15/12/2025
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Oi Play ganha transmissão ao vivo de mais dois canais

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Assinantes da TV paga oferecida pela operadora estão com mais duas opções para acompanhar via aplicativo.

Canais ao vivo no Oi Play
Imagem: Canais ao vivo no Oi Play

A partir desta quinta-feira, 06 de agosto, os assinantes da TV por assinatura da Oi com acesso ao Oi Play, aplicativo de vídeo sob demanda da marca, podem acompanhar a transmissão ao vivo do A&E e History diretamente pelo aplicativo.

Os dois canais se juntam a lista, que agora totaliza 57 emissoras ao vivo para os assinantes, diretamente pela web.

O acesso ao Oi Play está disponível via smartphone (Android e iOS), tablets, desktop, decodificador e também nas Smart TVs em determinados sistemas como a Android TV.

A plataforma da Oi, além de ser um complemento para os assinantes da TV paga oferecida pela marca, viabiliza também assinaturas individuais.

Há três tipos de assinatura em que o usuário pode pagar diferentes valores por mês e ter conteúdo sob demanda de diferentes players para montar um “pacote” dentro do aplicativo.

Sobre as novas inclusões do Oi Play, o A&E é conhecido por uma programação variada com programas policiais, atrações de temas cotidianos e outras.

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Já o History explora documentários e outros shows sobre períodos históricos da humanidade, para que o público tenha acesso ao conhecimento sobre a própria humanidade.

Com informações de LineUP TV

Cliente Vivo pode ganhar 10 GB com recarga via Mercado Pago

Operadora ampliou sua parceria com a fintech do Mercado Livre para que os usuários tenham mais facilidade de recarga.

Imagem: Divulgação Mercado Pago

A partir de agora, clientes de planos pré-pago e controle da Vivo poderão fazer recargas no site da operadora com o saldo da carteira ou o cartão de crédito cadastrado no Mercado Pago.

Trata-se de uma evolução da parceria que já viabilizava compra de créditos no próprio aplicativo da fintech.

Marcio Fabbris, vice-presidente de B2C da Vivo, comemora a parceria e destaca que se trata de mais uma ação para reforçar o propósito da operadora: “digitalizar para aproximar”.

“(…) Queremos, cada vez mais, oferecer aos nossos clientes opções para que façam suas recargas de créditos pré-pagos com total praticidade e comodidade”, comentou o executivo.

Já Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago, enaltece ainda a experiência do consumidor com a parceria das operadoras.

“(…) Estar junto de uma das maiores operadoras móveis do País nos impulsiona a contribuir ainda mais com a democratização do acesso ao dinheiro e oferecer uma experiência em pagamentos e recarga mais acessível a todos”, explicou.

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Os clientes Vivo podem ainda garantir 10 GB de bônus ao realizarem a primeira recarga no aplicativo. Entretanto, precisa ser um valor a partir de R$ 20.

Depois, todas as recargas a partir de R$ 15 garantem bônus, de acordo com a tabela abaixo:

  • R$ 15 ou mais: 200 MB por sete dias
  • R$ 20 ou mais: 500 MB por sete dias
  • R$ 25 ou mais: 800 MB por sete dias
  • R$ 30 ou mais: 1 GB por sete dias

Com informações de Assessoria de Imprensa da Vivo

Anatel define ‘obrigações’ dos provedores regionais; conheça

Agência liberou fidelização em troca de benefícios para o assinante e exigiu Central de Atendimento acessível; conheça as regras.

Ilustração Fibra Óptica
Imagem: Flickr

Na última quarta-feira, 05 de agosto, a Anatel disponibilizou o “Guia de Obrigações das Prestadoras de Pequeno Porte”. Segundo a agência, trata-se de um documento para orientar as empresas em relação às obrigações regulatórias pertinentes a outorga, licenciamento de estações, tributos e outras.

As chamadas PPPs, que também podem ser vistas como “provedores regionais” são as empresas que não pertencem aos grupos econômicos Telefônica (Vivo), Claro, TIM, Oi e SKY/AT&T, que estão entre os maiores do país.

Entre os principais destaques, o documento enfatiza que prestadores de Comunicação Multimídia com até 5 mil acessos, que utilizam meios confinados ou equipamentos de radiocomunicação de radiação restrita estão dispensados de Outorga.

As redes de suporte que utilizam os mesmos equipamentos, inclusive, também ficam com licenciamento das estações dispensado.

O pagamento do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) também é esclarecido, pois as empresas optantes pelo Simples Nacional estão livres dessa obrigação. As outras devem quitar o débito normalmente.

Já na parte de prestação de serviços, a que mais interessa ao consumidor, a Anatel definiu que a Central de Atendimento deve estar acessível no período mínimo entre 8h e 20h nos dias úteis. Todas as chamadas devem ser gravadas.

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A fidelização é liberada como contrapartida dos benefícios que a prestadora oferecer para o assinante. O prazo mínimo é de até 12 meses.

Na contratação de um combo, o assinante deve ser informado sobre o valor individual de cada serviço que contratou.

Em caso de mudança ou extinção em algum serviço ou pacote, o consumidor deve ser informado com antecedência mínima de 30 dias. Confira o documento completo aqui.

Com informações de Anatel

Aprenda a manipular um famoso recurso da Netflix

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Difícil enxergar? Saiba como a plataforma permite que você aumente ou diminua suas legendas.

Imagem: Reprodução Netflix
Imagem: Reprodução Netflix

Parece improvável, mas muitos gostam de alterar a fonte, aumentar, mudar de posição ou até mesmo diminuir o tamanho das legendas na Netflix. É possível fazer isso tudo? É o que vamos entender aqui.

Todos os clientes da plataforma conseguem manipular o recurso com muita facilidade, basta seguir os passos que vamos ensinar.

Para mudar a configuração, faça o login na conta Netflix por um navegador e clique no perfil de acesso.

Feito isso, basta ir na barra de endereços, apagar tudo o que está escrito depois de “Netflix.com/” e inserir o termo “SubtitlePreferences”.

Pronto, agora é possível escolher qual fonte utilizar nas legendas, sombra e tamanho.

Depois, basta ir diretamente em salvar que a mudança será aplicada apenas para o perfil que está em uso no momento.

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Se a mudança não ficar boa, é só fazer o mesmo caminho e clicar diretamente em “Redefinir como padrão”.

Vale destacar também outro recurso que a plataforma incluiu recentemente que é a remoção de conteúdo nas fileiras de reprodução.

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Site revela quanto poderá custar o Disney+ no Brasil

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Novo serviço de streaming está previsto para chegar ao país em novembro.

De acordo com o site “Guia Disney+ Brasil”, o serviço de streaming da Disney deve chegar em terras brasileiras custando R$ 28,99 por mês ou R$ 289,99 por ano.

A informação foi descoberta ao acessar mais informações do aplicativo oficial do Disney+ na Play Store (Android), atualizado nesta última segunda-feira, 3. Ao clicar na opção “Sobre esse app” é possível constatar os valores em reais.

O site salienta que esses preços apresentados podem ser apenas a título de referência, já que a Disney não confirmou oficialmente os valores que serão praticados no Brasil.

Entretanto, o “Guia Disney+ Brasil” lembra que alguns usuários já alertavam que o preço da assinatura do serviço de streaming estava aparecendo em reais, ao criar uma conta nos Estados Unidos e utilizando dados brasileiros.

Neste caso, os preços apresentados foram de R$ 28,90/mês ou R$ 294,90/ano, valores bem próximos do que os descobertos no app do Android (prints no final da matéria).

Nos Estados Unidos, a assinatura do Disney Plus tem o preço mensal de US$ 6,99 (R$ 37,00 na cotação atual). Já a assinatura anual é de US$ 69,99 (R$ 370,45).

A expectativa é que o novo serviço de streaming seja disponibilizado no Brasil apenas em novembro deste ano.

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Preço descoberto nas informações do aplicativo na Play Store. Imagem: Guia Disney+ Brasil.
Print da tela de uma conta nos Estados Unidos com preço em reais. Imagem: Guia Disney+ Brasil.

Com informações de Guia Disney+ Brasil.

Paulo Guedes defende cobrar imposto da Netflix

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Nova tributação pode fazer parte da proposta da reforma tributária.

Imagem: © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Nesta quarta-feira, 5, Paulo Guedes, ministro da Economia afirmou que o governo está estudando dentro do projeto da reforma tributária o lançamento de um novo imposto para tributar serviços digitais, como o oferecido pela Netflix.

Segundo o ministro, parlamentares deverão avaliar a incidência desse imposto. Ele afirmou que a equipe econômica quer uma base ampla, mas não deu mais detalhes sobre a proposta.

“Não é o nosso assunto aqui na hora”, afirmou Paulo Guedes, mas disse que sua equipe está estudando maneiras de como tributar corretamente esses novos serviços, algo que não está ocorrendo no momento.

“O imposto digital é uma coisa para nós conversarmos à frente, mas é claro que a economia é cada vez mais digital. Isso está sendo estudado na OCDE, nos países mais avançados. Netflix, Google, todo mundo vem aqui, o brasileiro usa os serviços, são muito bem recebidos, são belíssimas inovações tecnológicas”, disse.

Ele também deixou claro que não se trata de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a famosa e polêmica CPMF.

Diferentemente das operadoras de TV por assinatura, que precisam pagar tributos como Fust, Funttel, ICMS e Condecine, além de cumprir uma série de obrigações e metas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os serviços de streaming pagam apenas o Imposto Sobre Serviços (ISS).

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Há alguns anos, é discutida a questão da regulação das plataformas de streaming, com o objetivo de corrigir assimetrias regulatórias, coibir práticas abusivas e proteger a livre concorrência, mas sem desacelerar a inovação tecnológica.

Com informações de Reuters.

Disney consegue na Justiça o bloqueio de 118 sites IPTV piratas

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Usuários tinham acesso ilegal a filmes e desenhos animados da gigante de mídia.

Na semana passada, a Disney conseguiu uma liminar no Supremo Tribunal de Deli, na Índia, que obriga os provedores de internet do país a bloquear 118 domínios IPTV que disponibilizam conteúdo pirata na internet.

No entendimento do juiz Rajiv Shakdher, a prática ilegal tem gerado “danos consideráveis” nos interesses comerciais da empresa de mídia.

“[Os réus dos sites piratas] são impedidos de qualquer maneira, hospedar, simplificar, reproduzir, distribuir, disponibilizar aos usuários e/ou comunicar ao público ou facilitar o mesmo em seus sites através da internet de qualquer maneira, qualquer trabalho cinematográfico, conteúdo ou programa em que os autores tenham direitos autorais”, determinou o juiz.

Os alvos da ação são as plataformas de streaming que disponibilizam filmes e desenhos animados que são propriedade da Disney. A decisão é dinâmica, o que significa que outros sites podem ser adicionados posteriormente à lista.

Nos últimos anos, os principais estúdios de Hollywood e outros detentores de direitos sobre obras audiovisuais têm usado a Justiça para bloquear sites ilegais ao redor mundo.

A tática utilizada pelas empresas de mídia é solicitar o bloqueio em massa, de vários sites ao mesmo tempo, impedindo que os usuários acessem plataformas alternativas.

Como uma mesma plataforma pode ter vários domínios, as empresas de mídia buscam eliminá-los todos eles rapidamente, evitando que ocorra um ressurgimento do serviço ilegal.

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A Índia é considerada uma nação emergente no mercado do entretenimento.

Desde abril deste ano, o serviço de streaming Disney+ é ofertado no país, o que explica a ação da companhia de eliminar a “concorrência” de sites IPTV piratas.

Com informações de Torrent Freak.

SKY Play adiciona mais 12 canais ao vivo à sua grade

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Plataforma de streaming já conta com 50 emissoras disponíveis para seus usuários. Confira a lista completa.

A SKY acaba de anunciar que está disponibilizando mais 12 canais ao vivo no SKY Play, a plataforma de vídeo sob demanda da operadora.

São eles: Disney Jr, Disney XD, ESPN 2, Food Network, Fox Sports 2, H2, HBO Family, HGTV, Lifetime, TBS, TCM e TruTV.

Com as novas adições a plataforma agora conta com 50 canais ao vivo via streaming.

Os canais podem ser assistidos sem custo adicional pelo aplicativo ou site do SKY. Entretanto, a liberação da programação depende do pacote contratado pelos assinantes pós e pré-pago (com recarga ativa, a partir do pacote SMART).

“Atualmente, nos meios digitais – app e site, os canais ao vivo representam 65% do consumo dentro do SKY Play. É um conteúdo relevante e que, com a mudança de comportamento de consumo do público, está cada vez mais presente na rotina dos clientes”, afirma Gustavo Fonseca, vice-presidente de marketing e estratégia da SKY.

De acordo com a operadora de TV por assinatura, o SKY Play teve um crescimento de mais de 100% em usuários únicos nos últimos seis meses. Junho foi o mês que foi registado o maior volume histórico de consumo de conteúdo na plataforma. As maiores audiências são os canais de notícias e esportivos.

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Confira abaixo a lista completa de canais ao vivo disponíveis no SKY Play:

A&E
AMC
Animal Planet
AXN
Band
Bandnews
Boomerang
Cartoon Network
Cinemax
CNN Brasil
Comedy Central
Discovery
Discovery Home & Health
Discovery ID
Discovery Kids
Discovery Turbo
Disney Channel
Disney Jr
Disney XD
E!
ESPN
ESPN 2
ESPN Brasil
Food Network
FOX
FOX Life
FOX Sports
Fox Sports 2
FX
H2
HBO
HBO Family
HGTV
History
Lifetime
MTV
Nat Geo Wild
National Geographic
Nick Jr.
Nickelodeon
Paramount
SONY Channel
Space
TBS
TCM
TLC
TNT
TNT Series
TruTV
Warner Channel

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

Enel entra na disputa pelos ativos da Oi

Companhia de energia elétrica está interessada na rede de fibra óptica da operadora.

Neste mês de agosto, a Oi (OIBR3 / OIBR4) deve realizar uma importante assembleia, quando seus credores deverão votar o novo plano de reestruturação da companhia, apresentado em junho. Enquanto isso, a disputa por seus ativos tem se tornado cada vez mais acirrada. Dessa vez, a empresa elétrica italiana Enel fez uma proposta pela rede de fibra óptica da operadora em recuperação judicial.

Os valores da proposta da Enel não foram revelados, mas o ativo, batizado de InfraCO, é avaliado em R$ 11,5 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões por 51% das ações ordinárias e mais uma capitalização de R$ 5 bilhões para o negócio.

Porém, a empresa de energia estará concorrendo com pelo menos outros dez interessados no negócio. Um exemplo é o BTG Pactual. Segundo o Valor, o banco fez uma oferta para a compra de 51% da rede de fibra óptica da Oi.

De acordo com o Bloomberg, Brookfield e CPPIB também estariam interessadas no ativo.

No entanto, segundo a Exame, a Enel possui maior sinergia com a Oi, por possuir direito de passagem de sua infraestrutura elétrica em postes da operadora. Além disso, com a concretização do negócio, a Enel X, unidade internacional de telecomunicações da Enel, poderia expandir seus negócios no Brasil.

De acordo com a Oi, a InfraCo detêm infraestrutura de 400 mil km de rede de fibra e é avaliada em R$ 25,5 bilhões. Após a venda de parte do ativo, a tele pretende se manter como cliente da nova companhia.

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Às 15h50 desta quarta-feira, 5, as ações ordinárias da Oi estavam operando em alta de 5,16%, sendo avaliada em R$ 1,63. Já os papéis preferenciais registram +4,07% e valor de R$ 2,56.

A Enel não tem ações negociadas na B3. Na bolsa de Milão, as ações da companhia fecharam em queda de -0,46%, com os papéis valendo 7,833 euros (R$ 49,21 na cotação atual).

Com informações de Investing.

CNN Brasil despenca 19 posições no Ibope

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Segundo informações, emissora foi o 45º canal mais visto do país no mês de julho; veja os detalhes.

Programação ao vivo da CNN Brasil
Imagem: Programação ao vivo da CNN Brasil

De acordo com o jornalista Ricardo Souza, que divulgou informações consolidadas do Ibope em suas redes sociais, a CNN Brasil teve uma grande queda no mês de julho. A emissora despencou 19 posições no ranking de audiência do país.

A média registrada foi de 0,06 pontos, ou seja, a emissora cravou a 45ª posição entre os canais mais assistidos do período.

As concorrentes GloboNews e Record News marcaram 0,22 e 0,13 pontos respectivamente. A primeira está na 9ª posição e a segunda na 22ª.  Portanto, a maior queda continua com a versão brasileira da CNN.

O ranking geral das emissoras enaltece a TV Globo, com 12,9 pontos consolidados e a primeira posição.

No segundo lugar surge o SBT com 4,14 de média. Na TV por assinatura, o Viva é um grande destaque e crava o 6º lugar entre canais abertos e fechados. Portanto, a emissora é a grande líder da TV por assinatura.

GloboNews e Cartoon Network (0,21) se destacam na sequência, seguidos pelo Discovery Kids (0,20), Discovery (0,18) e Universal Channel (0,17).

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–> CNN Brasil negocia fusão com rede nacional de TV

–> Entenda como a CNN Brasil quer driblar crise da TV paga

–> CNN Brasil lidera audiência por 59 minutos

A baixa das emissoras jornalísticas, muito provavelmente, se deve a flexibilização do comércio e diminuição da cobertura a respeito da pandemia do novo coronavírus.

No entanto, os dados podem começar a soar de forma alarmante para a CNN Brasil, que pode fazer uma nova adaptação na programação para tentar reverter o cenário.

Confira os tuítes do jornalista: