Saiba mais detalhes sobre a nova oferta da operadora, que oferece um plano de streaming com quatro telas.
Imagem: Divulgação Claro e Netflix
Os futuros assinantes de um combo da Claro net terão a oportunidade de ganhar uma assinatura da Netflix “grátis”, dentro do pacote.
Na prática, basta contratar a internet fixa de 240 Mbps com inclusão do streaming. O custo do serviço sai a R$ 135,89, na conta que inclui quatro telas.
Mas, é necessário contratar um combo com todos os serviços. Se colocar planos de baixo custo para telefonia móvel, fixa e TV por assinatura, o valor total fica em R$ 270,87.
A partir do 13º mês, é aplicado um reajuste e o custo sobe para R$ 280,87.
Uma divisão dos valores mostra que o custo da internet fixa fica em R$ 135,89, telefonia móvel R$ 44,99, TV por assinatura R$ 69,99 e telefone fixo por R$ 20.
Obviamente, a empresa exige um contrato de fidelização para oferecer todas essas ofertas.
O valor isolado da internet fixa com 240 Mbps é de R$ 139,99, mas algumas regiões contam com a oferta que oferece essa velocidade por R$ 99,99.
Conheça a empresa escolhida para efetivar a construção de 16 usinas para a operadora da Telefônica.
Imagem: PxHere
Ao todo, 6.885 pontos de consumo da Vivo vão receber energia solar, com base em um projeto da operadora que prevê a construção de usinas.
Para fazer tudo acontecer, a companhia Helexia, do grupo francês Votalia, será a grande responsável após vencer a licitação.
São previstas 16 usinas solares, que vão somar 60 megawatts (MW). Prédios e lojas em Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e Ceará vão se beneficiar.
A operação comercial deve ter início em fevereiro de 2022 e as obras terão início ainda em 2021.
Atualização do aplicativo notificou que vai acessar uma série de dados sobre seus usuários; reações foram, massivamente, contrárias.
Imagem: Pixabay
O compartilhamento de dados entre Facebook e WhatsApp, anunciado na última atualização do aplicativo de mensagens, gerou polêmica.
Desde o dia 16, o popular mensageiro envia notificações para seus usuários, com informes sobre mudanças na “Política de Privacidade”.
Na prática, o WhatsApp passará a coletar dados como carga da bateria, operadora de celular, sinal, além de identificadores do Facebook, Messenger e Instagram para cruzamento de dados.
Até mesmo dados de pagamentos na plataforma podem ser compartilhados com o Facebook.
A explicação é que se trata de uma mudança necessária para promover segurança, aprimorar infraestrutura e integrar com outros produtos.
Mas, obviamente, é uma alteração que gerou reações contrárias entre os usuários. Alguns, inclusive, começaram a utilizar mais o Telegram e Signal.
Agora, com toda a pressão, o Facebook pode estar começando a reconsiderar. A alteração era prevista para 8 de fevereiro, mas deve ficar para maio.
É um adiamento que ainda não foi explicado pela empresa, mas certamente foi motivado por toda a pressão realizada.
Os usuários são “obrigados” a aceitarem a mudança no aplicativo. Caso contrário terão até 15 de maio para deletar o WhatsApp.
Por sinal, o movimento é visto como a “prova de fogo” para a Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil, que define o usuário como a única parte com direito de escolha sobre suas informações pessoais.
O próximo passo, após a troca na identidade dos canais pagos, será o lançamento do streaming STAR+, com todo o conteúdo adulto da Disney.
Será uma proposta vendida a parte do Disney+, diferente do Canadá e outros países, que terão o serviço como uma aba do streaming que já está em vigência.
A previsão de lançamento para o Brasil é entre junho e julho. No exterior, o serviço chega já em fevereiro.
Cibercriminosos estão roubando dados pessoais e bancários de assinantes.
Especialistas em segurança estão alertando assinantes da Netflix sobre uma tentativa de golpe que tem sido praticada durante a pandemia do novo coronavírus.
Com mais gente em casa assistindo serviços de streamings, por conta da quarentena, cibercriminosos estão disparando e-mails falsos pedindo para que assinantes revisem seus dados bancários na Netflix, sob o risco de ter suas contas canceladas
No e-mail é informado um prazo de 48 horas para regularização da conta e um link que direciona o usuário para uma página falsa, na qual serão roubados os dados bancários e as credenciais de acesso ao serviço de streaming.
O número de golpes do tipo subiu recentemente em países que adotaram medidas mais restritivas para conter a Covid-19, como é o caso do Reino Unido.
A Netflix, por sua vez, informa que não entra em contato com clientes por e-mail ou SMS para pedir que o usuário informe dados pessoais, senhas ou informações bancárias.
Além disso, a companhia afirma que nunca envia uma solicitação de pagamento por meio de um site ou serviço de terceiros.
No caso de recebimento de comunicações suspeitas, o recomendado é não clicar em nenhum link no e-mail e deletar a mensagem imediatamente.
Cliente corporativo alega que a operadora passou a cobrar valores acima do que havia sido acordado.
A Justiça do Estado de Minas Gerais condenou a Vivo em um processo movido por uma empresa de seguros, com o argumento que a operadora não estava cumprindo o contrato.
De acordo com a ação, a corretora recebeu uma proposta de plano de telefonia ilimitado com o valor fixo mensal de R$ 481,97, desde que fosse utilizado o prefixo 015 nas chamadas interurbanas.
A Vivo também ofertou a disponibilização de dois notebooks e um serviço de suporte de TI sem custos para o cliente corporativo.
Em contrapartida, a empresa teria que aceitar um contrato de fidelização de 36 meses.
Após fechar o acordo, em fevereiro de 2019, a empresa de seguros alega que passou a receber nos meses seguintes faturas muito acima do valor acordado, incluindo a cobrança do serviço de TI.
Após contestar algumas faturas, a Vivo diminuiu o valor para R$ 481,97.
Porém, a operadora se recusou a corrigir a fatura de junho de 2019.
Ao levar o assunto ao Procon, a Vivo chegou a fazer uma proposta para reduzir o valor mensal para R$ 371,98, mas teria que recolher os notebooks e interromper os serviços de TI prestados pela operadora.
Sem solução, o caso foi parar na Justiça, onde a autora pede a restituição dos valores cobrados a mais nas faturas e a permanência dos notebooks.
Durante o processo, a Vivo sustentou que os serviços foram prestados e cobrados conforme o estabelecido em contrato.
A empresa de telefonia também alegou que o plano comercializado era pós-pago e que o preço poderia variar de um mês para o outro, não sendo possível a cobrança de um valor fixo.
Durante a análise do caso, a juíza Anatália Isabel Lima Santos Guedes entendeu que a operadora não poderia ter cobrado valores excedentes ao que havia sido acordado entre as partes.
Dessa forma, a magistrada condenou a Vivo a fornecer o serviço de telefonia ilimitado e cobrar a assinatura mensal de R$ 481,97 e devolver para a cliente os valores cobrados a mais.
A Vivo também terá que manter os notebooks sob uso da empresa de seguros e não cobrar o serviço de TI durante os 36 meses do contrato.
Em caso de descumprimento a operadora terá que pagar multa diária de R$ 500.
A companhia de telefonia também terá que pagar as custas processuais e honorários advocatícios da parte contrária.
Como a decisão é em primeira instância, a Vivo ainda pode recorrer.
Proposta é cobrada por radiodifusores, mas tem resistência da indústria de smartphones.
Crédito da imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Na última sexta-feira, 15, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, voltou a defender a obrigatoriedade de instalação de chips para recepção de rádio FM em todos os celulares fabricados no Brasil.
O recurso permite que os usuários escutem emissoras de rádio em smartphones sem a utilização de uma rede Wi-Fi ou consumir pacotes móveis de dados.
A medida facilitaria o acesso à informação para a população de baixa renda ou que reside em regiões rurais sem acesso à internet.
Entretanto, o ministro não detalhou como pretende obrigar os fabricantes a instalarem os receptores FM nos aparelhos.
No Congresso Nacional, a pedido dos radiodifusores, já tramita o projeto de Lei nº 8438/17, que busca regulamentar a obrigatoriedade do recurso.
Porém, a proposta tem sofrido resistência da indústria de celulares, com o argumento de que a medida atrapalha a chegada de modelos de dispositivos globais fabricados no país.
Além disso, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) alega que a proposta vai contra a livre iniciativa, prevista pela Constituição Federal, e a recém aprovada Lei da Liberdade Econômica.
Pesa na decisão de Bolsonaro a saída do aliado Donald Trump da presidência dos Estados Unidos e um provável distanciamento do governo do democrata Joe Biden.
Além da questão ideológica, o banimento da empresa chinesa geraria um custo bilionário para que o Brasil substitua os equipamentos de rede atualmente em uso.
Operadora lançou novo vídeo de campanha que busca contar narrativas de conexão, ancestralidade, tecnologia e futuro.
Nesta terça-feira, 19, a Vivo está promovendo nas redes sociais um vídeoclipe dentro da campanha #FuturoVivo.
A nova produção foi lançada no final do ano passado e traz os artistas Lia de Itamaracá, Linn da Quebrada, Luedji Luna e Russo Passapusso cantando uma versão inédita de “Bola de Cristal”, trilha especial da série “Fábulas da Conexão”.
Segundo a operadora, a música traz a mensagem da Vivo para 2021.
Disney pretende lançar em junho um novo serviço de streaming com os conteúdos dos canais FOX.
Conforme antecipado pelo Minha Operadora, a Disney descontinuou definitivamente os aplicativos do FOX Play para celulares e smart TVs no Brasil.
Inicialmente, o serviço iria encerrar as suas atividades em 31 de dezembro de 2020. Entretanto, os aplicativos continuaram funcionando até a última sexta-feira, 15 de janeiro.
Agora, quem acessar os mesmos receberão a mensagem de que os conteúdos sob demanda e canais ao vivo do FOX Play não estão mais acessíveis por esses meios.
Ainda é possível acessar o serviço pelo navegador de internet, no computador, mas a tendência é que este meio também seja encerrado nas próximas semanas.
No processo de absorção da marca, o conglomerado de mídia decidiu alterar o nome dos canais FOX e lançar no país, em junho de 2021, o Star+, um novo serviço de streaming que inclui os conteúdos da FOX, FX, ABC, Freeform, Searchlight Pictures e 20th Century Studios.
Ainda não há um preço oficial, mas a Disney anunciou recentemente que o novo serviço deverá custar no Brasil em torno de US$ 7,50 (R$ 39,60 na cotação atual) por mês.
Já a compra de um pacote combo, incluindo o Disney+ e o Star+ poderá custar cerca de US$ 9,00 mensais (R$ 47,52).
[ATUALIZAÇÃO – 18/01/2021 15h45]:
Diferentemente do que foi publicado, o serviço Star+ será lançado no Brasil apenas em junho de 2021 e não em fevereiro, como constava na primeira versão desta matéria.
Em 23 de fevereiro de 2021, será lançado o Star, uma aba exclusiva com os conteúdos dos canais FOX no Disney+, entretanto, ela não será acessível nos mercados do Brasil e da América Latina.