17/12/2025
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Vivo Play traz especiais ‘Orgulho LGBTQIA+’ e ‘Cine Brasil’ em junho

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Durante este mês de junho, há diversas datas comemorativas, como Dia dos Namorados, São João, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ e Dia do Cinema Brasileiro. Com temas voltados para o universo LGBTQIA+, a Vivo realiza, de 14 a 28 de junho, no Vivo Play, plataforma de entretenimento da empresa, o especial “Orgulho LGBTQIA+”.

Durante a programação, os usuários do Vivo Play contarão com mais de 100 mil filmes com a temática, como “Boys”, “Divinas Divas”, “Bixa Travesty”, “Verão de 85”, “Me Chame Pelo Seu Nome”, “Praia do Futuro”, “Stonewall”, “Flores Raras”, entre outros.

A operadora também vai marcar presença no Dia do Cinema Brasiliero, que é comemorado no próximo domingo, 19 de junho. A plataforma de entretenimento da Vivo preparou uma seleção “Cine Brasil”, de 16 a 30, com mais de 70 produções nacionais, entre clássicos como “Cidade de Deus”, “Central do Brasil” e “Terra em Transe” até novidades como “Marighella”, “Medida Provisória” e “Pixinguinha: Um Homem Carinhoso”.

De acordo com a empresa, no primeiro especial (Orgulho LGBTQIA+), os títulos on demand custam a partir de R$ 4 6,90 e vão até R$ 14,90, que fica disponível em qualquer dispositivo que o usuário desejar. Os assinantes do Vivo Play completo e Prime Video terão acesso gratuito a alguns conteúdos da plataforma.

Já no especial “Cine Brasil” os preços são, em média, de R$6,90 a R$18,90 e os assinantes Vivo Play Completo também têm acesso a alguns conteúdos gratuitamente.

Sobre a Vivo Play

Além dos canais tradicionais disponibilizados para acesso na TV via decoder, a Vivo Play conta com mais de 20 mil títulos on demand, entre gratuitos e pagos, – como filmes recém-saídos do cinema, clássicos, shows, atrações infantis, entre outros.

A plataforma ainda oferece mais de 100 canais ao vivo para acesso pelo app, site e Smart TV. Com atualizações constantes, o Vivo Play busca sempre trazer especiais diversificados, com curadorias de títulos, entre séries e filmes, feitas para todos os públicos e gostos.

Serviço de IPTV pirata recebe multa maior ao recorrer condenação feita em 2018

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Em 2018, operadores do instinto serviço de IPTV pirata SetTV, foram condenados pela justiça nos Estado Unidos a pagar US$ 90 milhões à emissora americana DISH Network. Na época, emitiram uma liminar impedindo-os de operar qualquer serviço semelhante no futuro. No entanto, eles não cumpriram determinação e novo processo foi formando este ano.

Eles ainda recorreram da ação, mas tiveram que concordar em pagar uma outra indenização de US$ 130 milhões. Na época, a Set TV foi derrubada por transmitir ilegalmente programas da DISH Network. Nesse processo de 2018, os operadores da plataforma, Nelson Johnson e Jason LaBossiere, foram condenados a pagar US$ 90 milhões por violações da Lei Federal de Comunicações dos EUA, além da liminar impedindo a operação em qualquer serviço de IPTV semelhantes no futuro.

Entretanto, um outro processo foi movido pela DISH Network, os acusados de violar essa liminar, pois segundo a emissora, os operadores da SetTV haviam lançado uma nova plataforma pirada chamada ExpediteTV.

Em março deste ano, a Sling TV e NagraStar entraram com uma nova ação conjunta contra os ex-proprietários da SetTV Jason LaBossiere, Sean Beaman e Stefan Gollner. No tribunal da Flórida, a ação alegou que eles estavam de volta ao mercado de IPTV, por meio das plataformas com assinatura ExpediteTV, Mundo TV e Must TV.

Com isso, em abril, novo pedido de indenização foi aberto, baseado na Lei Federal de Comunicações dos EUA. Os três acusados recorreram das acusações, sendo que cada uma delas apresentou uma defesa diferente. LaBossiere alegou que a DISH está praticando “bullying” e que “não vai parar por nada” para garantir que continue recebendo pagamentos de supostos piratas. Stefan Gollner desistiu da ação.

Já Beaman também tentou derrubar as acusações contra ele, argumentou que não poderia montar uma defesa adequada, já que as alegações contra ele não eram claras.

Em maio, a defesa dos acusados chegaram a um acordo com as empresas sobre certos termos, mas as negociações continuaram por falta de consenso sobre todas as alegações.

Acusados entram em novo acordo

Em uma moção de 10 de junho, às empresas ( DISH, Sling TV e NagraStar) reafirmaram as acusações de que LaBossiere, Beaman e Gollner, infringiram seus direitos por meio das marcas ExpediteTV, Mundo TV e Must TV, serviços de IPTV.

Em conclusão, foi concordado que houve uma violação dos termos, sendo que os acusados concordaram em pagar US$ 2 mil por cada assinatura vendida, mais multas. No total, o julgamento final apresentado divide US$ 130 milhões pelas violações. Cada um dos três réus terá que pagar US$ 43.333.333,33 para as empresas lesadas.

Além disso, também foi expedida uma nova liminar proibindo os acusados e qualquer pessoa agindo em conjunto com ele a receber a programação de televisão da DISH e Sling sem autorização, seja via satélite ou pela internet.

Brisanet soma 108 mil novos clientes em 2022 e totaliza mais de 951 mil assinaturas

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Nesta segunda-feira (13), a Brisanet divulgou seu relatório mensal para os investidores, onde apontou a expansão da companhia que há anos cresce de forma contínua. Em maio, a companhia atendeu 951.317 clientes em 9 estados da Região Nordeste, sendo que o crescimento orgânico da base de clientes no mês foi de 18 mil, totalizando 108 mil nos cinco primeiros meses do ano.

Atualmente, a Brisanet atende 156 cidades, sendo que 26 foram adicionadas entre janeiro e maio e quatro cidades foram adicionadas no último mês. Até o final de 2022, a empresa estima que sua base de clientes irá superar a marca de 1,1 milhão.

De acordo com a empresa nordestina, seu crescimento está diretamente ligado à expansão da infraestrutura, assim como ao número de colaboradores. Isso porque a Brisanet já dobrou a sua capacidade técnica de atuação e aumentou em 50% o número de colaboradores nos últimos 2 anos.

Esses fatores contribuem para a ampliação da telecom, que reflete na qualidade dos serviços, mantendo níveis de excelência. De acordo com a Pesquisa de Satisfação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgado em março, a Brisanet liderou ao obter as 3 maiores notas estaduais do Brasil, sendo a primeira em todos os estados onde atua.

Desde dezembro de 2021, a Brisanet assumiu a liderança de banda larga fixa na região Nordeste, representando market share de 32% em fibra (dados de março de 2022).

A empresa continua crescendo e avançando nas capitais regiões metropolitanas, com market share em fibra entre 55% e 65% em Natal, Maceió e João Pessoa, e próximo a 15% em Fortaleza. Em Teresina e Aracajú, cidades onde a Companhia entrou no segundo semestre de 2021, o market share já está próximo a 10% (números de março 2022).

Através da Agility Telecom, a Brisanet fornece serviço a mais de 208 mil clientes em 5 estados nordestinos: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Com 97 franqueados, passa em frente de mais de 938 mil domicílios.

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Claro e Embratel lançam Claro GeoData, plataforma de insights de dados

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Nesta segunda-feira (13), a Claro e a Embratel anunciaram o lançamento de uma plataforma de insights de dados, onde é possível análises de mobilidade urbana especialmente para o mercado B2B (business to business). A plataforma de Analytics foi desenvolvida usando técnicas de design thinking para entregar acesso simples e intuitivo aos usuários.

O Claro GeoData é uma plataforma de informações estatísticas com base e alto volume amostral de dados de telecomunicações, onde fornece soluções e insight para os negócios através de eventos dos celulares gerados e coletados pelas antenas da Claro, com alto desempenho e análises completas feitas em segundos.

Por meio da plataforma, as empresas e governos poderão ter acesso a dados estatísticos de fluxo de pessoas, podendo melhorar oplanejamento urbano, assim como aumentar o turismo e escolher melhores locais para aberturas de estabelecimentos e lojas.

De acordo com as empresas, o Claro GeoData fornece informações estatísticas apuradas, por meio de uso de machine learning, sobre o fluxo e deslocamento de pessoas com assertividade superior a 95%, algo nunca antes visto no mercado. Com a plataforma, por exemplo, é possível realizar uma análise de turismo em uma cidade específica sobre um determinado feriado que acontece há poucos dias.

No Claro GeoData são tratados bilhões de dados com técnicas avançadas e modernas, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), uma vez que os dados acessados são estatísticos e não identificáveis.

“A Claro está sempre inovando para ajudar os clientes a atingirem a melhor performance. Informação de qualidade tem sido o grande diferencial para a tomada de decisões. Temos uma ampla base de dados, que nos permite fornecer análises relevantes e assertivas sobre origem destino, deslocamentos e dados sociodemográficos. Com isso, preenchemos este gap operacional das empresas. O Claro GeoData transforma dados em informações de valor. Entregamos relatórios estatísticos de forma intuitiva, para que o decisor tenha a solução na palma da mão”, avalia Carlos Araujo, Diretor de Novos Negócios.

De acordo com Tomaz Oliveira, Diretor-Executivo de Alianças Estratégicas da Embratel, os dados se transformam em importantes indicadores que são capazes de analisar, por exemplo, os locais de destino mais cobiçados pelos viajantes no País.

“Com isso, as empresas e o Poder Público conseguem compreender melhor o comportamento do seu público para gerar novos produtos, ações e serviços mais interessantes, além de ter um melhor suporte no processo decisório de operações”, afirma.

Três modalidades são disponibilizadas pelo Claro GeoData: Turismo, Mobilidade e Localização.

  • Claro GeoData Turismo: disponibiliza informações sobre o fluxo de turistas nacionais e internacionais de um município ou região. Dados como duração média de estadias, origem dos turistas, perfil sociodemográfico e dias mais frequentados.
  • Claro GeoData Mobilidade: analisa a quantidade de viagens/deslocamentos entre regiões, resultando na elaboração de uma matriz origem-destino, ou “Matriz OD”, como é conhecida na área de planejamento da mobilidade urbana. O Claro GeoData oferece a matriz OD, com análises aprofundadas que possibilitam saber o motivo da viagem, perfil sociodemográfico dos viajantes, horários de partida e chegada.
  • Claro GeoData Localização: mostra a quantidade de pessoas que passam ao redor de uma loja, possibilitando insights estatísticos de perfil sociodemográfico predominante, horário de pico de movimento e zona de influência. A abrangência das análises é diária e nacional.

EllaLink quer expandir cabo submarino de fibra óptica para outros estados do Brasil

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A EllaLink, dona do único cabo submarino de fibra óptica que liga a América Latina a Europa, pretende expandir seus serviços e marcar presença em mais estados brasileiro e na Guiana Francesa. Quem fez a revelação foi o Country Manager da empresa, Rafael Lozano.

“Já temos projeto desenhado e pronto para acolher os serviços até a Guiana Francesa, e ampliar a conectividade até alguma cidade do norte ou nordeste do Brasil, possivelmente Belém, Macapá ou São Luís”, fala o executivo em conversa com o portal Tele.Síntese.

Lozano afirma que a empresa pretende estender os serviços ou construir uma estação para atender o eixo Rio – São Paulo, além de estar analisando como conectar cidades como Recife ou Salvador. Ele explica que não há uma data prevista para que todo o projeto seja realizado.

“Não temos um calendário para isso. Vai acontecer conforme o apetite, conforme formos monetizando o caminho principal.”

O cabo da EllaLink possui 6 quilômetros de extensão e está ancorado na cidade de Sines, em Portugal, e em Fortaleza, no Brasil. Em operação desde junho de 2021, tem capacidade de 100 terabits por segundo, além de ser a primeira rota de conexão direta de alta capacidade ligando o país ao velho continente sem passagem pelos Estados Unidos.

Em abril deste ano, a empresa firmou uma parceria com a Globenet, onde os clientes podem usar o cabo da EllaLink para acessar o ecossistema de provedores de conteúdo de serviço e ponto de troca de tráfego (IXs) na Europa. O mesmo vale para as empresas europeias que podem usar o cabo para acessar a rede da Globenet.

A empresa também pretende ampliar a relação com outras companhias. “Estamos trabalhando em algumas parcerias, mas não podemos falar ainda. O que acontece é que muitos clientes já são, por si só, grandes consumidores de capacidade. Por conta disso, já têm serviços de outras operadoras de cabos submarinos. Nós viemos para complementar esses serviços, oferecendo algo que não existia no mercado: a rota direta”, fala Lozano.

“Reduzimos 50% da latência entre dois continentes para clientes que hoje usam a rota do Atlântico Norte ou do Atlântico Sul com a latência maior. Obviamente temos clientes que não possuem serviços na América Latina ou na Europa, e nos pedem serviços complementares em nossa rota, o que se tornam parcerias que costumam gerar negócios”, continua.

Além disso, a EllaLink também avalia fazer associação com grandes data center, pois segundo o executivo, já estão em processo de conversa com as maiores, como a Ascenty e Scala, para estender a redes aos data center dele. No entanto, isso dependerá da demanda do cliente.

Amos Genish assume a presidência da V.tal; confira a equipe completa

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Agora que o processo de venda da V.tal padrão fundos geridos pelo banco BTG Pactual já foi finalizado, a maior empresa de infraestrutura de fibra óptica do país e pioneira no modelo de rede neutra fim a fim com atuação nacional anuncia sua nova estrutura executiva que terá Amos Genish como Presidente Executivo do Conselho de Administração, assumindo também inicialmente a função de CEO.

Com a conclusão do processo de transferência de participação de controle para a Globenet e os fundos de investimento do BTG Pactual, sendo esse segundo o responsável pela gestão da rede neutra. Dessa forma, a Oi passa a ser um cliente relevante e acionista minoritário, mas sem qualquer participação na gestão direta da companhia e com as mesmas condições comerciais dos demais clientes.

O executivo Amos Genish, fundador da GVT e passou uns anos como presidente da Telefônica Vivo, assume como CEO e Presidente Executivo do Conselho de Administração neste momento de consolidação do modelo de negócio e definição de estratégias da empresa.

“A V.tal possui dois grandes diferenciais competitivos: sua extensa rede neutra de fibra ótica de cerca de 400 mil quilômetros, presente em mais de 2.300 cidades do país, para atuar como infraestrutura de conectividade para o mercado de atacado e o seu posicionamento único de rede neutra fim a fim para FTTH, presente em todas as regiões do Brasil, com cobertura já disponível para contratação em mais de 16 milhões de endereços (home passed). Vamos investir para dobrar nossa cobertura de FTTH chegando a 34 milhões de endereços em 4 anos e alavancar os negócios das operadoras e dos provedores, ofertando uma internet de alta qualidade e contribuindo com a digitalização mais rápida de toda a sociedade”, afirma Amos Genish.

A V.tal terá as melhores práticas de governança que serão garantidas, entre outros, por um Comitê de Neutralidade. O Comitê se reportará ao Conselho de Administração da empresa e será composto por três membros independentes.

Suas principais competências serão resguardar o caráter confidencial de informações comerciais sobre os clientes e propor diretrizes estratégicas para a governança corporativa em assuntos relacionados à neutralidade das operações, além de acompanhar a adoção de práticas comerciais e operacionais neutras e não-discriminatórias de acordo com as melhores práticas de mercado e seguindo as normas e regulações da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A diretoria executiva de C-level (ou de primeiro nível) da V.tal será composta por 11 áreas, que serão lideradas pelos executivos: Pedro Arakawa (Negócios de Infra para Varejo), Bento Louro (Negócios de Wholesale), José Cláudio Gonçalves “Naval” (Novos Negócios & Inovação), Marcelo Souza (Operações), Cícero Olivieri (Engenharia), Sandro Simas (Tecnologia), José Miguel Vilela (Finanças), Eduardo Silveira (Estratégia), Marcelo Del Vigna (Jurídico), Maria Cláudia Cunha (Governança, Risco e Compliance) e Anna Karla Ribeiro (Pessoas & Cultura), todas se reportando ao CEO.

Atualmente, a V.tal possui mais de 3 mil colaboradores diretos em todo o Brasil e tem sede em São Paulo, no bairro da Vila Olímpia, escritório no Rio de Janeiro e possui planos de expandir para ter bases em outras capitais do Brasil.

Troca Smart Samsung já pode ser realizado de forma online

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A Samsung está expandindo o programa Troca Smart para o atendimento online. De acordo com o site da fabricante, os usuários terão mais comodidade e praticidade na hora de trocar de smartphone, tablet e smartwatch, por meio do serviço. Agora, todo o processo poderá ser realizado de forma online, sem a necessidade de sair de casa.

No serviço de Troca Smart, o usuário pode abaixar o valor na compra de um produto novo e abater pelo valor de um dispositivo antigo e usado, onde é avaliado o aparelho usando como base a tabela Trocafone, definindo o preço que será pago ao cliente via depósito na conta corrente do mesmo.

“A Samsung compreende a rotina atarefada dos clientes, por isso também oferece o Troca Smart em nossa loja online . É mais uma opção para que nossos consumidores possam ter a experiência mais adequada de acordo com seu perfil”, explica Frederico Mardegan, Diretor Sênior de e-commerce da Samsung Brasil.

Para realizar a troca, basta olhar no site os produtos listados que apresentam a opção “Troca Smart — Dinheiro em conta”. Ao selecioná-la, o usuário informa os produtos usados que gostaria de oferecer, realiza uma auto avaliação dele e recebe uma estimativa do valor a ser oferecido. Vale ressaltar que é possível entregar até dois dispositivos usados, independente de ser smartphones, tablets ou smartwatches.

Se o usuário concorda com o valor oferecido e as regras do serviço, o produto poderá ser postado ou coletado, sendo que a equipe da Trocafone envia um código de postagem ou agenda uma data para coleta, caso a opção esteja disponível no endereço do cliente.

Depois que receber os produtos, a Trocafone faz uma nova avaliação para verificar as condições do dispositivo e se elas se adequam às detalhadas pelo usuário. Quando concluída, a empresa entra em contato com o cliente para realizar depósito do valor em conta. Dependendo das condições do produto usado, ele pode valer até R$ 3.000.

Além de estar disponível na Loja Online Samsung, a Troca Smart continua disponível nas lojas físicas da empresa, onde os usuários podem receber uma avaliação para trocar seu dispositivo usado por um novo Samsung Galaxy. Com isso, é possível comprar um novo produto pagando apenas a diferença entre o item trocado e o valor do novo.

Pesquisadores descobrem vulnerabilidade ‘incorrigível’ em Chip M1 da Apple

Na semana passada, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, divulgaram a descoberta de uma vulnerabilidade encontrada nos chips M1 da Apple. A falha está em uma das camadas de segurança do dispositivo, chamada de Pointer Authentication Codes (PAC), e não é corrigível.

A ferramenta no item é responsável pela proteção da CPU, unidade central de processamento, e é a última linha de defesa contra possíveis ataques de hackers. Ele verifica se um programa não foi modificado maliciosamente. A falha ocorre quando um invasor descobre o valor do PAC e o desabilita.

Geralmente, quando um programa malicioso tenta injetar códigos na memória do dispositivo, é necessário saber esse valor do PAC para ter sucesso. Caso o código esteja incorreto, o programa trava e o PAC é alterado. O que os espessadores fizeram foi descobrir uma ataque que burla esse mecanismo de travamento do programa e consegui descobrir o código de autenticação.

Intitulado de “Pacman”, os pesquisadores afirmam que o ataque funciona também contra o núcleo de software do sistema operacional, o Kernel. Joseph Ravichandran, doutorando do laboratório do MIT, diz que “enormes implicações para os futuros trabalhos de segurança em todos os sistemas ARM com autenticação de ponteiro ativada”.

Sozinho, o ataque Pacman não consegue invadir o sistema, pois o chip M1 conta com diversas camada de proteção, e o PAC é a última delas. Dessa forma, o ataque só será útil quando o programa malicioso já tiver quebrado todas as camadas, pois o ataque Pacman é responsável apenas para quebrar a última barreira de seguranças.

De acordo com os pesquisados, embora o ataque a vulnerabilidade encontrada não comprometa a segurança do chip M1, se a falha não for resolvida, em alguns anos, grande parte dos dispositivos móveis e desktops poderão estar ameaçados.

Já para as empresas que adotam os aparelhos da norte-americana, é importante ter conhecimento sobre a vulnerabilidade, uma vez que a doação dos produtos da Apple em ambientes corporativos está aumentando cada vez mais. Atualmente, 23% dos funcionários em empresas dos EUA utilizam Mac.

Gape aprova as diretrizes para projetos de conexão nas escolas públicas

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Em sua 4ª Reunião Ordinária, o Gape (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas) aprovou as diretrizes para o desenvolvimento dos projetos de conexão nas escolas públicas do ensino básico. Uma das diretrizes diz respeito às capacidades mínimas de velocidade que devem ser estabelecidas para cada escola.

A depender do número de matrículas, em alguns casos, a capacidade poderá chegar a 256 kbps por aluno. Como o critério será a quantidade de matrículas, as regras serão as seguintes: 50 Mbps para escolas entre 15 a 199 matrículas; 100 Mbps com 200 a 499 matrículas e 200 Mbps para escolas com 500 ou mais matrículas.

Outra diretriz está relacionada aos projetos de conectividade, que deverão ter foco no uso pedagógico nos estabelecimentos de ensino, sendo que as demandas administrativas deverão ser contempladas de forma complementar.

De acordo com as diretrizes, os projetos para conectar as escolas não conectadas devem conter implementação de infraestrutura vinculadas, já que, se elas não estão conectadas, também não possui infraestrutura interna para tal. Além disso, em escolas localizadas em regiões que já contam com cobertura fixa, o esforço é menor. Com isso, podem ser contempladas com projetos mais simples e com menor custo.

Já as escolas que já dispõem de conexão à internet, mas sem banda larga, poderão ser sentidas com um aprimoramento dos contratos de conexão e ampliação ou adaptação da infraestrutura existente. Enquanto que aquelas que já possuem banda larga, elas poderão ser atendidas com aprimoramento dos contratos de conexão, mas sem necessidade de ampliação de infraestrutura.

A prioridade para a tecnologia usada será a de fibra óptica, mas pode compatibilizar o projeto com as limitações inerentes à infraestrutura disponível na região da escola.

Os projetos podem prover conectividade por meio de contratação de banda larga dos prestadores de serviços que já atendem a região da escola; atender a rede interna a escola, envolvimento o administrativo e instalação de rede wi-fi em todas as áreas, especialmente e, salas de aula, laboratório de informática, pátios e salas multiuso, além de implantação de laboratório de informática.

Também poderá ser implementado projetos que promovam a aquisição de computadores, notebooks, tablets, equipamentos ou dispositivos compatíveis com a tecnologia para prática pedagógica e a capacitação dos profissionais de educação na utilização dos recursos disponibilizados. No entanto, todos os projetos devera se implementados de forma individual ou combinada, dependendo do diagnóstico e do orçamento disponível.

De acordo com o edital 5G, será destinado R$ 3,1 bilhões para a implementação de conectividade nas escolas públicas de Educação Básica através do projeto que será proposto pelo Gape e operacionalizado pela Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (Eace).