17/12/2025
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Governo lança edital para contratar serviços de telefonia

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Compra atenderá mais de 400 unidades federais em todo o Brasil e custará pelo menos R$ 235 milhões.

O Ministério da Economia publicou nesta quinta-feira, 22, o edital para contratação de serviços de telefonia fixa e móvel para 412 unidades do Governo Federal em todo o Brasil.

O valor de partida da licitação é de R$ 235,6 milhões para um período de 30 meses, podendo ser prorrogado até 60 meses.

Ao todo, serão contratados 102,3 milhões de minutos de telefonia fixa para fazer ligações, interurbanas e internacionais entre telefones fixos e móveis.

Já no serviço móvel serão 923,7 mil assinaturas mensais, o que inclui ligações locais e de longa distância ilimitadas, pacotes de dados com franquia mínima de 10GB, além do fornecimento dos chips e smartphones em comodato.

Ainda na telefonia para celular serão contratados 2,5 milhões de minutos para ligações internacionais e 212,4 mil diárias de dados em roaming internacional.

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Para simplificar o processo licitatório, o edital é dividido em dois lotes, separando os serviços fixos e móveis. Com a redução do número de licitações, o Ministério da Economia espera economizar R$ 18 milhões.

Além disso, a pasta espera que a compra em escala permita gerar uma economia adicional, com a redução dos preços unitários.

“Ao centralizar o processo licitatório, o governo deixará de realizar 411 pregões eletrônicos. Dessa forma, facilitamos o procedimento para os servidores e gestores da área de Compras, que poderão fazer a contratação pela Ata de Registro de Preços, e, ainda, economizamos recursos que poderão ser utilizados para o atendimento à população”, afirma o secretário de gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert.

Looke lança serviço exclusivo para público infantil

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Plataforma conta com mais de 500 títulos entre filmes, desenhos e séries animadas.

Com o objetivo de atender ao público infanto-juvenil, o Looke acaba de lançar a assinatura independente do “Looke Kids”.

Por R$ 9,90 ao mês, o assinante do serviço de streaming tem acesso a mais de 500 títulos, entre eles, desenhos, conteúdos musicais, séries animadas, filmes e live-action.

Entre os conteúdos é possível ter acesso ao “Teletubbies”, “Sonic”, “Galinha Pintadinha”, “Barney e Seus Amigos”, “Turma da Mônica”, “Jumbo”, entre outros.

Segundo o Looke, o catálogo é um dos mais completos do Brasil e continuará a ser ampliado.

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“Os pais podem ficar tranquilos ao deixar os filhos com o controle na mão, porque o serviço é um espaço seguro que conta apenas com produções infanto-juvenis, voltadas para todas as faixas etárias: bebês, crianças e até jovens adolescentes”, diz o comunicado do Looke.

A seção Kids também está disponível para quem é assinante do VideoClube, do Looke, que inclui 14 mil títulos, por R$ 16,90 mensais.

Com informações de Assessoria de Imprensa Looke.

AT&T emplaca streaming e banda larga de 1 Gbps com estratégia

Já os negócios de TV por assinatura continuam no prejuízo para a americana, que é dona da SKY no Brasil; veja os últimos resultados.

Divulgação AT&T e HBO Max
Imagem: Divulgação AT&T e HBO Max

Em seus novos resultados financeiros, a AT&T (BVMF: ATTB34) obviamente teve melhores registros nos Estados Unidos e direcionou estratégias para streaming e banda larga.

Uma delas, por exemplo, ajudou a aumentar a demanda pelo HBO Max, pois as assinaturas foram oferecidas em combo com uma conexão de 1 Gbps da operadora.

O valor cobrado é de US$ 60 mensais, aproximadamente R$ 337,18 na conversão. O resultado foi de 28 milhões de assinantes para o serviço e mais 800 mil clientes na internet fixa.

Na telefonia móvel, as receitas somaram US$ 17,9 bilhões. Já a TV por assinatura continua em baixa no país. A redução no lucro foi de US$ 1,1 bilhão e perda de 590 mil assinantes.

A propósito, os negócios de TV por assinatura seguem uma “dor de cabeça” para a americana AT&T. A Vrio, unidade que controla a SKY e ativos da DirecTV na América Latina, registrou um prejuízo operacional de US$ 48 milhões na região.

Vale destacar que a operadora segue em tentativas de vender a marca DirecTV, mas ainda não há detalhes se a negociação envolve toda a Vrio ou se será um desmembramento.

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No mercado latino-americano, a AT&T viu sua receita diminuir. Os principais motivos atribuídos são desvalorização de moeda e pandemia do novo coronavírus.

As vendas ficaram US$ 1 bilhão e o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em US$ 59 milhões. Respectivamente, a queda é de 19% e 44% anualmente.

O prejuízo operacional na América Latina é de US$ 119 milhões. Há um ano, o número estava em US$ 179 milhões.

Com informações de Tele.Síntese

Redes das operadoras operam 60% com equipamentos Huawei

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Banimento da marca no Brasil implicaria em uma substituição massiva e conflituosa por parte das operadoras.

Ilustração - Torre
Imagem: Pixabay

O imbróglio que envolve o banimento da Huawei no país fica cada vez mais complexo. Apesar da pressão dos Estados Unidos, o Governo Federal precisa amarrar várias pontas antes de tomar qualquer decisão.

Um agravante é que a marca chinesa já tem uma participação expressiva no fornecimento de equipamentos para o país.

As operadoras, por exemplo, operam 60% com dispositivos da marca (servidores, roteadores, switchers). Se o governo banir, todas terão que fazer uma troca massiva que pode afetar até mesmo a operação 3G e 4G.

Mas, há ainda uma outra dificuldade. Equipamentos antigos da Huawei não conversam com a tecnologia 5G de outras marcas.

Essa é a ligação que permitiria, por exemplo, um dispositivo saltar automaticamente da conexão 4G para a 5G, se chegar em uma região com disponibilidade.

Portanto, o custo será alto para as operadoras, que além de terem que trocar todos os seus equipamentos antigos, terão que arcar com a compra de novas frequências para operar o 5G.

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Na quinta geração, ainda não há sequer um padrão de que todos os equipamentos devem “conversar entre si”. Muitos acreditam que só surja no fim de 2021.

Tudo indica que a estratégia das teles será discutir uma espécie de “indenização” pelos investimentos já realizados, em caso de banimento da Huawei. O que pode mudar a posição do Governo Federal.

Trata-se de uma jogada que pode até mesmo modificar a precificação no leilão 5G.

Com informações de Folha de S.Paulo

Facebook vai começar a cobrar pelo WhatsApp

No entanto, apenas empresas terão que arcar com taxas pelas funcionalidades oferecidas no app; usuários comuns não serão afetados.

Divulgação WhatsApp
Imagem: Divulgação WhatsApp

A notícia assusta, mas não é tão alarmante. O Facebook começará a cobrar pelo WhatsApp, mas somente para as empresas, que fazem o uso da versão “Business” do aplicativo.

Não será exatamente uma taxa para utilização do serviço. A oferta será de algumas ferramentas que exigirão o pagamento de um valor para serem exploradas.

Lojas e empresas poderão utilizar o WhatsApp para iniciar seus próprios negócios, vender, gerenciar estoques e até mesmo viabilizar uma transação diretamente pelo app.

Atualmente, a versão “empresarial” do aplicativo conta com aproximadamente 50 milhões de contas.

A decisão de começar a cobrar por algumas funcionalidades soa lógica no desempenho comercial do Facebook.

Afinal, apesar de o WhatsApp ser um “gigante” em número de usuários, não possui uma contribuição expressiva nos lucros.

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Por além de ser oferecido de forma gratuita, não aceita publicidade. Portanto, a nova medida deve ser uma maneira de começar a extrair resultados do app.

Entretanto, para viabilizar todos esses projetos, a empresa ainda precisa aprovar o seu sistema de pagamentos com o Banco Central.

Novamente, é importante destacar que os usuários comuns não serão afetados. Os recursos devem ser cobrados para usuários do WhatsApp Business.

Ainda não há detalhes sobre quais serviços serão taxados e nem mesmo a média de valores.

Com informações de NEOFeed

Netflix é o streaming que mais aposta em lançamentos

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Nova pesquisa aprofunda acervo das plataformas e destaca Netflix e Amazon Prime Vídeo como “líderes” na disponibilização de filmes recentes.

Imagem: Acervo da Netflix

Na hora de contratar um serviço de streaming, conta mais um acervo como grandes sucessos do cinema, ou aquele catálogo com atualizações frequentes? A Netflix tende para a segunda opção.

Com a estratégia dos estúdios em montarem suas próprias plataformas, a empresa apostou massivamente no lançamento de produtos originais.

O resultado foi refletido recentemente em uma pesquisa realizada pelo aplicativo de curadoria JustWatch. A gigante do streaming é a líder na disponibilização de “lançamentos”.

Atrás, vem o Amazon Prime Vídeo, seguido pelo HBO Go. Para surpresa de muitos, o streaming do Telecine não se destaca nesse sentido.

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A plataforma disponibiliza mais títulos dos dois anos anteriores. Há até uma mudança recente de estratégia, onde a marca começou a liberar estreias exclusivas para seus assinantes.

Uma delas foi o brasileiro “Três Verões”, protagonizado por Regina Casé. Confira abaixo o gráfico de dados enviado ao Minha Operadora:

Gráfico produzido pelo JustWatch

Com informações de JustWatch

TIM anuncia extinção do plano pré-pago Infinity

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Clientes da modalidade serão automaticamente migrados para o TIM Pré TOP; opção diária ficará disponível apenas pelo TIM Beta.

Comercial da TIM
Imagem: Comercial da TIM

Os clientes pré-pagos da TIM foram pegos de surpresa na última quinta-feira, 22 de outubro. Por meio de um SMS, a operadora comunicou o fim do plano Infinity, que consistia em um pacote diário, onde o cliente pagava apenas R$ 1,99 pelo o dia em que utiliza os serviços.

A disponibilização era de 100 MB diariamente, além de ligações e SMS de forma ilimitada.

O cancelamento da oferta será concretizado no dia 20 de novembro. Até a data, usuários poderão escolher outro plano.

Após, todos serão migrados para o TIM Pré TOP. Ao que tudo indica, trata-se de uma estratégia para aumentar a frequência de recargas dos clientes pré.

Com o Infinity, muitos conseguiam manter valores baixos de créditos por mês e pagavam apenas pelo o que consumiam, dentro do período de validade.

No atual TIM Pré TOP, é exigida uma maior frequência de recarga. Os planos de R$ 10 e R$ 20, respectivamente, possuem duração de uma e duas semanas.

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Para ter 30 dias com 4 GB, 12 GB de bônus na madrugada e ligações ilimitadas, o usuário desembolsa R$ 30 ou mais.

Vale lembrar que os valores mencionados acima, como exemplos, sofrem variações a depender da região.

A alternativa agora é o TIM Beta, para quem deseja um plano de utilização diária. Por apenas R$ 0,90 por dia é possível ter 100 MB, além de ligações ilimitadas para números da mesma operadora.

Chamadas para outras operadoras são cobradas a parte.

[ATUALIZAÇÃO – 23/10/2020 19h]:

Em contato com o Minha Operadora, a TIM confirmou o encerramento do plano, mas afirmou que desenvolve uma opção com a mesma mecânica para os clientes que desejarem. Confira o comunicado na íntegra:

A TIM confirma que a Nova Infinity será descontinuada, mas os clientes que preferem manter o formato de cobrança por dia de uso terão uma nova oferta nessa mesma mecânica. Na data da migração, poderão decidir por esse novo plano, que está em processo final de desenvolvimento, ou mudar seu acesso para o TIM Pré ou ofertas de outros segmentos.

Com informações de Tecnoblog

Vivo oferta serviços de streaming com condições exclusivas

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Cientes Vivo poderão explorar promoções para contratar serviços como Amazon Prime Vídeo, HBO Go e Telecine.

Serviços de streaming pela Vivo. Imagem: Divulgação
Serviços de streaming pela Vivo. Imagem: Divulgação

A Vivo está com ofertas especiais para os clientes que querem contratar serviços de streaming junto da operadora.

O Telecine, por exemplo, cobra uma mensalidade de R$ 37,90 pelos dois primeiros meses de uso e depois disponibiliza 60 dias gratuitos para os clientes da prestadora.

No acervo, mais de 2 mil títulos são disponibilizados entre vencedores do Oscar, sucessos dos cinemas no mundo inteiro, dramas independentes e filmes brasileiros.

Já os interessados no Amazon Prime Vídeo ganham um mês gratuito pela Vivo e depois pagam apenas R$ 7,90. No entanto, o valor promocional segue até dezembro.

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Portanto, os interessados terão que assinar o mais breve possível para conseguir aproveitar o período promocional.

Individualmente, a assinatura do serviço tem custo de R$ 9,90, com inclusões de outros serviços que compõem o pacote Prime da Amazon.

Por último e não menos importante, tem o HBO Go. Quem deseja uma assinatura paga apenas R$ 17,45 por dois meses pela Vivo.

Após o período promocional, o custo será de R$ 34,90.

5G DSS da Claro será o único suportado pelo novo Moto G

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Moto G 5G Plus chega ao mercado com valor abaixo de R$ 3 mil; conheça as novidades do smartphone.

Se faltava um smartphone intermediário para suportar o 5G DSS, a Motorola chegou para tentar solucionar esse problema. A marca acaba de lançar o Moto G 5G Plus pelo valor R$ 2.999.

Apesar de não ser um modelo considerado “topo de linha”, o preço ainda pode ser alto para alguns usuários, acostumados com aparelhos na faixa entre R$ 1.500 e R$ 2.000.

Atualmente, o 5G DSS é disponibilizado pelas operadoras Vivo, Claro e Oi, mas os usuários do novo smartphone da Motorola não terão tantas opções de operadora.

A marca tem uma parceria exclusiva com a Claro, onde o acesso ao 5G DSS de outras operadoras é bloqueado.

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Os donos do Moto G 5G Plus só poderão explorar a quinta geração da conectividade móvel em outras prestadoras após o leilão de frequências pela Anatel.

A atual tecnologia praticada pelas operadoras oferece a conexão pelas frequências do 4G em cidades selecionadas.

Nas configurações, o smartphone conta com câmera quádrupla, tela de 6,7 polegadas e bateria com longa duração.

A aquisição já pode ser feita nas lojas da Claro e Motorola.

Com informações de TechTudo

Plataforma de streaming fracassa e anuncia ‘fim das atividades’

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Serviço durou apenas seis meses e foi anunciado como uma verdadeira revolução no consumo via streaming pelo smartphone.

Anúncio do serviço de streaming Quibi
Imagem: Anúncio do serviço de streaming Quibi

Durou pouco! O serviço de streaming Quibi já entrou para a história como aquelas empresas que eram “grandes promessas”, mas não conquistaram o sucesso almejado e encerraram as atividades em pouco tempo.

Em 2019, a plataforma foi anunciada com grande alvoroço. A criação de Jeff Katzenberg, ex-presidente da Disney e da DreamWorks, atraiu diversos investidores e foi vendida como uma revolução.

A ideia era criar um serviço de vídeo sob demanda para agradar diretamente o público-alvo que consome conteúdo via smartphone.

Para isso, astros e grandes nomes de Hollywood foram contratados em produções exclusivas, adaptadas para a tela de um celular. A alternação entre vertical e horizontal, por exemplo, mostrava ângulos diferenciados de uma atração. Relembre abaixo:

https://twitter.com/Quibi/status/1214991339399417857

Outro ponto crucial para caracterizar o estilo do serviço era a duração das produções, bem mais curtas, na média de 10 minutos por episódio de série.

Estrelas como Anna Kendrick, Liam Hemsworth, Sophie Turner e Kevin Hart foram alguns dos nomes que se envolveram nos títulos produzidos para a plataforma.

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A pandemia obviamente é vista como uma “vilã” nessa história, mas a empresa não a aponta como circunstância no comunicado que disparou. Pois os serviços concorrentes conseguiram obter sucesso mesmo em cenário pandêmico.

O investimento, que agora se tornará um prejuízo, foi de US$ 2 bilhões.

As séries originais produzidas serão negociadas com outras plataformas. Com o fracasso do Quibi, fica a reflexão: o mercado agora é somente das gigantes?

Ainda é uma questão complexa para esclarecer, mas o insucesso do serviço pode traduzir que o público se dá por satisfeito com o padrão convencional das produções, ou seja, não vê a menor necessidade em ter produtos audiovisuais adaptados para a era dos smartphones.

Com informações de Omelete