Na última sexta-feira (21), por meio de comunicado, a Oi anunciou que assinou contrato com parte de seus credores financeiros para o empréstimo de US$ 275 milhões. O empréstimo foi fechado com 40% dos credores da empresa e independe de outras negociações a respeito da reestruturação da dívida do grupo.
“A Companhia continua negociando a documentação definitiva do acordo de apoio à reestruturação e lock-up acordado com a maioria dos Credores Financeiros. (…) A Companhia acredita que a Reestruturação Proposta reforçará de forma abrangente o seu balanço patrimonial e gerará valor a longo prazo a todos os acionistas”.
Durante as negociações, a empresa revelou detalhes do seu possível plano de recuperação, onde os representantes da Oi apresentaram sua visão de longo prazo aos financiadores novos, com previsão de venda das subsidiárias Tahto, Serede e V.tal. Vale ressaltar que alguns dados da projeção já podem ter mudado, mas ainda faz uma imagem da percepção do futuro que os executivos projetam para o grupo.
Segundo a empresa, é esperado um fluxo de caixa operacional de R$ 1,6 bilhão até 2026, com a receita atingindo R$ 13 bilhões até lá. A margem da empresa vai subir de 19% para 25%. Os investimentos vão cair para 6% da receita. Em 2022, foram 36% (R$ 3,84 bilhões).
Os planos da Oi é dobrar sua base de assinantes de banda larga em fibra até 2031, atingindo naquele ano 8 milhões de clientes. A Oi Soluções vai ganhar mais importância e crescer “dois dígitos” em receita nos próximos três anos.
Com a possível venda e sua participação na V.tal, na Serede (operações de campo de rede) e na Tahto (call center), a empresa fala em “destravar valor”. Explica ainda que as estimativas futuras não consideram os recursos que “potenciais/ planejadas” vendas de subsidiárias podem trazer.
Além disso, ainda fala sobre o fim da concessão para beneficiar os resultados futuros, através de migração de regime e “eliminação gradual do consumo do legado a partir de 2025”. Além de falar que baixar custos com cabos submarinos, satélites DTH e torres.
No momento, a Oi possui em caixa R$ 1,44 bilhão, que chegará a R$ 2,85 bilhões em junho com o empréstimo. A empresa pretende ter R$ 2,93 bilhões daqui a 15 meses, com a aprovação do novo plano de recuperação judicial e novas medidas em execução.
A Engie, empresa fornecedora de energia renovável, foi a ganhadora da licitação de iluminação pública em Curitiba, e com isso, será a responsável pela operação e manutenção, além da expansão da estrutura de iluminação da cidade, que conta com mais de 160 mil pontos de luz. Será obrigação da empresa implantar um sistema de telegestão em 28% das vias, interligado a um centro de controle operacional.
A empresa contará com a ajuda da TIM, com soluções de conectividade em 45 mil pontos de telegestão das luminárias inteligentes distribuídas pela Curitiba. É esperado que este ano já se inicie o processo de impedimento, após mapeamento e modernização de rede. Embora seja um serviço público pago pelo contribuinte, o valor do contrato não foi revelado.
O executivo explica que é bandeira da operadora diversificar os negócios em outras frentes, já que os negócios estão mais atrelados ao mercado consumidor. Com a tecnologia 4G e 5G, vários setores estão criando possibilidades de digitalizar os modelos de negócios, como agronegócios, portos, autopistas, montadoras e energia e demandando novas parcerias.
“Fizemos um acordo com o Porto de Santos para automação, também com a Ecovias para a cobertura em alguns trechos e com o Sírio-Libanês para ambulâncias inteligentes, ou seja, a digitalização permite uma eficiência e novas possibilidades. Escolhemos um conjunto de verticais prioritários onde estamos operando e entramos no mercado de iluminação inteligente”, diz.
Griseli ainda acrescenta que a parceria com a Engie, além de possibilitar o uso da infraestrutura da iluminação pública para ampliar sua cobertura de telefonia e dados, marca a entrada da TIM em uma capital do Brasil em projetos de iluminação e dobra o número de pontos de iluminação.
A parceria entre as empresas se restringe a apenas Petrolina e Curitiba. O presidente da Engie Soluções, Jacques-Olivier Klotz, afirma que se a Engie arrematar a licitação do tipo em outros locais, deve procurar novos parceiros, que não podem ser necessariamente a TIM.
Na semana passada, a Content Overseas Distribution Association (Coda) anunciou que, no Brasil, 36 sites piratas que realizavam a distribuição ilegal de conteúdos de anime foram encerrados com a ajuda da Polícia Civil na chamada “Operação Animes”. Como resultado, 31 sites foram fechados e outros cinco desistiram de continuar operando.
A Coda divulgou um relatório no qual indicou que sites como Goyabu.com e Animeyabu.com foram desativados por distribuírem animes legendados de maneira ilegal, sem autorização dos detentores dos direitos.
Além disso, outros portais, como Animes Vision, BetterAnimes e similares, também suspenderam suas atividades no Brasil. Após a intervenção das autoridades brasileiras, todos os usuários que tentarem acessar os sites que foram desativados na Operação Animes verão uma mensagem informando que o site foi fechado por violações de direitos autorais.
A Coda apresentou queixas criminais contra sites piratas japoneses que operam no exterior, como o “Anitube” no Brasil e o “B9GOOD” na China. No entanto, desta vez a organização está focando em sites que visam espectadores brasileiros. É a primeira vez que a Coda apresenta queixas criminais contra um site pirata destinado a um público estrangeiro.
Sites piratas tiveram uma taxa alta de audiência nos últimos meses
A Coda revelou números preocupantes sobre a indústria de animes, com uma média de 83 milhões de visitas mensais em sites piratas nos últimos três meses. Essa prática resulta em perdas financeiras significativas.
Por outro lado, existem alguns fatos positivos em meio a essa pauta. Há um aumento no interesse em sites legítimos, como o Crunchyroll, o que pode ajudar a combater a pirataria. Porém, encontrar sites piratas é um desafio para a associação, pois muitos estão escondidos fora do Japão e bloqueiam endereços IP para evitar detecção por detentores de direitos autorais. Além disso, outro ponto que agrega problemas é a barreira linguística também dificulta a organização, uma vez que muitos desses sites operam em português.
O iOS 17 está chegando e por isso os usuários dos dispositivos da Apple precisam estar atentos a atualização, especialmente aqueles que possuem aparelhos mais antigos. É previsto que a gigante empresa de tecnologia lance seu novo sistema operacional em setembro deste ano, logo após o lançamento do Android 14 do Google para testes. A atualização de software deve trazer mudanças significativas nos aplicativos da marca, melhorando a experiência do usuário.
Embora a empresa costume manter segredo sobre essas novidades, é esperado que muitas delas sejam anunciadas na conferência WWDC (Apple Worldwide Developers Conference) em junho deste ano, que irá apresentar os mais recentes avanços do iOS, iPadOS, macOS, watchOS e tvOS.
Por enquanto, poucas informações foram divulgadas, mas de acordo com o site TechRadar, o iOS 17 deve ser lançado juntamente com o novo iPhone 15, também previsto para setembro. Após a WWDC, a Apple deve disponibilizar duas versões beta do sistema operacional, uma para desenvolvedores e outra para o público em geral.
Quais dispositivos terão acesso ao iOS 17?
Segundo o MacRumors, em abril, o suporte para o iPhone 8, 8 Plus e iPhone X será abandonado, enquanto o iPadOS 17 não estará disponível para o iPad Pro de primeira geração de 9,7 e 12,9 polegadas e o iPad de quinta geração.
Esses dispositivos foram lançados entre novembro de 2015 e novembro de 2017 e possuem o chip A11 Bionic ou anteriores. No entanto, outra fonte do site norte-americano afirmou que o novo iOS será compatível com todos os dispositivos que conseguem executar o iOS 16.
É esperado que os dispositivos sejam atualizados automaticamente, desde que atendam aos requisitos necessários, apesar dos rumores. Isso ocorre porque o iOS 16.4 incluiu um código para baixar as atualizações automaticamente, garantindo que a maioria dos usuários execute a versão mais recente do iOS.
Os chatbots estão gerando um novo momento na indústria de tecnologia de inteligência artificial. Nesta segunda-feira (24), o Sberbank, o maior banco da Rússia, divulgou o lançamento do GigaChat, uma tecnologia que pretende concorrer com o ChatGPT da OpenAI, uma startup apoiada pela Microsoft.
No momento, o GigaChat estará disponível apenas para um grupo selecionado de usuários para testes. O surgimento do ChatGPT no ano passado intensificou a corrida no setor de tecnologia para tornar a inteligência artificial mais acessível a um número maior de usuários, com a expectativa de mudar a maneira como as pessoas trabalham e fazem negócios.
A capacidade de comunicação em russo do GigaChat é superior a outras redes neurais estrangeiras, segundo a Sberbank. O banco russo tem se dedicado intensamente ao desenvolvimento de tecnologia para diminuir a dependência do país em importações, especialmente em razão das sanções impostas pelos países ocidentais devido às ações de Moscou na Ucrânia e à diminuição das exportações para a Rússia.
Com o lançamento do GigaChat, a Sberbank almeja expandir sua atuação no mercado de tecnologia e concorrer com outras grandes empresas que já investem em inteligência artificial. Até o momento, não há informações sobre a disponibilidade do GigaChat para o público em geral.
Explosão de chatbots
Nos últimos anos, tem havido uma corrida acelerada na criação de sistemas de chatbots com inteligência artificial. Grandes empresas, como Google, Alibaba e até mesmo Elon Musk, estão investindo em tecnologias de chatbots para desenvolver sistemas mais avançados.
Esses sistemas têm a capacidade de fornecer respostas mais precisas e ajudar as empresas a se comunicarem de forma mais eficiente com seus clientes.
A empresa Neuralink de Elon Musk está planejando criar um chatbot chamado TruthGPT. O objetivo é desenvolver um chatbot que possa conversar com as pessoas de maneira mais natural, como se estivesse conversando com um amigo.
Enquanto isso, o Google está trabalhando no seu chatbot Bard, que promete ser capaz de manter conversas mais longas e complexas com as pessoas. Na China, empresas como a Alibaba estão desenvolvendo sistemas de chatbots avançados para ajudar no atendimento ao cliente e melhorar a experiência do usuário.
Satélite espacial que atende o Brasil precisa lidar com planos de Elon Musk, dono da SpaceX, que detém a Starlink, empresa de internet via satélite. Na noite desta quarta-feira 26, está programado o envio ao espaço do maior e mais avançado satélite de telecomunicações já construído. Com o nome de Visat-3 Américas, ele fornecerá cobertura de internet de banda larga em todo o continente americano, incluindo o Brasil.
Para transportá-lo, será utilizado o foguete comercial mais poderoso em operação, o Falcon Heavy, desenvolvido pela SpaceX de Elon Musk. O lançamento está agendado para acontecer às 20h24 (horário de Brasília) no Centro Espacial Kennedy da Nasa.
As constelações de satélites estão se tornando mais poderosas
A ViaSat-3, que é composta por três satélites de banda Ka de ultra capacidade, lançou seu primeiro satélite. O segundo satélite deve ser lançado ainda este ano para fornecer serviços para a Europa, Oriente Médio e África (Emea), enquanto o terceiro será lançado em 2024 para atender a região Ásia-Pacífico (Apac).
Embora a ViaSat-3 tenha um número menor de satélites em comparação com a constelação da Starlink da SpaceX, que atualmente tem 3.700 satélites em órbita e continua a crescer a cada mês, a ViaSat-3 será capaz de cobrir todos os continentes e as principais rotas aéreas e marítimas do mundo.
Qual a diferença entre a Starlink e a Viasat?
As tecnologias utilizadas pela Starlink e pela Viasat são bastante distintas. A Viasat utiliza satélites geoestacionários, que são muito grandes e orbitam a uma altitude superior a 35.000 km em relação à Terra, conhecida como órbita geossíncrona (GEO). Isso permite que a Viasat cubra grandes áreas.
Já a Starlink utiliza pequenos satélites que operam na órbita baixa terrestre (LEO), a uma altitude de cerca de 500 km. No entanto, para cobrir a mesma área que a Viasat, é necessário um número muito maior de satélites, chegando a milhares de equipamentos.
Disputa pelo espaço: Viasat lança satélites para competir com Starlink da SpaceX
A Viasat lançou três novos satélites com capacidade de transferência de dados de mais de 1 terabit por segundo (Tbps), o dobro de sua frota atual, que inclui o ViaSat-1 e o ViaSat-2, focados nos Estados Unidos, com alcance inferior a 500 gigabits por segundo (Gbps). Com a adição desses satélites, a rede da Viasat terá 3 Tbps, representando uma evolução de 500%.
“Cobriremos mais de 90% da área habitada do planeta. Cada um será responsável por quase um terço do globo. Só os polos ficam de fora”, explica Leandro Gaunszer, diretor-geral da Viasat Brasil.
Essa expansão permitirá que a Viasat melhore seus serviços existentes e alcance novos territórios, proporcionando conectividade a regiões remotas. O projeto enfrentou atrasos desde 2019, mas agora permitirá uma conexão de qualidade e velocidade em uma cobertura global, que é fundamental para competir com a Starlink da SpaceX, em uma corrida cada vez mais acirrada pela internet espacial.
A Amazon também entrará no mercado com um projeto semelhante, a rede Kuiper, com o lançamento de 3.236 satélites previsto para o próximo ano.
Brasil
Um estudo recente do Instituto Locomotiva revelou que mais de 33 milhões de brasileiros não têm acesso à internet, e outros 86,6 milhões não conseguem se conectar diariamente. Embora os satélites não sejam a solução ideal para tirar as famílias de baixa renda da exclusão digital, algumas iniciativas governamentais têm usado a tecnologia para democratizar o acesso.
Um exemplo é o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que usa a conexão satelital em pontos de wi-fi comunitário. A Viasat é uma empresa que opera no Brasil desde 2018 em parceria com a estatal Telebras, usando 58% da capacidade do SGDC para oferecer serviços de banda larga para empresas e residências em todo o país. Em troca, a empresa fornece mais de 25 mil pontos de conexão de interesse público, incluindo unidades de saúde, escolas rurais e comunidades indígenas.
Essas conexões via satélite têm sido importantes em situações de crise e desastres humanitários, quando as redes convencionais ficam fora do ar.
A Viasat tem desempenhado um papel fundamental nesses casos, como em Brumadinho, no litoral Norte de São Paulo e na Terra Indígena Yanomami. Apesar de ser uma alternativa mais cara do que as redes convencionais, a conexão via satélite é uma solução viável para levar internet a áreas remotas e carentes de infraestrutura de telecomunicações.
A SpaceX tem interesse em estabelecer parcerias com o governo brasileiro. Em maio do ano passado, o empresário Elon Musk visitou o Brasil para formalizar um acordo com a Starlink. O compromisso assumido foi utilizar a rede de satélites para conectar 19 mil escolas brasileiras e monitorar a Amazônia, incluindo o combate ao desmatamento e aos incêndios.
O que será trazido ao Brasil pelo Viasat-3?
O Viasat-3 Américas será o primeiro satélite da empresa a operar no país, e embora o diretor não tenha divulgado a porcentagem exata da capacidade total dedicada ao Brasil, ele garante que a maior parte (cerca de 80%) será destinada às regiões Norte e Centro-Oeste, onde há menor penetração de banda larga em áreas rurais.
De acordo com Gaunszer, diretor da empresa, mais da metade dos clientes que contratam o serviço deles estão recebendo banda larga pela primeira vez, desde pequenas empresas até fazendas do agronegócio e casas de campo isoladas. No entanto, a maioria dos clientes está concentrada no Sudeste e no Nordeste.
Atualmente, o plano mais barato da ViaSat para clientes residenciais custa R$ 179 por mês, com velocidade de download de 10 Mbps e franquia de dados de 25 GB. Com a nova frota, espera-se que a velocidade por usuário ultrapasse 100 Mbps, tornando o produto mais atraente.
O WhatsApp terá função especial na educação do Brasil. O MEC – Ministério da Educação, dará início em 8 de maio a uma consulta pública através do aplicativo de mensagens com a participação de 100 mil alunos, professores e diretores de escolas para discutir o novo ensino médio.
Esta pesquisa é uma das etapas de uma consulta aberta que teve início no mês passado. Através dela a pasta terá respostas que ajudarão a nortear essa pauta que é a reforma do ensino no país.
Entenda mais detalhes dessa ação de pesquisa do MEC por meio do WhatsApp
Como citado, a partir do dia 8 de maio, o Ministério da Educação (MEC) abrirá uma consulta pública via WhatsApp com a participação de 100 mil alunos, professores e diretores de escolas sobre o novo ensino médio.
O calendário para a consulta será divulgado em 24 de abril, juntamente com um QR Code que permitirá o acesso à pesquisa sobre a reforma do ensino médio. O MEC também realizará o primeiro webinário sobre o tema no mesmo dia e abrirá espaço na plataforma Participa Mais Brasil para que a sociedade possa contribuir. Seminários regionais à distância em parceria com a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e uma audiência presencial no Distrito Federal também serão realizados.
Os resultados das pesquisas deverão ser divulgados em julho ou agosto, ultrapassando o prazo inicialmente previsto. É importante destacar que o Enem 2024 não sofrerá mudanças relacionadas à reforma.
Resultado da pesquisa
A entrega dos resultados das pesquisas ocorrerá posteriormente ao prazo da consulta pública planejado para a primeira semana de junho, com previsão para final de julho ou início de agosto. Izolda não considera uma dificuldade prolongar o prazo caso as discussões estejam em andamento. O Enem 2024 permanecerá inalterado devido à pausa de 60 dias na implementação da reforma, conforme anunciado pelo Ministro da Educação, Camilo Santana.
O Projeto de Lei (PL) das Fake News segue sendo um assunto debatido em diversas esferas. Em uma entrevista concedida à CNN no domingo, 23, o senador Angelo Coronel (PSD-BA), que é o relator do projeto de lei sobre Fake News no Senado, afirmou que espera que o projeto seja analisado pela Câmara dos Deputados para que possa aprofundar o diálogo com as grandes empresas de tecnologia.
Angelo Coronel falando sobre a PL das Fake News.
O projeto de lei sobre Fake News deverá ser votado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nesta semana. Lira afirmou que pretende votar em um pedido de urgência para levar o texto ao plenário. O objetivo principal da proposta é estabelecer regras para evitar a disseminação de informações falsas nas redes sociais.
“Já se passaram mais de dois anos desde que aprovamos o meu relatório no Senado, e o projeto está parado na Câmara sem solução”, disse o senador. Depois de o projeto de lei ter sido analisado pelos deputados, ele será devolvido ao Senado, que decidirá se aceita as mudanças propostas pela Câmara ou se mantém o texto original.
Senador afirma que conversa com big techs sobre o PL das Fake News já conteceu
Durante um questionamento sobre a relação entre o Senado e as grandes empresas que controlam as redes sociais e aplicativos de mensagem, conhecidas como “big techs”, o Coronel respondeu que os parlamentares estão esperando as mudanças que serão propostas pela Câmara para retomar o diálogo.
Ele afirmou que não adianta discutir sobre o projeto de lei com as big techs no Senado, pois essa discussão já ocorreu há dois anos. No entanto, após a análise da Câmara, uma nova discussão será aberta no Senado com as big techs.
“Não adianta discutir sobre isso no Senado com as big techs, pois já discutimos dois anos atrás. A partir daí [depois da análise da Câmara], abrimos uma nova discussão no senado com as big techs”.
De acordo com o senador, não devemos responsabilizar as empresas pelas postagens nas redes sociais, uma vez que elas não as produzem. Em sua opinião, a solução para o problema está em acabar com o anonimato nessas plataformas.
Para o Coronel, sem a capacidade de rastrear a origem das postagens e declarações online, não será possível identificar quem é responsável pela propagação de desinformação. Ele enfatiza que o anonimato não é aceitável.
O Bluesky, rede social alternativa ao Twitter, já tem aplicativo disponível para o sistema operacional Android. O serviço foi lançado após o lançamento do aplicativo para iOS, que ocorreu no final de fevereiro.
No entanto, para acessá-lo, é necessário entrar na lista de espera ou receber um convite de um amigo. O aplicativo foi lançado na App Store da Apple em fevereiro e é baseado no protocolo AT, um padrão de código aberto para mídias sociais iniciado em 2019 como um projeto paralelo financiado pelo Twitter durante a época em que Dorsey ainda era CEO da plataforma.
Atualmente, a comunidade é pequena, com cerca de 25 mil membros, e todos parecem estar empenhados em manter um ambiente positivo. É uma alternativa promissora ao Twitter, que continua piorando a cada dia, especialmente após o fim dos selos de verificação que ocorreram na última quinta-feira (20).
O Bluesky pode ser baixado na Google Play Store, porém é necessário possuir um código de convite para ter acesso. Para obtê-lo, é preciso se inscrever na lista de espera através do envio do seu e-mail no site oficial.
O BlueSky é uma rede social alternativa ao Twitter, feita para quem gostava do estilo antigo do microblog
O CEO Jay Graber afirmou que o aplicativo foi criado para permitir que os usuários tenham controle sobre como visualizam e consomem as mídias sociais.
Em um post recente no blog, ele mencionou que os desenvolvedores terão a liberdade de experimentar e publicar algoritmos em um mercado aberto, enquanto os usuários poderão personalizar seus feeds para controlar sua atenção, um recurso valioso.
A segurança do usuário é uma prioridade desde o início, e a moderação é uma das últimas etapas para serem resolvidas antes de abrir o aplicativo para o público.
Uma combinação de filtragem automatizada e moderação controlada pelos administradores será utilizada. Além disso, os usuários poderão se inscrever em etiquetas adicionais de moderação para filtrar conteúdo ou contas específicas.
O Celular dobrável do Google tem visual vazado e ele lembra bastante ao Galaxy Z Fold, da Samsung. Inicialmente chamado de Pixel Fold, o aparelho foi visto através de um vídeo que demonstra a funcionalidade da sua dobradiça.
Com esse lançamento, o smartphone se equipara aos seus concorrentes e soluciona um dos principais problemas dos aparelhos dobráveis: a falta de uma superfície plana na sua parte interna.
Pixel Fold: o celular dobrável do Google
O Pixel Fold oferece uma experiência similar à de um tablet, porém dentro do formato de um smartphone. O vídeo vazado mostra a abertura e fechamento da dobradiça, exibindo bordas internas amplas e uma silhueta externa que já havia sido previamente revelada em vazamentos anteriores.
O corpo do aparelho parece estar pronto para o lançamento, que será durante o evento Google I/O no próximo mês, onde serão apresentados detalhes do Android 14.
Com a evolução contínua dos celulares, os smartphones dobráveis têm ganhado destaque, e o Google está prontamente entrando nesse segmento com o lançamento do Pixel Fold. Rumores já circulavam pela internet há algum tempo, e o mais recente deles foi confirmado na última sexta-feira (21) com a divulgação do vídeo pela conta Kuba Wojciechowski no Twitter.
O design é semelhante ao Galaxy Z Fold da Samsung, porém, com uma tela mais larga em ambos os lados. A tela externa é mais curta, o que oferece mais conforto para digitar e exibir conteúdo de aplicativos.
Já a tela interna tem uma borda superior maior do que o Galaxy Z Fold e apresenta a câmera frontal visível quando o celular está aberto.
A colocação da câmera fora da tela é importante para evitar que a qualidade da imagem seja afetada pelos pixels da tela. Além disso, a tela mais larga e com bordas maiores oferece uma proporção melhor para a exibição de vídeos com tarjas menores.
Ao comparar este vazamento com outros, pode ser observado que a silhueta continua a ser mais arredondada, algo que já foi mencionado em rumores anteriores sobre o Pixel Fold.
Sendo o vídeo genuíno e corresponder ao primeiro celular dobrável da Google, isso indica que o dispositivo está pronto para o lançamento, uma vez que já possui o formato e o visual esperados para um dispositivo voltado para o público final.
