A Paramount transmitirá os torneios Conmebol Libertadores e Conmebol Sul-Americana no Brasil através da Paramount+. Simultaneamente, transmitirá gratuitamente a Conmebol Libertadores nos países de língua espanhola da América Latina através da Pluto TV e nas telas da Telefe e Chilevisión.
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A Paramount confirmou que transmitirá os torneios Conmebol Libertadores e Conmebol Sul-Americana no Brasil através da Paramount+.
Simultaneamente, transmitirá gratuitamente a competição Conmebol Libertadores nos países de língua espanhola da América Latina através da Pluto TV e nas telas da Telefe e Chilevisión (Argentina e Chile, respectivamente).
Os direitos de ambos os torneios começam em 2023 e vão até 2026
“Este acordo solidifica a estratégia esportiva da Paramount em toda a região, que começou com os acordos para transmitir exclusivamente a Premier League inglesa no México e na América Central e “La Roja” no Chile na Paramount +”, disse Eduardo Lebrija, vice-presidente executivo, diretor comercial da Southern Europa, América Latina, Oriente Médio e África e MD do Hub North Latam e Brasil na Paramount.
“Esses torneios vão expandir a forte oferta esportiva da empresa em toda a região. A Paramount+ no Brasil se tornará a casa da Conmebol Libertadores e da Conmebol Sudamericana.”
A Paramount+ e a PlutoTV estão se expandindo rapidamente globalmente, e a oferta de esportes da empresa continua a gerar assinaturas e engajamento em todo o mundo. Essa parceria com a Conmebol Libertadores e a Conmebol Sudamericana marca a primeira oferta de esportes ao vivo dos serviços de streaming no Brasil e na América do Sul e está alinhada às estratégias na América Central, México, Estados Unidos e Austrália.
O cliente do Grupo EP, conglomerado de mídia de afiliadas da Rede Globo, com atuação nos estados de São Paulo e Minas Gerais, ganha mais agilidade e um novo canal de atendimento e relacionamento: a Mindy, assistente virtual da área de Negócios. Ela foi criada para otimizar o atendimento e o acesso à ferramenta e está disponível na multiplataforma de soluções integradas Negócios EP.
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Com a assistente virtual, o cliente passa a contar com um canal a mais de relacionamento e também para tirar dúvidas sobre o completo portfólio do Grupo EP. Ela será responsável, inicialmente, por dar as boas-vindas ao cliente e, futuramente, terá novas funções implementadas.
A assistente virtual foi inicialmente idealizada pela gerente de mercado do Grupo EP, Isabella Crepaldi, que sugeriu um canal de WhatsApp para contato com o cliente. A ideia ganhou força e se tornou um projeto liderado pelas equipes de Marketing e Tecnologia do Grupo EP. Isabella ressalta a importância de reforçar a jornada de compra, que se inicia com o atendimento consultivo dos executivos de contas, e que em breve será aprimorado com implementações de pós-venda juntamente com a Mindy.
“Como são lançadas milhares de campanhas por ano no Grupo EP, um dos objetivos é que a assistente virtual tenha condições de automatizar avisos aos clientes desde o momento em que ele sela a parceria e contribuir com a percepção de entrega para o cliente, nos aproximando ainda mais do nosso anunciante. É necessário garantir que o cliente saiba o que está acontecendo com a sua campanha, mesmo sem acompanhar ativamente, para aumentar a percepção de resultado e garantir o pós-venda”.
Atualmente, os clientes contam com atendimento consultivo das equipes Comercial, de Planejamento de Mercado e de Marketing. Este relacionamento humano importante continuará e a assistente virtual chega para acurar alguns processos e ser um novo canal disponível 24 horas, destaca Andréa Torres Lona, gerente de Marketing do Grupo EP.
“O objetivo da criação da Mindy é humanizar e modernizar a marca EP, estreitar o relacionamento com os clientes e abrir um canal de comunicação direto e ágil para que a nossa relação com esse público se fortaleça. Ela conseguirá realizar os primeiros passos do atendimento e, então, direcionará para a área responsável. Para humanizar a comunicação, desenvolvemos um personagem descontraído que é a cara do Grupo EP no ambiente digital”.
O nome Mindy foi escolhido por transmitir a ideia de mídia e soluções em comunicação. A assistente ainda ganhará novas funcionalidades, adianta Ivan Ribeiro, gerente de Tecnologia do Grupo EP, que em breve estará integrada aos sistemas de gestão da empresa. “O interessante da ferramenta é que ela tem a possibilidade de operar com chatbot e também com a interação humana, como se fosse um chat em tempo real. Ela contribuirá na captação de leads, além dos mecanismos de interação e será aperfeiçoada ao longo do tempo”.
Plataforma de negócios online
A assistente virtual do Grupo EP pode ser acessada no site Negócios EP, que é uma multiplataforma de soluções integradas do Grupo EP, e que também passou por um processo de reformulação, concentrando todas as oportunidades comerciais em um único lugar, conta Nilson Brito, coordenador de Comunicação Mercadológica do Grupo EP. “A multiplataforma de comunicação conta com um acervo completo de oportunidades para o mercado publicitário conhecê-lo e para alavancar negócios nas regiões de abrangência do grupo no interior paulista e sul de Minas Gerais. Aprimoramos os nossos canais de relacionamento com os parceiros comerciais para que eles tenham sempre à disposição uma gama completa de soluções 360 graus e com foco na jornada do consumidor”.
O site negociosep.com.br será sempre atualizado com informações sobre projetos integrados e eventos, audiência e dados de pesquisas que impactam os negócios do mercado publicitário, ferramentas para tomada de decisões, cases de sucesso dos parceiros do Grupo EP e notícias de interesse do mercado publicitário.
Sobre o Grupo EP –
O Grupo EP é formado por empresas dos setores de mídia (EP Mídia – EPTV, sites Globo e acidade on, rádios CBN e Jovem Pan, OA Eventos e participação na Rede Bahia), agronegócio (EP Agro – Ester Agroindustrial, empresa centenária do setor sucroalcooleiro controlada pela mesma família) e investimentos digitais e de tecnologia (EP Ventures), além do Instituto EPTV, responsável pelas ações de responsabilidade social do grupo.
A EP Mídia é formada por um conglomerado de mídia fundado pela família Coutinho Nogueira em Campinas (SP), há 41 anos, e com atuação nas regiões de Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Central (SP) e Sul de Minas. Fazem parte as emissoras de TV e afiliadas da Globo: EPTV Campinas, EPTV Ribeirão, EPTV Central e EPTV Sul de Minas e sites Globo. Além da atuação em TV, o Grupo EP marca presença no rádio: CBN Ribeirão, CBN Araraquara, CBN São Carlos e Jovem Pan Ribeirão. Neste portfólio multiplataforma do Grupo EP fazem parte também o portal acidade on, com foco no hiperlocalismo, e a empresa de eventos Oceano Azul. Este conglomerado de mídia alcança mais de 12 milhões de telespectadores e representa 7,07% do consumo de todo o país (fonte: Cobertura EPTV 2020 | IPC Maps 2020).
Em um evento realizado na tarde desta terça-feira (14), a Oi Fibra apresentou ao público sua nova tecnologia FTTR (Fiber to the Room) que permite acessar à Internet com alta velocidade em toda a casa.
Tiago Fontes, Diretor de Ecossistema e Marketing da Huawei.
Durante a coletiva à imprensa, a operadora reforçou a importância da conexão FTTR para os usuários gamers, perfil que demanda internet de alta velocidade e estável.
Em um dos momentos, o Diretor de Ecossistema e Marketing da Huawei, Tiago Fontes, demonstrou para a nossa equipe a integração do Oi Fibra X, plano anunciado hoje pela tele, com o metaverso, conceito que mescla mundo real e virtual.
Conforme explica Pontes, a rede FTTR deve ser excepcionalmente aproveitada pelo mercado B2B para reuniões à distância ou conferências utilizando óculos de realidade virtual.
Nesse caso, a alta velocidade e baixa latência devem proporcionar experiência ímpar tanto para streaming quanto jogos ou VR.
Até lá, a operadora brasileira continuará aprimorando sua infraestrutura de rede FTTH a fim de abranger mais clientes satisfazendo em qualidade, velocidade e estabilidade.
A plataforma de streaming Netflix está determinada a entrar no mercado de transmissões esportivas ao vivo. De acordo com uma reportagem da mídia digital americana Business Insider, a OTT está competindo para manter os direitos televisivos nos Estados Unidos da Fórmula 1, a maior competição de automobilismo do mundo.
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Seus rivais são Espn, NBCUniversal e Amazon. A empresa de streaming vinha analisando essa possibilidade há algum tempo. Se eles vencerem o concurso, será a estreia absoluta da Netflix com esportes ao vivo.
Embora o pontapé inicial fosse no mercado norte-americano, a experiência geraria um ambiente favorável para a expansão desse tipo de conteúdo internacionalmente. É importante notar que muitas das plataformas de streaming que competem com a Netflix já estão transmitindo esportes ao vivo, alguns com exclusividade, em várias partes do mundo, inclusive na América Latina.
O interesse único da Netflix na Fórmula 1 decorre de sua série documental de sucesso Drive to Survive, que foi creditada por impulsionar o interesse dos americanos na competição, de acordo com relatos da mídia local.
Os direitos da Fórmula 1 que estão em jogo são os que entram em vigor a partir de 2023. A rede esportiva Espn é a que atualmente detém a licença de televisão para a competição automobilística nos Estados Unidos. Anteriormente, era realizada pela NBCUniversal.
Buscando simplificar o processo de contratação dos seus serviços, a TIM anunciou nesta segunda-feira (13), o lançamento de um novo modelo de contrato de adesão dos planos de telefonia móvel na modalidade pós-pagos e controle. Com isso, a operadora destaca que o novo modelo tem como objetivo facilitar a compreensão dos clientes na hora de contratar um plano de celular.
O que a operadora fez foi reduzir o número de páginas que compõem o documento, que contém a s informações na hora da contratação de um plano. Com o novo modelo de contrato de adesão dos planos pós-pago e controle, este documento passa a ter apenas duas penas, sendo que o documento anterior era composto por quatro documentos de 40 laudas.
A TIM afirma que o design dos contratos também foi alterado, onde foram necessários alguns reajustes no documento, adotando uma linguagem mais fácil para ser compreendida pelos consumidores.
O novo modelo foi denominado de “contrato fácil”, sendo que recebeu uma premiação pela instituição norte-americana Corporate Legal Operation Consortium (CLOC), por conter um solução mais acessível para que uma quantidade maior de pessoas possam compreender com qualidade os termos de adesão de contrato de planos.
Foram desenvolvidas três fases para o projeto de reformulação do contrato, sendo a primeira uma análise, onde os requisitos básicos foram estabelecidos; segunda fase de revisão, onde foram definidos o que poderia ser resumido ou excluído, e por fim, o desenvolvimento do protótipo e os testes e revisões os testes e revisões, para que fosse lançado um modelo final.
De acordo com a TIM, o modelo de contrato só ficará disponível para os clientes da operadora mais adiante.
“Durante mais de um ano, designers, advogados, programadores, linguistas e especialistas em comunicação dedicaram-se a transformar quatro documentos de 40 páginas ao todo em um único contrato com duas folhas, e com foco na experiência do consumidor e não no juridiquês. Queremos que nosso cliente entenda com clareza o que está comprando e o que estamos vendendo”, explicou o vice-presidente Jurídico da TIM, Jaques Horn.
A Oi realizou nesta terça-feira (14), um evento na cidade de São Paulo, capital paulista, para apresentar novas tecnologias desenvolvidas em parceria com a Huawei, fabricante chinesa de aparelhos eletrônicos.
O encontro contou com a participação dos executivos Roberto Guenzburger, diretor de Consumidor e Empresarial da Oi; Ricardo Drumond Andrade, diretor de Tecnologia e Operações da Oi; e Zhefeng Jin, vice-presidente da Huawei Brasil.
Atendendo ao convite da tele, o Minha Operadora marcou presença no encontro e traz em primeira mão as novidades apresentadas na coletiva de imprensa.
FTTR: tecnologia para quem busca velocidade
Conforme anunciado durante o evento, a Oi busca expandir sua área de atuação no segmento de internet residencial por fibra óptica aprimorando a conectividade FTTH (Fiber to the Home) – utilizada atualmente para uma nova modalidade de fibra de alta velocidade e baixa latência – com a chegada da Fiber to the Room (FTTR), ferramenta que busca atrair tanto usuários residenciais quanto empresariais (B2B).
Além de proporcionar melhor velocidade e conexão à Internet, a tecnologia FTTR inova por levar a fibra para todos os cômodos da residência, mantendo a velocidade contratada através do plano Oi Fibra. Atualmente, a velocidade de download e upload podem ser prejudicados dependendo da distância entre o receptor e o emissor de sinal, problema que não deve acontecer com a Fiber to the Room.
Essa iniciativa chega ao Brasil por meio de uma parceria exclusiva realizada com a Huawei, que há cerca de quatro anos vem testando a Fiber to the Room na China, país asiático, contando com 400 mil clientes residenciais e 100 mil empresariais.
De acordo com a operadora, neste primeiro momento a Oi Fibra X está sendo testada no município de Blumenau, em Santa Catarina, com disponibilidade em todos os planos oferecidos pela empresa sem requisito mínimo de velocidade; o projeto está em desenvolvimento piloto e não tem previsão de expansão para outras cidades.
A nova rede dispõe do suporte remoto proativo em que a central de atendimento da empresa consegue identificar problemas no funcionamento de modo automático. Embora o alvo sejam residências, a FTTR também deve ser ofertada para empresas (B2B) por meio do programa Oi Soluções.
Demanda acelerada por dados
Segundo informações da Oi, os clientes do plano “Oi Fibra” demonstram forte interesse em planos de internet banda larga com velocidade acima de 400 Mbps, destacando a alta demanda de conectividade para home office, reprodução de streaming e jogos.
Neste cenário, a nova tecnologia proprietária da gigante chinesa traz fortes avanços para casas (ou empresas) que utilizam conectividade multipontos. Conforme destaca a tele, a “nova Oi” tem como visão ser líder em fibra óptica buscando colocar os clientes no centro.
Apesar do lançamento da FTTR, a companhia de telecom deve seguir progredindo com a ampliação da infraestrutura de rede FTTH (Fiber to the Home) no país.
Falas
“A nova Oi é uma empresa mais ágil, mais dinâmica e sem a necessidade de fazer fortes investimentos em rede móvel”
VISÃO: Ser líder em conexão de fibra óptica com foco em colocar o cliente no centro
“O consumidor brasileiro está cada vez mais buscando velocidade para atender a demanda de dados”
“Estamos continuamente investindo no mercado brasileiro “
Oi Fibra
Revolução da banda larga na “era dos vídeos”
Lançada a partir de 2008 em Cabo Frio
Projeto teve sucesso com quase 4 milhões de clientes
Liderança em 75 cidades, incluindo 15 capitais
Maioria dos planos vendidos possuem velocidade acima de 400 Mbps
FTTR
Foco em jogos
Gerenciamento proativo
A conexão continua funcionando mesmo se a fibra arrebentar usando mesh
Nesta segunda-feira (13) ocorreu uma sessão extraordinária no plenário Federal, onde foi aprovado o texto base do projeto de lei complementar (PLP) que reduz a alíquota do ICMS para os bens e serviços de comunicação, energia, combustíveis e transporte coletivo.
Sessão extraordinária no Senado Federal, nesta segunda-feira, 13. (Crédito: Waldemir Barreto/Agência Senado)
Agora, serão analisadas as emendas ao projeto, mas o texto base volta para a análise na câmara por ter mudanças. O texto recebeu 65 votos favoráveis e 12 contrários.
O projeto recebeu 77 emendas, sendo que duas dela, de autoria dos senadores Rose de Freitas (MDB-ES) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), defende que os desconto comecem a valer a partir de 2023, citando entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou necessário um prazo de transição para compensar perdas na arrecadação dos Estados quando julgou o tema para teles e energia em dezembro.
Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator da matéria, rejeitou as duas emendas. Em sua justificativa, o senador diz que “não se cogita” adiamento. Pelo texto, assim que a lei for sancionada, ela já começa a valer.
Durante a sessão desta segunda-feira, Bezerra fez alteração no voto referente a primeira versão, lida na última quinta-feira (09). Entre as principais mudanças estão
Os Estados que já aplicam alíquotas reduzidas, na faixa de serviços essenciais, para os setores de comunicação, energia, combustíveis ou transporte coletivo, na faixa de serviços essenciais, terão prioridade na contratação de empréstimos no exercício de 2022.
A perda de arrecadação a ser compensada pela União por meio de parcelas dos contratos de dívida do Estado será devidamente atualizada pelo IPCA, já que considera o que exceder 5% em relação à arrecadação do tributo no ano anterior.
Caso o Estado não tenha dívida com o Tesouro ou se o saldo destas não for suficiente para ressarcir integralmente a perda, a compensação poderá ser feita no exercício de 2023, por meio da apropriação da parcela da União relativa à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) até o limite do valor da perda.
Ministro das Comunicações comemora
Em uma postagem no seu perfil do Instagram, o ministro das Comunicações , Fábio Faria, comemorou a aprovação do projeto do Governo, onde irá limitar o ICMS em 17% para o setor de telecom, que segundo ele, tem a 3ª maior carga tributária do Brasil.
“Com isso, vamos baratear o preço para os clientes. Medida que vem sendo trabalhada há muito tempo. Grande conquista para a população!”, afirma ele em postagem.
Pela primeira, a Paramount falou abertamente sobre o investimento da empresa, que surpreendeu ao entrar no mercado do futebol brasileiro comprando dois pacotes e irá transmitir a Libertadores e a Copa Sul-americana entre 2023 e 2026. A dona da MTV planeja entrar cada vez mais nesse segmento e competir com suas concorrentes. É o que afirma Juan Acosta, principal diretor da Paramount na América Latina.
“Mas não vamos parar por aí. Esse é apenas um primeiro passo e temos muito interesse em esportes ao vivo”, promete Acosta em conversa exclusiva com o Notícias da TV.
No total, a empresa vai transmitir pelo menos 80 partidas por ano das duas competições. É um recado bem claro para seus concorrentes, como Globo, Disney e Warner Bros. Discovery.
Segundo Juan Acosta, o objetivo é levar relevância para o streaming da empresa, que está presente no Brasil desde o ano passado, mas ainda representa uma pequena fatia do público braisleiro. Como futebol o esperado é turbinar esses números. “Nos Estados Unidos, uma grande parte do nosso êxito como companhia veio com a CBS Sports. Quando veio a fusão de Viacom e CBS, colocou-se que o esporte faria parte desse ecossistema com força“, revela.
Ano passado, a Paramount poderia ter tido seu grande impacto no segmento do esporte, uma vez que a empresa tentou adquirir os direitos de transmissão da Champions League, mas segundo Acosta, não foi possível bater a HBO Max, que ganhou a licitação realizada em 2021. Entretanto, a empresa conseguiu os direitos em outros países.
No entanto, as vitórias iniciais foram em outros países: “Nós fizemos uma estratégia e conseguimos entrar no México, com Premier League. Mas com o universo digital, com o mercado gigantesco aqui no Brasil, nós quisemos entrar aqui, tanto no Brasil, como na América Latina. E a Libertadores é a nossa grande joia. É muito emocionante para a gente ganhar, entrar no jogo. Nosso compromisso com o Brasil está maior”.
De acordo com o executivo, a Paramount promete melhorar a experiência de seus usuários que assistem à Libertadores e a Copa Sul-Americana pela Conmebol TV, por exemplo.
“Nós queremos melhorar bastante a experiência e entregar até um pouco mais do que exigem os fãs. Estamos muito focados em montar a nossa operação, porque em 60 dias temos uma estreia no México. Nós contratamos um executivo que veio do Fox Sports, e ele vai coordenar todo esse trabalho na região. Estou aqui no Brasil essa semana para começar a delegar esse trabalho”, comenta Acosta.
Nesta segunda-feira (13), Amos Genish assumiu o posto de Presidente do Conselho e CEO da V.tal, com a missão de continuar o plano de investimento de R$ 30 bilhões da empresa em fibra óptica até 2025, além de acrescentar mais segmentos ao plano de atuação. Segundo o executivo, a companhia vai contribuir, além da fibra, data centers “edge”, small center e rede IoT.
Genish explica que a estratégia é baseada na demanda crescente por serviços de alto desempenho em tempo real.
“Edge computing e edge data center, trazer o computador para perto do cliente, são uma realidade. Se você tem lentidão, não tem real time applications, que são os carros, autônomos, o gaming, tudo que exige latência de 1 ms ou menos. Não se fala mais em banda larga, se fala em latência”, observou.
Amos Genish diz que, além da fibra, a V.tal também herda prédios e edificações da Oi que poderão ser usada nos novos serviços, incluindo hospedagem de equipamento de data centers. “Temos a vantagem de ser o data player mais relevante do país e termos prédios espalhados pelo Brasil que podem ser explorados”, disse.
A Globenet, empresa que possui data centers e rotas submarinas, já tinha planos de expandir nestes segmentos, que agora ganham potência por causa da sua incorporação à V.tal. Até dezembro deste ano, é planejado que a empresa termine a construção de um data center em Fortaleza (CE), além de planejar construir um data center em Porto Alegre (RS), para puxar um ramal submarino.
“Vamos chegar com cabos submarinos a outros estados, sempre com foco em reduzir a latência. Ter a conexão internacional apenas em Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo já não vai ser suficiente para entregar esse serviço. E vamos construir do zero os data centers nestes locais”, diz.
Embora não tenha torres de telefonia móvel, a V.tal pode se beneficiar com a presença capilar em edificações e mobiliário urbano para construir uma rede de internet das coisas, e ainda, oferecer small cells para operadoras do país. Segundo Amos Genish, será necessário um backbone de alta capacidade para escoar o tráfego 5G, assim como a capilaridade em fibra e antenas.
Durante este mês de junho, há diversas datas comemorativas, como Dia dos Namorados, São João, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ e Dia do Cinema Brasileiro. Com temas voltados para o universo LGBTQIA+, a Vivo realiza, de 14 a 28 de junho, no Vivo Play, plataforma de entretenimento da empresa, o especial “Orgulho LGBTQIA+”.
Durante a programação, os usuários do Vivo Play contarão com mais de 100 mil filmes com a temática, como “Boys”, “Divinas Divas”, “Bixa Travesty”, “Verão de 85”, “Me Chame Pelo Seu Nome”, “Praia do Futuro”, “Stonewall”, “Flores Raras”, entre outros.
A operadora também vai marcar presença no Dia do Cinema Brasiliero, que é comemorado no próximo domingo, 19 de junho. A plataforma de entretenimento da Vivo preparou uma seleção “Cine Brasil”, de 16 a 30, com mais de 70 produções nacionais, entre clássicos como “Cidade de Deus”, “Central do Brasil” e “Terra em Transe” até novidades como “Marighella”, “Medida Provisória” e “Pixinguinha: Um Homem Carinhoso”.
De acordo com a empresa, no primeiro especial (Orgulho LGBTQIA+), os títulos on demand custam a partir de R$ 4 6,90 e vão até R$ 14,90, que fica disponível em qualquer dispositivo que o usuário desejar. Os assinantes do Vivo Play completo e Prime Video terão acesso gratuito a alguns conteúdos da plataforma.
Já no especial “Cine Brasil” os preços são, em média, de R$6,90 a R$18,90 e os assinantes Vivo Play Completo também têm acesso a alguns conteúdos gratuitamente.
Sobre a Vivo Play
Além dos canais tradicionais disponibilizados para acesso na TV via decoder, a Vivo Play conta com mais de 20 mil títulos on demand, entre gratuitos e pagos, – como filmes recém-saídos do cinema, clássicos, shows, atrações infantis, entre outros.
A plataforma ainda oferece mais de 100 canais ao vivo para acesso pelo app, site e Smart TV. Com atualizações constantes, o Vivo Play busca sempre trazer especiais diversificados, com curadorias de títulos, entre séries e filmes, feitas para todos os públicos e gostos.