17/12/2025
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Apple ainda não fez nenhuma grande demissão em massa; entenda o motivo

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A Apple ainda não fez nenhuma lista de demissão em massa no final de 2022 para o começo de 2023. Por isso é uma das poucas big techs que ainda não entrou oficialmente nesta crise que está “obrigando” as companhias a se organizarem internamente. 

Apple

Só a Microsoft e Alphabet (dona do Google) anunciaram na última semana a demissão de 10 mil e 12 mil colaboradores. Enquanto isso a Apple segue aparentemente bem. 

A última demissão em massa que a Apple fez tem um certo tempo. Aconteceu em 1997, quando 4.100 funcionários foram demitidos para fazer corte de custos. Na época Steve Jobs estava voltando para a empresa com o intuito de substituir Gil Amelio  no cargo de chefe-executivo. 

Embora a “explosão” de demissões tenha acontecido do final do ano passado para cá, segundo o site Layoffs.fyi, que é dedicado ao setor de tecnologia e rastreia os cortes que está havendo nesse mercado, desde o início de 2022 200 mil desligamentos já aconteceram. 

Se a crise é tão complicada, porque a Apple ainda não fez demissões em massa?

A resposta para essa pergunta se encontra na causa para essa crise que vive o setor de tecnologia. Durante a pandemia o mercado ficou aquecido e muitas empresas aumentaram o quadro de funcionários. 

Porém, no meio disso, a Apple decidiu que ir na contramão e ser mais contida, evitando um grande volume de contratações. Segundo o The Wall Street Journal a Amazon dobrou o número de funcionários, a Microsoft aumentou o departamento pessoal em 53% enquanto a Alphabet subiu para 57% e a Meta 94%. 

E nessa festa de contratações a Apple contratou apenas 20% a mais do que já tinha, nesse período de pandemia, entre setembro de 2019 e setembro de 2022. 

A Apple fez algumas demissões, mas nada como as outras empresas

A big tech adota uma postura diferente dos seus concorrentes em relação a alguns pontos. A Meta, por exemplo, tem investido muito no metaverso, a ponto de causar atrito com os acionistas. Já a empresa da maçã é mais contida sobre determinados investimentos novos. 

A Apple até teve um número de demissões e congelou novas contratações. Mas a comparação com as outras empresas assusta. Foram 100 desligamentos num total de 164 mil funcionários, em agosto de 2022.

Poderia até ter pensado que era o começo da empresa na crise, porém, ela se demonstra aparentemente equilibrada.

Ericsson anuncia nova vice-presidente e líder de mercado da Europa e América Latina

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A Ericsson anunciou uma nova vice-presidente e líder de mercado para os negócios da empresa na Europa e América Latina. O nome dela é Jenny Lindqvist e ela vai começar a ocupar as novas funções no começo de fevereiro, além disso a empresa é conhecida dela, afinal já trabalhava lá. 

Ericsson

O anúncio foi feito pela própria Ericsson nesta semana, mais precisamente na última quarta-feira, 25. Jenny Lindqvist atuava na empresa como a head da sub-regional para Europa central e a região norte do continente. 

Ela possui mais de 12 anos de experiência dentro da empresa de tecnologia e já liderou outras divisões como a de sistemas inteligentes de transportes e a conta global da Telia. 

Lindqvist disse que está muito contente com essa mudança na sua carreira e que está empolgada para essa nova atuação que ela vai ter diante do trabalho direcionado para a Europa e a América Latina. 

“Estou muito feliz por assumir este novo e empolgante papel na Europa e América Latina e ansiosa para trabalhar em estreita colaboração com nossos clientes e equipes nesta área de mercado tão diversa”. 

Ela falou sobre isso após o anúncio da Ericsson, através de um comunicado, onde expressou o sentimento com essa nova etapa que vai trilhar na empresa nos próximos anos. Além disso, ela citou algumas de suas metas de trabalho, que é a liderança em 5G. 

Neste novo trabalho de Jenny Lindqvist, como vice-presidente sênior na fornecedora e integrante da diretoria executiva, mais a liderança de mercado da Europa e América Alatina, ela vai lidar com mais 100 países. 

Lindqvist vai substituir Stefan Koetz que está como head interino e vai assumir o cargo até o final de janeiro. Ao sair desse caso ele vai para a área de projetos estratégicos na Europa e América Latina. 

A Ericsson deve anunciar mais mudanças nos cargos de alto escalão da empresa e estima que o ano de 2023 será extremamente desafiador para a companhia.

‘Zero rating’ é debatido em reunião com CDR, Ministério da Justiça e Secom

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Representantes da Coalizão Direitos na Rede (CDR) e do Ministério da Justiça e Secom se reuniram nesta quinta-feira (26) para falar sobre os modelos e negócios de franquias no segmento de telefonia móvel que é praticado pelas operadoras, como o zero rating. As entidades já haviam pedido formalmente essa discussão ao ministério.

O encontro ocorreu com representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e da Secretaria para Assuntos Digitais, vinculadas ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e da Secretaria de Políticas Digitais, vinculada à Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), no fim da tarde desta quarta-feira, 25. Entre os presentes estavam: Estela Aranha (assessora de direitos digitais do Ministério da Justiça), João Brant e Samara Castro (Secretaria de Políticas Digitais); Ricardo Lovatto Blattes e Vitor Hugo do Amaral (Senacon).

De acordo com Paloma Rocillo, do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS), o tema foi bem recebido pelos representantes do governo, que se mostraram interessados no assunto. “Notamos um grande interesse do governo em querer entender a agenda, assim, de querer entender os possíveis direitos violados nesses modelos de negócios de pacotes de franquias“, disse.

A executiva explica que também foi discutido como as relações de consumo seriam prejudicadas pelos modelos de pacotes de franquias. Ela disse que mostrou uma pesquisa feita pelo Idec que aponta como estão sendo violadas a liberdade de expressão e o acesso às informações, por exemplo, com as práticas comerciais feitas pelas operadoras.

Durante a reunião, também foram apresentadas pelo Ministério da Justiça propostas que criminalizam condutas na internet contra a democracia. Ana Barbara Gomes, também do IRIS, falou da importância da reunião que aproxima as demandas da sociedade civil com as autoridades do governo que podem endereçar a questão de forma institucionalizada.

“Foi um passo importante para que a conectividade significativa dos brasileiros seja tratada com a devida seriedade e esforço por parte do governo. A CDR apresentou estudos sobre o cenário de conectividade do cidadão brasileiro e sobre como isso está atrelado ao exercício da cidadania e acesso à serviços essenciais”, disse Gomes.

De acordo com o Mobile Time, o governo federal pediu ao Cade um levantamento dos efeitos dos planos oferecidos pelas operadoras para os seus clientes em relação ao zero rating para determinados aplicativos, além de levantar a associação que há entre essas empresas de telefonia móvel com as plataformas, em especial, a Meta, que controla aplicativos mais disponibilizados nesses planos, como Facebook, o WhatsApp e o Instagram.

Conheça o Xiaomi Dreams 2.0 e monte o smartphone dos seus sonhos

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Já pensou em ter um smartphone totalmente equipado e personalizado por você mesmo? Onde é possível escolher a tela, o armazenamento, as câmeras, entre outros? Por enquanto, essa façanha ainda não é possível dentro da indústria de telefonia no momento, a Xiaomi lançou o Xiaomi Dreams 2.0, um site onde o consumidor pode brincar com a ideia de criar seu próprio dispositivo.

A empresa chinesa liberou a página, permitindo que os consumidores escolham e montem seu próprio smartphone. O Xiaomi Dreams 2.0, menção à possibilidade do usuário criar seu aparelho dos sonhos, é possível escolher cada peça que será colocada no dispositivo.

Por meio da plataforma, os usuários podem escolher o tipo de matriz da tela, sua taxa de atualização, bem como a localização do sensor de impressão digital. Existe um modelo de processador, quantidade de memória, recursos da câmera, bateria e muitos outros parâmetros. Além disso, dentre as opções dos componentes, o site ainda permite que o usuário saiba quais as diferenças entre uma peça e outra, comparando-as.

Durante todo o processo de criação, o usuário poderá acompanhar a montagem do celular em um modelo 3D, e à medida que as peças são escolhidas, o site roda uma animação do smartphones dos sonhos.

No final do processo, o site ainda disponibiliza o valor de quanto, em média, sairia o smartphone montado com as peças escolhidas. Além disso, ainda mostra um relatório completo de qual seria o destaque do aparelho, se seria os componentes de fotografia, desempenho, tela etc. Além disso, é possível salvar imagens do aparelho personalizado e compartilhar com os amigos.

Depois, fazendo marketing de seus próprios produtos, a Xiaomi mostra uma seleção de smartphones que estariam mais próximos do modelo montado pelo usuário. Infelizmente, devido à linguagem do site, a experiência pode ser limitada para os consumidores brasileiros, uma vez que está disponível apenas em russo e inglês.

Ministro do MCom questiona teles sobre o funcionamento do 4G no país

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Na quarta-feira (25), Juscelino Filho, ministro das Comunicações, se reuniu com representantes da Conexis Brasil Digital e das operadoras de telecomunicações Telefônica Vivo, Oi, Tim, Algar, Claro e Sercomtel. Em encontro, ministro falou sobre o serviço 4G que está sendo ofertado para os consumidores e sobre a implementação do 5G no país.

Em sua colocação, o ministro falou que o Mcom e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) têm recebido reclamações de usuários em relação ao funcionamento do 4G, em decorrência da chegada do 5G. Ele explica que é “normal” receber queixas sobre o 5G, mas não em relação ao 4G.

Quando a gente ouve que a qualidade do 5G está sendo questionada, temos o argumento de que é uma coisa nova que está sendo implantada. Mas, quando você começa a ter reclamação de que o 4G, que era bom, ficou ruim, aí é difícil de explicar”, relatou o ministro das Comunicações.

Segundo o ministro, vários locais do país estão lidando com essa situação, e que pretende pesquisar a opinião pública sobre o assunto. “A gente vai fazer uma pesquisa de opinião pública sobre isso. E queria estender essa preocupação a vocês, que são responsáveis por grande parte dos usuários dessas tecnologias no país inteiro, para que vocês também busquem fazer um diagnóstico”, finalizou o ministro.

Em seus posicionamentos, a Conexis e as operadoras também apontaram suas preocupações e desafios que enfrenta o setor, citando a carga tributária e os altos impostos. Mencionaram também que o roubo e furto de cabos e equipamentos atinge diretamente os consumidores e pedem avanço da legislação para endurecer as sanções em casos como esses.

Segundo a Conexis Brasil Digital, em 2021, 7 milhões de pessoas ficaram sem conectividade por causa do roubo e furto de equipamentos de telecomunicações. “Este é um tópico que afeta todas as operadoras. Existe um projeto de lei tramitando no Congresso, que aumenta a pena, pune o receptor e retira as multas regulatórias quando a não prestação de serviços está relacionada ao roubo de cabos e equipamentos”, afirmou Marcos Ferrari, o presidente da entidade.

Durante o encontro, foi apresentado ao ministro das Comunicações proposta para o programa Brasil + Digital com base em quatro eixos:

  • Ambiente de investimento e cidadania digital;
  • Ecossistema competitivo;
  • Ambiente de negócios e ambiente de inovação;
  • Equilíbrio tributário e massificação do uso.

MCom leva internet banda larga da Telebras à Reserva Yanomami

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A Reserva Indigna Yanomami, em Roraima, receberá acesso a internet banda larga pelo sinal que será disponibilizado pela Telebras, informou o Ministério das Comunicações nesta quinta-feira (26). A conexão será realizada via Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). A pasta informou ainda que estuda a instalação de pontos fixos de internet na localidade.

O objetivo da conexão é atender a população local e equipes humanitárias que estão prestando serviços na região. De acordo com o ministro da pasta, Juscelino Filho, serão levados 15 pontos de internet para a localidade, o que representa o dobro do que já se encontra instalado nas terras.

O nosso objetivo é garantir que o atendimento à população seja feito da melhor forma possível, além de possibilitar uma comunicação dos médicos e equipes humanitárias com o restante do mundo para que a situação seja superada o quanto antes”, disse o ministro, em nota.

Desde o dia 20 de janeiro, uma força-tarefa federal encontra-se na Reserva Yanomami após o decreto do presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, que instituiu o Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento à Desassistência Sanitária no território Yanomami, e portaria do Ministério da Saúde, declarando emergência em Saúde Pública diante da necessidade de ação imediata frente à crise humanitária enfrentada pelos indígenas.

Após denuncias de atividade ilegal de garimpeiros, que estão contaminando os rios que abastecem as comunidades locais, destruindo floresta e afetando as condições de sobrevivência das populações, forma enviados à Terra Indígena Yanomami, técnicos do Ministério da Saúde, que constataram ter crianças e idosos desnutridos, muitos pesando menos que o mínimo recomendável. Havia também pessoas com malária, infecção respiratória aguda e outras doenças, sem receber qualquer tipo de assistência médica.

Segundo o governo federal, mais de 30,4 mil indígenas vivem na área que a União destina ao usufruto exclusivo dos yanomami. O presidente visitou a CASAI Yanomami e determinou que ministros de diversas áreas adotem uma série de medidas de enfrentamento à grave crise dos povos que vivem no território indígena.

Além disso, na terça-feira (24), em Boa Vista (RR), começou a estruturação do Hospital de Campanha da Aeronáutica, com foco em auxiliar os mais de 700 pacientes que estão na Casa de Apoio à Saúde Indígena (CASAI) Yanomami.

Relatório mostra as produções mais assistidas nos streamings em 2022

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Nesta quinta-feira (26), o Nielsen Media Research, empresa que mede o público de mídias, divulgou um relatório com a audiência e o ranking de todas as produções que mais foram reproduzidas nos streamings em 2022. Sem nenhuma surpresa, os títulos da Netflix dominaram a lista, tendo a série ‘Stranger Things’ como a mais produzida no último ano.

A Netflix levou para casa 11 dos 15 primeiros lugares na lista geral de programas de streaming e 13 lugares entre os originais de streaming, sendo que a série dos Irmãos Duffer levou o primeiro lugar em ambos ranking, com 52 bilhões de minutos vistos em todos os 34 episódios da série.

Outros streamings também marcaram presença no relatório, mas com menos presença. O Prime Video apareceu no Top 15 com ‘The Boys’ chegando em 11º lugar com 10,6 bilhões de minutos de visualização e ‘The Rings of Power’ em 15º lugar com 9,4 bilhões de minutos visualizados.

O streaming Disney+ ocupou três lugares na lista geral, com Encanto em 5º lugar. O filme somou 27,4 bilhões de minutos de exibição ao longo do ano. Bluey e Os Simpsons também representaram a plataforma no Top 15.

Ranking dos títulos mais assistidos

A lista das 15 produções originais mais reproduzidas em plataformas de streaming em 2022:

  1. Stranger Things (Netflix) — 34 episódios — 52 bilhões de minutos assistidos
  2. Ozark (Netflix) — 44 episódios — 31.3 bilhões de minutos assistidos
  3. Wandinha (Netflix) — 8 episódios — 18.6 bilhões de minutos assistidos
  4. Cobra Kai (Netflix) — 50 episódios — 16.7 bilhões de minutos assistidos
  5. Bridgerton (Netflix) — 16 episódios — 14 bilhões de minutos assistidos
  6. Virgin River (Netflix) — 42 episódios — 13.6 bbilhões de minutos assistidos
  7. Dahmer: Um Canibal Americano (Netflix) — 10 episódios — 13.4 bilhões de minutos assistidos
  8. Casamento às Cegas (Netflix) — 40 episódios — 13.1 bilhões de minutos assistidos
  9. Inventando Anna (Netflix) — 9 episódios — 12.9 bilhões de minutos assistidos
  10. The Crown (Netflix) — 50 episódios — 12.7 bilhões de minutos assistidos
  11. The Boys (Prime Video) — 24 episódios — 10.6 bilhões de minutos assistidos
  12. The Great British Baking Show (Netflix) — 85 episódios — 10.6 bilhões de minutos assistidos
  13. The Umbrella Academy (Netflix) — 30 episódios — bilhões de minutos assistidos
  14. O Último Reino (Netflix) — 46 episódios — 10.4 bilhões de minutos assistidos
  15. O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder — 8 episódios — 9.4 bilhões de minutos assistidos

STF multa o Telegram por não bloquear perfil na plataforma

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Após descumprir parcialmente uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de bloquear perfis que incentivaram atos antidemocráticos no Telegram, o ministro Alexandre de Moraes decidiu multar a plataforma no valor de R$ 1,2 milhão, em decisão que foi assinada na quarta-feira (25).

A multa em questão ocorre no âmbito de um dos processos contra os golpistas, no caso, o Inquérito 4.923. No dia 11 de janeiro, o ministro deu o prazo de duas horas para que o Telegram bloqueasse cinco contas na plataforma, entre elas de canais e influenciadores extremistas, sob a pena de ser multada em R$ 100 mil por dia.

Entretanto, a plataforma não cumpriu todas as determinações, sendo que a decisão cita que houve o “cumprimento parcial”, pois que das cinco contas que deveriam ser desativadas, o Telegram não bloqueou uma delas, ligada ao deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG). Em sua defesa, a empresa pediu que fossem “especificados os conteúdos ilícitos (URLs específicos das publicações) para que então sejam pontualmente bloqueados”.

Alexandre de Moraes, na decisão, explica que o descumprimento da determinação pela rede social questiona, de forma direta, a autoridade da decisão judicial. “A rede social Telegram, ao não cumprir a determinação judicial, questiona, de forma direta, a autoridade da decisão judicial tomada no âmbito de inquérito penal, entendendo-se no direito de avaliar sua legalidade e a obrigatoriedade de cumprimento”.

“Como qualquer entidade privada que exerça sua atividade econômica no território nacional, a rede social Telegram deve respeitar e cumprir, de forma efetiva, comandos diretos emitidos pelo Poder Judiciário relativos a fatos ocorridos ou com seus efeitos perenes dentro do território nacional; cabendo-lhe, se entender necessário, demonstrar seu inconformismo mediante os recursos permitidos pela legislação brasileira”, afirmou o ministro do STF na decisão.

Ainda segundo o documento da decisão, o ministro explica que “A presente medida não configura qualquer censura prévia”, uma vez que não há “qualquer proibição dos investigados manifestarem-se em redes sociais ou fora delas”. Ainda fala que a “liberdade de expressão é consagrada constitucionalmente e balizada pelo binômio liberdade e responsabilidade, ou seja, o exercício desse direito não pode ser utilizado como verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas”.

O ministro também mencionou na decisão que o bloqueio das contas “se fundam na necessidade de fazer cessar a continuidade da divulgação de manifestações criminosas”. O Telegram tem cinco dias, a contar pela intimação, para pagar a multa.

Claro recebe mais três usinas solares da GreenYellow

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A Claro recebeu mais três usinas solares da GreenYellow, que passaram a integrar o programa “Energia da Claro”, iniciativa da operadora que prevê o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio ambiente em todas as suas operações e instalações no Brasil. As estruturas, que fazem parte de um contrato de longa duração entre as empresas, contam com capacidade total de 14,2 MWP.

As unidades fotovoltaicas localizadas nas cidades de Macaíba (4,46 MWp), no Rio Grande do Norte, Barra do Jacaré (2,36 MWp) e Ouro Verde (7,37 MWp).

Segundo Marcelo Xavier, diretor-presidente da GreenYellow no Brasil, até o fim do ano passado, a empresa já havia entregado à Claro nove usinas, que reúnem 48 MWp, equivalentes à produção anual de 123,1 GWh. Além disso, em 2023, a previsão é que sejam conectadas mais quatro unidades com capacidade instalada de 14,2 MWp.

“Essa parceria é muito relevante para a GreenYellow pelo fato de representar a participação da companhia em um programa de transição energética tão significativo do cliente. Esses projetos reforçam o posicionamento da empresa como um player de infraestrutura no País”, afirma Xavier.

A iniciativa vai totalmente ao encontro do conceito do programa da Claro, uma vez que deve gerar 28,3 GWh de energia por ano, valor que corresponde ao consumo de mais de 14 mil residências, capaz de evitar a emissão de 2.800 mil toneladas de CO² no ambiente no mesmo período.

Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro, explica que a parceria entre a Claro e a GreenYellow é fundamental, ao mesmo tempo que aceleram o programa de autoconsumo remoto desenvolvido pela operadora.

“A frente de energia solar representa uma expressiva fatia do ‘Energia da Claro’ e a GreenYellow vem nos atendendo, com usinas especialmente desenvolvidas de acordo com nossas necessidades, em diversas regiões do país desde o início. Muito do sucesso conquistado pela Claro no setor de energia se deve à relação de confiança que construímos com parceiros como a GreenYellow”, diz Silva.

O programa “Energia da Claro”, foi implementado em 2017 e é considerado um dos maiores em geração distribuída de energia do país entre empresas privadas. Atualmente, as 70 usinas contempladas pela iniciativa abastecem mais de 20 mil unidades consumidoras e atendem mais de 60% das antenas da Claro com energia renovável.