17/12/2025
Início Site Página 366

TV aberta tem queda de audiência; streamings crescem em acessos

1

Após o surgimento da pandemia em 2020, houve uma notável mudança no cenário da televisão aberta, com uma considerável perda de audiência para as plataformas de streaming. É importante destacar que, anteriormente, não existia um sistema de medição da Kantar Ibope Media para acompanhar a transmissão de dados de áudio ou vídeo em tempo real.

Audiência

Um exemplo ilustrativo desse declínio na audiência pode ser observado em fevereiro de 2020, especificamente no horário das 18h, um mês antes do início da pandemia. Nesse momento, os principais canais de televisão aberta, como Globo, Record, SBT, Rede TV!, Band, Cultura e Gazeta, acumulavam um total de 45,9 pontos de audiência. Enquanto isso, outros canais alcançavam apenas 2,1 pontos, e a TV por assinatura registrava 8,4 pontos.

No entanto, com a pandemia e o aumento do consumo de conteúdo online, a televisão aberta enfrentou desafios significativos para manter sua audiência, à medida que mais espectadores migraram para as plataformas de streaming em busca de maior flexibilidade e variedade de conteúdo. Esse fenômeno representa uma mudança substancial no comportamento de consumo de mídia e continua a impactar o cenário da indústria do entretenimento.

Em julho de 2023, durante o mesmo horário, as principais emissoras de televisão no Brasil, incluindo Globo, Record, SBT, Rede TV!, Band, Cultura e Gazeta, conseguiram um total combinado de 38 pontos na audiência. Por outro lado, os canais de televisão por assinatura alcançaram uma audiência de 5,1 pontos, enquanto as plataformas de streaming acumularam impressionantes 10,9 pontos.

No mesmo mês, em termos de consumo de vídeo em domicílio, as principais plataformas de vídeo online no Brasil eram o YouTube, com uma fatia de 15%, seguido pela Netflix, com 4,4%, TikTok, com 3,5%, e Globoplay, com 0,8% de participação no mercado.

Esses dados são fornecidos pelo Cross Platform View (CPV), uma solução da Kantar IBOPE Media que oferece uma visão abrangente da audiência de televisão linear e do consumo de vídeo online. Isso significa que o CPV leva em consideração o consumo de vídeo em todos os dispositivos conectados, proporcionando uma análise completa do cenário de consumo de vídeo domiciliar em julho de 2023.

Para a medição é levado em consideração uma amostra de domicílios distribuídos 15 regiões metropolitanas: Gde. São Paulo, Gde. Campinas, Gde. Rio de Janeiro, Gde. Belo Horizonte, Gde. Vitória, Gde. Porto Alegre, Gde. Curitiba, Gde. Florianópolis, Gde. Goiânia, Distrito Federal, Gde. Salvador, Gde. Fortaleza, Gde. Recife, Belém e Manaus.  

Morumbi tem recorde de acessos no WiFi Linktel nos últimos três anos

0

O Morumbi, estádio Cícero Pompeu de Toledo, pertencente ao São Paulo Futebol Clube, registrou um alto número de acessos em sua rede WiFi durante jogos importantes da Copa do Brasil e da Copa Sulamericana. A infraestrutura de conectividade no estádio foi desenvolvida pela Linktel WiFi, e conseguiu suportar mais de 55 mil dispositivos conectados simultaneamente durante essas duas partidas.

Morumbi

Esse nível de conectividade é comparável ao que é observado no Allegiant Stadium, localizado em Las Vegas, Estados Unidos. A tecnologia WiFi 6E foi implementada em toda a arena esportiva.

Na semifinal entre São Paulo e Corinthians, o estádio registrou um total de 62.093 espectadores, dos quais aproximadamente 30 mil estavam conectados à rede WiFi. No jogo contra a LDU Quito do Equador, realizado na última quinta-feira, dia 31, a partida contou com a presença de 52 mil espectadores, e cerca de 25 mil deles utilizaram a rede WiFi disponível.

Segundo a companhia, isso permitiu que torcedores, membros da imprensa, organizadores e a equipe técnica dos clubes aproveitassem a rede Linktel para acessar redes sociais, responder mensagens, conversar com amigos ou familiares e até mesmo assistir a vídeos em alta resolução de lances do jogo.

Jonas Trunk, presidente da Linktel WiFi, destacou que a demanda por WiFi continua a crescer, enfatizando sua importância como um meio de combater a exclusão digital. Ele afirmou que o trabalho da empresa representa inovação no setor de conectividade.

 “A demanda pelo WiFi só cresce. Estar interligado representa um fator decisivo contra a exclusão digital. Nosso trabalho sempre representa uma inovação no setor”.

A Linktel destaca também que disponibiliza o serviço WiFi Hotspot no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, desde 2014. Desde então, os torcedores que vão nas partidas do São Paulo Futebol Clube conseguem usar o WiFi da empresa.

A operadora tem know-how para fornecer WiFi em locais de alta densidade de pessoas como aeroportos, shopping centers, hotéis, terminais e arenas esportivas como o Morumbi.

“Dados recentes dão conta que 36 milhões de pessoas não tem acesso diário à Internet. A demanda só cresce e nosso trabalho vai no sentido de promover a inclusão digital. A tecnologia implantada nos locais de grandes públicos tem que ser sempre a mais moderna que o mercado internacional utiliza, como são os hotspots da Linktel”, concluiu Trunk.

Pix sem internet: Banco Central promete essa e outras atualizações

0

O Pix, que é um dos principais métodos de pagamento no país, poderá ser utilizado sem a necessidade de conexão com a internet, de acordo com as informações apresentadas no Relatório de Gestão do Pix, divulgado pelo Banco Central em 4 de setembro. Essa perspectiva traz projeções ousadas para a evolução dessa ferramenta.

Pix

Essa inovação tem o potencial de simplificar o processo de pagamento em diversas situações, como pedágios, transporte público e outros serviços. O documento menciona que a introdução de novas tecnologias que aprimoram a rapidez das transações pode ser especialmente benéfica em casos específicos, como os pagamentos de pedágios em rodovias, estacionamentos e deslocamento público.

“O uso de novas tecnologias que tornam a experiência de pagamento ainda mais rápida pode ser benéfico principalmente em alguns casos de uso específicos, como pagamentos de pedágios em rodovias, estacionamentos e transporte público”.

Atualmente, não é viável realizar transferências Pix sem que o dispositivo do usuário esteja conectado à internet. O relatório do Banco Central destaca que essa atualização do Pix tem o potencial de expandir o acesso e proporcionar mais comodidade aos usuários, incentivando novas formas de utilização e a substituição de métodos de pagamento menos eficazes.

Além disso, essa mudança poderá possibilitar a realização instantânea de muitos negócios que atualmente são inviáveis devido à falta de conectividade, de maneira simples, segura e com custos reduzidos.

O BC anunciou também que está planejando desenvolver uma nova funcionalidade chamada Pix Automático. Essa funcionalidade permitirá que os brasileiros paguem suas despesas recorrentes, como contas de água, luz e telefone, de forma automática, desde que tenham autorizado previamente esses débitos. A previsão é que o Pix Automático seja lançado em 2024.

Com o Pix Automático, os pagadores não precisarão autenticar cada transação individualmente, tornando o processo mais conveniente e eficiente. Além disso, o BC acredita que, devido ao aumento no número de provedores capazes de oferecer essa solução aos destinatários, os custos associados a esses serviços serão reduzidos em comparação com as ofertas semelhantes atualmente disponíveis.

Por fim, o Banco Central está considerando permitir o parcelamento de compras através do Pix, mas ainda não há um modelo único definido. Eles estão monitorando o desenvolvimento desse mercado e podem criar regras futuramente. Além disso, há a possibilidade de usar o Pix para pagamentos internacionais, pois o sistema foi desenvolvido com padrões internacionais em mente, e o BC está acompanhando iniciativas globais nesse sentido.

Número de instituições alcançadas pela ONG Escola Conectada cresce em 2023

0

O Instituto Escola Conectada, uma organização não governamental que tem o Grupo Datora como parceiro mantenedor, foi estabelecido em novembro de 2020. Em 2023, o instituto conseguiu conectar quase 200 escolas à internet de alta velocidade. Isso representa um aumento de 200% desde o início do ano, quando apenas 90 escolas estavam conectadas em 1º de janeiro, chegando a 270 em agosto.

Escola

Atualmente, cerca de 105 mil alunos estão se beneficiando desse projeto, e outras 494 escolas estão aguardando a instalação. Essas escolas estão localizadas em 22 cidades brasileiras, abrangendo as regiões Sul, Sudeste e Norte. A ONG planeja viabilizar o acesso à internet para mil escolas públicas no país até 2024, beneficiando mais de 300 mil alunos.

Segundo Marcos Pinheiro, diretor executivo da ONG, com o propósito de levar conectividade às escolas públicas, o instituto faz a ligação entre provedores regionais e instituições de ensino, ampliando dessa forma a transformação digital da sociedade.

“Nosso trabalho é mapear escolas brasileiras que apresentam essa necessidade, entrar em contato com governo e secretarias e viabilizar com parceiro o projeto de abertura de sinal de internet”.

Pinheiro conta que estes dois anos e meio foram de muitos desafios e aprendizados, principalmente no que tange às necessidades e disparidades do país.

“Algumas cidades, por exemplo, não possuem antenas de acesso à internet, sendo necessário viagens ou longas caminhadas à grandes polos, ou cidades vizinhas, para conseguir sinal de comunicação. Desse modo, inevitavelmente algumas instalações contribuíram não somente para a conexão de alunos, mas também de demais moradores da região, que utilizam o sinal da escola para se comunicar ao resto do mundo”, comenta o diretor.

Além disso, pensando no desempenho acadêmico de crianças e adolescentes, a instituição busca uma aproximação com o Ministério da Educação, recorrendo ao mapeamento em âmbito nacional sob a óptica governamental. Sobre as iniciativas privadas, Marcos diz que há a busca de recursos para acelerar as instalações por meio das parcerias.

“Unir governo e iniciativa privada é nosso principal desafio, pois acreditamos que os provedores podem transformar a educação brasileira mais do que imaginam”, conclui o executivo.

O Instituto conta com o apoio dos provedores Sumicity, Telecall, Ligue Telecom, SOW, NetCintra, Telium, EAI Telecom (Rline) e Vero. Para se inscrever no projeto, qualquer escola pública pode acessar o site e preencher as informações. Provedores e demais interessados, também podem fazer o cadastro no site para que a equipe entre em contato.      

Globalstar e SpaceX fazem contrato com a Apple para lançamento de satélites

0

A Globalstar, que é parceira da Apple no desenvolvimento do serviço de emergência via satélite para os smartphones da linha iPhone 14, anunciou a assinatura de um contrato com a SpaceX, empresa de Elon Musk, com o objetivo de lançar novos equipamentos em órbita baixa da Terra (LEO, na sigla em inglês). O valor total dos pagamentos previstos para essa operação é de US$ 64 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 316 milhões.

Satélite

De acordo com o documento oficial registrado na SEC, que é o órgão norte-americano equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil, a previsão é que esses satélites sejam lançados no espaço até o ano de 2025. Durante esse período, os pagamentos serão realizados de maneira progressiva e escalonada.

A Globalstar enfatizou que o montante destinado a esse investimento incluirá contribuições financeiras da Apple. O documento esclarece que a parceira, a Apple, concordou em efetuar determinados pagamentos à Globalstar, cobrindo 95% das despesas de capital aprovadas relacionadas a esses novos satélites, o que engloba os custos associados ao lançamento dos mesmos.

“Conforme divulgado anteriormente, a Parceira [Apple] concordou em fazer certos pagamentos à Empresa por 95% das despesas de capital aprovadas que fizer em conexão com os novos satélites, incluindo esses custos de lançamento”.

Além disso, a Apple concordou em emprestar US$ 252 milhões (equivalente a R$ 1,24 bilhão) para a operadora de satélites, a fim de financiar os custos iniciais da operação. Em troca desse empréstimo, a Apple terá acesso a 85% da capacidade da nova rede satelital.

É importante destacar que, no final do ano passado, a Apple lançou um serviço de emergência via satélite para todos os modelos do iPhone 14. Esse serviço, conhecido como Emergency SOS, permite que os usuários enviem mensagens de socorro usando sinais de satélite quando estão em áreas onde não há cobertura móvel ou WiFi disponível.

Inicialmente, em novembro de 2022, o Emergency SOS foi lançado nos Estados Unidos e no Canadá. No mês seguinte, foi estendido para alguns países da Europa. Ao longo deste ano, a funcionalidade tem sido gradualmente disponibilizada em mais países europeus, bem como na Austrália e Nova Zelândia.

Conecta Nordeste: MCom faz parte de debate sobre internet na região

0

No Conecta Nordeste, realizado em Fortaleza (CE) nesta segunda-feira (4/9), foram discutidas as questões relacionadas às diretrizes dos provedores de internet que operam na região Nordeste do Brasil. Durante o evento, o diretor de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações (MCom), Rômulo Barbosa, teve a oportunidade de ouvir as demandas apresentadas pelos empresários e representantes do setor. Ele destacou a importância dos provedores de internet na promoção da democratização do acesso à informação e no avanço da inclusão digital.

Conecta Nordeste

Rômulo Barbosa enfatizou que os provedores desempenham um papel crucial ao abrir caminhos na vasta rede de comunicações do país, conhecida como “infovia”. Ele salientou que sem o trabalho desses provedores, a conectividade que hoje existe em áreas remotas do Brasil não seria possível. Para ele, a atividade desse setor deve ser respeitada, apoiada e jamais limitada.

De acordo com informações fornecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), há pelo menos um provedor de internet em operação em todas as cidades do Brasil, principalmente empresas de pequeno e médio porte. Esses provedores são responsáveis por aproximadamente 52% do mercado de banda larga fixa no país.

“Os provedores de internet são os desbravadores da grande ‘infovia’ de comunicações do Brasil e, sem o trabalho de vocês, a conectividade que possuímos nos locais mais afastados não existiria”.

Uma das principais necessidades do setor é a criação de regras e regulamentos para permitir o compartilhamento de postes. Nos próximos dias, uma política conjunta será anunciada em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME) para abordar essa questão.

Rômulo Barbosa enfatizou que essa política pública será baseada em três princípios fundamentais:

  1. Otimização de recursos e redução de custos operacionais: O objetivo é encontrar maneiras de utilizar os recursos de forma mais eficiente e, ao mesmo tempo, diminuir os custos operacionais relacionados aos postes.
  2. Gestão isonômica, não discriminatória e transparente: A administração dos postes deve ser equitativa para todas as partes envolvidas, sem discriminação e com total transparência em relação às decisões e processos.
  3. Remuneração alinhada aos custos das distribuidoras de energia: As taxas e compensações relacionadas ao uso dos postes devem refletir de maneira justa os custos incorridos pelas empresas distribuidoras de energia.

O Conecta Nordeste, um evento promovido pela União dos Provedores do Ceará (Uniproce), contou com a participação de várias figuras importantes, incluindo o deputado federal Danilo Forte (União Brasil), o conselheiro da Anatel, Vicente Aquino, e o presidente da Uniproce, Davi Leite.

Celular Legal: Anatel vai coletar dados de bloqueio de celulares roubados

0

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está em busca de coletar informações periódicas relacionadas aos bloqueios e desbloqueios de celulares roubados, que são registrados no sistema conhecido como CEMI (Cadastro de Estações Móveis Impedidas), bem como dispositivos irregulares registrados no sistema SIGA (Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos).

Roubo de celular

Essa iniciativa faz parte do Projeto Celular Legal. Como parte desse esforço, a Anatel lançou uma consulta pública no dia 4 de setembro, que ficará aberta para sugestões até o dia 14 de setembro, através do seu site oficial.

De acordo com a proposta apresentada na consulta pública, as operadoras de telefonia móvel deverão fornecer essas informações de forma mensal. Elas terão um prazo de seis meses para ajustar seus sistemas e garantir que possam fornecer esses dados à agência. Essas informações devem ser repassadas para a Anatel separadamente para cada Unidade da Federação, incluindo detalhes como o local onde o bloqueio ou desbloqueio foi solicitado no sistema CEMI e a quantidade de solicitações de bloqueio e desbloqueio feitas a cada mês.

Além disso, as operadoras também serão obrigadas a fornecer informações em nível nacional. Nesse caso, elas devem incluir o CNPJ do varejista que comunicou o bloqueio no sistema em nível nacional.

Terminais Irregulares

As operadoras de serviços móveis são obrigadas a seguir os mesmos procedimentos para lidar com dispositivos irregulares que estão registrados no sistema SIGA.

Essa iniciativa de acompanhamento por parte da agência reguladora está alinhada com a política atual do Ministério da Justiça, que visa buscar soluções tecnológicas mais eficazes para combater o roubo de dispositivos móveis no país. Em agosto deste ano, representantes do Ministério da Justiça se reuniram com executivos de empresas de internet como o Google e a Meta, juntamente com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Anatel, a fim de começar a desenvolver medidas para desencorajar roubos em território nacional.

Estatísticas

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento de 16,6% no número de dispositivos móveis roubados ou furtados no Brasil no ano passado. Um total de 999.223 pessoas registraram o furto ou roubo de seus celulares no ano passado. São Paulo lidera as estatísticas, com 950 registros por dia apenas no estado. Bahia e Rio de Janeiro apresentaram os maiores aumentos percentuais no número de casos no ano passado.

Claro e Embratel celebram destaque no Prêmio ABDI Anatel de Redes Privativas

0

A Claro e a Embratel foram reconhecidas no Prêmio ABDI Anatel de Redes Privativas por seus casos de sucesso em diversos setores, incluindo agronegócio, indústria e cidades inteligentes. Este prêmio tem como objetivo destacar as melhores práticas no uso de redes privativas sem fio no Brasil, com o propósito de promover a visibilidade desse modelo de negócio.

ABDI Anatel

A avaliação dos projetos vencedores foi realizada em conjunto pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com foco na análise do impacto das redes privativas no setor produtivo.

José Formoso, CEO da Embratel, expressou sua satisfação com a conquista do Prêmio ABDI Anatel de Redes Privativas e enfatizou o compromisso da Embratel e da Claro em fornecer redes privativas em diversos setores.

Ele destacou a importância desse modelo para permitir que as empresas aproveitem ao máximo os benefícios da conectividade em seus negócios. O executivo também ressaltou que os casos desenvolvidos pela Embratel e pela Claro têm contribuído para elevar o nível de excelência do setor produtivo nacional. José Formoso atribuiu os resultados positivos, como o aumento da produtividade, segurança e confiabilidade das iniciativas digitais das empresas, à colaboração com parceiros que destacou como essenciais.

“Estamos muito honrados por recebermos o Prêmio ABDI Anatel de Redes Privativas. A Embratel e a Claro vêm investindo fortemente no fornecimento de redes privativas para diversos segmentos, pois acreditam que esse é o caminho para que as empresas consigam aproveitar o máximo do potencial que a conectividade pode prover aos negócios. Nos projetos que já desenvolvemos, pudemos notar resultados muito significativos de aumento de produtividade, segurança e confiabilidade das iniciativas digitais das companhias. Agradecemos nossos parceiros nesses projetos, como Ericsson, Qualcomm, Juganu, Sol Internet of People e Huawei, que também foram fundamentais para levarmos tantos benefícios aos nossos clientes”.

Os reconhecimentos recebidos pela Claro e pela Embratel durante o Prêmio ABDI Anatel de Redes Privativas incluem:

Rede privativa Indústria – Projeto Siderurgia do Futuro (Gerdau): Rede Privativa instalada em Ouro Branco (MG), para sistema de Indústria 4.0, nas faixas de 1.800 MHz e 3,5 GHz, com tecnologias CAT-M, 4G e 5G. Parceria entre a Gerdau, Embratel, Claro e Huawei.

Rede privativa Indústria – Projeto OpenLab WEG-V2COM (WEG S.A.): Rede Privativa instalada em Jaraguá do Sul (SC) para sistema de Indústria 4.0, na faixa de 3,5 GHz, com tecnologia 5G. Parceria entre a WEG, Embratel, Claro e Ericsson.

Rede privativa Smart City – Projeto Solução Inovadora (Prefeitura de Pato Branco – PR): Rede Privativa instalada em Pato Branco (PR) para sistema de Smart City, provendo câmeras de reconhecimento facial para segurança pública e Wi-Fi público, nas faixas de 3.700 – 3.800 MHz, com tecnologia 5G. Parceria entre a Prefeitura de Pato Branco, Embratel, Claro e Juganu.

Rede privativa Agronegócio – Projeto Campo Conectado (Sol Internet of People): Rede Privativa instalada em Mato Grosso para sistema de Agro 4.0, na faixa de 700 MHz com tecnologia 4G. Parceria entre a Startup Sol: Internet of People, Embratel, Claro e Huawei.

Band adia estreia da Rede 21, canal da TV aberta dedicado aos esportes

3

A Band tomou a decisão de adiar o lançamento da Rede 21 Sports, seu mais novo canal de televisão aberta dedicado ao esporte, por uma semana devido a problemas técnicos. Inicialmente, estava previsto que o canal começaria a sua jornada na próxima segunda-feira, dia 4, porém, devido às questões técnicas, a data de estreia foi adiada oficialmente para o dia 11.

Band Rede 21

Para oferecer uma prévia do que os telespectadores podem esperar, a Rede 21 decidiu transmitir um jogo do Campeonato Saudita entre Al-Fateh e Al Ahli no sábado, dia 2. A narração foi realizada por Oliveira Andrade. Além da cobertura do “Sauditão”, como é conhecido, o canal planeja transmitir eventos de MMA em sua programação. Além disso, a equipe responsável pela programação do canal está buscando outros eventos esportivos para incluir em sua grade.

Retorno da Rede 21

A proposta é ter um canal de televisão totalmente dedicado ao mundo dos esportes, com uma programação ininterrupta de 24 horas por dia, na televisão aberta.

Essa iniciativa representa um passo audacioso, considerando que desde o fechamento do Esporte Interativo em 2018, pela Warner Bros Discovery, não tivemos uma opção de canal esportivo de tal magnitude. Portanto, a decisão de concentrar-se no esporte preencherá uma lacuna significativa e proporcionará uma nova perspectiva para os entusiastas desse segmento.

A programação renovada da Rede 21 será uma combinação intrigante e diversificada. Ela incluirá atrações já conhecidas que foram transmitidas pelas rádios do Grupo Bandeirantes, juntamente com programas originais e exclusivos criados especialmente para o canal.

Além disso, conteúdos originalmente produzidos para as plataformas digitais da Band também serão incorporados, trazendo uma abordagem moderna à tradicional programação da TV aberta. Para fechar, o também canal oferecerá transmissões ao vivo de eventos esportivos.

Como já foi mencionado, Rede 21 é um canal secundário da tradicional emissora Band, sendo sintonizado no número 21 na região da Grande São Paulo.

Anatel adia decisão sobre Winity e Vivo; relembre o histórico desse caso

0

O acordo entre a Winity e a Vivo tem gerado repercussão há muito tempo. Desde que foi aceito pela Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, e pelo Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, outras operadoras demonstraram incômodo e se posicionaram contra as companhias. Embora tenha dito que nesta sexta, 01, daria um ponto final nessa situação, Carlos Baigorri, presidente da agência reguladora, adiou mais uma vez o final dessa história.

Acordo

A parceria entre Winity e Vivo começou em 2021 e trata-se do compartilhamento de espectro e infraestrutura entre as empresas Winity e Vivo. O acordo prevê que a Winity, que é uma operadora de infraestrutura independente, alugará espectro e infraestrutura à Vivo, que é uma operadora de telefonia móvel.

O acordo pode ser considerado um importante passo para a expansão da cobertura da rede 5G no Brasil. O espectro da faixa de 700 MHz, que será alugado pela Vivo à Winity, é a faixa mais adequada para a cobertura em áreas rurais e suburbanas.

O acordo também pode ser visto como um passo para a consolidação do mercado de infraestrutura de telecomunicações no Brasil. A Winity é uma operadora de infraestrutura independente, que não atua na prestação de serviços de telefonia móvel. O acordo com a Vivo permitirá que a Winity se consolide como uma importante fornecedora de infraestrutura para o setor de telecomunicações.

As complicações com o acordo da Winity e Vivo

O acordo foi bem recebido por analistas do setor de telecomunicações. Eles acreditam que o acordo será benéfico para ambas as empresas e para os consumidores. Porém, algumas empresas do setor de telecomunicações, como a Claro e a TIM, criticaram o acordo, alegando que ele pode prejudicar a concorrência.

As empresas alegavam que o acordo seria prejudicial porque daria à Vivo uma vantagem competitiva sobre as outras operadoras. A Vivo seria a única operadora a ter acesso à infraestrutura da Winity, o que lhe permitiria expandir a sua cobertura de rede 5G mais rapidamente.

Além disso, as empresas alegavam que o acordo poderia levar à concentração de mercado, uma vez que a Winity seria uma fornecedora de infraestrutura exclusiva para a Vivo. Isso poderia dificultar a entrada de novos players no mercado de telecomunicações.

O Cade abriu uma investigação para analisar o acordo em agosto de 2022. A investigação foi concluída em maio de 2023, quando o Cade aprovou o acordo com restrições.

Após o parecer do Cade, resta à Anatel abordar oficialmente o assunto. A Agência marcou reunião duas vezes no mês de agosto, porém foram adiadas. Depois Baigorri afirmou que a votação seria no dia primeiro de Setembro e no mesmo dia houve novo adiamento.

Entrada de outras operadoras

Além das reclamações de algumas companhias questionando como o mercado pode ficar com relação à concorrência, outras operadoras entraram no processo ao longo dos últimos meses.

A Associação NEO e a Brisanet solicitaram entrada no processo para acompanhar o caso. A NEO foi negada, já a Brisanet conseguiu aprovação.