Nesta sexta-feira (14), a TIM anunciou a implementação do sinal da tecnologia 5G nos municípios de Olinda e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a operadora, no total, são 39 bairros contemplados, sendo que 16 bairros em Jaboatão dos Guararapes e 23 em Olinda.
Os bairro contemplados em Olinda são: Salgadinho, Vila Popular, Sítio Novo, Santa Teresa, Bonsucesso, Guadalupe, Peixinhos, Monte, Varadouro, Amparo, São Benedito, Rio Doce, Alto da Nação, Jardim Atlântico, Amaro Branco, Jardim Brasil, Bultrins, Ouro Preto, Casa Caiada, Carmo, Passarinho, Bairro Novo e Aguazinha.
Em Jaboatão dos Guararapes, a cobertura 5G da TIM está disponível nos bairros de Comportas, Cavaleiro, Barra de Jangada, Prazeres, Guararapes, Jardim Jordão, Muribeca, Candeias, Zumbi do Pacheco, Piedade, Cajueiro Seco, Marcos Freire, Santana, Dois Carneiros, Sucupira e Curado.
Bruno Talento, diretor de Vendas da TIM no Nordeste, explica a importância do estado para o esforço de investimento da operadora. “O Estado é muito importante para nós e um polo de inovação, tecnologia e desenvolvimento que demanda esse reforço de investimentos. O objetivo é promover o desenvolvimento de novas aplicações e oferecer aos nossos clientes sempre a melhor experiência. Já somos 100% 5G no Recife e queremos avançar ainda mais a nossa presença no Estado”.
Este ano, no primeiro Carnaval com 5G no Recife, a TIM reforçou a rede em vários bairros da cidade e no Marco Zero para garantir mais qualidade de conexão para os clientes. Segundo a operadora, foi o registrado um tráfego total de 34,7 terabytes, o equivalente a assistir a 11 anos e meio ininterruptos de vídeo no YouTube. Desse volume, 17% passou pela nova rede 5G e as velocidades registradas chegaram a picos superiores a 1.500 Mbps.
O 5G é uma tecnologia capaz de entregar velocidades de navegação até 100 vezes mais velozes que o 4G. Para ter acesso a rede, é necessário que usuário tenha um smartphone compatível.
A partir do dia 20 de abril, a população contará com mais uma plataforma de streaming gratuita: o Cultura Play. Apoiada em site e canal no YouTube, a programação da TV Cultura poderá também ser assistida ao vivo ou sob demanda através do novo aplicativo da emissora.
Através do Cultura Play, o público também terá acesso às programações das Rádio Cultura FM e Cultura Brasil. Compatível com os sistemas operacionais Android, iOS e Windows Phone, a plataforma oferecerá streaming ao vivo da programação em tempo real e além de acesso a conteúdo ao vivo e on demand, de forma gratuita, pelo celular, tablet ou SmarTV.
Os usuários que baixarem o aplicativo do streaming terão à disposição uma infinidade de programas do rico acervo da TV Cultura, como o jornalístico Roda Viva, os musicais Prelúdio, Cultura Livre, Sr. Brasil, Viola, Minha Viola e concertos da Brasil Jazz Sinfônica; os infantis Quintal da Cultura e Cocoricó; e produções como o #Provoca, Persona, Exponencial e Entrelinhas, assim, como explica o Gerente de Mídias Digitais da TV Cultura, Pedro Toledo.
Ele afirma que “Será mais uma janela para acompanhar os programas da Cultura ao vivo ou sob demanda, onde e quando quiser, sem pagar assinatura“. O Cultura Play, desenvolvido pela TVCoins, será disponibilizado nas lojas de aplicativos Play Store e App Store, a partir do dia 20.
Prefeitura lança plataforma de streaming
A Prefeitura de Maricá apresentou a plataforma de streaming: Maricá Filmes, que oferecerá conteúdos como curta e longa metragens, cursos e lives. O projeto é uma encomenda tecnológica do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá.
O presidente do ICTIM, Carlos Senna, explica que “O projeto de uma plataforma de streaming pública é um sonho que nasceu no meio de uma crise pandêmica. Entendeu-se a necessidade de apostar na indústria audiovisual, de olhar para as encomendas tecnológicas, de trazer soluções às questões sociais”.
Além disso, ainda anunciou que nos próximos meses será lançado um edital com aporte de 500 mil reais para licenciamento de conteúdo.
A taxação em compras internacionais é um assunto que está em alta nos últimos meses e mais ainda nesta semana. O Ministério da Fazenda e Receita Federal emitiram anúncios sobre regulação das compras em lojas como Shein, AliExpress, Shopee e outros. Isso impacta diretamente a vida do brasileiro de que costuma comprar dispositivos eletrônicos dessas lojas. O que realmente vai mudar?
Quem faz compras nessas lojas sabe que é comum haver taxação em pedidos internacionais. Quanto maior for o valor do pedido, consequentemente costuma ser o valor do imposto cobrado. Confira abaixo o que realmente vai mudar oficialmente.
Não haverá novas taxas para compras internacionais, mas reforço na fiscalização
Um dos assuntos mais comentados e polemizados na semana foi a possibilidade de novas taxas em compras internacionais. Muitos internautas ficaram preocupados com o futuro das compras menores, de baixo valor, já que haveria nova taxação.
Porém, na quarta-feira, 12, o Ministério da Fazenda afirmou que não será criada uma taxa para compras em sites como Shein, Shopee e AliExpress. Há o compromisso de reforçar a fiscalização sobre as remessas que vem do exterior.
“Nunca existiu isenção de US$ 50 para compras on-line do exterior. Portanto, não faz sentido afirmar que se pretende acabar com o que não existe. Nada muda para o comprador e para o vendedor on-line que atua na legalidade”.
A é que o governo fiscalize as compras jurídicas que são feitas como se fossem de pessoas físicas. As empresas de e-commerce são acusadas de usar uma brecha nas leis brasileiras e assim não pagar tributos.
Atualmente existe uma isenção do Imposto de Importação para bens de até US$ 50 que são comercializados entre pessoas. Sendo assim, as empresas conseguem passar pela fiscalização enviando produtos para o Brasil como se o comprador fosse uma pessoa física e não jurídica.
Além disso, outra prática que ajuda nesse drible, é dividir o pedido de um mesmo cliente em diferentes pacotes para desviar da tributação em compras maiores de US$50.
De acordo com o comunicado do Ministério da Fazenda, a isenção de US$ 50 para remessas se aplica exclusivamente a transações entre pessoas físicas. O Ministério ressalta que é ilegal se empresas fracionarem compras para se passarem por pessoas físicas e assim aproveitarem dessa isenção.
A regra para taxação de compras internacionais sempre existiu
Portanto, o Brasil isentava apenas as compras enviadas de uma pessoa para outra em encomendas de até US$50. Fora dessa faixa de valor, todas as compras feitas em qualquer site estrangeiro, como Shein, Shopee, AliExpress ou outros, estavam sujeitas à taxação pelas leis brasileiras.
Atualmente, já existe a taxação com base no valor das encomendas, porém, de acordo com o governo, a cobrança não é efetiva. A alíquota de imposto é de 60% para encomendas com valor de até US$ 500 (R$ 2.470). Para encomendas com valor acima desse montante, é cobrado 60% de imposto, além do ICMS de cada estado e outras taxas que podem ser adicionadas.
Entendido tudo isso, surge outra dúvida: se já havia taxas, onde vai haver mudanças?
Com o objetivo de combater fraudes, o governo planeja revogar a isenção de US$ 50 para envios entre pessoas físicas. A Receita Federal identificou que empresas estrangeiras estão enviando produtos para o Brasil como se fossem pessoas físicas, declarando valores abaixo de US$ 50 para evitar o pagamento de impostos.
Com o fim dessa isenção, o governo passará a cobrar impostos em todas as remessas internacionais, independentemente do valor, seja ele de US$ 5 ou US$ 50. Na prática, isso significa que todos os produtos enviados para o Brasil serão tributados em 60%.
Ou seja, agora tudo fica igual. Não haverá mais diferença no tipo de compra.
Quais sites serão afetados por essas novas medidas?
Todos os sites para compras do exterior. Para o brasileiro é comum associar essas compras aos sites chineses, como os que foram citados nessa matéria como exemplo. Mas qualquer compra estrangeira está dentro dessas regras.
Ainda não há data para quando essas mudanças começarão a valer. O governo afirmou que vai editar uma Medida Provisória para acabar com a isenção e fazer essa ampliação da cobrança de impostos. Portanto, ainda não há um prazo para que tudo isso aconteça.
Quem paga o imposto é consumidor e quando ele é cobrado a encomenda só entregue após o pagamento
De acordo com a Receita Federal, em geral, o ônus desse tributo recai sobre o consumidor. No entanto, existem várias formas de efetuar o pagamento. Em algumas situações, os sites internacionais podem incluir a tributação no valor do produto, mas é importante que essa informação seja transparente para o cliente durante a compra.
Se isso não ocorrer, o próprio cliente será responsável por efetuar o pagamento do imposto quando a mercadoria chegar ao Brasil. Caso não seja feito, o produto pode ser devolvido para a loja.
Havendo a necessidade pagamento de taxa na compra internacional a empresa precisa fazer uma declaração de importação, que indica o valor da operação e o produto que está sendo importado.
Segundo o advogado Vinícius Caccavali, ouvido pelo G1, o processo para o pagamento da taxa de importação funciona da seguinte forma:
“Quando essa compra chegar ao Brasil, a Receita vai poder parar todas essas remessas e intimar o CPF a fazer o pagamento do imposto. Então, quando o cliente acompanhar o rastreamento da encomenda, ele vai ter a informação de que o produto foi taxado e que ele tem que fazer o pagamento do imposto, gerando uma guia pela internet”.
Assim como era antes, a taxação em novas compras em sempre uma possibilidade
Embora as regulamentações ainda não estejam em vigor, há uma crescente pressão para a fiscalização e tributação das compras internacionais.
As autoridades aplicam o imposto sobre o valor total da remessa, que inclui o produto, o frete e o seguro. Um exemplo dado pelo site Uol é o seguinte: se um produto custa US$ 40 (R$ 198), com frete e seguro de US$ 5 (R$ 25), o imposto de 60% será calculado com base no valor total de US$ 45 (R$ 222).
Isso significa que o consumidor terá que pagar US$ 27 (R$ 133) de tributo, elevando o valor total da compra para US$ 72 (R$ 356).
Atualmente, a Receita Federal só cobra os tributos quando retém os pacotes. No entanto, em sites como Amazon e Mercado Livre, o imposto é cobrado no momento da compra.
No dia 24 de abril, em Lisboa, está marcado para acontecer o lançamento do canal New Brasil na TV por assinatura em diversos países. Com transmissão via cabo, satélite ou streaming, o canal passará a ser exibido para assinantes de Portugal, Moçambique, Angola, Estados Unidos, Argentina, Chile e Uruguai, que poderão aproveitar a programação ao vivo do Band News TV.
Do BandNews TV, o assinante do New Brasil vai conferir os boletins BandNews, Canal Livre e BandNews Doc. Do BandSports vai poder assistir ao Baita Amigos, BandSports News e Depois do Jogo. Do Sabor & Arte estão na grade Chefs Digitais, Le Cordon Bleu, Food Connection, Papo com Sabor e Jantar O Quê?, entre outros sucessos.
“Trata-se de um time vitorioso que vem produzindo conteúdo sem medo de criar, de ousar. A Newco cresceu mesmo com a pandemia da Covid-19, justamente para amparar o público em um momento tão complicado em todo o mundo. […] É um momento muito importante o que vivemos ao lançar um canal internacional com o melhor conteúdo que produzimos”, afirma Monica Monteiro, diretora executiva da Newco.
Além disso, ainda contará com parte do conteúdo de entretenimento produzido pelos canais da Newco Pay TV, programadora de TV por assinatura. “Faustão na Band” e “Jogo Aberto”, da Band, também estão entre as atrações da programação.
Seguindo uma pesquisa da Newco Pay para detectar as necessidades da comunidade brasileira, que deseja acessar em tempo real as notícias do que acontece no Brasil em todos os setores e no mundo, o carro-chefe do New Brasil será o Jornalismo. No entanto, política, agronegócio, economia, esportes, gastronomia e culinária, turismo, análises, debates e notícias do cotidiano também estrelam a grade do novo canal internacional da empresa.
O canal Arte1 está presente no New Brasil com os programas “Especial Arte1”, “Arte1 em Movimento” e “Estilo Arte1”. AgroMais e Terraviva, canais especializados em agronegócio, contam com mais de seis atrações na grade do novo canal: “É Tempo de Amazônia”, “Energia Agro”, “Brasil Verde”, “Bem da Terra”, “Jornal Terraviva” e “Ação Sustentável”.
Paulo Saad, vice-presidente da Newco Programadora e do Grupo Bandeirantes, diz que o New Brasil “É um canal quente, com ampla cobertura jornalística. Temos uma grade que pode ser mudada em casos de acontecimentos importantes no Brasil e no mundo”.
“Podemos ficar ao vivo o tempo que for preciso para que o brasileiro tenha no New Brasil uma fonte de informação de excelência e credibilidade. O New Brasil nasce da necessidade do público, assim como o BandNews TV nasceu do fato de o brasileiro querer acesso a notícias 24 horas por dia”.
A depender do país, a estreia do New Brasil ocorrerá entre o fim do mês de maio e início de maio, com versão inicial em língua portuguesa em toda a sua programação.
O HBO Max vai se desfazer de uma longa lista de filmes e séries ainda no mês de abril. Em breve o catálogo do streaming será atualizado, portanto os fãs das franquias devem correr para atualizar as maratonas ou rever seus filmes preferidos uma última vez nesse mesmo streaming.
Confira abaixo a data que os títulos serão removidos do HBO Max ainda em abril. São mais de 20 filmes e séries que vão deixar a plataforma.
Lista de filmes e séries que vão deixar o HBO Max em abril
A HBO Max vai retirar do catálogo 26 títulos que incluem filmes como “A Herança de Mr. Deeds”, “Zumbilândia” e “Pesadelo nas Alturas”. As produções serão removidas até 30 de abril.
Dado que a HBO Max não fornece informações claras sobre as datas de saída de seus filmes, não é possível confirmar quais títulos podem ser retirados antecipadamente.
Portanto, se você estiver interessado em assistir a algum dos filmes listados, é recomendável conferir o catálogo o mais rápido possível. Abaixo estão listados todos os filmes que serão removidos da HBO neste mês.
Lista de títulos
A Deusa Fortuna
A Herança de Mr Deeds
Amor de Balada
Animais Unidos Jamais Serão Vencidos
Bingo: O Rei das Manhãs
Cada Um Tem a Gêmea que Merece (30 de abril)
Canguru Jack
Castelos de Gelo (1978)
Castelos de Gelo (2010)
Dreamland: Sonhos e Ilusões (28 de abril)
Embriagado de Amor
Escape Room 2: Tensão Máxima (20 de abril)
Joe Bell (23 de abril)
Lendas da Paixão
Mestre do Disfarce
Música a Bordo
O Confronto
O Homem Que Não Vendeu Sua Alma
O Lugar Onde Tudo Termina
O Pequeno Stuart Little (30 de abril)
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (30 de abril)
A TIM foi multada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em R$ 1,7 milhão, por descumprir Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a própria agência. Acontece que a operadora tinha acordado com o órgão a troca de multas pelo compromisso de investimentos em ampliação e melhoria do serviço, o que não foi cumprido pela tele.
Em grande medida, esses investimentos envolvem a ampliação dos acessos em 4G em cerca de 2 mil cidades do país, ao longo de quatro anos. O conselheiro Vicente Aquino, relator de um dos processos, fez duras considerações sobre a situação, afirmando que o comportamento da TIM afronta o regulamento do TAC, à Anatel e ao governo, assim como é desrespeitoso com a sociedade.
“Se as empresas já cometeram as irregularidades que deram origem aos TACs, é óbvio que deveriam fazer um esforço hercúleo para respeitar qualquer acordo estabelecido. Além de ser afronta ao regulamento do TAC, à Anatel e ao governo, também é um desrespeito à sociedade, uma vez que as irregularidades cometidas podem ter impacto direto na qualidade de vida das pessoas, no desenvolvimento de atividades empresariais e comerciais, na educação, dentre tantos outros aspectos”.
No caso que teve sua análise, Aquino diz que a operadora não conseguiu atingir índices de qualidade do serviço por pelo menos três meses consecutivos. Nesse, a multa foi de R$ 513 mil. Outro caso, analisado na mesma reunião, resultou em multa de R$ 1,7 milhão pelo descumprimento dos prazos combinados no TAC sobre a regularização da operação de estações radiobase que funcionavam de forma irregularmente. O conselheiro afirma que não são os únicos casos.
Ele explica que só dois processos foram pautados, mas ainda há outros. Em junho de 2022, a TIM recebeu uma multa no valor de R$ 121,2 mil em razão de outro descumprimento do TAC. O conselheiro ainda revela que há outro processo sob sua relatoria.
“[…] Espero que esses descumprimentos não revelem um quadro de indiferença aos regulamentos da agência, aos direitos básicos dos consumidores e uma desordem gerencial intolerável por parte da TIM.”
Posicionamento da TIM
Por meio de nota, a TIM reconhece o benefício de trocar centenas de milhões de reais em multas por investimentos que poderão gerar alguma receita para a operadora – não nesses termos, mas chamando de “investimentos produtivos no lugar de contencioso improdutivo”.
“O TAC da TIM é um dos maiores avanços regulatórios dos últimos anos, amplamente comemorado pela própria Agência. É um instrumento que permitiu investimentos produtivos no lugar de contencioso improdutivo”. afirma.
Em sua defesa, a operadora busca dividir a responsabilidade do caso com a Anatel. “Como todas as inovações, existem algumas questões em aberto, também por conta de indicações documentadas e imprecisas recebidas pela própria Agência, o que faz parte do recíproco processo de aprendizado. São questões menores frente à grandiosidade do TAC da TIM e de tudo que já foi entregue à sociedade”.
O Prime Video superou a Netflix e o Paramout+ passou a Apple TV+ no mercado de streamings. Foi divulgada recentemente uma pesquisa realizada pelo JustWatch que revelou uma mudança na liderança do mercado dessas plataformas nos Estados Unidos.
O Amazon Prime Video agora ocupa o primeiro lugar como a plataforma de streaming mais consumida, ultrapassando a Netflix. Segundo os analistas, o Prime Video é a rede predileta dos espectadores norte-americanos em busca de entretenimento, alcançando uma participação de mercado de 21%, enquanto a Netflix caiu para o segundo lugar com 20%.
Outra plataforma que teve um crescimento notável foi a Paramount+, que ultrapassou a Apple TV+ com uma participação de mercado de 7%. Esses dados são referentes ao 1º trimestre deste ano.
A Apple TV+ teve queda no mercado de streamings
De acordo com uma pesquisa recente da JustWatch, o Apple TV+ ainda mantém uma participação de mercado de 6% no segmento de streaming nos EUA. Embora essa fatia de mercado seja a mesma registrada em pesquisas anteriores em 2022, é notável que outras plataformas de streaming tenham conquistado mais assinantes, enquanto o Apple TV+ teve um crescimento limitado.
Conforme destacado pela JustWatch, o Prime Video continua sendo a maior plataforma de streaming nos EUA durante o primeiro trimestre.
Já o Paramount+ conseguiu superar a Apple TV+ após um trimestre de ganhos sólidos, mas ainda está atrás dos maiores players.
Os streamings Disney+ e HBO Max continuam em uma batalha acirrada pelo terceiro lugar, mas depois de perder assinantes no primeiro trimestre, o Disney+ pode perder essa corrida em breve.
Amazon Prime Video: 21%
Netflix: 20%
Disney+: 15%
HBO Max: 14%
Hulu: 11%
Paramount +: 7%
AppleTV+: 6%
Outros: 6%
O JustWatch é uma plataforma que reúne em um único lugar as séries e filmes mais populares das principais plataformas de streaming do mercado. Por isso acaba sendo um hub de informações para quem procura o que assistir na TV.
O MCom, Ministério das Comunicações, destaca a parceria entre Brasil e China que está sendo retomada pelo Governo Lula e ressalta a importância desse processo para troca de experiência e conhecimentos no setor de telecomunicações.
O Brasil e a China assinaram um memorando de entendimento em Pequim, durante a visita da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país asiático, estabelecendo o compartilhamento de informações sobre tecnologias da informação e comunicação discutidas em foros internacionais.
O Ministério das Comunicações e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil, juntamente com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China, destacaram a importância dessa parceria para o desenvolvimento tecnológico do Brasil, promovendo a cooperação entre institutos de pesquisa e empresas de ambos os países.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, ressaltou que essa colaboração contribuirá diretamente para o objetivo de promover inclusão digital e social para todos os brasileiros.
“Essa parceria é muito importante para o desenvolvimento tecnológico brasileiro, pois irá promover a cooperação entre os institutos de pesquisa e empresas dos dois países. Tenho certeza que esse trabalho em conjunto vai contribuir diretamente com um dos nossos principais objetivos: levar inclusão digital e social para todos os brasileiros”, disse Juscelino Filho.
As áreas de colaboração entre os dois países englobam temas como tecnologias de comunicação sem fio, computação em nuvem, big data, inteligência artificial, Internet das coisas e tecnologias para indústria, educação, saúde e meio ambiente.
Serão promovidas visitas técnicas, seminários e intercâmbio de informações sobre os assuntos relevantes em fóruns internacionais como a União Internacional de Telecomunicações (UIT), G20 e BRICS.
Na viagem com a comitiva do presidente Lula, o ministro das Comunicações realizou uma intensa agenda de compromissos. Em sua visita ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Huawei em Xangai, na quinta-feira (13), Juscelino Filho discutiu o futuro da tecnologia 5G e soluções em telemedicina, educação e conectividade.
O ministro destacou que a experiência da gigante tecnológica pode contribuir para o avanço do 5G no Brasil.
“Visitar empresas como a Huawei é importante para aproximar o setor de telecomunicações brasileiro das grandes empresas globais e, assim, promover o desenvolvimento de nossos pólos tecnológicos”, comentou Juscelino.
A Apple anunciou que usará exclusivamente cobalto reciclado nas baterias até 2025. A companhia emitiu esse aviso público na quinta-feira, 13, afirmando que faz dos seus esforços para tornar seus produtos neutros de carbono até o final dessa década.
A empresa afirmou que os dispositivos de sua linha utilizarão ímãs feitos com elementos de terras raras reciclados, e suas placas de circuito impresso serão projetadas internamente com solda de estanho reciclado e revestimento de ouro.
Além disso, a Apple tem como meta se tornar neutra em carbono em sua cadeia de suprimentos e no ciclo de vida de seus produtos até 2030. Recentemente, também aumentou seu compromisso financeiro com um fundo estabelecido há dois anos, voltado para investimentos em projetos de remoção de carbono da atmosfera.
No passado, houve diversas acusações de cumplicidade direcionadas a várias empresas de tecnologia em relação à morte de crianças na República Democrática do Congo, as quais eram forçadas a trabalhar como mineradoras de cobalto. Esse mineral é de extrema importância na fabricação das baterias utilizadas na maioria dos dispositivos eletrônicos de consumo.
A maior parte do cobalto é obtida como subproduto da mineração de cobre ou níquel. No entanto, na região sul do Congo, existem depósitos próximos à superfície que são ricos em cobalto e são explorados por mineradores artesanais.
Essa prática tem levantado preocupações e questionamentos sobre a ética e a responsabilidade das empresas de tecnologia em relação à obtenção desse material crítico.
A Apple informou que em 2022, um quarto de todo o cobalto utilizado em seus produtos foi proveniente de material reciclado, um aumento em relação aos 13% do ano anterior.
Além disso, a empresa agora obtém mais de dois terços de todo o alumínio, quase três quartos das terras raras e mais de 95% do tungstênio utilizados em seus produtos a partir de materiais reciclados.
A Neko deve enfrentar a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, na Justiça. O Conselho Diretor da agência aprovou por unanimidade a penalização da operadora que desistiu do espectro que havia adquirido no leilão 5G realizado em 2021.
O colegiado da Anatel concordou em exigir da empresa o pagamento integral das obrigações às quais estaria sujeita caso tivesse mantido a frequência adquirida, que era a faixa regional de 26 GHz.
A empresa adquiriu o espectro por pouco mais de R$ 8 milhões, mas devido a uma punição, agora terá que desembolsar R$ 53,78 milhões à Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (EACE), referentes aos compromissos estabelecidos no edital do leilão 5G.
A primeira parcela já foi paga, mas a Neko planeja contestar a decisão na Justiça, argumentando que as obrigações estavam vinculadas ao espectro, que já foi devolvido à Anatel.
Fontes da operadora Neko afirmam que estão empenhados em contribuir com a conectividade das escolas públicas e estão buscando outras formas de investimento na área.
Vicente Aquino, relator do processo no Conselho Diretor da Anatel e também presidente do Gape, grupo de acompanhamento de conexão de escolas com recursos do leilão 5G, criticou a desistência da Neko durante a reunião do colegiado realizada na quinta-feira.
Ele enfatizou que tal atitude precisa ser “exemplarmente punida” e mencionou que há outro processo em andamento na agência para investigar se a empresa agiu em conluio com outras para retirar uma faixa de espectro da disputa no certame.
O relator destacou que o valor que a Neko deve pagar pode ser utilizado para levar banda larga para pelo menos 215 escolas durante os próximos três anos, beneficiando assim 38.700 alunos. Com a punição, a garantia será executada e os R$ 53,78 milhões serão atualizados e pagos pela seguradora Ezze Seguros.