Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios considerou que a operadora teve total descaso com o cliente.

Todo consumidor já passou por alguma situação de aborrecimento com sua prestadora de telecomunicações, principalmente problemas relacionados com quedas de internet. Dessa vez, a Vivo foi a grande responsável pela “dor de cabeça” de um usuário.

Diante de tantas instabilidades, o cliente da operadora decidiu cancelar seu contrato de serviços, mas também não quis encerrar a situação por aí. O consumidor entrou na Justiça e pediu uma indenização por danos morais pelo tempo em que ficou desconectado.

Foi quando o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios condenou a marca e considerou que houve “total descaso com o consumidor”. O usuário vai receber R$ 2 mil de indenização da empresa.

Para a juíza Rita de Cássia de Cerqueira Lima Rocha, do 5º Juizado Especial Cível de Brasília, a interrupção dos serviços é suficiente para causar transtornos e prejuízos na vida de qualquer pessoa. Por isso, a indenização por danos morais é cabível.

O autor da ação iniciou seu contrato com a Vivo em janeiro de 2019. Em pouco tempo, começaram as oscilações e ele solicitou visitas técnicas, mas os profissionais enviados não conseguiram resolver o problema de internet.

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Em sua própria defesa, a Vivo comunicou que a prestação era feita de forma regular e prestou atendimento todas as vezes que o cliente solicitou. O contrato foi encerrado em outubro a pedido do próprio usuário.

A disputa foi regida pelo Código de Defesa do Consumidor, portanto, a juíza aceitou que o ônus da prova fosse invertido, já que a lei protege a parte mais fraca no processo.

Com isso, a operadora é quem deveria provar que forneceu internet de maneira regular, não o consumidor. Entretanto, a companhia apresentou apenas um print da tela de um computador, o que não refuta a prova do cliente.

“O autor juntou diversos números de protocolos de atendimento da Ré [Vivo], além de vídeos, fotos e prints de marcação de visita técnica, o que, no mínimo, leva ao entendimento de que havia problemas na prestação do serviço. Os documentos apresentados tornam verossímeis as alegações do Autor de vício na prestação do serviço com a suspensão repentina e recorrente do fornecimento de internet pela Ré”, comentou a juíza.

A Vivo ainda poderá recorrer da decisão.

Com informações de UOL

Briga na justiça trouxe Ana Paula Arósio de volta aos holofotes midiáticos.

Muitos provavelmente ainda se lembram da estrela Ana Paula Arósio, conhecida pelos marcantes olhos azuis e a notória carreira de atriz no cinema e nas novelas da TV Globo nos anos 90 e início dos 2000.

Longe dos holofotes desde 2011, quando pediu demissão da emissora e abandonou a novela Insensato Coração em início de gravações, a artista vive hoje uma vida de anônima e se mudou com o marido para um vilarejo, no interior da Inglaterra.

No entanto, um processo contra a Vivo a trouxe de volta para a mídia. Em julho, a atriz recebeu uma conta de R$ 420 reais da operadora oriunda de uma linha ativa em São Carlos – SP, débitos de 2017.

O problema é que a atriz afirma nunca ter tido imóvel ou negócio na cidade, muito menos uma conta de celular. Ela vive no exterior desde 2015, quando se mudou com o marido.

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Ana Paula Arósio até possui uma linha da Vivo, mas está vinculada a um sobradinho na região de Interlagos, local reservado como escritório para a empresária da artista. Por danos morais, a estrela pede indenização de R$ 10 mil para a prestadora.

A advogada explica que a quantia foi pedida por conta das insistentes cobranças de faturas que não são de responsabilidade da atriz. Além disso, há a exposição do nome de uma pessoa com fama nacional no rol dos maus pagadores.

Por coincidência, há alguns anos, a estrela ficou conhecida no país inteiro como “musa da telefonia”. Ana Paula Arósio foi garota propaganda da Embratel, que hoje se juntou com a Claro, e ficou famosa pelo bordão “Faz o 21”.

Relembre:

Com informações da VEJA São Paulo