Uma caixa de mensagens cheia no celular de uma cliente foi motivo de processo e condenação à operadora Oi em Espírito Santo, na região de Anchieta. Por enviar SMS sobre seus serviços em excesso, a operadora terá que pagar R$ 20 por cada mensagem de texto enviada à cliente.

Além da multa, a Oi deve deixar de enviar qualquer mensagem para a autora do processo, seja um informativo, propaganda ou qualquer outro conteúdo por SMS. A operadora chegou a se defender, alegando que não houve qualquer comprovação da existência das mensagens em excesso, e ainda que teria o direito de fazer a propaganda de seus serviços.

Ainda assim, o juiz da 1ª Vara do Juizado Especial Cível de Anchieta foi contrário à defesa, afirmando que, apesar do direito de envio de mensagens, não é um direito da operadora importunar a cliente. A multa de R$ 20 por mensagem para de ser contabilizada ao chegar no valor limite de R$ 3 mil. 

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Em 2017, a Vivo, em parceria com a startup Reglare, criou a ferramenta “156 Digital”, que facilita o diálogo entre cidadãos e 12 prefeituras do estado de São Paulo. Funciona da seguinte maneira: a operadora auxilia na criação de páginas especiais nos canais de comunicação das prefeituras, identificando a solicitação do cidadão pelo Facebook e Twitter, e encaminhando para as áreas indicadas, com a intenção de solucionar problemas de forma mais ágil e interativa.

O 156 Digital, que teve apoio da Wayra Brasil, iniciativa do Telefónica Open Future, reúne várias solicitações ou reclamações dos paulistas em tempo real enviadas às prefeituras, e, para o cidadão, permite o acompanhamento da demanda, com retorno e status acessados on-line. Também são gerados relatórios e alertas de crise a partir da seleção dos problemas mencionados no dia a dia, que podem ir desde filas em postos de saúde e luzes apagadas, até uma queda de árvore e buracos na rua.

Nesta terça-feira (24), o 156 Digital será um dos temas do evento “CEO com Propósito”, que acontece no Teatro Vivo, em São Paulo. Enquanto o presidente da Vivo, Eduardo Navarro, fará a abertura do evento e destacará a parceria com a startup Reglare, o CEO da Reglare, Hélio Katanosaka, também contará mais sobre a plataforma, que virou um case para as duas empresas.

Com interface móvel que utiliza inteligência artificial para envio de informações às prefeituras, a plataforma funciona através do “Vivo Cloud Plus”, hospedado no Datacenter da Vivo.

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Dois homens que se passavam por funcionários da Oi foram presos em flagrante no último sábado (21), em Teresina (PI). No momento em que a Polícia Militar chegou, eles estavam roubando os cabos de telecomunicação do bairro Alto da Ressureição, mas diziam trabalhar para a operadora Oi.

Para confirmar, a empresa foi acionada, mas negou qualquer vínculo com os dois homens, Reginaldo Lopes Oliveira e Ferdinand Alves da Silva, que andavam em um veículo com placa de São Paulo. Ambos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Teresina e tiveram os uniformes falsos apreendidos, assim como um facão, botas de borracha e uma serra, que faziam parte de seus pertences.

Há uma semana, aconteceu algo parecido, mas relacionado à operadora Vivo. Um homem e uma adolescente se passaram por funcionários da operadora e abordaram moradores de Santos, no litoral de São Paulo, para roubarem suas casas. Além do uniforme falso, eles também portavam fichas cadastrais da Vivo, uma faca e uma pistola. Felizmente, também foram detidos.

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Com o passar do tempo, o brasileiro parece ter ficado mais impaciente quando o assunto é esperar pelas suas programações favoritas passarem em canais da TV por assinatura, que trazem vários comerciais e horários nem sempre acessíveis. Por outro lado, tem se mostrado capaz de passar horas fazendo maratonas de séries na Netflix.

De acordo com um recente levantamento da plataforma de streaming mais famosa do mundo, o Brasil é um dos 10 países que mais fazem maratonas de séries no mundo, sendo que 8,4 milhões de usuários já assistiram a uma temporada completa de alguma série nova na Netflix em 2017, somente em 24 horas após o seu lançamento.

Essa prática, chamada de binge watching, mostra que o número só vem aumentando no país. De 2013 para 2017, foi 20 vezes maior, o que é explicado pelos lançamentos de séries originais da Netflix, que começaram a se popularizar neste ano. 

Na época da série “Narcos”, 1 milhão de pessoas faziam essas maratonas no Brasil. Segundo a Netflix, entre os títulos que mais incentivam os seus clientes a ‘maratonarem’ ultimamente estão: Gilmore Girls, Fuller House e Os Defensores.

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