20/12/2025
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MCom quer levar conectividade para todas escolas públicas até 2026

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No final da tarde desta terça-feira, 20, ocorreu o terceiro encontro chamado Simpósio TelComp – Telecom, Tecnologia e Competição para o Futuro Digital. O evento foi organizado pela TelComp, que é a Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, em colaboração com o IDP, que é o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa.

Conectividade

Durante o simpósio, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, discursou a respeito do objetivo do Governo Federal de promover a conectividade em todas as 138 mil escolas públicas do país.

Segundo o ministro, o desafio principal é garantir que, até o ano de 2026, todas as escolas públicas tenham acesso à internet com uma velocidade adequada para fins pedagógicos. Ele ressaltou a importância de alcançar uma velocidade que realmente faça a diferença na vida dos alunos.

“O nosso maior desafio é levar, até 2026, conectividade para as escolas públicas do nosso país, com uma velocidade adequada para fins pedagógicos. Uma velocidade que a gente consiga de verdade fazer a diferença na vida daqueles alunos”.

Juscelino também fez menção ao Grupo de Trabalho criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito do Ministério das Comunicações (MCom). Esse grupo tem como propósito identificar as necessidades de inclusão digital no país. O programa abrange os seguintes temas: Educação, Alfabetização e Habilidades Digitais, Diversidade, Cidades e Periferias, Zonas Rurais e Saúde. O Grupo de Trabalho será responsável por desenvolver o Plano Nacional de Inclusão Digital.

“A criação deste grupo mostra a importância em garantir para todos os brasileiros o acesso à internet, em especial de baixa renda, com oferta de serviços de qualidade a preços adequados. Vamos implantar infraestrutura de internet de alta velocidade em todos os municípios por meio de variadas tecnologias, com atenção a áreas rurais e regiões remotas, como comunidades indígenas e quilombolas”, enfatizou.

O secretário de Telecomunicações do Ministério da Comunicação, Maximiliano Martinhão, também falou sobre o Plano de Telecomunicações do governo. Ele ressaltou que a principal meta do governo é garantir acesso à internet em todos os municípios. 

O objetivo é proporcionar conectividade para aqueles que ainda não têm acesso, melhorar a qualidade da internet para aqueles que já possuem e expandir a conectividade em escolas e postos de saúde. Em resumo, o governo está empenhado em fornecer acesso à internet para todos, além de melhorar a infraestrutura de conectividade em serviços essenciais, como educação e saúde.

“Nós estamos trabalhando para dar acesso à internet para quem não tem, melhorar para quem tem e atuar de maneira muito firme no sentido de ampliar a conectividade em escolas e postos de saúde”

Claro anuncia presença na Viasoft Connect 2023, no Paraná

A Claro anunciou a participação no Viasoft Connect 2023, evento que vai acontecer no Paraná e se propõe a falar sobre inovação em tecnologia. A operadora estará presente para levar conectividade para o local.

Claro

Segundo a comunicação do evento, essa a primeira vez que eles fazem uma parceria do tipo, para levar tecnologia com infraestrutura de ponta para garantir a maior experiência de conectividade aos participantes.

Marcelo Repetto, diretor regional Claro para a região Sul, afirmou que são uma companhia completa para levar apoio a esse evento.

“Somos uma operadora completa, que busca sempre contribuir para levar conectividade e ótimas experiências. Apoiar o Viasoft Connect 2023 é estar mais perto dos nossos clientes apaixonados por inovação”

Quando será a Viasoft Connect 2023 e mais detalhes da parceria com a Claro

O evento vai acontecer durante três dias, de 21 a 23 de junho, no Centro de Convenções Viasoft Experience, em Curitiba, Paraná.

Além de fornecer a infraestrutura de internet, a operadora vai imergir no espaço e na programação. A começar pelo estande da Claro na Arena de Negócios, criado para representar a casa do cliente e apresentar soluções de conectividade, tecnologia e experiência.

No espaço, haverá experimentação dos serviços da Claro e soluções para o mercado PME, com a presença de consultores especializados.

Na programação do dia 23 de junho, às 14h, o Diretor de Marketing e Vendas Claro Empresas, Douglas Bego, apresentará a palestra “Impulsionando o crescimento das PMEs: Além da Conectividade”.

Bego vai mostrar como as PMEs podem alcançar um crescimento significativo por meio de soluções inovadoras, que vão além dos produtos de conectividade tradicionais.

Para incentivar o acesso às possibilidades de conhecimento e networking, a operadora realiza uma ação pré-evento: até o dia 20 de junho, os clientes Claro Clube podem comprar ingressos para o Viasoft Connect com 30% de desconto.

Warner pode vender séries originais da HBO para a Netflix

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Uma parceria improvável pode acontecer entre a Warner Bros. Discovery e a Netflix, de acordo com reportagem do Deadline. O conglomerado de mídia pode estar negociando vender alguns títulos populares da HBO para a plataforma vermelhinha. Não seria umccontrato exclusivo, o que não impediria a exibição de produções na HBO Max.

Se isto vier a acontecer, seria a primeira vez em quase uma década que os programas da HBO seriam exibidos em um serviço SVOD rival nos EUA, desde o advento dessa plataforma (em 2020 nos EUA, em 2021 no Brasil).

De acordo com as fontes do Deadline, a primeira moeda de troca entre a Warner e a Netflix seria “Insecure”, série cômica criada e estrelada por Issa Rae, que ficou no ar entre 2016 e 2021 na emissora. Outros títulos estão em estágios iniciais de negociação. Entretanto, há outros títulos sendo discutidos.

O contrato seria um movimento financeiro para gerar mais fluxo de caixa para a Warner Bros. Discovery. Veteranos da HBO se opuseram ao plano, mas foram indeferidos pela liderança da empresa-mãe. Os especialistas enfatizam que o acordo não está fechado e ainda pode desmoronar, mas, independentemente disso, marca uma grande mudança de estratégia no cenário de pagamento premium.

Vale lembrar que o movimento deste ano seria uma grande novidade, pois no começo do ano, várias séries da HBO, como Westworldm foram removidas do serviço proprietário do estúdio e vendidas para plataformas como Roku e Tubi, que fazem streaming gratuito (com propagandas, claro) de conteúdo.

Além disso, no início de seu mandato, o CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, revelou que estaria aberto a renunciar à exclusividade e licenciar o conteúdo para aumentar os resultados.

O Deadline ainda avalia que um possível contrato entre as empresas e se os títulos forem para a Netflix, isto traria uma exposição adicional para os programas da HBO, que alcançariam uma nova audiência global. Netflix e HBO/Warner Bros. Discovery se recusaram a comentar.

PPPs desejam participar de uma possível dissolução da Oi; entenda

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Nesta terça-feira (20), os pequenos e médios operadores de banda larga se mostraram dispostos a participar de uma solução em uma eventual nova dissolução da Oi, na eventualidade de uma intervenção da Anatel ou falência da empresa. Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Mega Telecom e conselheiro da Telcomp, Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, falou em adquirir parte da base de clientes.

“[Em] eventual fatiamento da Oi, se isso for uma pauta, as associadas da Telcomp estão prontas para fazer essa discussão. E a gente pede que isso seja feito de forma clara, transparente, para que a gente possa participar desse processo em pé de igualdade com as operadoras tradicionais”, disse Sedeh.

Nesse caso, a solução seria o fatiamento da base de clientes da Oi, passando a outras empresas a responsabilidade pelo atendimento aos consumidores residenciais e corporativos. Rui Gomes, CEO da Um Telecom e também membro do conselho da Telcomp, disse que “Não existe nenhuma solução simples, mas queremos conversar com o governo para encontrarmos uma alternativa“.

Estamos abertos à discussão para não concentrar ainda mais o mercado de banda larga caso a Oi seja fatiada. Nós queremos participar muito mais do que com remédios, como foi no caso da Oi Móvel”, afirmou Gomes.

A ideia também foi abordada Adriano Marques, conselheiro da Wirelink, ao dizer que “temos condições de ajudar a resolver o problema da Oi e ajudar os consumidores“.

Embora haja preocupações sobre os impactos regulatórios, os executivos corroboram que o fatiamento entre as pequenas operadoras deve ser considerado, uma vez que apenas uma delas não teria como assumir os mais de 4 milhões de clientes residenciais e os clientes corporativos da Oi. Ou seja, querem ser consideradas quando, e se, a Anatel precisar encontrar uma solução para atender os clientes da Oi, caso sua operação se mostre inviável.

“As nossas associadas amadureceram muito. São chamadas de PPPs, mas algumas delas não são mais de tamanho pequeno, são relevantes em suas regiões. No caso concreto da Oi, queremos fazer esse chamamento para que a gente participe dessa discussão, caso ocorra”, concluiu Sedeh.

Vale ressaltar que, nesse momento, a Oi não está vendendo sua base de clientes, embora esteja nas alternativas previstas no plano de recuperação a venda de participação na ClienteCo. A proposta se trata apenas de uma solução, caso seja necessária a intervenção da Anatel, o que obrigaria a agência a encontrar uma solução para a empresa.

Os pronunciamentos dos executivos foram anunciados no III Simpósio da Telcomp, que acontece esta semana em Brasília.

Nokia fecha contrato e fornecerá equipamento FWA para estatal costarriquenha

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Enquanto alguns países estão tentando banir os equipamentos da Nokia de suas redes de telecomunicações, outros estão fechando negócios com a fabricante. A estatal costarriquenha Grupo ICE contratou a empresa finlandesa para fornecer equipamentos de acesso sem fio fixo (FWA) para sua subsidiária Racsa.

A Nokia conseguiu o contato após se classificar à frente de concorrentes em um edital lançado em abril passado pelo sistema de compras públicas Sicop. Com o FWA, a ICE/Racsa visa o promissor segmento de redes privadas e planeja oferecer redes 5G privadas por meio da Racsa em 2023, além de redes públicas de massa com a ICE em 2024.

Em comunicado, a empresa explica que “Este tipo de rede [FWA] fornece soluções de altíssima velocidade para clientes corporativos e de massa – de pessoas físicas e residências a PMEs, empresas e setores produtivos – e permitirá ao governo da república garantir serviços robustos e de alta disponibilidade cidadão, institucional e serviços empresariais“.

Para Marco Acuña, CEO da ICE, a implantação de redes 5G deve aumentar a atração de investimento estrangeiro direto para a Costa Rica, além de trazer benefícios sociais. A empresa conta com espectro na banda de 3,5 GHz na qual poderia oferecer 5G, além de possuir porções de espectro na banda de 2,6 GHz, que está em processo de recuperação.

Os serviços de tecnologia e telecomunicações são uma área de investimento robusto da ICE, sendo que no primeiro trimestre de 2023, foram investidos, pelo menos, 3,1 bilhões de colones (US$ 5,7 mi) em instalações e equipamentos relacionados ao setor. Além disso, ainda registrou uma receita de 138 bilhões de colones em telecomunicações.

A FWA é uma tecnologia sem fio 5G ou 4G LTE que permite acesso de banda larga fixa por meio de frequências de rádio, em vez de fibra ou cabos. Por essa tecnologia, o 5G opera como conectividade fixa de última milha, com equipamentos do tipo modem instalados nas instalações dos clientes, sendo adequado principalmente para áreas onde a instalação de fibra é difícil.

Minoritários processam contadores que validaram contas da Oi; entenda

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O Instituto Empresa, associação de investidores que representa um grupo de acionistas minoritários da Oi, abriu processo no Conselho Federal de Contabilidade e no Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ) contra o escritório de contabilidade que validou as contas da Oi, que saiu da recuperação judicial em dezembro do ano passado.

Segundo a entidade, o encerramento do primeiro processo com a entrada em uma nova RJ pouco tempo depois teria levado ao mercado a “comportamentos de alta e baixa atípica dos papéis negociados em Bolsa, com incrementos que superaram os 50%“.

Em comunicado, a organização diz que as informações repassadas pela Oi nas duas ocasiões não teriam sido “harmônicas”, o que acabaria por induzir comportamentos dos investidores. “Como os dados parecem inconsistente, o que o Instituto e seus representados pretendem com o procedimento iniciado no Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro é aferir a adoção correta das práticas contábeis”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa, ao Tele.Síntese.

Ainda argumenta que a companhia, em fevereiro deste ano, apresentou dívidas na ordem de R$ 600 milhões, as quais venceriam em poucos dias, o que levou ao segundo pedido de recuperação judicial.

Para o instituto, o problema é que em agosto de 2022, a Oi tinha afirmado nos autos da primeira recuperação que tinha plenas condições de gerir as dívidas por pelo menos três anos. A posição foi assegurada por um laudo técnico contábil, emitido pela Licks Contadores Associados.

Logo depois, o CEO da Oi, Rodrigo Abreu, apresentou ao mercado, com gráficos e documentos que mostrava a redução da dívida para cerca de R$ 18 bilhões, com tendência para queda. Entretanto, o que aconteceu foi um novo pedido de proteção contra credores.

“A dívida de curto prazo já passara a ser de R$ 29 bilhões e havia risco, por inadimplência, de cobrança antecipada de outros créditos, levando a companhia a uma situação pré-falimentar”, diz o instituto, em nota. “Para o Instituto Empresa, a saída em dezembro e o retorno à recuperação judicial em fevereiro levaram o mercado a comportamentos de alta e baixa atípica dos papéis negociados em Bolsa, com incrementos que superaram os 50%”, acrescenta.

A entidade ainda diz que a Oi é uma das companhias abertas na B3 com mais investidores pessoa física (mais de 1,3 milhão), os quais amargaram prejuízos no curto período entre a saída da primeira recuperação judicial e o começo da segunda. Dados de fevereiro contabilizam mais de 1,3 milhão desses acionistas. “Muitos, aliás, tiveram sua primeira experiência na Bolsa e amargaram prejuízos significativos“, afirma.

“O futuro processo, não iniciado ainda, tramitará na Justiça e visa a ressarcir os investidores pela oscilação do papel em razão da seguinte situação: ou a nota dos contadores estava correta ou os dados da Oi não eram verdadeiros. De toda a sorte, as manifestações de ambos geraram a saída da recuperação judicial, a valorização das ações e o prejuízo a investidores”, declara Silva.

O Instituto Empresa informou que os “Acionistas da Oi estão se reunindo ainda para requerer antecipação de provas que esclarecerá a medida de responsabilidade do Escritório de Contabilidade e da própria Oi. O resultado deste processo, que só beneficia as partes que ingressarem, irá determinar o pedido de indenização contra o Escritório de Contabilidade e uma eventual arbitragem contra a própria Oi”.

AXXEL expande internet por fibra óptica para mais cidades do Paraná

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Expandindo seus serviços de banda larga no país, a AXXEL Telecom lançou suas ofertas de internet por fibra óptica até a casa do cliente (FTTH – Fiber To The Home) em mais 39 cidades do Paraná, além de três capitais do país: Porto Alegre/RS, Florianópolis/SC e Goiânia/GO. A rede da empresa é suportada pela extensão de fibra óptica, fim a fim da V.tal.

A operadora já estava presente com a sua cobertura de internet com alta velocidade em Curitiba/PR e mais 11 cidades paranaenses. No Paraná, algumas das novas cidades com a cobertura da AXXEL são Arapongas, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Pato Branco, Telêmaco Borba e União da Vitória.

Agora, a AXXEL atende 54 cidades e conta com 3,6 milhões de HPs (home passed/endereços) no país. A operadora deverá chegar até o final de 2023 em 294 cidades (20 milhões de HPs), nas principais capitais do país e nas principais cidades da região Sul que tenham grande capilaridade e capacidade de ampliação do negócio a curto prazo. A empresa tem a meta de até o final de 2024 chegar a 100 mil clientes.

A empresa está investindo mais de R$ 50 milhões de reais em seu negócio de internet por fibra óptica. Em Florianópolis, são mais de 122,5 mil HPs disponíveis em 50 bairros, com destaque para o Agronômica, Centro, Capoeiras, Itacorubi e Trindade. Em Porto Alegre/RS são 559 mil HPs e na região Centro-Oeste, a primeira cidade a receber os serviços de internet da operadora é Goiânia/GO, com 704 mil HPs.

Segundo a AXXEL Telecom, seus planos são diferenciados, que podem ser pagos com cartão de débito ou crédito. São pacotes com velocidades de até 500 Mega por R$ 109,90/mês, de 600 Mega por R$ 119,90/mês e de até 1.000 Mega/1 Giga por apenas R$ 169,90/mês. Além de contar com um atendimento humanizado e personalizado tanto residencial, quanto corporativo, onde oferece soluções completas.

Lista de cidade com o serviço:

  • Almirante Tamandare – PR
  • Andirá – PR
  • Apucarana – PR
  • Arapongas – PR
  • Araucária – PR
  • Astorga – PR
  • Cambé – PR
  • Campina Grande do Sul – PR
  • Campo Largo – PR
  • Campo Magro – PR
  • Campo Mourão – PR
  • Cascavel – PR
  • Castro – PR
  • Cianorte – PR
  • Colombo – PR
  • Colorado – PR
  • Cornélio Procópio – PR
  • Curitiba – PR
  • Fazenda Rio Grande – PR
  • Floresta – PR
  • Foz do Iguaçu – PR
  • Francisco Beltrão – PR
  • Guarapuava – PR
  • Guaratuba – PR
  • Ibiporã – PR
  • Irati – PR
  • Jandaia do Sul – PR
  • Londrina – PR
  • Marechal Cândido Rondon – PR
  • Maringá – PR
  • Matinhos – PR
  • Medianeira – PR
  • Paicandu – PR
  • Palmas – PR
  • Paranaguá – PR
  • Pato Branco – PR
  • Pinhais – PR
  • Piraquara – PR
  • Ponta Grossa – PR
  • Quatro Barras – PR
  • Ribeirão do Pinhal – PR
  • Santo Antônio da Platina – PR
  • São José dos Pinhais – PR
  • São Pedro do Ivai – PR
  • São Sebastião da Amoreira – PR
  • Sarandi – PR
  • Telêmaco borba – PR
  • Toledo – PR
  • umuarama – PR
  • Uniao da vitoria – PR
  • Wenceslau Braz – PR
  • Florianópolis –SC
  • Goiânia – GO
  • Porto Alegre – RS

Telcomp sugere mudança no modelo de cobrança da internet no Brasil

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Durante sua participação 3º Simpósio TelComp – Telecom, Tecnologia e Competição para o Futuro Digital, o presidente do Conselho de Administração da TelComp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas), Tomas Fuchs, falou sobre o modelo de cobrança de serviços de internet no Brasil, sugerindo que o modelo fosse reavaliado.

Segundo o executivo, que também é CEO da Datora, o serviço de internet deveria ser cobrado por megabyte consumido. Para ele, uma consequência da falta de remuneração eficiente do segmento seria uma perda de investimentos na área.

“Se a gente pode cobrar por uso de gás, se a gente pode cobrar por uso de energia elétrica, por que não cobrar por mega”, declarou ao Poder360. “Tem que, de alguma forma, cobrar pelo uso. Senão a gente não, a gente não tem como remunerar corretamente as redes”, completou.

Ele fala sobre o equilíbrio com as OTTs [sigla em inglês para as maiores empresas do setor de telecomunicações], sugerindo que o talvez o setor mude a forma de cobrança de internet. “A população em geral talvez não tenha conhecimento de que cada mega trafegado por redes fixas ou aéreas, tem um custo por mega: nada é ilimitado. Existe uma infraestrutura por trás que tem limite! E, se o retorno do investimento não for adequado, as empresas não mais investirão“, disse.

O CEO da Datora também falou sobre o novo marco regulatório para o setor de telecomunicações no país, explicando que se trata de “um debate talvez um pouco mais longo”. “As empresas de comunicação deveriam ser responsáveis por demonstrar mais interesse no debate sobre um novo marco regulatório”, afirmou.

Ele mencionou que há modelos de regulamentação que podem ser usados no Brasil, citando a União Europeia. Para ele, os países integrantes do grupo estão “caminhando” para uma evolução sobre o tema. Para Fuchs, uma discussão mais acelerada sobre o tema traria ainda mais avanços no acesso dos brasileiros ao 5G. “A gente realmente precisa que isso seja discutido o mais breve possível”.

O executivo ainda mencionou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) precisa ser mais ágil para se adaptar à evolução dos debates que se mostram mais dinâmicos a cada dia.

“A agilidade da Agência é de extrema importância para as PPPs. Em um mercado com dominância de 3 grandes grupos, a Anatel tem papel fundamental para garantir a competição, com grande destaque na resolução de conflitos. A rapidez nestas decisões faz a diferença na competitividade do setor”, disse Fuchs.

Prefeitura de Santos irá instalar 110 pontos de internet gratuita

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Nesta terça-feira (20), a Prefeitura de Santos anunciou que, até dezembro deste ano, a cidade terá 110 pontos de internet gratuita. A conectividade, via pontos de wi-fi, ficará pela responsabilidade da empresa Net Telecom Informática, que venceu a licitação pública e fechou um contrato de R$ 4,3 milhões.

No projeto “Santos 5.0 – Internet Grátis” serão instalados 60 pontos em espaços públicos e 50 em equipamentos municipais, cujo intuito é propiciar maior conectividade e inclusão digital para munícipes e turistas. Os dispositivos estarão conectados à rede de fibra óptica do município, que atualmente conta com 450 km de extensão.

De acordo com a administração municipal, o valor do investimento inclui o fornecimento e a instalação dos pontos de wi-fi, controle de acesso, garantia e suporte técnico, além da mão de obra do trabalho.

A cobertura de internet gratuita sem fio contemplará praças, parques, equipamentos e pontos turísticos das regiões Central, Intermediária, Morros, Orla e Zona Noroeste. Entre eles, o Monte Serrat, Lagoa da Saudade, Jardim Botânico e o Orquidário, além de diversos pontos na orla, como as áreas dos quiosques, Praça das Bandeiras, Concha Acústica e Fonte do Sapo.

O prefeito Rogério Santos diz que “Santos é uma das cidades mais conectadas do País e com uma das melhores qualidades de vida do Brasil. Esta iniciativa visa não só o benefício ao turismo, mas também fornecer esta opção de conexão e comodidade ao santista, que utiliza a rede para lazer, trabalho e comunicação ágil“.

O secretário municipal de Governo, Fábio Ferraz, explica que a população santista já começará a usufruir da internet gratuita nos próximos meses.

“[…] E, no próximo verão, o acesso também será mais uma comodidade e atrativo aos milhares de turistas que visitam a nossa cidade”, destaca.

Locais que terão pontos de internet gratuita:

  • Praça dos Andradas
  • Praça José Bonifácio
  • Praça Mauá
  • Entorno da Bolsa Oficial do Café
  • Bulevar da Rua XV de Novembro
  • Teatro Guarany
  • Casa da Frontaria Azulejada
  • Museu Pelé
  • Ruas São Bento, do Comércio e Tuyuti
  • Arena Santos
  • Teatro Municipal
  • Entorno do Santuário do Monte Serrat
  • Caminho Monsenhor Moreira
  • Praça Guadalajara
  • Lagoa da Saudade
  • Quadra Poliesportiva Milton Ruiz
  • Praça João de Moraes Chaves
  • Centro Esportivo M. Nascimento Jr
  • Centro Educacional da Zona Noroeste/sambódromo e entorno
  • Centro Esportivo da Zona Noroeste e entorno
  • Praça Augusto Cerqueira
  • Centro da Juventude da Zona Noroeste e entorno
  • Praça Dr. Jerônimo La Terza
  • Jardim Botânico
  • Praça Cândido Portinari
  • Praça Palmares
  • Praça Abílio Rodrigues Paz/BNH
  • Praça Caio Ribeiro de Moraes e Silva/Sesc
  • Praça Benedito Calixto
  • Praça das Bandeiras
  • Praça da Independência
  • Torres de Iluminação da orla (bairros José Menino, Gonzaga e Aparecida)
  • Fonte do Sapo
  • Calçadão da orla (altura do Moby Dick)
  • Av. Vicente de Carvalho x Conselheiro Nébias – canteiro central
  • Concha Acústica
  • Área dos quiosques da orla (canais 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e Embaré)
  • Postos de salvamento da orla (canais 1 ao 6)
  • Orquidário Municipal
  • Aquário Municipal
  • Complexo Esportivo Rebouças

TIP Brasil passa a oferecer serviços 5G e eSim para provedores de internet

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A TIP Brasil, a provedora neutra de serviços digitais oferece rede 5G na modalidade white label, podendo ser utilizado o eSIM ou SIMCard físico, está expandindo sua oferta de MVNO para provedores de internet (ISPs), que também terão à disposição uma plataforma de business intelligence (BI) e analytics para garantir a formulação de planos MVNO móveis customizados de voz, SMS e dados em suas regiões. A rede usada pela empresa é a da TIM.

Por meio da plataforma BI, os provedores podem ter uma visão do consumo de dados dos clientes, mas também SMS e voz, além de poder comparar com o faturamento de cada plano oferecido pelo ISP. O painel facilita a análise do consumo nos diversos planos de uso e nas regiões dos clientes.

Ou seja, os ISPs poderão ter um serviço mais personalizado para os seus clientes, atualizando os planos de voz e dados, levando em conta as características regionais e a rentabilidade dos planos oferecidos pelo provedor.

Carlos Eduardo Rattis, HEAD de MVNO da TIP Brasil, explica que “Os provedores já estão entregando a conectividade banda larga para que seu cliente e agora ele pode ampliar a sua oferta com opções de telefonia móvel MVNO, tornando-se um multiplay de alto valor adicionado“.

A nossa tecnologia garante abrangência nacional inclusive com o acesso prioritário à rede privada do próprio ISP, com o cliente podendo sair da sua localidade e se manter conectado, sem queda da conectividade e em alta disponibilidade do serviço móvel“, enfatiza o executivo.

A massificação da oferta de outros serviços de valor adicionado (SVAs), tais como monitoramento em segurança pública, telemedicina, educação à distância, cidades inteligentes, automação industrial e agrícola é outra vantagem que o serviço de MVNO da TIP Brasil com 5G pode oferecer.

“Vários destes serviços já estão em nosso portfólio dedicado aos ISPs e agora pretendemos com a nossa oferta de MVNO garantir que as empresas de internet possam ampliar suas receitas recorrentes”, afirma o executivo.

Rattis completa que “Os pequenos e médios ISPs já superam as grandes operadoras no Brasil em número de clientes, qualidade no atendimento e serviços digitais oferecidos, e o nosso compromisso é ajudar os ISPs a superar as grandes operadoras também em tecnologia“.