Por enquanto, dispositivo streaming está disponível em apenas quatro cidades. Saiba onde adquirir.
Nesta segunda-feira, 26, a Claro começou a expandir a venda do “Claro Box TV” para suas lojas próprias.
O novo serviço já estava disponível para contratação online exclusivamente para usuários das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Agora, as primeiras lojas físicas da Claro que começarão a comercializar o novo serviço estão localizadas em São Paulo/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ e Curitiba/PR, conforme a seguir:
Cidade
Lojas própriasda Claro
São Paulo
Shoppings Interlagos e Campo Limpo
Campinas
Shoppings Iguatemi e Campinas
Rio de Janeiro
Shoppings Norte e Nova América
Curitiba
Shoppings Park Barigui e Palladium
O Claro Box TV é um dispositivo que permite acessar serviços streaming e canais lineares da TV Paga. O produto é instalado pelo próprio usuário, bastando conectar o aparelho à TV e conectando-o à internet.
A mensalidade do Claro Box TV é de R$ 20 por mês e oferece acesso ao NOW, Claro Música, Claro Vídeo e as emissoras Band e Cultura. Caso o cliente possua assinatura da Netflix, poderá acessar a plataforma pelo box.
O cliente também pode assinar pacotes extras, como é o caso do “Plus HD”, por R$ 29,90, que oferece acesso a mais de 80 canais, entre eles, o Disney XD, Sony, FX, MTV, TNT, History Channel, FOX, Cartoon Network, entre outros.
A Claro informa que o novo produto estará disponível em mais cidades em breve, mas ainda não detalhou quando isso vai ocorrer.
Ativação busca demonstrar a tecnologia para empresas e consumidores finais.
A Americanet acaba de anunciar o lançamento dos primeiros testes da tecnologia 5G, na cidade de Pindamonhangaba, no interior do estado de São Paulo.
A ativação ocorre em parceria com a finlandesa Nokia e teve autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A licença da Anatel permite utilizar durante a experimentação as faixas de 3,5 e 26 GHz.
Durante a tarde desta segunda-feira, 26, a Americanet fez uma apresentação da tecnologia e suas funcionalidades para empresas e consumidores finais.
Segundo a operadora, a cidade do interior paulista é considerada estratégica para o desenvolvimento do 5G e aplicação da rede em larga escala, após o leilão das frequências.
“Pindamonhangaba está localizada no Vale do Paraíba, uma região estratégica, do ponto de vista de logística e de negócios com alto poder de investimento, onde encontramos segmentos como o industrial, comércio e varejo, residencial e de segurança pública. Já estamos presentes na região e iremos fomentar o desenvolvimento de novos negócios com o incremento do 5G”, afirma Lincoln Oliveira, CEO da Americanet.
Um dos equipamentos demonstrados pela Nokia é o roteador FastMile 5G, que oferece banda larga para residências e pequenas empresas, por meio da rede móvel de nova geração.
Instituições e empresas parcerias também desenvolveram aplicações para esta demonstração. A Universidade Federal de Campina Grande, por exemplo, utilizando a computação de borda e o 5G, apresentou um sistema de realidade aumentada e inferência automática aplicada à segurança pública.
A empresa Neo Vision exemplificou como a conexão de quinta geração pode ajudar na inspeção industrial com a ajuda de drones.
Já o SENAI-SP mostrou como a nova tecnologia pode ajudar na digitalização das indústrias.
A operadora anunciou que pretende implantar o 5G em 25 residências de Pindamonhangaba para experimentar a tecnologia por cerca de dois meses. O objetivo é estudar os benefícios, buscar melhorias e identificar oportunidades de negócio.
É válido ressaltar que essas demonstrações são apenas testes da nova tecnologia. Não se trata de uma rede móvel comercial operacional.
Com informações de Assessoria de Imprensa Americanet.
Ideia é adaptar o marco regulatório com o novo cenário do mercado digital.
Nesta segunda-feira, 26, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicou um relatório no qual faz uma série de recomendações para o setor de telecomunicações no país.
Entre eles, está a unificação entre a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Nacional do Cinema (Ancine) em apenas uma única agência.
Atualmente, o serviço de TV por assinatura no Brasil é regulado pela Anatel e também pela Ancine. Já a TV aberta fica sob responsabilidade do Ministério das Comunicações (MCOM).
Por isso, a sugestão da entidade é que a agência unificada também passe a chefiar algumas atribuições da MCOM, como é o caso da aprovação de outorgas de rádio e de TV.
A OCDE argumenta que diante da convergência entre os serviços de radiodifusão e de comunicações, uma agência reguladora unificada ajudaria a simplificar o regime regulatório e lidar com o novo cenário do mercado audiovisual.
“É preciso um marco regulatório coerente e adaptado a um ambiente convergente. À medida que a convergência ganha força, tanto os diferentes regimes de prestação de serviços de comunicações e radiodifusão como as diferentes agências reguladoras de comunicações e radiodifusão tornam-se anacrônicos. Essa fragmentação dificulta ainda mais o monitoramento efetivo de eventos em serviços e mercados de comunicações”, afirma a OCDE em relatório.
Além da necessidade de atualização do marco regulatório, a entidade ressalta que as altas taxas e impostos precisam ser revistos, pois tem impactado as comunicações no Brasil, aumentando o custo dos serviços e comprometendo os investimentos no setor.
Após a cerimônia de apresentação do relatório, Artur Coimbra, Diretor de Aprimoramento do Ambiente de Investimentos em Telecomunicações, afirmou que o Governo Federal ainda não começou a discutir as recomendações da OCDE.
Clientes podem ainda aumentar a quantidade de dados móveis e chegar a 22 GB por mês, com a concessão de bônus no Claro flex.
Imagem: Divulgação Claro flex
O Claro flex, controle 100% digital da Claro, lançou mais uma opção de plano para os clientes que consomem muita internet móvel
Agora, é possível contratar 16 GB pelo valor de R$ 69,99 mensais.
A quantidade de internet pode aumentar com um bônus de 4 GB por portabilidade, durante 12 meses, além de 2 GB se o consumidor for cliente Claro Residencial.
Portanto, se o usuário se encaixar nas condições acima, é possível ter 22 GB no novo plano durante um ano.
A nova oferta conta ainda com todos os outros serviços inclusos habitualmente no Claro flex, como ligações ilimitadas e acesso sem desconto na franquia para apps como Instagram, Facebook, WhatsApp, Twitter, Waze, Cabify e Claro Música.
Clientes ganham também acesso ao NOW, aplicativo de vídeo sob demanda da operadora.
Trata-se uma estratégia para alavancar o número de vendas entre os consumidores de um dispositivo intermediário, assim como divulgar a “prévia” da conectividade de quinta geração promovida pela tele.
Live marcará o reencontro do grupo musical RBD após anos; operadora terá uma venda especial para clientes, com ingressos limitados.
Imagem: Divulgação RBD Ser o Parecer
Os clientes da Claro terão 30% de desconto na compra de ingressos para a live que marcará o reencontro do grupo musical RBD.
Para aproveitar a oferta, usuários da operadora poderão explorar a venda especial promovida pela prestadora.
Mas, serão apenas 30.000 entradas vendidas nos dias 30 e 31 de outubro.
Os artistas vão se reunir para um concerto digital, com vários sucessos do passado.
Após o evento, terá um “After Party” especial para os espectadores que estiverem presentes na reunião dos cantores. Mas, para acessar, será necessário pagar mais pelo ingresso.
Os valores para a live do grupo variam entre R$ 110 e R$ 195. Os preços, inclusive, já foram motivos de protestos por parte dos fãs.
MVNO dos Correios lançou modalidade sem fidelização e análise de crédito para fisgar mais clientes; conheça os planos.
Imagem: Chip da Correios Celular
Para atrair ainda mais clientes, a Correios Celular lançou uma nova modalidade de contratação chamada “Controle Inteligente”.
A novidade, obviamente, também vem acompanhada de planos personalizados, com até 25 GB de dados móveis.
As opções surgem com a intenção de serem mais atrativas que as ofertas pré-pagas da operadora. Quem possui um pacote de 9 GB e desembolsa R$ 50, por exemplo, poderá adicionar mais R$ 5, migrar para a nova modalidade e ter 11 GB.
Confira os planos abaixo:
7 GB + ligações ilimitadas = R$ 45
11 GB + ligações ilimitadas = R$ 55
25 GB + ligações ilimitadas = R$ 100
Será possível efetuar uma contratação sem aprovação de crédito. A fidelização também não será praticada, ou seja, o usuário poderá cancelar a qualquer momento.
Há ainda acesso ao WhatsApp e o CAIXA Tem sem desconto na franquia e internet acumulável.
Apesar da nova modalidade não “fidelizar” clientes, é perceptível que a Correios Celular lançou o “Controle Inteligente” na intenção de ter clientes mais compromissados no pagamento mensal.
É diferente, por exemplo, dos usuários pré-pagos, que têm a opção de carregar ou não com o passar dos meses.
A MVNO possui a Surf como enabler e utiliza as redes das operadoras TIM e Oi.
Regulamento com oferta de R$ 60 mensais no TIM Beta tem validade estipulada para terminar no fim deste mês; saiba mais detalhes.
Imagem: Comercial da TIM
As estratégias da TIM com o plano “TIM Beta” ainda são pouco esclarecedoras. Depois de um reajuste de R$ 55 para R$ 60 anunciado em janeiro e concretizado apenas nos últimos meses, uma nova mudança pode estar a caminho.
A pista vem diretamente do regulamento, que define o preço cobrado atualmente. A validade do documento é estipulada para o dia 31 de outubro, ou seja, logo no fim do mês.
Em caso de término da oferta em vigência, o valor total do “TIM Beta” mensal é de R$ 69,00. É prevista ainda uma “taxa de adesão” de R$ 6,90 para os novos assinantes.
Atualmente, o plano (na versão Lab) disponibiliza 20 GB de dados móveis, 2.000 minutos para qualquer operadora e acesso a serviços como Deezer, Skeelo e Babbel.
Para o pacote semanal, o valor sem oferta é de R$ 13 e a adesão é de R$ 4,90. A taxa só não é cobrada no plano diário, que tem valor de R$ 1,15 no Lab, R$ 1,65 no Beta e R$ 2,20 no Basic.
Ainda não é uma informação alarmante para os usuários, afinal, a TIM pode lançar um novo regulamento a qualquer momento e postergar a oferta atual.
No entanto, a operadora ainda não publicou nenhum documento a respeito da situação do plano.
Por sinal, o Beta se tornou um dos protagonistas na atual estratégia da TIM, que prevê a fidelização dos clientes pré-pagos por meio do programa de vantagens “TIM + Vantagens”.
Em entrevista exclusiva para o Minha Operadora, CEO do grupo Stenna explica o que pode ser feito para diminuir a queda do número de assinantes.
Embora o consumidor esteja cada vez mais exigente quanto ao conteúdo audiovisual que consome, o modelo tradicional de TV paga tem perdido cada vez mais assinantes.
Em seu auge, no ano de 2014, o setor acumulou quase 20 milhões de assinantes, em decorrência da Copa do Mundo, realizada no Brasil. Porém, de lá para cá, o setor tem perdido gradualmente seus clientes.
Atualmente, esse número está em 15,1 milhões de assinantes, com uma densidade de 21,4 acessos para cada 100 domicílios.
Em conversa com o Minha Operadora, Carolina Vargas, CEO do grupo Stenna, fez uma análise do cenário atual do mercado de TV por assinatura e sugeriu mudanças para interromper a queda gradual no número de assinantes.
Especialista em direito do entretenimento e plataformas digitais, como VOD, OTT e streaming, Carolina vê a queda no número de assinantes como um reflexo dos altos impostos cobrados no Brasil, da inflexibilidade dos grandes conglomerados de mídia, da competitividade do setor, além do aumento da pirataria.
A executiva defende a busca por modelos não tradicionais de entrega de conteúdo como um grande diferencial para a TV paga no futuro.
Porém, ela não acredita que o mercado venha a acabar. Na opinião dela, há espaço para que a TV por assinatura possa se reinventar e conquistar vantagem competitiva.
O grupo Stenna, empresa a qual Vargas é fundadora, tem trabalhado no negócio de distribuição, intermediação e agenciamento de conteúdos, facilitado as negociações e auxiliado operadoras na exploração de novos planos de negócios.
“São muitos os casos em que precisamos reeducar nossos clientes quanto a necessidade de expandir sua oferta de conteúdo através de uma distribuição pensada tanto para o linear (TV) quanto para o digital (streaming)”, diz Carolina.
Confira abaixo a entrevista exclusiva com Carolina Vargas, CEO do grupo Stenna.
Mês após mês, o mercado de TV por assinatura no Brasil vem encolhendo gradualmente. Na sua opinião, por que isso está ocorrendo?
O comportamento do consumidor para o modelo de TV paga tradicional está em queda, de fato, e o fenômeno do cord-cutting nunca foi tão comum. Entretanto, a audiência e a procura por conteúdo de qualidade está cada vez mais concorrida.
No dia a dia, durante a prestação de serviços do grupo Stenna para o setor de telecomunicações, são muitos os casos em que precisamos reeducar nossos clientes quanto a necessidade de expandir sua oferta de conteúdo através de uma distribuição pensada tanto para o linear (TV) quanto para o digital (streaming).
A atenção do consumidor está sendo cada vez mais competida, e o declínio da TV paga vem para nos mostrar que a forma de entrega de conteúdo é o que mais precisa se adaptar ao novo conceito de TV por assinatura.
Nenhuma mudança é tão rápida, e a queda da TV paga tradicional permanecerá até que os meios encontrem um modelo de comercialização não tradicional, que se adapte às mudanças de comportamento da audiência.
Porém, como foi com a mudança do jornal físico para a expansão digital, vejo que as operadoras — mesmo com as barreiras de negociação dos grandes estúdios — já encontraram alguns meios de entrega que tem feito enorme sucesso, como é o caso do NOW, Vivo Play, Sky Play, Oi Play.
O que as operadoras poderiam fazer para reverter esse cenário?
Em minha percepção, as grandes barreiras hoje não são tecnológicas, e sim negociais.
As programadoras e os detentores de conteúdo precisam ter flexibilidade de negociação para que as operadoras tenham força de reverter este cenário, ou pelo menos, para que elas tenham poder de entrada, como as demais plataformas on demand.
Nós na Stenna buscamos sempre flexibilizar as negociações que intermediamos, com modelos novos de rentabilização, publicidade, entrega e até mesmo integrações entre plataformas.
Você tem exemplos de iniciativas que têm sido feitas por operadoras brasileiras que estão alinhadas com o futuro da TV paga? E quais não estão em linha com as novas tendências?
Há atualmente algumas operadoras descentralizadas que estão encontrando modelos de entrega em todas as pontas, tendo como diferenciais pacotes de programação com conteúdos que não possuem nas grandes operadoras e que oferecem ao assinante local um atendimento diferenciado.
Meu maior exemplo é a luta que a Abramulti (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações) está fazendo com um projeto de popularização de TV paga no Brasil, onde o Robson Lima, atual presidente da associação, une forças com a Ancine e ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) na luta contra a pirataria e para a diminuição dos encargos provenientes, a fim de democratizar o valor final da TV paga para que haja uma penetração ainda maior em território nacional.
A tendência é justamente esta: a luta contra a pirataria, que é um mercado imensurável e um dos principais fatores para o declínio de base da TV fechada; facilitar o acesso por programações diferenciadas ao assinante final através de plataformas que conseguem funcionar em qualquer região do Brasil; e, principalmente, unir esforços entre programadoras e operadoras.
Por que a TV por assinatura é tão cara no Brasil?
Hoje a TV por assinatura no Brasil ainda se encontra menor que média mundial. Isso acontece devido ao alto valor agregado na busca por conteúdo diferenciado e porque, não só na TV paga mas em qualquer serviço, os impostos, tributos e demais taxas, tanto para o operador quanto para o programador, acabam inflexibilizando o valor final do produto.
Além disso, somando os demais serviços ofertantes, como telefonia, internet e voz, o custo infelizmente fica muito alto para o consumidor final.
Sem sombra de dúvidas funcionaria no Brasil. O grande problema atual são os grandes conglomerados de programação que são totalmente inflexíveis no país, que, além de gerar concorrência totalmente desleal entre grandes programadoras e operadoras pequenas, inviabiliza toda a fomentação da cadeia audiovisual.
Aqui, este modelo apenas daria certo se todos os programadores entrassem em acordo de flexibilização de entrega, gerando menor concorrência entre os mesmos e maior entrega de conteúdo em modelos não tradicionais. Vejo este modelo funcionando, porém, enquanto a mentalidade dos atores da indústria não mudar, isso não acontecerá a curto prazo.
Representa um marco extremamente importante para o crescimento da distribuição do conteúdo, que luta contra a pirataria.
Infelizmente, nosso setor de telecomunicações tem como principal concorrente a pirataria, que mesmo com todos os canais tendo seus critérios de criptografia extremamente rígidos, essas operações clandestinas conseguem quebrar a barreira e distribuir ilegalmente para um mercado que acaba sendo concorrente das operadoras que lutam pela entrega na legalidade.
Porém, insisto na união dos programadores para que este mercado seja sempre totalmente legalizado e que haja a flexibilização das negociações de programação.
Como você espera que o setor de TV por assinatura evolua nos próximos anos?
Eu acredito na mudança do modelo de entrega do serviço, na diferenciação do conteúdo e, principalmente, na evolução das plataformas streaming.
Com um público cada vez mais exigente, eu espero que a TV por assinatura no Brasil possa viver a mudança estrutural que outros países vivem, tendo principalmente a chance de redução dos custos de programação e a possibilidade de escolhas sob gêneros, como acontece em muitas operadoras ao redor do mundo.
Não acho. Existe público para todas as plataformas, assim como há para todos os gêneros. O espaço da TV paga, em minha opinião, irá se reinventar, eventualmente de maneira mais próxima ao streaming.
Temos gêneros de programas que não permitem que os canais entreguem completamente em streaming, como esportes e jornalismo ao vivo, o que deixa a TV paga em vantagem.
Como o grupo Stenna pode contribuir com o futuro do mercado da TV Paga no Brasil?
O grupo Stenna tem trabalhado fortemente para se diferenciar, trazendo programação do mundo inteiro, como Índia, Alemanha, Itália, Espanha etc. Além disto, temos trabalhado fortemente com as negociações dos canais que representamos, trazendo de fato a popularização da TV paga no Brasil, facilitação de negociações e ajudando o operador de TV e ISP a crescer, auxiliando no plano de negócios e expansão.
Fizemos recentemente novas aquisições que a curto prazo trará ainda mais força à oferta de conteúdo em todos os âmbitos da distribuição. Procuramos ainda nos diferenciar e transmitir conhecimento de ponta a ponta, firmando parcerias sinérgicas e trabalhando nos pilares de inteligência de mercado e ciência dos dados.
Biografia
Carolina Vargas é formada em economia com pós-graduação em estatística e econometria na Universidad Europea de Madrid.
Ela fez pós-graduações em direito digital na Escola Paulista de Direito e arbitragem jurídica na PUC-SP e extensão em direito do entretenimento e propriedade intelectual na Damásio Educacional.
Tem ainda mestrado profissional em administração pela FGV-SP; extensão de comunicação na Universidade Nova de Lisboa, em parceria com a USP; e formação de mediadores e conciliadores na Escola Paulista de Magistratura.
A executiva já teve passagens pela DirecTV, SKY, NET (atualmente Claro Net), HBO e Hypermarcas. Atualmente, ela é fundadora e CEO do grupo Stenna, empresa do segmento de distribuição, intermediação e agenciamento de conteúdo.
Analistas acreditam que estratégia agressiva da Disney fará com que o novo serviço de streaming fique atrás apenas da Netflix.
Ainda faltam 25 dias para a estreia da Disney+ no Brasil. No entanto, consultores e analistas já avaliam que o novo serviço de streaming deve desbancar rivais como HBO Go, Globoplay e Amazon Prime Video e se tornar rapidamente vice-líder no segmento, ficando atrás apenas da Netflix.
A Disney tem adotado uma estratégia um tanto agressiva, retirando seus conteúdos de plataformas concorrentes e, até mesmo, interrompendo a venda de mídias físicas. Tudo para chegar ao país com um catálogo exclusivo, robusto e amplamente conhecido.
Essa concorrência é vista como positiva para o consumidor pelos especialistas.
O valor da assinatura do novo serviço ainda não foi divulgado oficialmente, com a Disney limitando-se a dizer que todo o seu catálogo estará disponível no país a um “preço acessível”.
Em recente entrevista para a revista Veja, Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company na América Latina, afirmou que a o valor do Disney+ no Brasil ficará “na faixa de menor preço do Netflix, porque queremos uma penetração massiva no Brasil”.
Atualmente, o plano mais básico da Netflix é o de R$ 21,90, que permite assistir ao conteúdo do serviço em uma tela por vez e em definição padrão.
Se o preço realmente permanecer nessa faixa, o Disney+ no Brasil será um dos mais baratos no mundo onde a plataforma está atualmente presente, perdendo apenas para a Índia e a Indonésia.
O Disney Plus chega no país com um enorme catálogo, incluindo títulos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic.
O serviço permite adicionar até quatro dispositivos, realizar downloads ilimitados e criar perfis personalizados.