17/12/2025
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‘Bolsa banda larga’ para desembargadores gera reação da OAB

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Magistrados possuem salários de R$ 35 mil, mas TRF-1 quer reembolsá-los pelo uso de internet pessoal durante o trabalho em home office.

Nesta terça-feira, 9 de fevereiro, onze Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entraram com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que prevê uma espécie de “bolsa banda larga” para desembargadores federais.

Em resolução publicada no último dia 28 de janeiro, o TRF-1 estipulou um valor máximo de R$ 80 para ser pago aos magistrados, como forma de reembolso por eles utilizarem linhas de celulares e serviços de internet banda larga particulares durante o trabalho em home office.

A iniciativa gerou repercussão, uma vez que os servidores beneficiados têm remuneração mensal de R$ 35,4 mil.

“O ato do TRF-1 é injusto com o cidadão brasileiro, indecente para a sociedade e imoral para o Direito”, afirmou Délio Lins e Silva Jr., presidente da OAB do Distrito Federal e que idealizou a representação.

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Além do Distrito Federal, assinaram representantes da OAB da Bahia, Tocantins, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Maranhão, Piauí e Santa Catarina.

Em nota, o TRF-1 explicou que o auxílio é uma “indenização” e não uma “vantagem ou direito funcional”.

“Trata-se de norma que visa reembolsar o gasto do magistrado que tem de utilizar rede de dados em sua residência com capacidade para a realização de sessões de julgamento a distância, para não deixar de prestar o serviço jurisdicional às partes que têm processo aguardando julgamento, bem como utilizar a rede residencial para reuniões e para proferir decisões em sistemas oficiais disponibilizados remotamente”, informou o tribunal.

Com informações de Metrópolis e Valor Econômico.

Cade autoriza compra bilionária das torres da Oi pela Highline

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Órgão aprovou a venda de 637 torres da operadora sem qualquer restrição.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acaba de aprovar a venda dos ativos de torres da Oi para a Highline do Brasil.

Segundo o órgão, a transação não gera prejuízos para o ambiente concorrencial e, por isso, não impôs nenhuma restrição ao negócio.

A transação inclui a venda das 637 torres e rooftops da Oi, além de cabos e antenas implantados para oferecer conectividade móvel em ambientes internos de prédios com grande circulação de pessoas, como shoppings centers, por exemplo.

O contrato entre a Oi e a Highline foi celebrado em 23 de dezembro de 2020.

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A venda foi decidida em leilão em novembro do ano passado, pela cifra de R$ 1,067 bilhão.

O negócio faz parte do novo plano de reestruturação da Oi, que visa segregar e vender ativos para quitar a dívida bilionária da operadora.

De acordo com fontes, além das torres, a Highline também tem interesse em fazer uma proposta pela InfraCo, unidade da Oi voltada para a infraestrutura de fibra óptica.

Controlada pelo fundo de investimentos norte-americano Digital Colony, a Highline já é uma das maiores empresas independentes de torres do Brasil.

[ATUALIZAÇÃO – 10/02/2021 16h24]:

Diferentemente do que foi publicado, o contrato entre a Oi e a Highline foi assinado em 23 de dezembro de 2020, e não em 23 de dezembro de 2021, como constava na primeira versão do texto. A matéria foi atualizada.

Com informações de Telesíntese.

Galaxy S21: Operadoras começam pré-venda de smartphones 5G

Novos aparelhos rivalizam com iPhone 12 e são compatíveis com a tecnologia DSS.

As operadoras Claro, Vivo e TIM começaram a pré-venda dos três modelos da linha Galaxy S21, da Samsung.

O S21, S21+ e o S21 Ultra possuem suporte à tecnologia 5G, estando compatíveis com as redes DSS disponíveis no Brasil.

A venda oficial dos aparelhos ocorre apenas no dia 5 de março, mas os clientes já podem comprar antecipadamente o aparelho nas lojas físicas ou online das operadoras.

Na loja oficial da Samsung, o aparelho mais básico, o S20 com 128GB, sai a partir de R$ 5.399,10 à vista. O S21+ por R$ 6.299,10 e o S21 Ultra custa R$ 8.549,10.

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Na Claro, por exemplo, o modelo mais básico sai por R$ 2.879 à vista ou em até 12 vezes de R$ 239,92 para os assinantes do plano Claro Pós-Pago 200GB (que custa R$ 399,99/mês).

A TIM oferece o mesmo aparelho por R$ 3.399 ou 12x de R$ 283,25, no plano TIM Black Família 180GB (R$ 499,99/mês).

Já na Vivo, o Galaxy 21 tem preço de R$ 3.799,00 no Vivo Pós Família Anual 60 GB (R$ 249,99/mês).

Outras opções de planos, modelos e preços estão disponíveis nas lojas online das operadoras.

Ao comprar na pré-venda os novos aparelhos da linha S21, em qualquer uma das lojas, o usuário ganha uma Galaxy SmartTag e um voucher para trocar por outros produtos selecionados da Samsung, conforme a seguir:

  • Galaxy S21: voucher de R$ 1.000
  • Galaxy S21+: voucher de R$ 1.500
  • Galaxy S21 Ultra: voucher de R$ 2.000

Para participar da ação é preciso consultar o regulamento e realizar um cadastro no site Samsung Para você.

TIM reforça que 5G DSS chegará em 12 cidades até março

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Rede já está disponível para testes em regiões de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Curitiba.

Nesta quarta-feira, 10 de fevereiro, durante a conferência de apresentação de resultados do quarto trimestre de 2020, a TIM reforçou que pretende oferecer a conexão 5G DSS em doze cidades brasileiras até março de 2021.

De acordo com o site da operadora, o 5G DSS já está disponível em algumas regiões das cidades de São Paulo (Itaim/Paulista), Brasília (Esplanada), Belo Horizonte (Praça Savassi), Rio de Janeiro (Barra da Tijuca/Zona Sul) e Curitiba (Batel).

É válido lembrar que a empresa também possui projetos experimentais em Bento Gonçalves/RS, Três Lagoas/MS e Itajubá/MG.

Durante a teleconferência não foi detalhado quais cidades receberão a nova conexão, mas a expectativa é que a rede 5G DSS também chegue a Florianópolis, Salvador, Santos, Recife, Fortaleza e Belém.

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Além do 5G DSS, a TIM ressaltou que espera por meio do acordo de compartilhamento de rede com a Vivo expandir as redes 3G/4G para 730 cidades já neste primeiro trimestre.

As empresas também esperam realizar um teste piloto de uma rede única em 50 cidades a partir de abril, permitindo que clientes de ambas operadoras utilizem a mesma infraestrutura.

O potencial é que essa rede única alcance 1,6 mil cidades.

Até 2023, a TIM tem a meta de cobrir 5570 municípios com cobertura móvel, atingindo 100% da população urbana.

Vero Internet contrata provedor internacional do Grupo TIM

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Parceria permitirá que os clientes brasileiros do provedor local tenham melhor experiência de navegação.

Nesta terça-feira, 9 de fevereiro, a Telecom Italia (controladora da TIM no Brasil), anunciou que a Sparkle fechou uma parceria com a brasileira Vero Internet, com o objetivo de oferecer conectividade de alta velocidade para o país.

A Sparkle é um provedor internacional de internet, sendo listado entre as dez maiores operadoras globais.

Já a Vero Internet é um provedor regional com presença em 96 cidades nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.

No acordo, a Vero Internet terá conexão ao backbone global da Sparkle, o Seabone, o primeiro Tier-1 da América Latina.

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“A parceria com a Sparkle nos permite obter acesso em alta velocidade a conteúdos globais e, assim, melhorar a experiência de navegação de nossos clientes. Esse é um grande diferencial competitivo para nós”, comentou José Felipe Ruppenthal, diretor de engenharia da Vero Internet.

O valor do negócio não foi revelado.

A empresa brasileira conta com 350 mil assinantes e pretende atender 200 municípios até 2023.

A empresa espera investir mais de R$ 750 milhões na expansão de rede, aquisições e transformação digital.

Recentemente, a Vero Internet anunciou a compra da Empire Telecom.

A Vero foi formada pela fusão de provedores de serviços de internet liderada pelo fundo Vinci Partners.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telecom Italia.

Dona da Claro anuncia criação de nova empresa de infraestrutura

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Companhia pretende segregar ativos de torres de telecomunicações existentes na América Latina, inclusive no Brasil.

Nesta terça-feira, 9 de fevereiro, a América Móvil (controladora da Claro no Brasil) anunciou que pretende fazer uma reestruturação da empresa, promovendo a cisão das torres de telecomunicações e demais infraestruturas passivas da companhia.

A medida afeta toda a infraestrutura existente nos países da América Latina que a América Móvil opera, inclusive no Brasil.

De acordo com a companhia, essa nova entidade será independente, com administração e pessoal próprios.

O foco dessa nova empresa será o desenvolvimento, construção e compartilhamento de torres de telecomunicações.

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A América Móvil afirma que o plano foi aprovado pelo Conselho de Administração e que pretende implementar a reorganização da empresa ao longo de 2021.

Entretanto, a execução do plano ainda dependerá do cumprimento de requisitos de legislações locais de cada país, incluindo a aprovação pelas assembleias de acionistas da América Móvil.

Com informações de Assessoria de Imprensa América Móvil.

Claro registra receita de R$ 39,5 bilhões em 2020

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Resultado foi impulsionado pelo crescimento nos serviços móveis pós-pago, banda larga e pela venda de aparelhos.

Resultados financeiros da Claro

Durante apresentação de resultados na noite desta terça-feira, 9, a Claro informou ao mercado que atingiu um faturamento de R$ 10,1 bilhões no quatro trimestre de 2020, acumulando durante o ano a receita total de R$ 39,5 bilhões, crescimento de 1,7% em relação ao ano anterior.

Mesmo em um cenário de pandemia, o EBITDA da empresa (lucro antes de impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 16,1 bilhões em 2020, avanço de 8,4% em relação a 2019.

Somente no último trimestre do ano passado, o EBITDA cresceu 8,9%, atingindo a cifra de R$ 4,2 bilhões, quando comparado com o 3º trimestre de 2020.

De acordo com a companhia, os bons resultados foram impulsionados pelo crescimento de 29,6% na base de pós-pago em relação a 2019, adicionando 8,2 milhões de clientes.

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Além disso, a venda de aparelhos apresentou um salto de 46,5%, gerando uma receita de R$ 488 milhões no quatro trimestre.

A companhia também apresentou crescimento de 9,3% nas receitas de interconexão, somando R$ 120 milhões ao resultado.

Banda larga

Apesar da companhia ter adicionado mais de 1,5 milhões de clientes nos últimos 12 meses na oferta de banda larga residencial, as receitas dos serviços fixos apresentaram uma queda de 4,8%, somando R$ 5,3 bilhões, ante os R$ 5,6 bilhões do quatro trimestre de 2019.

A Claro não explicou o motivo para a queda de receitas fixas, mas ela deve estar relacionada à TV por assinatura.

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora perdeu quase 776 mil clientes ao longo de 2020, 183 mil somente no último trimestre do ano.

Entretanto, é válido ressaltar que a Claro tem participação societária em algumas empresas do grupo no Brasil cujos resultados não consolidam, principalmente a “Claro TV DTH”, que oferece o serviço de TV Paga via satélite.

Já o serviço de internet fixa apresentou um crescimento de 10,4% no 4º trimestre de 2020 quando comparado ao mesmo período de 2019.

Segundo a Claro, o serviço de banda larga está presente em 286 cidades brasileiras, sendo 80 delas cobertas pela tecnologia de fibra óptica.

A companhia possui o market share de 27,4% no segmento de banda larga, sendo que em dezembro passado a empresa tinha liderança nos acessos (35,9%) em “ultrabroadband” (conexões acima de 34 Mbps).

“A Administração segue focada em adotar as medidas necessárias para minimizar os efeitos da pandemia do Covid-19 nos negócios, com o objetivo de manter a saúde financeira e a liquidez da Companhia”, finalizou o comunicado da Claro.

Com informações de Relações com Investidores Claro.

Mesmo com pandemia, TIM cresce na receita financeira

Resultados da operadora provam que a fibra óptica é a nova ‘menina dos olhos’ do setor de telecomunicações; acompanhe.

Divulgação TIM
Divulgação TIM

Na noite desta terça-feira, 9 de fevereiro, a TIM (TIMS3) apresentou os resultados financeiros referentes ao último quarto trimestre de 2020.

Em destaque, a receita líquida de serviços continuou a trajetória de recuperação, já apontada no trimestre anterior.

A fins comparativos, a pandemia derrubou o resultado financeiro da operadora em -3,4% nos meses de abril, maio e junho. Nos três seguintes, o aumento foi de 1,3% até chegar no 1,9% no último trimestre de 2020.

O valor total ficou em R$ 16,7 bilhões no ano passado. No comparativo com 2019, a operadora aponta que é um cenário de estabilidade.

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A fibra óptica segue como a ‘menina dos olhos’ do setor e com a TIM não foi diferente, pois a receita teve crescimento de 25%. Em clientes, o avanço foi de 14%.

Com base em resultados, a operadora inclusive ampliou a cobertura da conexão em 42,6%, o que significa mais 27 cidades e sete regiões administrativas do Distrito Federal contempladas.

Na telefonia móvel, o caminho também foi de recuperação com avanço de 3,6% na receita do pós-pago, compensando a queda do segundo trimestre de 2020.

Em adições líquidas no pré-pago, o cenário também é de crescimento. No entanto, no comparativo anual, há redução. O segmento perde -10,2%. Já o pós cresceu 1,7%.

Na base móvel, a redução de -5,5%. Em relação ao serviço móvel, a receita somou R$ 4,164 milhões no quarto trimestre.

Outras informações relevantes divulgadas pela TIM: mais de 300 cidades já contam com o compartilhamento de rede com a Vivo e o direito a 1,4% de participação acionária no C6 Bank já é uma realidade.

Com informações de Relações com Investidores TIM

Amazon Prime Video, Globoplay e Netflix terão importantes perdas

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O fim está próximo para a presença de dezenas de séries das badaladas plataformas de streaming; entenda.

Imagem Ilustrativa: Catálogo do Disney Hotstar India
Imagem Ilustrativa: Catálogo do Disney Hotstar India

Um movimento semelhante ao que presenciamos em 2020 está prestes a acontecer. Trata-se de uma grande evasão em plataformas como Amazon Prime Video, Globoplay e Netflix.

As produções que deixam os catálogos são de propriedade da Disney, que agora é a grande comandante da marca FOX também.

Todas caminham para se tornarem produções exclusivas do streaming Star+, que deve ter seu lançamento oficial no Brasil em junho de 2021.

O mesmo movimento aconteceu em 2020, na qual todas plataformas perderam conteúdos relevantes por causa do lançamento do Disney+.

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Agora, a estratégia é disponibilizar um serviço totalmente dedicado às produções “adultas” de propriedade da Disney.

Nas divulgações oficiais, já foi anunciado que na parte das séries de TV, a marca vai concentrar todas as produções de propriedade da FOX e ABC Studios.

Já na parte de filmes, os futuros assinantes podem aguardar por produções como “Deadpool”, “Logan”, “A Forma da Água”, “Kingsman”, entre outros.

Vale lembrar que no Canadá e em outros países, o Star+ é liberado como uma aba gratuita dentro do Disney+. Na América Latina será um serviço pago a parte.

Abaixo, confira as principais séries que devem deixar os catálogos das plataformas:

Amazon Prime Video:

  • How I Met Your Mother
  • Grey’s Anatomy
  • Arquivo X
  • 24 horas
  • Prison Break
  • Lost
  • Glee
  • Modern Family
  • Family Guy
  • Sons of Anarchy
  • This is US

Netflix

  • Atlanta
  • Glee

Globoplay

  • Revenge
  • Scandal

Com informações de Streamings Brasil

Oi começa a oferecer ‘Marketing Digital’ para empresas por R$ 30

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Novo catálogo de parcerias e serviços pode alavancar presença da Oi no segmento empresarial; soluções vão aprimorar experiência com a fibra óptica.

Comercial da Oi - Reprodução YouTube
Imagem: Comercial da Oi – Reprodução YouTube

Mesmo focada na oferta de fibra óptica, as demandas dos clientes empresariais não passam despercebidas pelo novo escopo de serviços da Oi.

De olho na questão, a operadora literalmente ‘encorpou’ a proposta voltada para o segmento e passou a oferecer soluções até mesmo inéditas se tratando de empresas de telecomunicações.

Por meio do “Oi Seu Negócio”, clientes poderão aliar o serviço de fibra com serviços de ‘Marketing Digital’ e até mesmo um ecossistema de vendas.

A primeira parceria contemplada é o Olist, no qual empreendedores podem ampliar seu sistema de vendas e aproveitar contratos exclusivos com marketplaces, Correios, transportadoras, ERPs e plataformas de e-commerce.

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Outra novidade é o Aceleraí, solução própria para produção de conteúdo em um determinado padrão. Pode ser utilizada para divulgação em redes sociais e outras mídias.

Por último e não menos importante, a empresa agora oferece, por um valor adicional, o serviço de “Marketing Digital”, com duas ferramentas.

A primeira é o “Ads”, que permite a criação de mensagem, propaganda, público-alvo, localidade, gênero e faixa etária para as divulgações.

Há também o “Instapost“, com funções para agendar, com agendamento e publicação agendada de conteúdo e stories.

Para adicionar o serviço, os clientes pagam um adicional de R$ 30 por mês. Por mais R$ 15 é possível contratar o “Oi Segurança”, com armazenamento em nuvem, privacidade de redes e mais.

Uma oferta de 400 Mbps com os parceiros Olist e Acaleraí sai a R$ 139,90 mensais. Já o combo com telefonia e TV por assinatura chega a R$ 259,90.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi