21/12/2025
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Vivo inaugura loja com novo conceito em ponto de experiência ao cliente em BH

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Com a proposta de oferecer uma experiência diferenciada aos clientes, a Vivo inaugura loja com novo conceito que atenderá tanto os clientes pessoa física quanto o segmento B2B, permitindo que vivenciem um ambiente aconchegante e tecnológico com mais de 350 produtos, como smartphones, acessórios de áudio e vídeo, dispositivos de monitoramento de saúde, itens de Casa Inteligente, etc.

O novo estabelecimento fica na tradicional Praça Diogo de Vasconcelos, na Savassi, é pet friendly, oferecendo auxílio nos cuidados diários com os pets, como comedouro inteligente, que dispensa a ração nos horários programados pelo tutor do animal, e câmeras de monitoramento com áudio bidirecional, que permite ao dono interagir com o animal mesmo à distância.

Na loja, que foi desenvolvida pelo GAD, os clientes também poderão contar com o atendimento do Vivo Guru, feito por consultores especializados em tecnologia da companhia. O espaço com seus 224m² apresenta um modelo arquitetônico convidativo à degustação de produtos, possibilitando vivenciar uma jornada diferenciada de atendimento.

Além disso, o novo ponto de venda ainda vem com compromisso ao meio ambiente, pois é paperless, ou seja, sem uso de papéis em sua operação, desde assinaturas de contratos, material publicitário e informativo. Além do Recicle Vivo, programa que recebe dispositivos de clientes e não clientes da operadora e realiza o descarte adequado de resíduos eletrônicos.

“Queremos estar cada vez mais próximos de nossos clientes, oferecendo uma experiência única e encantadora. E é isso que entregaremos a todos os públicos, sejam eles pessoas físicas ou empresas, segmento que recebeu uma área exclusiva em nossa nova loja Savassi. Queremos que todos se sintam à vontade em nosso novo conceito de experiência e que encontrem na Vivo tudo o que precisam”, afirma Renato Gomes, diretor da Vivo em Minas Gerais.

Além disso, o cliente ainda pode curtir um espaço descontraído com uma experiência sonora única por meio da Rádio Vivo, que conta com uma playlist sinérgica com os principais atributos da operadora, a partir de uma curadoria musical dentro das lojas físicas da companhia com mais de 2,4 mil faixas, sendo mais de 50% dedicadas à música brasileira como as dos artistas mineiros Ana Carolina, Clara Nunes, Jota Quest, Milton Nascimento e Skank, e de outras regiões com Emicida, Rita Lee, Gilberto Gil, Caetano e Moreno Veloso e ainda artistas internacionais.

Vivo e o 5G

Com a ativação da rede 5G em Belo Horizonte em julho, a Vivo incrementou seu portfólio e, atualmente, conta com 70% de produtos de quinta geração, entre smartphones e tablets, e que já estão à venda na nova loja da Vivo na Savassi. Clientes que adquirem dispositivos 5G ready, podem usufruir da mais nova tecnologia em 26 bairros da capital mineira.

Analista estima chegada do Wi-Fi 7 em 2024

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O Wi-Fi 7 está cada vez mais próximo do público geral, segundo estimativa feita pela Maravedis Wireless Infrastructure Analysts. A expectativa é que essa tecnologia seja muito mais avançada que o potente Wi-Fi 6E, que é considerado uma das versões mais rápidas e potentes da história. 

Wi-Fi

Com isso, a estimativa da empresa é que em dois anos, mais precisamente em maio de 2024, o Wi-Fi 7 já vai estar disponível e em 2025 já começa a ser comercializado. 

O Wi-Fi 7 está sendo feito para explorar toda largura de banda, tendo recursos com canais de 320 MH, agregação de portadora de camada 2 e uma coordenação multi-AP. 

A Maravedis, disse que os chipsets estão disponíveis há algum tempo e os roteadores terão lançamentos acelerados para 2023. Mas essa ainda é uma estimativa. Outra expectativa que a empresa também tem é que o telefone compatível com o Wi-Fi 7 será lançado no Mobile World Congress de 2023. 

Espera-se que a nova conexão wireless seja tão bem sucedida quanto o seu antecessor, o Wi-Fi 6/6E. A Maravedis consagrou essa rede como a mais rápida dessa tecnologia. Um fator que representa esse título, foi que em dois anos, o ecossistema dele chegou a 500 milhões de devices. E a expectativa é que essa curva de crescimento se mantenha em 2023. 

Hoje em dia 55 países deram espaço para a banda de 6 GHz e outros seis países estão considerando esse avanço. E essa mudança se dá pelo crescimento de tráfego de dados, especialmente envios de vídeos. 

A consultoria ainda citou a fibra óptica, fundamental para conexão fixa. Segundo a Maravedis, o uso dela continuará em crescimento nos mercados mais desenvolvidos. Dessa maneira ela vai gerar a necessidade de upgrade das redes domésticas de Wi-Fi para trafegar o aumento de banda até o device. 

No Brasil a Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, aprovou os ajustes na faixa de 6 GHz para uso do Wi-Fi 6E. Mas não há muitas atualizações sobre o assunto. Essa decisão se deu por conta do novo Plano de Atribuição, Destinação e Distribuição de Faixas de Frequência no Brasil, a PDFF.

iPhone 13 com desconto de R$ 1.600; veja como aproveitar a oferta

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Quer um iPhone com desconto de R$ 1.600? A oferta tá valendo para o iPhone 13, com promoção na Amazon. Essa pode ser uma grande oportunidade para quem deseja ter um celular da Apple, mas não tem como comprar o modelo mais novo, da linha 14. 

iPhone 13

Confira abaixo mais detalhes desta oferta inesperada. Embora seja comum que aparelhos com mais de um ou dois anos de lançado comecem a ter redução no preço. 

Quanto está custando e como comprar o iPhone 13 com desconto 

O iPhone 13 está custando a partir de R$ 4.859,10 no site da Amazon. Apesar de ser um modelo já ultrapassado, ele tem especificações parecidas com os aparelhos mais novos, a linha iPhone 14, que foi lançada em setembro. 

O modelo em promoção é a versão com 128 GB de armazenamento e o preço mais baixo sai para o celular da cor vermelha e se comprado à vista. O modo de pagamento e as cores podem variar, mas o preço alterna junto. 

Especificações do aparelho 

Na loja Apple o iPhone 13 está custando R$ 6.499, enquanto que na Amazon, com todas as condições já citadas, está valendo R$ 4.859,10, à vista. 

Esse aparelho tem o mesmo processador e memória RAM, o que permite que seja um celular rápido e imune a travamentos e possíveis lentidões. O modelo do processador é o Apple A 15 Bionic com seis núcleos de 3,23 GHz e 4GB de memória RAM. 

A bateria do aparelho tem 3.240 mAh. Com isso consegue ter carga para apenas um dia, a depender de como for usado. Ou seja, pode durar bem menos caso use ao longo de um dia inteiro. 

Embora a bateria não seja das melhores e como o iPhone 14 acabou de ser lançado, o iPhone 13 por esse preço está com um custo benefício interessante, para quem tem o desejo de usar um aparelho novo da Apple. Ambos possuem as atualizações mais recentes do iOS e as especificações técnicas são pouco diferentes.

V.tal faz parceria com a SoulCode Academy para formar profissionais em Telecom

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A V.tal anunciou que fará parceria com a SoulCode Academy, edtech brasileira, para encontrar profissionais de tecnologia da informação qualificados para assumir posições de trabalho no setor de telecom em todo país. Nessa primeira fase do projeto, as empresas contratarão nove colaboradores.

A parceria da rede neutra com a edtech irá acelerar as contratações, já que além do conhecimento técnico necessário, os profissionais treinados pela empresa apresentam um engajamento acima da média, replicando nos seus grupos o elevado desempenho que demonstram.

Fabricio Cardoso, Co-founder e diretor geral da SoulCode, explica que a empresa oferece mais de 800 horas de capacitação tecnológica de forma gratuita, além de aulas de inglês, entre outras capacitações para formar profissionais em telecom e T.I.

“Nossa metodologia exclusiva e inclusiva oferece gratuitamente mais de 800 horas de capacitação tecnológica, aulas de inglês, softskills e um programa robusto composto por projetos em grupo com soluções de problemas reais, que traz como resultado profissionais de alta performance e comprometidos, aumentando a produtividade nas empresas parceiras contratantes, como a V.tal, que acredita e contrata os nossos SoulCoders”, afirma Cardoso.

De acordo com Sandro Simas, Vice-Presidente de TI da V.tal, o Brasil tem entre 300 e 500 mil vagas que não são preenchidas por falta de profissionais qualificados, e a empresa é um grande demandante desses profissionais. “[…] A V.tal, como um player de infraestrutura digital que vem expandindo a sua atuação de acordo com o surgimento de novas tecnologias e demandas dos usuários por novas aplicações é um grande demandante de profissionais de T.I.”, afirma.

De acordo com a V.tal, em poucos meses de parceria, já foram contratados 9 novos profissionais com especialização em análise e gestão de dados e já planeja triplicar esse número a partir de 2023. Além disso, pretende participar de iniciativas, como palestras e mentoria, para contribuir na formação dos profissionais.

“A V.tal tem uma agenda ESG totalmente atrelada aos nossos pilares de negócios e a parceria com a SoulCode vem para somar com as práticas que temos adotado com foco no Impacto Social. Ficamos muitos satisfeitos em dar oportunidades para todos com esse programa de capacitação gerando empregos”, complementa Simas.

Além disso, ainda explica que as turmas são formadas obrigatoriamente por 50% de mulheres e incluem pessoas de outros grupos em função de gênero, identidade ou orientação sexual, localização geográfica, idade, etc.

Anatel extingue autorização de uso da faixa de 450 MHz da Vivo

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O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) extinguiu, por unanimidade e por renúncia, a autorização do direito de exploração da faixa de radiofrequência de 450 MHz dada a Telefônica Brasil (Vivo) adquirida no leilão do 4G em 2012. A operadora perdeu a subfaixa por causa da não ativação de serviços dentro do prazo designado no edital, que acabou em dezembro de 2015.

Na época da licitação, a Vivo obteve direito de uso das subfaixa de 451 MHz a 458 MHz e 461 MHz a 468 MHz nos estados de Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, além das áreas de Registro 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 do Estado de São Paulo, associado às autorizações para prestação de Serviço Móvel Pessoal (SMP), de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), tendo em vista ter se sagrado vencedora no Lote 3 do certame do 2,5 GHz.

A Vivo apresentou argumentos contra a decisão, mas todos foram refutados pelo conselheiro Vicente de Aquino, relator da matéria. Entre eles está a inexistência obrigação de uso da faixa para atendimento a compromissos de abrangência do Edital, que não teria sido condicionado a autorização do uso dessa faixa a empregos específicos, além da inadequação e inaplicável solicitação de dados de comercialização de serviços para comprovar o uso da faixa. A operadora alega ter buscado para usar a faixa, com o piloto desenvolvido a partir de 11 de julho de 2017 por ela.

A operadora também alegou que faz esforço para usar a faixa de 450 MHz no segmento de Internet das Coisas (IoT), especialmente no campo, alegando que estava desenvolvendo projetos com a Wayra (aceleradora corporativa do Grupo Telefônica que investe em startups digitais), Ericsson Telecomunicações S.A. e Raízen Energia S.A., com posterior ingresso da Escola Superior de Agricultura Luiz De Queiroz da Universidade de São Paulo – Esalq.

“Tais projetos demonstrariam, também, a busca por alternativas para superar a falta de ecossistema para implementação do LTE 450 MHz”, afirma a Telefônica Brasil.

Refutações do conselheiro

Aquino explicou que a ativação de ERBs em dezembro de 2025, assim como o desenvolvimento de projetos não afastam a incidência da hipótese de renúncia, por entender que não estão abrangidas no conceito de ativação do serviço.

Em relação a falta de obrigações ligadas à faixa, o relator fez questão de explicar que outorga da faixa era para ampliar o acesso às telecomunicações, além da ampliação progressiva da penetração de serviço de voz e dados nas áreas rurais e localidades remotas.

Disney+ lança plano com anúncios e aumenta preço de assinaturas

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Nesta quinta-feira (08), a Disney+ lançou seu novo plano suportado por anúncios: o Disney+ Basic, que fará concorrência com o plano da Netflix. Por enquanto, estará disponível apenas nos Estados Unidos por USS 7,99/mês, equivalente a R$ 41,90 na cotação atual, mas chegará também em outros países no próximo ano.

Entretanto, o plano do streaming vem com diferenciais, pois permite que os assinantes tenham acesso a transmissão de vídeo em alta qualidade, incluindo Full DH, HDR10, 4K Ultra HD, Dolby Vision e proporção expandida com IMAX Enhanced.

Além disso, ainda poderá transmitir em até quatro telas de forma simultânea e conta com todo o catálogo de conteúdo da Disney+. Mas o novo plano com anúncios vêm também com algumas restrições, como não ser possível visualizar ou downloads offline, GroupWatch, SharePlay e Dolby Atmos.

O Disney+ Basic terá comerciais com duração de 15 a 30 ou 45 segundos e serão limitados a uma média de quatro minutos de publicidade por hora. entretanto, os conteúdos pré- escolares não terá anúncios.

O lançamento de um plano com valor mais acessível é uma oportunidade para novos clientes assinarem a plataforma, mas não é algo tão bom para os atuais usuários do streaming, pois houve reajuste em planos já existentes.

O Disney Bundle Duo (Disney+ Basic e plano de anúncios do Hulu) passará a custar US$ 9,99/mês; o Disney Bundle Trio Basic (Disney+ Basic, plano de anúncios do Hulu e ESPN+) custará US$ 12,99/mês; o Disney Bundle Trio Premium sairá por US$ 19,99/mês; e a assinatura Premium subirá para US$ 10,99/mês.

Plano com grandes marcas

O novo plano com anúncios do serviço chega atraindo grandes marcas. De acordo com a presidente de publicidade da Disney, Rita Ferro, mais de 100 parceiros estão participando do lançamento, que a empresa vem promovendo para profissionais de marketing e compradores de anúncios desde maio.

A novidade trará um fôlego para a Disney que está sob pressão para obter lucro no negócio de streaming, uma vez que teve prejuízo de 1,5 bilhão de dólares nos últimos. Inclusive, o pessimismo dos investidores afetou as ações da companhia, que se precipitou em demitir mês passado o presidente Bob Chapek e trazer de volta o antigo líder da Disney, Bob Iger.

Juiz nega pedido de bancos para adiar fim da recuperação judicial da Oi

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O pedido de prorrogação do processo de recuperação judicial da Oi solicitado pelos bancos Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Itaú Unibanco foi indeferido pelo juiz responsável pelo processo, Fernando Viana. Os pleitos feitos pelas instituições financeiras pediam também o bloqueio do dinheiro proveniente da venda de ativos para garantir o pagamento de dívidas, que chegam a R$ quase 7 bilhões.

Na contestação, os bancos falaram que falta visibilidade sobre o valor apurado pela Oi com o conjunto de venda de ativos, incluindo a sua unidade móvel e seu braço de fibra óptica. De acordo com o juiz, a operação com os ativos da Oi está sendo realizada conforme os ditames do plano e não há qualquer previsão de obrigação de reserva pleiteada pelos credores.

No plano de recuperação da Oi estava previsto o pagamento antecipado das dívidas com os bancos, até o fim do ano, se o volume de dinheiro em caixa proveniente das vendas fosse superior a R$ 6,5 bilhões, algo que não aconteceu, de acordo com a companhia. Esse mecanismo está na cláusula 5.4 do plano de recuperação e é conhecido como cash sweep.

Os bancos questionaram a respeito da existência de um possível esvaziamento patrimonial por parte da Oi após a venda de ativos, mas foi refutada pelo juiz. “A alegação é infundada, visto que as vendas de ativos realizadas pelas recuperandas têm previsão constituída no plano e no aditivo homologados e vêm sendo realizadas como solução de mercado e parte estratégica do seu plano de reestruturação”, afirmou Viana. “Ante o exposto, nada a prover, nestes autos de recuperação judicial, em relação ao pleito dos credores financeiros”, descreveu Viana.

Além disso, na decisão publicada na quarta (7), o juiz destacou que, nos documentos da recuperação judicial, não existe a obrigação de que os valores das vendas desses ativos fossem reservados para o pagamento dos credores.

O juiz também acompanhou as posições juntadas nos autos pelo Ministério Público e pelo administrador judicial do processo (o escritório Wald Advogados).

“Não compete a este juízo perquirir sobre a viabilidade econômica das recuperandas e sua capacidade financeira para honrar obrigações futuras, visto que tais condições estão intrinsecamente ligadas à soberana vontade da assembleia de credores, que aprovou deliberadamente o plano de recuperação e o seu aditivo”, descreveu ele.

Fim do processo de recuperação judicial

De acordo com Rodrigo Abreu, CEO da Oi, o fim da recuperação judicial “poderia ser decretado a qualquer momento” pelas autoridades.

“Do nosso ponto de vista, a gente cumpriu até hoje 100% das obrigações de recuperação. Então, do ponto de vista formal, o fim da recuperação judicial poderia ser decretado a qualquer momento. A análise está na mão do juiz, a empresa continua entregando todos os compromissos de recuperação”, argumentou ele durante participação no podcast da Genial Investimentos.

Ele explica que a disputa pelo ajuste de preço da venda da sua unidade móvel para a TIM, Vivo e Claro, foi um dos percalços que a Oi enfrentou nos últimos meses, dificultando o término do processo de recuperação judicial.

“O que acabou acontecendo ao longo dos dois últimos meses foi a disputa pelo ajuste de preço com os três compradores da Oi Móvel, um elemento que fazia parte do plano e obviamente ainda não foi recebido – está lá com depósito judicial. O juiz pediu para entender o que significa isso, se vai ser recebido ou não, demos todas as informações”, reforçou.

Homem recebe descarga elétrica enquanto realizava manutenção em poste

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Na manhã desta quinta-feira, 08, enquanto realizava um serviço de manutenção na rede elétrica em um poste no bairro Vila São Paulo, em Bauru (SP), um funcionário de uma empresa de internet não identificada levou uma descarga elétrica. O vídeo do acidente, que foi gravado por moradores que passavam no local, circula pelas redes sociais.

Quando o colaborador recebe a descarga elétrica, é possível ver que as roupas dele começam a pegar fogo. Conforme informação à Polícia Militar, a vítima ficou inconsciente após a descarga elétrica, mas que depois, embora tivesse chamas nas costas, conseguiu acordar e sair dos fios, conseguindo descer a escada que era utilizada no serviço. Apesar do susto, o homem sobreviveu ao acidente e foi encaminhado para um hospital da cidade.

No vídeo, também é possível ver que o homem de 40 anos fica um tempo desacordado, mas ele recupera a consciência e consegue se soltar dos cabos elétricos. Ao chegar ao solo, ele foi socorrido por moradores que se posicionaram ao seu redor para apagar as chamas. De acordo com o programa Balanço Geral, da TV Record, o mesmo está internado na UTI da ala de queimados do Hospital Estadual da cidade.

Vale ressaltar, que conforme as imagens, o trabalhador não está usando itens de EPI (Equipamento de Proteção Individual), inclusive estava sequer usando luvas isolantes, equipamento fundamental e essencial para evitar cargas elétricas em tais acidentes.

O UOL tentou contato com a Secretaria de Segurança Pública e com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo para obter mais informações sobre o caso, mas os órgãos não tinham respondido.

Uso de Equipamento de Proteção Individual

O uso dos EPIs é obrigatório para trabalhadores que trabalham em áreas onde há o risco de acidentes, que vão depender da área de atuação. A obrigatoriedade do uso do EPI está descrita na NR-6 EPI – Norma Regulamentadora de Equipamento de Proteção Individual –, publicada em 8 de junho de 1978 e com alterações e atualizações entre maio de 1982 e dezembro de 2011.

Além disso, ainda há as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que orientam os prestadores de serviço no planejamento e gestão da segurança do trabalho. Por exemplo, a NR 10 estabelece os requisitos e condições mínimas de medidas de controle e sistemas preventivos, para garantir a segurança e a saúde de trabalhadores que interagem em instalações elétricas e serviços com eletricidade, como é o caso desse trabalhador.

Esses equipamentos devem ser disponibilizados pela empresa para o funcionário, além de garantir o uso corretamente dos equipamentos fornecidos, fiscalizando e realizando treinamentos. Quando não há cumprimento dessas normas, a companhia fica sujeita a multas capazes de prejudicar o fluxo de caixa, tendo em vista que o valor da multa sobe de acordo com o risco que o trabalhador corre e a quantidade de colaboradores irregulares.

Além disso, em casos de acidentes de trabalho, o empregado pode ser indenizado por danos morais, matéria e até estéticos dependendo da gravidade do acidente, além das verbas trabalhistas a serem ajustadas se ficar caracterizado a insalubridade das atividades exercidas.

Devido a restrição de idade, o vídeo só pode ser assistido no YouTube.

Bmg e Surf Telecom lançam novo plano de telefonia celular

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Em parceria com a Surf Telecom, fábrica de operadoras de telefonia móvel, o Banco Bmg criou um plano de telefonia celular com valor mais acessível, com o objetivo de oferecer um pacote diferenciado aos seus correntistas. O plano, que foi criado em novembro, estará com valor promocional até 31 de dezembro, onde sairá por R$ 40. A expectativa é de que sejam adquiridos cerca de 60 mil chips com este plano ainda em 2022.

O plano celular é voltado aos correntistas da instituição financeira, que chega com até 28 GB de Internet (que vai depender de franquia, portabilidade e recorrência de pagamento automático). O valor mensal do plano é R$ 40.

De acordo com o Bmg, o serviço vem ao encontro do objetivo do banco de oferecer benefícios diferenciados aos seus correntistas. “Seguimos construindo parcerias que proporcionam uma excelente experiência aos nossos clientes. Nossa expectativa é de que esse plano se torne o principal serviço de telefonia móvel dos correntistas, que poderão usufruir das vantagens de um pacote telefônico completo com um custo muito competitivo”, explica Sandoval Martins, Vice-Presidente Digital, Marketing e Comercial do Banco Bmg.

Entre as vantagens do plano móvel está o acúmulo de dados não utilizados, que poderão ser aproveitados no mês seguinte, sem nenhuma cobrança adicional. Além disso, ainda conta com WhatsApp e minutos ilimitados, ligações para qualquer operadora, aplicativo para gestão e controle do cliente, 100 SMS e assinatura do Skeelo – aplicativo para leitura de e-books.

“Com a parceria Surf/Bmg, o banco vai ocupar um lugar de destaque na telefonia celular brasileira, com capacidade de oferecer um produto sem comparação no mercado”, diz o presidente da Surf, Yon Moreira.

Sobre a Surf Telecom e o Bmg

A Surf Telecom oferece uma solução white label de serviços de conexão de voz, dados, banda larga e telefonia de longa distância para marcas se tornarem operadoras. Uma empresa que promove a inclusão digital por meio de desenvolvimento de planos customizados atendendo às necessidades da população em mais de 5 mil municípios brasileiros, tendo hoje em sua base de clientes mais de 100 marcas reconhecidas em todo o Brasil.

O Banco Bmg é reconhecido como uma “fintech de 91 anos”, onde investe, permanentemente, em tecnologia para modernizar seus produtos, serviços e canais de atendimento. Sua estratégia digital, que une o melhor dos mundos físico e digital, avança a cada dia, contribuindo para a democratização do acesso ao dinheiro e ao crédito no Brasil.

Liderado por Ana Karina Bortoni Dias, única mulher CEO de um banco brasileiro com capital aberto, eleita a “CEO do Ano” pela Consumidor Moderno, em 2021, e capa da edição “Mulheres de Sucesso” da Forbes, em 2022, o Bmg recebeu o Prêmio Consumidor Moderno 2021 nas categorias “Bancos Digitais” e “Serviços Financeiros” e conquistou a 9ª posição como melhor banco do Brasil no ranking da revista Forbes, em 2022.

TIM busca parceiro para entrar no mercado de energia elétrica; entenda

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A TIM está planejando entrar em uma um segmento do mercado brasileiro, o de energia elétrica. Acontece que a operadora está em busca de parceiro para desenvolver um marketplace para oferecer aos seus assinantes eletricidade que é produzida dentro do conceito de geração distribuída.

Segundo informações, a ideia é montar um acordo estratégico para que a TIM conquiste participação acionária no parceiro dependendo dos resultados obtidos no projeto – algo nos mesmos moldes da parceria firmada entre TIM e C6. Já houve envio de carta convite a 25 potenciais candidatos.

Independente da tecnologia usada, seja solar, eólica, entre outros, a geração distribuída consiste na produção de energia próximo ou junto ao consumidor final. Com isso, qualquer residência, condomínio, fazendo ou empresa, que produz energia por conta própria, poderá se conectar à rede elétrica e obter descontos em sua conta de luz. Ou poderá vender sua energia sobressalente.

A ideia do marketplace da TIM é fazer com que seja viabilizado essa comercialização, conectando produtos e consumidores de energia elétrica, o que nesse caso é um assinante da operadora. Entretanto, há um empecilho, produtos e consumidor precisam estar conectados a mesma distribuidora de energia.

Atualmente, há uma série de incentivos para a geração distribuída na legislação, como o direito de não pagar nenhuma taxa de transmissão ou distribuição à concessionária de energia pelo uso da sua rede para a entrega dessa energia sobressalente por 30 anos.

Entretanto, esse benefício só ficará válido para aqueles que começarem sua geração própria de energia até junho de 2023, o que acaba acarretando uma corrida no mercado de energia. Ou seja, essa limitação de prazo tem provocado a aceleração de projetos como esse da TIM, que planeja lançar até meados do ano que vem, passando na frente de parcerias em outras verticais que antes pareciam mais adiantadas.