14/12/2025
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Cid Moreira é o mais novo garoto propaganda da Vivo

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Jornalista famoso por sua voz grave e singular está presente nos vídeos da campanha de Natal da operadora.

Nesta sexta-feira, 6, a Vivo começou a veicular a sua campanha de Natal. Além da presença da tradicional cantora Ivete Sangalo, a operadora também está trazendo como novidade o jornalista Cid Moreira, para apresentar as suas principais ofertas e promoções para este fim de ano.

A campanha que tem o slogan “(Des)contos de Natal da Vivo com a voz mais famosa do Brasil”, conta com 9 filmes, com durações entre 7, 16 e 31 segundos. Em um deles, Ivete tenta imitar a voz grave do jornalista, o que recebe total aprovação de Cid.

Já em outro comercial, a Vivo apresenta as opções de dispositivos para tornar a casa do consumidor mais conectada, como câmera de monitoramento, o dongle Chromecast que faz a tela do celular se espelhar na TV e a assistente virtual Alexa. O jornalista testa este último aparelho com o seu famoso “Boa noite!”.

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Por enquanto, a única oferta anunciada nos comerciais é o Samsung Galaxy A30, pelo preço de 12x de R$ 100,00 no plano controle anual, com permanência de 12 meses. A oferta é válida até 12 de dezembro.

Famoso âncora do Jornal Nacional, Cid Moreira está há 23 anos longe da bancada do principal jornal televisivo do país, sendo o apresentador que ficou mais tempo à frente de um noticiário (27 anos). Em maio, ele completou 50 anos de Rede Globo. Recentemente, o jornalista passou a ser mais ativo nas redes sociais, principalmente no Instagram.

Anatel passa a integrar o Sistema Brasileiro de Inteligência

Agência participará na produção de relatórios de assessoramento estratégico para a presidência.

Foto: Divulgação/Anatel

Na última quinta-feira, 28 de novembro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi incluída no Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), com o objetivo de compartilhar informações de sua competência e produção de conhecimento estratégico para o país.

A Anatel se junta a outros 41 órgãos governamentais, como fazenda, forças armadas, meio ambiente, saúde, segurança e transportes, que integram o sistema. A ação conjunta entre eles ajuda a produzir relatórios de inteligência para assessoramento da Presidência da República ou na sua utilização pelos próprios órgãos integrantes.

A entrada do órgão foi oficializada em uma reunião ordinária realizada na sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em Brasília. Com a integração, o Sisbin tem acesso a informações e dados da Anatel, a princípio protegidas pelo sigilo das comunicações, para ter subsídios nos assuntos de interesse nacional.

Criada por meio da Lei nº 9.472/97, a Anatel é responsável por organizar e fiscalizar a prestação de serviços de telecomunicações no Brasil.

Durante seu exercício, a Anatel pode acessar documentos que contêm informações cadastrais e registros de usuários, mediante requisição às prestadoras de serviço. O órgão está inclusive desenvolvendo uma infraestrutura que possibilite consulta direta e irrestrita online a essas informações.

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Também existem resoluções da Anatel que institui a obrigação de identificação dos usuários, de guarda de dados e de possuir infraestrutura de vigilância, conferindo prerrogativa de acesso direto a esses dados.

Operadoras, como Vivo, Claro, TIM e Oi são obrigadas a manter pelo prazo mínimo de 5 anos, dados de ligações efetuadas e recebidas, como data, horário de duração e valor da chamada, bem como informações cadastrais dos assinantes para que estejam à disposição da Anatel. Também devem ser armazenados pelas prestadoras os registros de conexão e de dados cadastrais de assinantes de internet pelo prazo mínimo de 1 ano.

Além da Anatel, foram integradas ao Sisbin a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos (Conportos), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Secretária de Operações Integradas do Ministério da Justiça (SEOPI/MJ).

Com informações de Anatel.

Telecine Play está disponível por R$ 11,90

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Serviço de streaming preparou oferta especial para ganhar mais assinantes no Natal.

Site do Telecine Play
Imagem: Site do Telecine Play

Para comemorar o fim de ano, época de festas, o Telecine Play lançou uma promoção que garante 50% de desconto nas mensalidades. Ou seja, a ação garante o plano básico do serviço por apenas R$ 11,90 mensais nos primeiros quatro meses. Após, custa R$ 23,90.

A assinatura permite uma tela por vez e dois dispositivos cadastrados. Os assinantes ativos também não ficarão de fora das ações do Telecine para o fim de ano. Todos poderão concorrer a uma viagem de seis dias para o Universal Orlando Resort, nos Estados Unidos, com três acompanhantes.

Os interessados em participar devem apenas realizar um cadastro no site oficial e serem usuários ativos. A promoção segue até o dia 31 de dezembro de 2019. Os novos clientes, após o período de degustação, também podem participar. O anúncio dos ganhadores será feito no dia 14 de janeiro de 2020.

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O Telecine Play nasceu a partir dos populares canais de filmes que integram a grade das operadoras de TV por assinatura. A marca agora se apresenta como um hub de cinema.

Atualmente, a plataforma conta com curadorias especiais de conteúdo e milhares de títulos como sucessos dos estúdios FOX, Sony Pictures, Warner Bros., Disney, Columbia e outros. Parte da franquia Harry Potter, por exemplo, muito solicitada pelos assinantes da Netflix, já integra o catálogo do streaming.

O plano premium dá direito a cinco perfis, três telas, cinco dispositivos cadastrados, meia-entrada nas redes de cinema UCI e Kinoplex, mais de 7 mil títulos e outros recursos.

Não há qualquer restrição no catálogo para os assinantes do plano básico.

Com informações de VCFAZ.tv

FOX volta a ser proibida de comercializar canais via streaming

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Proibição imposta pela Anatel ganhou uma nova validação; entenda o caso.

Ilustração FOX+
Imagem: FOX+

Depois de ser novamente autorizada a comercializar seus canais ao vivo pelo streaming, a FOX foi mais uma vez proibida de incluir o recurso em sua própria plataforma. A decisão partiu do juiz Marcello Pinheiro, da 16ª Vara Cível da Justiça Federal de Brasília.

O imbróglio surgiu a partir de uma denúncia da Claro, com base na Lei do Serviço de acesso condicionado, que proíbe uma programadora de vender seus canais sem o envolvimento de uma empresa que oferece serviço de TV paga, assim como uma prestadora de TV por assinatura não pode produzir seu próprio conteúdo.

Com isso, a Anatel iniciou o processo e proibiu a FOX de comercializar seus canais no streaming, pois entendeu que a marca fazia isso para não assinantes das operadoras.

Foi quando a empresa surgiu com uma liminar para recuperar seu direito de venda e conseguiu. Mas, a agência recorreu com o argumento de que isso poderia gerar uma grande insegurança jurídica ao setor.

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Agora, o juiz Marcello Pinheiro validou o poder da Anatel e revogou a liminar que autorizava a venda online dos canais do estúdio via streaming.

Entretanto, será que é uma estratégia que a companhia vai insistir? O serviço FOX+, que disponibiliza os canais online, junto com todo o conteúdo de filmes e séries da empresa por um determinado valor, foi descontinuado.

O motivo é a chegada do Disney+, plataforma do tradicional estúdio do Mickey, que agora é dono da FOX.

Até o momento, o FOX+ é oferecido apenas para os assinantes de TV por assinatura. Qual será o novo capítulo dessa disputa?

Vale lembrar que a própria Anatel reconhece que a Lei do SeAC é obsoleta. O governo sinaliza, inclusive, uma intenção de mudar a legislação para permitir a propriedade cruzada no mercado.

Com informações de Tele.Síntese

Chegada do Disney+ deve afetar streaming do Telecine

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Popular canal de filmes investe no streaming, mas terá grandes barreiras no futuro.

Ilustração Disney+
Imagem: shutterstock

Com a guerra dos serviços de streaming, poucos se perguntam como o mercado brasileiro será afetado. Por incrível que pareça, a gigante e já consolidada Netflix não deve ser tão prejudicada e ganhará apenas uma forte concorrência.

A grande preocupação está mesmo com os players brasileiros que tentam o crescimento no mercado. Um deles é o Telecine Play, que nasceu a partir dos populares canais de filmes presentes da TV por assinatura.

Em proximidade, está a ameaça do Disney+. O VOD do gigante estúdio de Hollywood deve aterrissar no Brasil por volta de novembro de 2020 e terá total exclusividade sobre suas produções, que não são poucas.

Parceira da companhia, a rede Telecine sempre exibiu e promoveu seus serviços com filmes da Marvel, animações da Disney e outras gigantes obras que pertencem à marca. Futuramente, isso não irá mais acontecer.

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O contrato do Telecine com a Disney se encerra no próximo ano e os títulos do estúdio já encontraram um destino, enquanto o streaming próprio da marca não chega por aqui: o Amazon Prime Vídeo.

Portanto, a marca sequer teve chance de fazer uma negociação ou tentativa de manter os filmes que pertencem ao estúdio em seu catálogo.

Exemplos interessantes são fenômenos de bilheteria como Frozen, Vingadores e outros sucessos da companhia do Mickey que não terão vida longa no Telecine. Agora, resta saber: qual será a estratégia da marca para os próximos anos?

A julgar pelo cenário, uma parceria com a Warner poderia ser uma solução lógica para a companhia. Ambas já dialogam pela disponibilização dos títulos do estúdio no Telecine, mas a exclusividade ainda é do grupo HBO, a primeira janela de exibição para as obras.

Com informações de NaTelinha

TIM vai lançar serviços financeiros para clientes pré-pago

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Evento da operadora em São Paulo adiantou uma série de novidades sobre os próximos passos da companhia.

A partir do primeiro semestre de 2020, a TIM deve disponibilizar serviços financeiros para clientes pré-pagos. De acordo com as palavras de Pietro Labriola, presidente-executivo, a ideia é transformar o segmento em um verdadeiro cartão de débito para os clientes.

No comparativo, a ideia é muito semelhante aos serviços Google Pay e Samsung Pay, que oferecem até mesmo pontuações para que os usuários cadastrem seus cartões e façam todos os pagamentos pelo smartphone.

Para o campo das operadoras, é uma proposta inovadora. Até então, apenas gigantes da tecnologia se aventuraram nessa oferta de serviços. Mas, Labriola não forneceu grandes detalhes, o que indica que teremos mais informações nos próximos meses, com a proximidade do lançamento.

A divulgação oficial, inclusive, será no dia 11 de março, data em que a TIM vai apresentar seu novo plano estratégico de negócios.

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Em evento realizado em São Paulo, o presidente da marca aproveitou também para responder sobre a atual situação da Oi e os rumores sobre a venda da operação móvel. Se ocorrer, a TIM entrará na disputa pelos ativos.

Ele explica que as frequências são recursos importantes para qualquer operadora e não só a TIM. Entretanto, o executivo destacou que é muito improvável que alguma empresa de telecomunicações brasileira consiga comprar toda a unidade da Oi.

O primeiro entrave seriam as autoridades de defesa da concorrência. Já o segundo, a própria Oi, que não manifestou o interesse na operação, veicula apenas a venda da operação móvel.

Com informações de Reuters

Netflix vai aprimorar downloads no Android

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Gigante do streaming quer trazer uma nova funcionalidade aos usuários do sistema.

Ilustração - Site da Netflix
Imagem: Divulgação Netflix

Algumas versões betas do aplicativo da Netflix para Android já adiantam o spoiler, mas a empresa segue em testes com o recurso “Downloads para você”. Ou seja, os usuários vão entrar no aplicativo e ter títulos à disposição para reprodução offline. Sem precisar fazer a escolha e baixar com antecedência para assistir quando não há internet disponível.

É uma ferramenta que fará o download automático de programas, filmes, documentários e séries que o assinante ainda não assistiu. Tudo de acordo com o algoritmo que mede o tipo de conteúdo que mais interessa o usuário em questão, com base no que ele reproduziu.

Para controle da internet, é possível definir um limite de armazenamento, assim há a tranquilidade de saber o espaço interno do smartphone não será todo utilizado. No entanto, o padrão é que a Netflix utilize 1 GB adicional.

Após o download ser completado, o conteúdo vai surgir na aba “Downloads”, em uma nova categoria. O espaço, inclusive, também ganhou uma atualização, que aumentou o tamanho dos cartões sobre cada atração baixada.

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Neles há descrições, gêneros e outras informações que poderão ser de interesse dos assinantes antes de apreciar o título.

Obviamente, ao saber da novidade, muitos se preocupam com os preciosos dados móveis, que não podem ser consumidos com tamanha veracidade. Entretanto, os downloads só serão realizados por uma conexão Wi-Fi.

Afinal, não há lógica em utilizar a franquia do cliente em conteúdos onde não há certeza que ele vá reproduzir.

A nova versão do aplicativo virá com controle de brilho, mais especificações para a reprodução, como HDR e codecs, e outras novidades.

Com informações de Olhar Digital

Presidente da TIM defende aumento de preços da internet móvel

‘Se você quer gigas a mais, tem que pagar mais’, afirmou o executivo.

Foto: TIM/Divulgação

Nesta quinta-feira, 5, durante almoço dos executivos da TIM com a imprensa, Pietro Labriola, presidente da operadora, afirmou que o preço da internet móvel no país é incompatível com o atual uso de dados pelos brasileiros. Para o CEO, todas as empresas deveriam deixar de competir entre si e elevar os preços dos serviços.

Pietro argumentou que há 4 anos o consumo médio de internet era de 150MB por usuário. Hoje, no pré-pago, esse consumo passa de 2GB. “E o preço é o mesmo”, disse. O CEO vê essa dependência dos consumidores de internet como uma oportunidade de negócio que as operadoras não estão aproveitando.

“Se você quer gigas a mais, tem que pagar mais. Não posso oferecer o mesmo preço para sempre”, alegou.

O executivo diz que ao elevar em R$ 5 o preço de um plano, a receita da empresa poderia aumentar em 20%, sendo que eles buscam um crescimento de 4%.

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Além disso, o presidente da operadora acredita ser uma vantagem a TIM ser a única operadora que não oferece pacotes de TV a cabo. Ele diz não acreditar em televisão para o futuro e que o diferencial da empresa é continuar apostando na inovação.

Internamente, a empresa busca o conceito de aplicativo de smartphone como plataforma para acesso de conteúdo. Parte desse projeto começou neste ano com o lançamento do TIM Black Família, para as classes A e B, sendo um hub de entretenimento.

O plano, por exemplo, oferece opcionalmente a assinatura da Netflix, algo que entra em conflito com outras operadoras, porque canibaliza a TV a cabo que elas próprias comercializam, lembrou Renato Ciuchini, diretor de estratégia e transformação da companhia.

Questionados sobre uma possível compra da Oi, os executivos da TIM reafirmaram o interesse no negócio, desde que haja “geração de valor”.

Para os resultados do quarto trimestre de 2019, a empresa espera um crescimento de 3%. Para 2020, a TIM mantém expectativa entre 4% e 5%.

Com informações de InfoMoney.

Telefónica Vivo é parceira em conferência de mudanças climáticas

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Operadora fornece conectividade ao evento com energia proveniente de fontes renováveis.

A Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, está participando da 25ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP25) como parceria tecnológica.

O evento que ocorre entre os dias 2 e 13 de dezembro, em Madri, na Espanha, tem o objetivo de ampliar a participação dos países no combate às mudanças do clima, por meio do alcance das metas estabelecidas no Acordo de Paris.

A Telefónica está fornecendo conectividade com internet, telefonia fixa e serviços móveis ao COP25, por meio de uma rede de fibra alimentada por energia 100% renovável. Além disso, a empresa está garantindo a segurança cibernética das comunicações por meio do Grupo Operacional de Ações Singulares (GOAS).

Na próxima quarta, 11, José María Álvarez-Pallete, presidente da companhia, também estará presente no evento, falando do compromisso da Telefónica com o meio ambiente, como a digitalização de processos, que ajuda a descarbonizar a economia.

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Desde 2010, a Telefônica já executou 740 projetos de eficiência energética, o que poupo a emissão de 1,27 milhão de toneladas de CO2. No Brasil, por exemplo, 100% da energia utilizada nas operações da empresa é proveniente de fontes renováveis.

A empresa também oferece soluções digitais que auxiliam empresas e cidades a economizar água e energia, bem como gerenciar resíduos e reduzir a poluição do meio ambiente.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Anatel quer reduzir taxas para baratear internet via satélite

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Por outro lado, ministro Marcos Pontes defende a importância da cobrança para o desenvolvimento do programa espacial brasileiro.

Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira, 4, durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor (CDC), na Câmara dos Deputados, Leonardo de Morais, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), defendeu a redução de taxas para expansão de estações domiciliares de internet via satélite.

A ideia de Morais é reduzir o valor das taxas de Instalação (TFI) e de Fiscalização (TFF), que compõem o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel). Atualmente, os preços cobrados são de R$ 201,12 no ato da contratação do serviço e R$ 100,56 pago anualmente pelo consumidor.

Com preços menores, seria possível disseminar o uso da banda larga domiciliar via satélite em cidades do interior e nas regiões norte e nordeste do Brasil, que tem mais dificuldade de acesso por outras tecnologias, como a fibra óptica.

A fala do presidente da Anatel vem de encontro com o Projeto de Lei do Senado nº 349/2018, que pretende rever a carga tributária sobre os serviços de telecomunicações, para massificar o acesso à internet no país. Sob relatoria do senador Chico Rodrigues (DEM-PE), a PL está pronta para ser pautada pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

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Já o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) tem uma opinião contrária. Marcos Cesar Pontes, que também esteve presente na audiência, defendeu a importância dos fundos para o setor de tecnologia. No caso do Fistel, ele afirmou que o fundo poderia vir a ser utilizado nos satélites que ofertam o serviço de telecomunicações e no próprio Programa Espacial Brasileiro.

No entanto, Euler lembrou que o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) já arrecadou R$ 35 bilhões e não teve, até o presente, a utilização a que se destina.

Caso o Fistel e outros fundos públicos da União sejam extintos com a PEC dos Fundos, Pontes defendeu a sua recriação de uma maneira mais eficiente para uso.

A audiência pública na CDC foi motivada pela liderança das empresas de telecomunicações no ranking de telecomunicações da Fundação Procon do estado de São Paulo (Procon – SP). A maioria das queixas são relativas à cobrança de Serviços de Valores Adicionados (SVAs) não reconhecidas pelos consumidores.

Com informações de Anatel.