacional de rede (NOS) orientado para o futuro. Veja as principais características e benefícios dessa solução destacados pela companhia:

  1. Conectividade Segura: Os roteadores 7730 SXR suportam tecnologias como MACsec, ANYsec e têm recursos de mitigação de DDoS com inspeção de tráfego, garantindo uma conectividade segura para redes.
  2. Serviços IP Seguros: A solução oferece desempenho determinístico por meio do chip Nokia FPcx, recursos avançados de Qualidade de Serviço (QoS) e uma abordagem inovadora para permitir atualizações de software sem interrupções nos serviços.
  3. Eficiência Energética e Redução de TCO: A eficiência energética é alcançada graças a interfaces dimensionadas adequadamente e suporte para designs de rede mais eficientes. O sistema foi projetado para automação em grande escala em um ambiente moderno de Operações de Rede (NetOps).
  4. Flexibilidade: O FPcx é um chip com um Processador de Unidade de Rede (NPU) totalmente programável, que permite adaptação às necessidades específicas da rede. Além disso, a arquitetura nativa da Nuvem e a extensibilidade do SR Linux aumentam a flexibilidade da solução.

Principais características da solução, segundo a descrição da Nokia:

  • Família de Roteadores 7730 SXR: Esta família de roteadores é projetada para atender às demandas de acesso, agregação e locais menores/distribuídos na borda da rede IP.
  • Chip de Silício Nokia FPcx: Este chip foi desenvolvido especificamente para redes de provedores de serviços e redes de missão crítica. Ele é totalmente programável, possui um buffer profundo e oferece telemetria avançada, tudo isso otimizado para garantir a entrega de serviços seguros e eficientes.
  • Nokia SR Linux (NOS): Este é um sistema operacional de rede único que combina os melhores protocolos e serviços de roteamento IP da Nokia em uma arquitetura de software nativa da Nuvem. Ele foi projetado para facilitar a automação e a escalabilidade na gestão da rede.

MCom destaca importância dos cabos submarinos durante evento no Ceará

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O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, participou de um evento intitulado “Conexões Políticas: A importância dos cabos submarinos” que ocorreu na tarde de segunda-feira, 25 de setembro, em Fortaleza, Ceará.

MCom

Este evento foi organizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pela Telcomp, e reuniu diversos representantes dos setores público e privado com o propósito de discutir a relevância dos cabos submarinos no contexto do desenvolvimento sustentável e na proteção dessas infraestruturas fundamentais.

Durante seu discurso no evento, Juscelino Filho enfatizou que os cabos ópticos submarinos desempenham um papel crucial no cenário internacional, sendo responsáveis por transportar cerca de 99% do tráfego de dados que ocorre entre países.

Ele também destacou a importância estratégica dessas estruturas para o Brasil, sublinhando que elas desempenham um papel fundamental não apenas nas telecomunicações, mas também em áreas como transformação digital, educação, saúde, segurança da informação e cibernética. Além disso, o Ministro mencionou a relevância dos cabos submarinos no contexto da Estratégia Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas e do Plano Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas.

O Ministro também ressaltou a relevância geográfica do estado do Ceará, em particular da cidade de Fortaleza, como um ponto crucial de interconexão do Brasil com o restante do mundo. Ele observou que dezessete sistemas ópticos chegam a essa região, proporcionando uma capacidade combinada de transferência de dados de centenas de terabytes por segundo. A Praia do Futuro, em Fortaleza, foi destacada como o segundo maior centro global de cabos ópticos.

Os cabos submarinos ancorados ao longo da costa brasileira desempenham um papel fundamental não apenas no atendimento das necessidades de comunicação do país, mas também na viabilização da interconexão entre os sistemas de telecomunicações e internet da América Latina e os demais continentes do mundo. Esses cabos representam uma infraestrutura crucial para a conectividade global, desempenhando um papel vital na transmissão de dados e informações em escala internacional.

A relevância dos cabos submarinos para a comunicação e conectividade é inquestionável. Eles funcionam como as artérias da informação, permitindo a troca rápida e confiável de dados entre países e continentes. O ministro das Comunicações reafirmou o compromisso do governo em apoiar a expansão e a segurança dessas infraestruturas críticas.

“Não há dúvidas acerca da relevância dos cabos submarinos para a comunicação e conectividade. Ações e políticas para o avanço e a segurança dessas infraestruturas contarão sempre com o apoio do Ministério das Comunicações”.

Além disso, o Ministério das Comunicações diz está atento à discussão em andamento sobre a construção de uma usina de dessalinização na Praia do Futuro. As entidades do setor de telecomunicações expressaram preocupações legítimas de que tais obras tenham o potencial de causar danos à estrutura dos cabos submarinos que garantem a conectividade do Brasil e de seus países vizinhos. Portanto, é crucial que quaisquer decisões relacionadas a esse projeto levem em consideração a integridade e a importância dessas infraestruturas de comunicação para o país e a região como um todo. O Ministério das Comunicações está acompanhando de perto essa discussão para garantir a proteção desses ativos essenciais à comunicação global.

“Qualquer situação que gere impacto deve ser profundamente discutida, analisada e avaliada para que busquemos construir juntos, por meio do diálogo, o melhor caminho para a preservação desse hub internacional que é Fortaleza. Estaremos juntos, com a Anatel e com todas as entidades do setor, discutindo formas de construir um ambiente seguro, sem nenhum tipo de impacto nas infraestruturas.”

O MCom afirma que considera a proteção dos cabos submarinos como uma prioridade de extrema importância. O deputado Juscelino Filho ressaltou que o objetivo é não apenas garantir a segurança dos cabos existentes, mas também viabilizar a expansão da infraestrutura. Ele destacou que estão previstas a chegada de novos cabos nos próximos anos e enfatizou a necessidade de preservar e construir um ambiente seguro para permitir o avanço dessas iniciativas. Esses cabos desempenham um papel crucial na geopolítica e nas telecomunicações do Brasil, tornando essencial a garantia da sua segurança e eficiência.

‘Poste Legal’ vai regular compartilhamento de postes

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A crescente demanda por serviços de telecomunicações no Brasil tem gerado um aumento significativo na ocupação dos postes de distribuição de energia elétrica, que acabam sendo compartilhados entre diversas empresas do setor. Para enfrentar esse desafio e estabelecer regras claras para essa prática, os ministros das Comunicações, Juscelino Filho, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinaram uma importante medida nesta terça-feira (26) – a Portaria Interministerial que institui a Política Nacional de Compartilhamento de Postes, conhecida como “Poste Legal”.

Poste Legal

“Com o Poste Legal, iremos facilitar a expansão dos serviços a partir de uma gestão isonômica e transparente do acesso aos postes, com remuneração baseada em custos”, afirmou Juscelino Filho.

O compartilhamento desses postes entre as empresas de telecomunicações e as distribuidoras de energia é fundamental para viabilizar os prestadores de pequeno porte, que representam aproximadamente 52% do mercado de banda larga no Brasil. Com o programa “Poste Legal”, o objetivo é simplificar a expansão dos serviços por meio de uma gestão equitativa e transparente do acesso aos postes, com uma remuneração baseada nos custos envolvidos. Isso não apenas promoverá uma competição mais saudável no setor, mas também contribuirá para um acesso mais amplo à banda larga no país.

Além disso, ao regulamentar a ocupação dos postes, pretende-se assegurar que os cabos e equipamentos estejam corretamente instalados e organizados. Isso não apenas minimizará o impacto visual dessas estruturas, mas também reduzirá os riscos para a população, garantindo a segurança das instalações. Essa medida é essencial para promover o desenvolvimento ordenado da infraestrutura de telecomunicações no país.

A Política Nacional de Compartilhamento de Postes também está alinhada com as prioridades do Governo Federal, que busca promover a inclusão digital, especialmente em áreas remotas. Ao garantir que a conectividade seja expandida de maneira eficaz e eficiente, o programa contribuirá para a redução da exclusão digital e para o desenvolvimento socioeconômico dessas regiões. Em resumo, o “Poste Legal” representa um passo importante na melhoria da infraestrutura de telecomunicações do Brasil e na promoção do acesso à internet em todo o país.

“Essa é uma ação muito esperada para atender uma demanda da população, em um setor tão estratégico e importante para o país. O compartilhamento dos postes vai trazer não só a limpeza das grandes cidades, como sustentabilidade e mais eficiência. É o governo do presidente Lula unido para fazer políticas públicas para brasileiras e brasileiros”, afirmou o ministro Alexandre Silveira.

As empresas que operam no setor de energia elétrica estão autorizadas a implementar uma cobrança pela ocupação dos postes. Essa taxa será calculada com base nos custos associados à ocupação dos postes, com o objetivo de evitar qualquer forma de subsídio cruzado entre diferentes setores. Essa medida visa estabelecer uma relação justa entre todas as partes envolvidas e, como consequência, pode resultar na redução dos custos operacionais para empresas de energia elétrica, internet e telefone. Essa redução de custos, por sua vez, pode se traduzir em benefícios financeiros para os consumidores brasileiros.

Para garantir a implementação adequada dessas diretrizes, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) colaborarão na elaboração de regulamentações conjuntas. Essas agências autônomas ficarão responsáveis por estabelecer a metodologia e as regras para determinar os valores a serem pagos pelas empresas que compartilham a infraestrutura dos postes. Além disso, elas definirão as normas e as responsabilidades relacionadas à regulamentação das ocupações, à fiscalização e à manutenção do uso dos postes.

Como vai funcionar o Programa Poste Legal

O MCom fez um diagrama que ilustra os processos de como será esse programa e, consequentemente, como vai funcionar a regulação do uso de postes pelas empresas de telecomunicações.

Oi anuncia acordo de empréstimo de US$ 300 milhões com BTG Pactual

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A Oi anunciou em um comunicado oficial, publicado nesta terça-feira, 26 de setembro, que assinou um acordo de empréstimo no valor de US$ 300 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 1,49 bilhão, com o banco BTG Pactual. É importante ressaltar que esse empréstimo foi concedido sob a modalidade “debtor in possession” (DIP).

empréstimo

O comunicado divulgado pela Oi no mercado financeiro explica que o principal propósito desse novo financiamento é substituir um empréstimo anterior que a empresa havia obtido de um grupo de credores no mês de junho.

Naquela ocasião, essa operação havia sido categorizada como a primeira parte de um financiamento DIP e tinha angariado US$ 200 milhões. Além disso, havia sido autorizado que a Oi pudesse captar mais US$ 75 milhões, totalizando um limite de US$ 275 milhões. No entanto, a segunda parcela desse empréstimo não foi efetivada e o prazo para fazê-lo expirou em 7 de setembro.

Portanto, a Oi tem a intenção de utilizar o empréstimo do BTG para quitar integralmente o valor devido referente ao financiamento anterior. Qualquer quantia remanescente desse empréstimo será destinada para servir como capital de giro da empresa e para cobrir os custos associados à manutenção das operações da operadora de telecomunicações. Esse movimento representa uma estratégia financeira da Oi para otimizar suas obrigações de empréstimo e garantir a continuidade de suas atividades comerciais.

O novo financiamento DIP (Debtor-In-Possession) é uma transação financeira única no valor de US$ 300 milhões, com uma taxa de juros de 13% ao ano. Essa taxa de juros é composta por duas partes: 6% são pagos de forma “in kind” (PIK), o que significa que os juros são capitalizados e não pagos em dinheiro, enquanto os restantes 7% são pagos em dinheiro. Quando olhamos para o custo efetivo total da operação, que inclui juros e quaisquer outros encargos, ele equivale a 20% ao ano.

O prazo de vencimento desse financiamento é estabelecido para o dia 15 de dezembro de 2024, o que significa que a Oi deve quitar essa dívida até essa data.

A principal garantia para essa operação é a alienação fiduciária de 95% das ações emitidas pela V.tal. É importante notar que a Oi vendeu parte das ações da sua unidade de fibra óptica, e o sócio majoritário dessa unidade agora é o BTG Pactual. Isso implica que, caso a Oi não cumpra suas obrigações financeiras sob o novo financiamento, o BTG Pactual terá direito sobre essas ações como garantia.

No entanto, a conclusão dessa transação está condicionada à aprovação do juízo responsável por supervisionar a segunda recuperação judicial da Oi. Isso significa que a decisão do tribunal deve ser favorável tanto à substituição dos empréstimos existentes quanto à alienação fiduciária das ações da V.tal como garantia. Em outras palavras, o tribunal deve concordar com as condições e os termos desse novo financiamento para que ele possa ser efetivamente executado.

Trocafone faz seleção de celulares Flip a partir de R$ 317; confira as ofertas

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Com o ressurgimento da estética dos anos 2000, uma nova tendência está emergindo no mundo dos aparelhos eletrônicos: a nostalgia dos celulares dobráveis, também conhecidos como “phone flips”. O lançamento do Galaxy Z Flip5 pela Samsung exemplifica como a tecnologia está sendo moldada pelo comportamento dos usuários, mantendo-se prática ao mesmo tempo.

Trocafone

A empresa Trocafone, especializada na compra e venda de smartphones e tablets seminovos no Brasil e América Latina, também observa o crescimento da preferência por aparelhos dobráveis no mercado de dispositivos seminovos. Isso inclui desde as gerações mais recentes da linha Samsung até o novo Nokia.

Os celulares Flip estão trazendo de volta a sensação dos anos 2000, combinando essa estética nostálgica com funcionalidades contemporâneas. A Samsung tem sido uma das marcas líderes a atender essa demanda, oferecendo uma linha de aparelhos Galaxy Z e o recente lançamento do Flip5.

De acordo com Armando Mosin Neto, CEO da Trocafone, os celulares Flip trazem os anos 2000 de volta, sem deixar de favorecer o usuário com funcionalidades da contemporaneidade.

“A Samsung vem dominando essa demanda nostálgica dos consumidores com a linha de aparelhos Galaxy Z e o recente lançamento do Flip5. Para quem deseja adquirir um telefone dobrável com opção acessível e sustentável, já pode contar com os seminovos”.

A Trocafone listou 4 opções de celulares dobráveis seminovos para quem quer aderir à tendência retrô:

Samsung Galaxy Z Flip

Mantendo características do smartphone moderno, a Samsung lançou o Galaxy Z Flip com um atributo diferenciado e nostálgico: um telefone dobrável. Quando fechado, permite um aparelho compacto e facilmente armazenável. O Samsung Galaxy Z Flip de 256 GB pode ser encontrado a partir de R$ 2.109,00. 

Samsung Galaxy Z Flip3

Esse celular dobrável foi lançado em setembro de 2021 e tem uma performance elevada e abrangente, mesmo mantendo o design compacto. Pode ser adquirido por R$ 2.429,00 na capacidade 128 GB e R$ 2.579,00 na opção de 256 GB. 

Samsung Galaxy Z Flip4

O celular da geração 2022 da Samsung segue com a mesma tela, mas apresenta avanços em suas funcionalidades. Pode ser encontrado por R$ 2.589,00 na capacidade de  128 GB e por R$ 3.329,00 com 256 GB.

Celular Nokia 2660 Flip 

Essa versão de 2022 renova o famoso Nokia nos aspectos de alta resistência e bateria de longa duração, com uma releitura do design retrô de flip remetendo aos anos 2000. É vendido com preço a partir de R$ 319,42.

Claro divulga novidade nos canais digitais de autoatendimento; confira

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Neste ano, a Claro alcançou um marco de mais de 40 milhões de usuários únicos usando seus canais digitais de autoatendimento. A empresa planeja continuar investindo em ferramentas para tornar a vida do cliente mais fácil e economizar tempo.

Autoatendimento

Um dos canais mais recentes introduzidos pela operadora é o Google Business Message (GBM), um serviço de mensagens direto na pesquisa do Google.

Como funciona essa novidade no autoatendimento da Claro

Em resumo, os consumidores podem agora interagir com a Claro pelo smartphone, inicialmente em dispositivos Android, sem precisar sair da página de busca do Google. O processo é simples: no Google, basta pesquisar por “Atendimento Claro”, clicar na opção “Converse com um agente em tempo real” e está pronto.

Com esse novo canal, é possível obter o código de barras ou o código PIX para pagar a fatura, verificar o saldo, recarregar seu Claro pré-pago e acessar outros serviços relacionados ao Claro móvel.

De acordo com Albervan Luz, Head de e-care da Claro, cerca de 70% das experiências online começam em plataformas de busca, como o Google. Portanto, faz sentido integrar-se a essas plataformas. Os buscadores são ferramentas simplificadoras amplamente disponíveis em qualquer celular com acesso à internet. A Claro está onde seus clientes estão, e essa abordagem orienta o desenvolvimento da empresa.

“Na correria do dia, o nosso cliente vai nos procurar por diversos canais e os buscadores são ferramentas simplificadoras e presentes em qualquer celular com acesso à internet. Estamos onde o nosso cliente está e é com essa tônica que nosso time evolui”.

Albervan ainda explica que a companhia, além de investir em novas ferramentas, também está trabalhando na evolução de outros canais, como é o caso do WhatsApp do Minha Claro.

Algumas novas tecnologias estão sendo implantadas no canal, como é a ferramenta de inteligência artificial Speech to Text (STT), que escuta os áudios dos clientes e consegue enviar respostas mais assertivas. De acordo com os últimos dados internos, recolhidos pela equipe que analisa o desempenho do canal, já houve uma melhora de 50% no entendimento dos clientes que utilizam o WhatsApp.

“Estamos inserindo a inteligência artificial na jornada do nosso cliente, como STT, de forma que ele se sinta acolhido e que haja um entendimento satisfatório. Em maio/2023 já havíamos recebido 144 mil áudios. E nosso provedor de NLP (Processamento de Linguagem Natural), por exemplo, foi otimizado para o contexto de telecomunicação e no universo da Claro com base nas perguntas que os clientes fazem e as respostas que funcionam para eles. E o próximo passo é testar ferramentas cada vez mais tecnológicas e novas, como o Chat GPT, acompanhando a evolução digital do nosso país”, conclui Albervan.

Resgate de chip gera troca de socos em loja da Vivo

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O resgate de um chip levou a uma confusão em uma loja da Vivo em um shopping de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Além de uma discussão calorosa, houve muita intranquilidade no ambiente e troca de socos para completar toda a situação caótica, que aconteceu na última segunda-feira, 25.

Briga

A briga aconteceu em uma loja da Vivo do Partage Norte Shopping, que fica na Zona Norte de Natal. Alguns vídeos mostram de diferentes ângulos momentos da briga entre um cliente e o gerente da loja.

Como aconteceu a briga por causa de um chip

No vídeo abaixo você pode conferir o momento em que o cliente e o funcionário da loja tem uma discussão calorosa. O que levou a isso foi um pedido de resgate de chip que a loja não fez.

O cliente irritado com a situação, pede para chamar a polícia, briga com as outras funcionárias e em seguida reclama com o gerente questionando se o chip dele não seria resgatado. Após isso, se aproxima do funcionário e acontece a parte física da briga.

Sendo assim, confira um trecho do vídeo filmado por pessoas que estavam na loja (créditos da divulgação na mídia):

O shopping emitiu uma nota sobre o assunto afirmando que está ciente do caso, está apurando o que aconteceu e, sendo assim, que repudia qualquer tipo de violência. De tal forma, afirmou também que está sempre zelando pela segurança dos seus clientes, lojistas e funcionários.

“A apuração dos fatos já está sendo feita assim como as medidas preventivas cabíveis para garantir a segurança de nossos clientes, funcionários e lojistas”.

A Vivo

A equipe do Minha Operadora entrou em contato com a Vivo para saber qual o posicionamento da companhia sobre o acontecido com um de seus colaboradores. A empresa explicou que o funcionário foi agredido na manhã desta segunda-feira, 25 de setembro. Sendo assim, ele fez um Boletim de Ocorrência. Por tanto, veja abaixo, na íntegra, o comunicado da operadora:

“A Vivo informa que na manhã do dia 25 de setembro, um funcionário da revenda Ideal Vip Comunicações LTDA, localizada no Partage Norte Shopping, em Natal, foi agredido durante um atendimento no interior da loja. O funcionário realizou um Boletim de Ocorrência e o caso está sendo tratado pelas autoridades responsáveis.”

Conectividade nas escolas cresce, mas acesso à internet ainda é limitado

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A pesquisa TIC Educação 2022 revelou dados significativos sobre o acesso à Internet nas escolas brasileiras que oferecem Ensino Fundamental e Médio, destacando a importância dos números. Dos dados coletados, destaca-se que 94% dessas escolas têm acesso à Internet. No entanto, apenas 58% delas estão equipadas com computadores (notebook, desktop e tablet) e têm conectividade para uso dos alunos.

Conectividade

A pesquisa, conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), é notável por entrevistar gestores escolares, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes de escolas em áreas urbanas e rurais na mesma coleta de dados. O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) lançou o estudo em 25 de setembro.

É importante ressaltar que a educação foi um dos setores mais afetados pela pandemia de COVID-19, tornando essencial entender abrangentemente como as escolas evoluíram em termos de conectividade. Além disso, é relevante conhecer a percepção dos membros da comunidade escolar sobre o estado atual do acesso e uso das tecnologias digitais em atividades pedagógicas e na gestão escolar.

Os dados também mostram que 99% das escolas particulares e 93% das escolas públicas têm acesso à Internet. A proporção é de 97% entre as escolas estaduais e 93% entre as escolas municipais. Nas áreas rurais, 85% das instituições estão conectadas.

Quanto à qualidade do acesso à Internet, 52% das escolas estaduais e 46% das escolas particulares afirmaram ter uma velocidade de conexão principal de 51 Mbps ou mais. Esse número é de 29% nas escolas municipais. Esses indicadores destacam a discrepância na qualidade da conexão à Internet entre diferentes tipos de escolas, um fator importante a ser considerado no desenvolvimento da educação digital no Brasil.

De acordo com os dados coletados durante o início da pandemia, podemos observar diferentes níveis de acesso à Internet e disponibilidade de tecnologia nas escolas brasileiras. Essas informações são provenientes de uma pesquisa realizada na época.

  1. Acesso à Internet nas escolas:
  • Nas escolas rurais, apenas 52% delas tinham acesso à Internet.
  • Escolas localizadas em áreas urbanas apresentaram um percentual mais alto, atingindo 79% de acesso.
  • Entre as escolas municipais, o índice de acesso à Internet foi de 71%.
  • Por outro lado, apenas 22% das escolas estaduais e 11% das escolas municipais possuíam uma conexão à Internet com velocidade igual ou superior a 51 Mbps.
  1. Presença de computadores e acesso à Internet para alunos:
  • Quando analisamos as escolas que forneciam simultaneamente computadores e acesso à Internet para os alunos, vemos algumas diferenças significativas.
  • Escolas estaduais lideravam com 82% delas oferecendo esses recursos.
  • As escolas particulares também tinham uma boa presença, com 73% delas fornecendo tanto computadores quanto acesso à Internet.
  • No entanto, apenas 43% das escolas municipais disponibilizavam ambos os recursos tecnológicos, de acordo com a edição de 2022 da pesquisa.
  1. Presença de dispositivos em escolas que oferecem atividades de ensino e aprendizagem:
  • Entre as escolas que oferecem computadores para atividades de ensino e aprendizagem, a presença de dispositivos variava de acordo com o tipo de instituição e localização.
  • Escolas estaduais se destacaram com 86% delas oferecendo notebooks, desktops ou tablets para uso dos alunos.
  • Escolas localizadas em capitais também tinham uma boa disponibilidade, atingindo 79%.
  • Nas áreas urbanas, 78% das escolas ofereciam esses dispositivos.
  • Por outro lado, as escolas municipais (49%) e aquelas localizadas em cidades do interior (61%) ou áreas rurais (38%) tinham níveis menores de disponibilidade de dispositivos.

“A educação está entre os setores mais impactados pela crise sanitária provocada pela COVID-19. Com o retorno das atividades presenciais, é fundamental conhecer de forma abrangente como as escolas evoluíram do ponto de vista da conectividade e qual a percepção dos atores da comunidade escolar sobre o estado atual do acesso e do uso das tecnologias digitais em atividades pedagógicas e na gestão escolar”, explica Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br | NIC.br.

Dificuldades para ampliação da conectividade

A Pesquisa também revelou diversos dados sobre os diversos obstáculos que há para expanção da conectividade em relação a educação.

Conectividade nas Instituições de Ensino Fundamental e Médio:

  • Acesso à Internet nas escolas:
  • 80% das instituições conectadas oferecem acesso à Internet para os alunos.
  • Distribuição do acesso por tipo de escola:
  • Escolas particulares: 66% possuem acesso à Internet.
  • Escolas municipais: 60% possuem acesso à Internet.
  • Escolas estaduais: Diferentes espaços predominantes para acesso.

Locais de Acesso à Internet:

  • Escolas particulares e municipais: Acesso principalmente dentro da sala de aula.
  • Escolas estaduais: Laboratórios de informática e bibliotecas/salas de estudos são os espaços predominantes.

Fatores que Afetam a Conexão:

  • Escolas estaduais:
  • Sinal não chega a salas distantes: 55%.
  • Internet não suporta muitos acessos simultâneos: 50%.
  • Qualidade da Internet ruim: 41%.
  • Escolas particulares:
  • Sinal não chega a salas distantes: 21%.
  • Internet não suporta muitos acessos simultâneos: 15%.
  • Qualidade da Internet ruim: 14%.
  • Escolas municipais:
  • Internet não suporta muitos acessos simultâneos: 45%.
  • Sinal não chega a salas distantes: 38%.
  • Qualidade da Internet ruim: 35%.

Desafios para Professores:

  • Obstáculos à utilização de tecnologias digitais:
  • Falta de disponibilidade de computadores para professores e alunos (84%).
  • Falta de acesso à Internet para atividades educacionais (53%).
  • Dispersão dos alunos durante o uso de tecnologias digitais nas aulas (46%).

Perspectiva dos Estudantes:

  • Razões para não usar a Internet na escola:
  • Professores não utilizam Internet em atividades educacionais (64%).
  • Proibição de uso do telefone celular na escola (61%).
  • Proibição de acesso à Internet para os alunos (46%).

Importância da Conectividade na Educação:

  • A conectividade desempenha um papel fundamental na educação.
  • A qualidade da conectividade nas escolas afeta diretamente as oportunidades de uso dos recursos educacionais nas atividades de ensino e aprendizagem.

Formação dos professores

Para 75% dos professores, a falta de um curso específico é uma barreira que dificulta a incorporação das tecnologias digitais nas atividades educacionais com os alunos. Segundo dados da pesquisa TIC Educação 2022, 56% dos professores que lecionam em escolas de Ensino Fundamental e Médio afirmaram ter participado de programas de formação continuada relacionados ao uso de tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem nos 12 meses anteriores à pesquisa.

Entre as opções de qualificação disponíveis, os docentes da rede pública, tanto estadual (49%) quanto municipal (42%), mencionaram principalmente as ofertas de formação promovidas pelo governo, prefeitura e Secretaria de Educação como as mais frequentes. Por outro lado, no caso dos professores das escolas particulares, a formação oferecida pela própria escola, por meio de treinamentos internos (38%), e a capacitação proporcionada por empresas de tecnologia (30%) foram as mais prevalentes.

As áreas mais abordadas nas formações continuadas em que participaram foram o uso de tecnologias em sua disciplina de atuação (53%) e a aplicação das mesmas na avaliação dos alunos (53%). No entanto, em comparação com a pesquisa anterior realizada em 2021, a formação em iniciativas de educação a distância ou híbrida, que era proeminente, foi mencionada por um percentual menor de docentes, representando agora 39% das respostas.

Apoio em questões sensíveis

Os resultados da pesquisa destacam a relevância das escolas e dos professores no contexto da educação digital dos estudantes. Segundo a mais recente edição do estudo, 61% dos professores relataram que desempenharam um papel fundamental ao ajudar os alunos a lidar com situações sensíveis que enfrentaram na Internet. As razões pelas quais os estudantes procuraram os professores variaram e incluíram o uso excessivo de jogos e tecnologias digitais (46%), casos de cyberbullying (34%), situações de discriminação online (30%), disseminação ou vazamento de imagens sem consentimento (26%) e assédio virtual (20%).

Além disso, observou-se que praticamente metade dos estudantes, em diferentes faixas etárias, buscaram orientação junto aos professores ou educadores da escola sempre que necessitaram de informações relacionadas ao uso das tecnologias digitais. Isso ocorreu em diversas faixas etárias, com 46% dos estudantes de 9 a 10 anos, 43% dos alunos de 11 a 12 anos, 43% dos jovens de 13 a 14 anos, 45% dos adolescentes de 15 a 17 anos e 28% dos estudantes com 18 anos ou mais procurando apoio nesse sentido.

“A TIC Educação oferece um mapeamento detalhado para a elaboração de políticas públicas que impulsionem a conectividade nas escolas e a geração de habilidades digitais entre a comunidade escolar. Assim, o CGI.br, por meio do NIC.br, oferece uma contribuição concreta para que o avanço da Internet ocorra com maior equidade no Brasil”, comentou Renata Mielli, coordenadora do CGI.br.