14/12/2025
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TIM oferece plano pré-pago de R$ 10

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Consumidores poderão utilizar o WhatsApp, Facebook, Messenger e Twitter sem descontar da franquia; conheça a oferta.

Foto: Divulgação

A TIM acaba de atualizar a sua oferta TIM Pré TOP e está oferecendo um plano no valor de R$ 10, pelo período de 10 dias. A oferta está disponível apenas para os DDDs 14 ao 18.

O pacote conta com pelo menos 1,4 GB de internet — pelo período de 10 dias —, além de bônus de dados para uso durante a madrugada. O usuário tem ainda Facebook, WhatsApp, Twitter e Messenger sem gastar da internet.

Outro app que não desconta do pacote de dados é o TIM Banca Light, com as principais revistas e jornais do Brasil reunidos em um único aplicativo.

Além disso, o consumidor do interior paulista pode usufruir de ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil, sem contar com a cobertura 4G da operadora no país.

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Clientes de outras operadoras podem fazer a portabilidade e aproveitar o plano da TIM pagando R$ 1 por dia (carregamento mínimo de 10 dias).

A novidade está disponível para as cidades como Ribeirão Preto, Franca, Araçatuba, Presidente Prudente, Bauru, Marília e São José do Rio Preto.

“Fomos a primeira operadora a cobrir todo o estado com a tecnologia de quarta geração e, para que os moradores do interior paulista possam se beneficiar da nossa cobertura, atualizamos o TIM Pré TOP, com foco na democratização do acesso à 4G, com uma oferta simples e completa, mais internet e benefícios pelo mesmo preço para o interior do estado, o que reforça a inovação presente no DNA da marca”, destaca Leonarda Trindade, gerente de marketing da TIM.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Quem é o novo diretor da Oi?

Executivo será responsável por simplificar e otimizar processos da operadora.

Foto: Divulgação/Oi

Na última sexta-feira, 6, Daniel Hermeto assumiu a função de diretor responsável pelas áreas de suprimentos, energia e patrimônio da Oi. Ele substitui Silvio Almeida, que deixou a empresa em novembro.

Hermeto é engenheiro eletricista pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá, pós-graduado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas e MBA Executivo pela FIA. Além disso, ele também teve formação em gerenciamento de projetos pela The George Washington University, negociações internacionais pela Université Catholique de Lyon, comércio exterior na Cambridge Judge Business School e resolução de conflitos na London Business School.

Sua carreira na área de telecomunicações começou em 1995 na Siemens, quando foi contratado para trabalhar como engenheiro de vendas.

Em 1998, ingressou na Motorola, onde foi gerente de compras, passando para os cargos de gerente sênior de compras, planejamento e logística, após gerente-executivo de operações de manufatura e em seguida gerente-executivo de compras, planejamento e logística.

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Em 2008, foi contratado pela Claro para ser diretor executivo de compras e logística, cargo este que ficou por quase dois anos. Ele reportava ao CEO da operadora, sendo o responsável pelo gerenciamento das operações da cadeia de suprimentos, incluindo as atividades de strategic sourcing, compras e logística, gerenciando uma equipe de 132 funcionários.

Na TIM, o executivo trabalhou mais tempo, ficando na empresa por 10 anos, desde novembro de 2009, primeiro sendo como diretor de compras e cadeia de suprimentos e mais recentemente como diretor de atacado, parcerias estratégicas e operações.

Ele liderou uma equipe de 95 funcionários na TIM, sendo responsável, entre outras funções, a de impulsionar o crescimento, a estratégia de negócios, as vendas e as operações de atacado. Ele também ajudou a elaborar, negociar e gerenciar parcerias e acordos eficazes em todo o mundo para conectividade competitiva, planos de roaming, MVNO e MVNA.

Em seu perfil no LinkedIn, Daniel Hermeto se considera um executivo dinâmico, com histórico impressionante e que promove retornos para grandes organizações.

“Altamente experiente na análise de negócios, finanças e operações, identificando e capitalizando pontos fortes e oportunidades, simplificando operações e estruturando processos e ferramentas de classe mundial, maximizando o desempenho das principais empresas bilionárias. Conhecido pela capacidade de montar e liderar equipes de alto desempenho, construindo consenso sobre visão e objetivos comuns. Ampla experiência internacional adquirida em tarefas de curto e longo prazo (Alemanha, Inglaterra, EUA e México)”, afirmou Daniel em seu perfil.

Na Oi, o executivo será responsável por simplificar e otimizar os processos no processo de transformação digital da companhia. Ele será subordinado ao COO, Rodrigo Abreu.

Vivo é a 2ª maior receita da Telefônica mundo afora

Companhia acelera transformação digital e segue na busca de uma relevante posição no mundo novo de fibra ótica e 5G.

Imagem: Campanha da Vivo

Há uma nova Telefônica vindo por aí? Podemos dizer que sim. Atualmente, a operadora foca sua operação em quatro países: Espanha, Brasil, Alemanha e Reino Unido. A ideia agora é buscar uma posição relevante nos segmentos mais cobiçadas do mercado atual de telecomunicações: 5G, fibra ótica e inteligência artificial.

Na receita do grupo nos primeiros nove meses do ano, a Vivo (VIVT3 / VIVT4) se destaca. A operadora brasileira registrou o segundo maior lucro da companhia, com EU$ 7,5 milhões de euros gerados.

A Espanha ficou em primeiro com EU$ 9,5 milhões, Alemanha em terceiro no registro de EU$ 5,4 milhões e Reino Unido em último, totalizou EU$ 5,2 milhões. São os mercados maiores e com mais potencial de crescimento para a Telefônica.

Mas e a atuação nos países hispano americanos? Aqui, a marca vai seguir um novo caminho. A companhia fará uma espécie de “spin off”, ou seja, nascerá uma nova empresa derivada das que já existem nos países. Serão unidades autônomas com management dedicado e foco local.

“Até alguns anos atrás, nossas operações na América Latina eram a força motriz por trás do crescimento da empresa. No entanto, as condições específicas nesses mercados tiveram um impacto nos negócios, reduzindo sua contribuição nos últimos anos por várias razões (ambiente macro e regulatório, maior pressão competitiva, escala insuficiente ou volatilidade das moedas) e apesar dos enormes esforços de nossas equipes locais, que sempre demonstraram um forte compromisso”, ressaltou José María Álvarez-Pallete, CEO da Telefónica.

A receita da Telefônica Hispano América é próxima da do Brasil, no mesmo período de análise divulgado acima. São EU$ 7 bilhões, com uma menor margem EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em 26%.

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A propósito, a Vivo tem o maior EBITDA do grupo, além da maior margem, com 41,4% contra 31,3% da Alemanha.

Mas, ainda sobre a atual transformação da Telefónica, a parte Hispano América ficará autônoma e poderá ser vendida ou ter suas ações colocadas na bolsa. Os melhores resultados ficam com Colômbia e Chile. Já no Peru, a companhia enfrenta sua maior queda com o impacto regulatório local.

Outra unidade que vive situação complexa é a Telefônica México. A marca já anunciou até mesmo que deve devolver espectro para o órgão regulador (IFT). Assim terá uma redução de custos dos pagamentos anuais.

Na conta para em prol da própria sobrevivência, a companhia fez acordo com a AT&T e usará a rede 3G/4G da americana para prestar serviços no México nos próximos oito anos.

No novo plano da Telefônica, a já anunciada criação da Telefónica Tech e Telefônica Infra foi bem recebida e a ações tiveram uma alta de 1,9%. O foco da atuação para essas empresas será o B2B com oferta de Internet das Coisas, Big Data e outras.

A companhia segue com uma dívida de EU$ 38,8 bilhões. Vender operações em outros países da América Latina pode contribuir para que a empresa se recupere do prejuízo. Mas a grande incerteza paira sobre as operações hispano americanas.

No Brasil, o cenário é totalmente positivo e os investimentos provavelmente seguirão a todo vapor com a Vivo, especialmente em relação ao 5G e fibra.

Com informações de Teleco

Moradores avistam pontos luminosos no céu

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Drones? Fenômenos naturais? Discos voadores? Saiba a origem das estranhas luzes.

Foto: Reprodução/Carlos Fernando Jung

Na última sexta-feira, 6, moradores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram até as redes sociais para especular sobre estranhos pontos luminosos alinhados no céu.

Alguns afirmaram se tratar de drones, outros de fenômenos naturais. Teve até aqueles que cogitaram naves alienígenas. Na verdade, as luzes eram apenas satélites do projeto Starlink, lançado pela SpaceX, do bilionário Elon Musk.

Os objetos vistos na sexta foram lançados em novembro. No futuro, eles farão parte de uma grande rede, composta por milhares satélites, que fornecerá internet banda larga para todo planeta.

Os aparelhos de baixo custo serão colocados em órbita em uma altitude entre 350 e 1,15 mil km de altura, o que permite que eles sejam observados a olho nu. Quando o Sol incide sobre a fuselagem dos satélites, geralmente no começo da noite e no final da madrugada, o brilho pode ser visto da Terra.

Concepção artística dos satélites da rede Starlink. Imagem: SpaceX

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No fim de semana, os satélites estavam sobre a Argentina, o que permitiu que eles fossem observados tanto no país vizinho como na região sul do Brasil. O fenômeno deve se tornar comum nos próximos anos, até que a constelação de satélites esteja totalmente completa.

Em 2019, ocorreram dois lançamentos, um em maio e outro em novembro, contendo 60 satélites cada. Nesse momento, os satélites estão se deslocando até atingir a sua posição final, quando se tornarão pontos brilhantes fixos no céu.

Registrados no Observatório os Satélites Starlink da SpaceX nesta noite de sexta! Veja a matéria na GAUCHA/ZH

Posted by Carlos Fernando Jung on Friday, December 6, 2019

A expectativa de Elon Musk é que a velocidade de conexão seja duas vezes mais rápida que a proporcionada pela fibra óptica e que mais da metade do tráfego da internet do planeta passe pela rede da Starlink.

Com informações de Tilt.

Angola se livra do monopólio em telecomunicações

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País ganhará uma terceira operadora a partir de fevereiro de 2020; saiba mais detalhes.

Imagem: Unsplash

Tudo indica que acabou a festa para os empresários Isabel dos Santos e General Dino, ambos responsáveis pela Movicel e Unitel na Angola. A partir de fevereiro de 2020, as duas principais operadoras do país ganharão uma concorrência.

A informação foi descoberta a partir do cronograma estabelecido pela Angorascom Telecomunicações, que recebeu a concessão. A entrega foi feita no dia 5 de novembro e faz parte de uma estratégia do governo para acabar com o monopólio dos dois empresários supracitados.

Os dois possuíam maioria do capital das duas empresas que atuam com telecomunicações na Angola. Na Unitel, inclusive, a Oi detém 25% de participação e tenta vender seus ativos como parte do novo plano estratégico.

A partir de então, a Angorascom Telecomunicações S.A será a terceira operadora em circulação no país, contra a concorrência da Unitel e Movicel. A nova marca de telecomunicações entra com a subconcessão dos serviços móveis da Angola Telecom.

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O empresário Naguib Sawiris é o grande responsável pela nova companhia a aterrissar no país. Ele é dono da Orascom Telecom Media Technology Holding e entrou no ranking da Forbes de 2019 como o sétimo homem mais rico da África.

Na escolha da nova operadora, um despacho presidencial argumenta que há a necessidade de garantir a promoção da concorrência na oferta de redes e serviços de comunicações eletrônicas em todo o território do país.

Satisfazer as necessidades da população e da atividade econômica na região também foram prioridades para o governo na iniciativa. Foi aberto até mesmo um concurso para ter a quarta companhia de telecomunicações no país e a Telstra venceu.

Entretanto, o processo foi cancelado sem grandes explicações. Apenas com o comunicado de que a empresa não apresentou as informações que eram obrigatórias para dar prosseguimento.

Com informações de EXPANSÃO.co.ao

Oi quer mais tempo para se recuperar judicialmente

Processo atual tem previsão para terminar em fevereiro de 2020.

Logotipo da Oi

Dias após a divulgação dos seus últimos resultados trimestrais, a Oi (OIBR3 / OIBR4) entrou com um pedido para aumentar o prazo da recuperação judicial iniciada em 2016 e prevista para terminar em fevereiro de 2020.

O requerimento foi apresentado à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro e argumenta que a prorrogação não traz qualquer mudança para a situação atual da companhia. Não terá impacto no cumprimento do plano, nem mesmo em relação a créditos ou recursos obtidos.

A operadora segue com um plano estratégico para expandir a operação via fibra ótica, a grande “menina dos olhos” do mercado de telecomunicações, assim como o pós-pago. Entretanto, a marca já não descarta mais a possibilidade de venda dos ativos da operação móvel.

Na justificativa do pedido, a Oi argumenta que a continuidade é uma medida natural, aplicada na maior parte dos processos de recuperação judicial.

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–> Prejuízo da Oi cresce 330% em relação a 2018
 
–> Fibra ótica da Oi já está em 76 municípios

–> Novo plano estratégico da Oi destaca expansão da fibra ótica

A companhia explicou que o plano segue em bom andamento e concluiu grandes partes das etapas do processo. No entanto, há elementos complexos pendentes. Os resultados positivos já começaram e devem ser acelerados nos próximos anos, segundo a Oi.

O prejuízo da operadora cresceu 330% no comparativo com 2018. O líquido chegou em R$ 5,747 bilhões. Entretanto, a empresa registrou ganhos com o pós-pago e a fibra ótica, que compensam a queda nos serviços de cobre (banda larga e telefonia fixa).

“O não encerramento da RJ permitirá que as Empresas Oi continuem a executar com estabilidade e transparência o seu Plano de RJ e manterá as Empresas Oi focadas nas ações de melhoria voltadas aos seus clientes”, comunicou a operadora.

Claro aumenta dados móveis no pós-pago sem custo

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Operadora mudou seu portfólio sem custo adicional para o cliente; entenda.

Imagem: Divulgação Claro

Os consumidores da marca ou futuros clientes da Claro tiveram uma boa notícia nos últimos dias. A operadora reformulou seu portfólio, mas a grande novidade aqui é: a empresa acrescentou sem aumentar o valor pago pelos clientes.

A beneficiada foi a internet móvel disponibilizada para os usuários. O plano pós-pago mais simples, anteriormente com 7 GB, ganhou um upgrade e agora disponibiliza 8 GB para os clientes pelos mesmos R$ 119,99 mensais.

Ele não é o único. As opções com 30 GB e 50 GB também aumentaram e agora oferecem 50 GB e 100 GB por R$ 259,99 e R$ 399,99, respectivamente. Todos possuem WhatsApp, Instagram e Facebook sem descontar da franquia, mais dados extras para vídeos da Netflix e YouTube.

Entre as opções que não passaram por mudanças estão os pacotes com 10 GB e 15 GB, que seguem com o custo de aproximadamente R$ 139,99 e R$ 179,99, com as possíveis variações de preço entre estados e na escolha entre boleto físico, digital, débito automático e fidelização.

Todos os planos citados contam com ligações limitadas para qualquer operadora e SMS. A internet é liberada também para Waze, Cabify e Claro Música.

A quantidade de dados móveis disponibilizada para o consumidor dobra e metade fica como exclusiva para a reprodução de títulos em aplicativos como YouTube, Netflix, NET Now e Claro vídeo.

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O pré-pago também foi vítima do novo posicionamento da operadora. O Prezão semanal, por exemplo, agora conta com 3 GB de dados móveis por semana, se levarmos em conta o bônus semanal obtido. Portanto, o cliente pode obter 12 GB por R$ 39,96.

Há uma opção com 6 GB mensais por R$ 34,99, com a possibilidade de ser ainda mais barato de acordo com a região do consumidor (R$ 19,99). As opções pré-pagas também contam com chamadas ilimitadas e WhatsApp sem descontar da franquia.

Mas, por qual motivo a Claro fez essa mudança tão benéfica para o consumidor? A respostas é simples, aumentar a competitividade.

A Oi, por exemplo, mostrou crescimento no pós-pago e segue com seu plano de 50 GB por R$ 99,90 mensais com até Netflix sem descontar da franquia. Já a TIM disponibiliza 50 GB por R$ 249,99, quase a mesma oferta que a Claro.

A Viv possui um plano com 50 GB, que pode sair a R$ 429,99 por mês.

Em seu favor, a Claro possui ainda o passaporte Américas, que possibilita o uso do plano em 18 países das Américas, além do Passaporte Mundo, disponível no pacote com 100 GB, que cobre 80 países.

Com informações de Tecnoblog

Reclamações diminuirão com o novo marco das teles, diz ministro

Marcos Pontes acredita que competitividade vai impulsionar melhoria na qualidade dos serviços e redução de queixas contra operadoras.

Foto: Neila Rocha/ASCOM – MCTIC

Na quarta-feira, 4, durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor (CDC), na Câmara dos Deputados, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, afirmou que o novo marco das telecomunicações deve reduzir a quantidade de reclamações de usuários contra as operadoras.

Pontes argumenta que a Lei 13.879/19, sancionada em outubro pelo presidente Jair Bolsonaro, promoverá a competição no setor e melhorar a qualidade dos serviços.

“Logicamente, isso vai demorar um certo tempo. A gente precisa alinhar todos os vetores para exigir das empresas que elas realmente prestem um serviço de qualidade”, afirmou o ministro.

A audiência foi realizada para discutir o alto número de reclamações contra operadoras em órgãos de defesa do consumidor. A qualidade do serviço e a cobrança indevida são as maiores queixas dos usuários.

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“Porque não há obrigação de contrapartida com os bilhões que eles faturam de terem que fazer investimentos nessas áreas e muitos. às vezes, fazem, até por um favor, por um pedido de um de outro, muitas vezes sem critério. Eles queriam investir mais, mas o governo não dá benefício”, declarou o deputado Felipe Carreras (PSB-PE), um dos autores do pedido de audiência pública.

A audiência também discutiu a importância do acesso à internet em todo o país. Hoje, a fibra óptica não chega a 30% dos municípios brasileiros. Para o ministro, a situação preocupa, pois a falta de conexão nessas regiões, poderia até mesmo fazer com que pessoas morram por não ter o serviço de telemedicina, por exemplo.

Com informações de Agência Câmara.

Telefónica Vivo escolherá segundo fornecedor além da Huawei para 5G

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Companhia pretende diminuir a sua dependência com a empresa chinesa.

Foto: Echo Grid/Unsplash

A Telefónica, dona da Vivo, pretende contratar no próximo ano um segundo fornecedor para a sua infraestrutura de 5G na Espanha, para equilibrar a sua dependência da Huawei. Atualmente, a maioria dos equipamentos das redes 3G e 4G da operadora no país foi fabricada pela gigante chinesa.

Recentemente, a Telefónica selecionou a Huawei para o seu sistema central que governa a rede 5G espanhola. No entanto, ela pretende criar um novo núcleo com equipamentos de outro fabricante, que pode ser da Ericsson, Nokia ou um dos novos fornecedores dos EUA, como Afirmed ou Mavenir.

A nova estratégia da companhia é de não confiar em apenas um único provedor de equipamentos. Assim, seria possível utilizar dois núcleos para atribuir a cada um deles categorias de serviço ou segmentos de clientes diferentes.

Apesar do lobby do governo de Donald Trump, ainda não existe uma posição política comum na Europa em torno da Huawei. A empresa está envolvida há anos em uma polêmica com os Estados Unidos, que a acusa de ser uma ameaça à segurança do ocidente.

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–> Novos celulares da Huawei já não tem componentes fabricados nos EUA

–> Governo não vai restringir tecnologia chinesa, diz Marcos Pontes

–> EUA proíbem operadoras de utilizarem equipamentos da Huawei

Por enquanto, a Telefónica, bem como outras operadoras não têm interesse em dispensar um fornecedor com os equipamentos mais avançados e preços mais competitivos da atualidade.

No Brasil, a Telefónica optou por tornar a Huawei o principal fornecedor da Vivo. Entre 60% e 70% das estações bases brasileiras da operadora são fabricadas pela chinesa, e o restante da rede 4G é fornecida pela Ericsson.

Com informações de Expansion.

SKY lança novidade para cliente pré-pago

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Novo serviço oferecerá diversos lançamentos e sucessos de bilheteria.

A SKY acaba de anunciar o lançamento do serviço de aluguel de filmes pelo pay-per-view para os seus clientes pré-pago. O acesso já está disponível e oferece títulos com preços entre R$ 14,90 e R$ 18,90.

Para fazer o aluguel de algum filme, o usuário precisa ter uma recarga ativa com pacotes SMART ou superior. O catálogo completo de títulos fica disponível no canal 1 e a compra deve ser realizada por meio do telefone 10611, com pagamento no cartão de crédito. Em breve será possível fazer a compra pelo app Minha SKY.

Em aparelhos SD (digital) os filmes podem ser assistidos nos canais 281 a 285 e nos equipamentos HD nos canais 281 a 290.

Por enquanto, os clientes pré-pago com dispositivo SD poderá escolher entre cinco opções de filmes. Já os receptores HD terão 10 títulos para aluguel. Os longas serão atualizados periodicamente com lançamentos e sucessos do cinema.

VIU ISSO?

–> SKY disponibiliza mais 20 novos canais ao vivo sob demanda

–> SKY prepara programação especial e gratuita para dezembro

–> Popular canal de filmes ganha sinal aberto na SKY

“Atualmente, apenas cerca de 400 cidades no Brasil possuem salas de cinema e, com o lançamento do pay-per-view, clientes que não possuem esse acesso ganham a oportunidade de assistir em suas casas aos lançamentos que recentemente estiveram em cartaz”, diz Evandro Marchetto, diretor de produtos pré-pagos da operadora.

O objetivo da SKY é universalizar o entretenimento, entregando a programação de forma flexível e acessível aos consumidores.

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.