Os
jogos retornam após meses de paralisação por conta das complicações da pandemia
do novo coronavírus
mundo afora. Agora, a posta é em uma partida sem plateia com transmissão
internacional.
Já
no History 2, os clientes poderão acompanhar a estreia do Construtores de
Impérios, no dia 4 agosto, às 22h30.
Dos
romanos aos incas, o programa explora a história por trás de monumentos
históricos da sociedade.
Na visão da operadora, ‘ilações’ contidas na matéria não apresentam qualquer relação com a realidade; entenda o conflito.
Imagem: Logotipo da Oi
Na última quinta-feira, 30 de julho, o site da revista VEJA publicou uma matéria que certamente desagradou a Oi (OIBR3 / OIBR4). Já no título, o conteúdo questiona “Quem vai roer o osso da Oi” em uma clara referência ao que vai sobrar da operadora após todo o processo da venda dos ativos.
A
matéria assinada pelo jornalista Machado da Costa destaca que a empresa ainda é
valiosa, segue
disputada, mas que as vendas representam a parte mais fácil de toda a
situação que a companhia vive.
O
“osso” seriam os bens reversíveis, que totalizam mais de R$ 18 bilhões e
deveriam voltar para a União após o fim da concessão. Prática avaliada como um “equívoco”
do processo de privatização da Telebrás, que resultou na Telemar e Brasil Telecom,
que se transformaram na Oi.
A VEJA destaca que parte desses bens vão para as mãos dos compradores. Já o restante, “o que ninguém quer”, ficará para a posteridade como “símbolo de uma empresa falida”.
Em
suma, a atual situação do Grupo Oi é comparada ao processo de falência do Grupo
Bloch, dono da Rede Manchete, extinta há muitos anos. A conclusão é que o
governo é que vai roer o osso da Oi e o financiador será o contribuinte
brasileiro.
Não
demorou para que a operadora surgisse com uma resposta. Em nota, a Oi comunicou
que as “ilações” contidas no conteúdo da VEJA não possuem qualquer relação com
a realidade.
“A Oi (…) vem se comunicando com o mercado de maneira extremamente transparente, e reviu seu planejamento estratégico para justamente dar ao mercado e seus acionistas a visão bastante clara dos seus objetivos de longo prazo, incluindo o seu reposicionamento que busca tornar a empresa a maior fornecedora de infraestrutura e soluções baseadas em fibra ótica do mercado brasileiro”, destacou.
Em
nota, a tele destaca que é descabida e infundada a informação de que sua
infraestrutura pertence ao governo e baseada em ativos sem valor que deveriam
voltar para a União.
Outro
fato não procedente destacado pela empresa é de que a troca do regime de
concessão para autorização teria sido abortada por conta do pedido de
recuperação judicial
“Deu-se exatamente o contrário: um dos motivos de a Oi ter entrado em recuperação foi ter sido historicamente uma das mais prejudicadas pelo atraso na evolução do marco regulatório das telecomunicações (…)”, pontuou.
A
Oi destaca também que sequer foi procurada em uma possível apuração das informações
divulgadas pela VEJA.
O
atual cenário da Oi envolve uma disputada venda da unidade móvel da operadora,
assim como dos ativos
correspondentes a torres e data center, além da oferta do controle
acionário da InfraCo,
empresa de infraestrutura para fibra óptica.
Com o valor obtido, a empresa vai investir na continuidade de sua operação pela tecnologia de fibra.
Assinantes poderão acompanhar o retorno do NBA sem qualquer custo a mais no pacote; saiba como aproveitar.
Imagem: Divulgação Claro net
Após
meses de paralisação, os fãs de esportes comemoram o retorno, mesmo que aos
poucos, dos campeonatos e eventos esportivos. Um deles é o NBA, que a Claro net
vai promover sinal
aberto para que todos os seus assinantes acompanhem.
A
partir desta sexta-feira, 31 de julho, o canal ESPN está liberado
para todos os clientes da prestadora.
Basta
acessar no número 71 ou 571 e aproveitar. Alternativamente, o
usuário também poderá acompanhar a transmissão no Live Streaming do canal ESPN
ou no NOW, aplicativo
de vídeo sob demanda da marca.
Na
divulgação, a operadora ainda não esclareceu a data de término da ação, portanto,
é recomendado que os fãs e entusiastas de esportes aproveitem o quanto antes.
O
maior campeonato de basquete do mundo, o NBA (National Basketball Association)
retorna após meses de paralisação em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
As
partidas serão realizadas no Walt Disney World Resort, em Orlando, nos Estados
Unidos.
Presidente da operadora afirmou também que não entrará em uma guerra de preços pelos ativos móveis da tele.
Imagem: Flickr
Recentemente, Pietro Labriola revelou mais detalhes a respeito da estratégia da TIM com a Oi. As duas operadoras se relacionam de diversas maneiras e a empresa da Telecom Itália é uma das principais interessadas nos ativos móveis da tele carioca.
Mas,
quanto a isso, o presidente da TIM destaca que não será feita uma guerra de ofertas
pela Oi
Móvel. Ele cita ainda como uma “competição irracional”, na qual sua
empresa não está interessada em entrar.
Junto
com a Claro e Vivo, a operadora ofereceu R$ 16,5 bilhões pelos ativos
móveis da Oi nos últimas dias. A oferta veio como uma contra proposta ao que a
Highline do Brasil ofereceu e conseguiu um acordo
de exclusividade para a negociação.
Entretanto, tudo tem um limite e os lances pela Oi Móvel vão chegar ao seu. Ao menos se depender da TIM, que não pretende entrar em uma guerra de lances cada vez mais altos.
Labriola enfatiza que a operadora seguirá na tentativa de negociação enquanto o processo de compra dos ativos da operadora estiver um percurso razoável.
Questionado
também sobre interesse em outras unidades que a Oi colocou para venda, o
presidente da TIM descartou. Um assunto mencionado foi a InfraCo,
divisão de infraestrutura de fibra óptica
que a Oi vai ofertar o controle acionário.
Sobre essa questão, Labriola também destacou que não está interessado nos ativos de rede da Oi, ou seja, na compra do controle acionário da InfraCo, que será ofertado.
Entretanto, no futuro, a TIM pode até se tornar uma cliente, já que a empresa da Oi vai viabilizar infraestrutura para outras marcas ofertarem conexões de fibra.
Vale
destacar que nos próximos meses, a TIM pretende lançar sua própria empresa de infraestrutura,
a TIM Live.
Mas, inicialmente, será para concentrar as redes de fibra da empresa como um
projeto próprio.
Não será uma rede neutra como a InfraCo. Em uma segunda fase, poderá ser aberta. A TIM procura parceiros para essa nova empreitada.
Clientes ganharam novas opções de transmissão para acompanhar no aplicativo de vídeo sob demanda da operadora; conheça.
Imagem: Interface de canais ao vivo do NOW
Na
última quarta-feira, 29 de julho, a Claro net
incluiu a transmissão ao vivo de oito canais em seu aplicativo de vídeo sob
demanda, o NOW.
As
novas inclusões foram Sony Channel, Warner Channel, History,
History 2, A&E, AXN, E! e Lifetime.
Vale
lembrar que a disponibilização dos mesmos depende unicamente do pacote
contratado pelo assinante.
A
mesma regra deve ser considerada para acesso ao conteúdo das programadoras no
NOW, cuja liberação depende dos canais que estão inclusos no pacote contratado.
Já
tudo que está disponível no menu “Claro Vídeo” é de visualização gratuita para
todos os clientes da operadora com acesso ao aplicativo.
Por
fora, há também conteúdos colocados em “período promocional” nas ações da
operadora, que são frequentes.
Ao
todo, o NOW conta com mais de 60 canais ao vivo para acesso dos clientes.
Nos
últimos, foi divulgado pelo Tecnoblog que a operadora segue com a intenção de
viabilizar uma TV por
assinatura online, assim como a venda de um Streaming Box, que já viria com
Netflix e
outros aplicativos.
Se a informação, ainda não comentada pela operadora, for verídica, provavelmente vamos acompanhar uma grande evolução do NOW.
Presidente do ‘Conselho Administrativo de Defesa Econômica’ analisou a possibilidade de a unidade móvel da empresa ir para as mãos da Claro, TIM e Vivo.
Imagem: Wikipedia
Há uma verdade inevitável sobre a venda da Oi Móvel: o número de operadoras de telefonia móvel com atuação no país vai diminuir. Sobre esse fato, Alexandre Barreto, presidente do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), fez sua consideração.
Para
o executivo, a redução vai afetar o leilão de frequências para a chegada do 5G em 2021. Ter menos players
na disputa pela infraestrutura é mais um fator que exigirá a atenção da
autarquia.
Barreto
trivializa o movimento de concentração de mercado em tempos de crise, já que é
um movimento natural ver empresas com mais recursos comprarem as que enfrentam
problemas.
Mas, no Brasil, especialmente no mercado de telecomunicações, as quatro principais operadoras já possuem participações de mercado iguais ou superiores a 20%. Com inclusão do Grupo Oi (OIBR3 / OIBR4).
O
que já significa um patamar que exige atenção redobrada do CADE para evitar uma
alta concentração nas mãos da teles e obviamente defender a concorrência entre
empresas com atuação no país.
De
acordo com as informações divulgadas pela CNN Brasil, a
demanda por telecomunicações até mesmo cresceu durante a pandemia do coronavírus,
apesar de as operadoras terem sido afetadas pelo fechamento do comércio.
Mas, vale destacar que a concorrente mais próxima da compra, além das operadoras, é a Highline do Brasil, um player cuja as intenções ainda não estão claras.
Itamaraty colocou correspondências de acesso irrestrito sob sigilo; informações são destacadas como ‘sensíveis’.
Imagem: Logotipo Huawei
Os
telegramas ostensivos que tratam do tema 5G e a possível entrada da Huawei no país
como fornecedora de equipamentos foram colocados em sigilo pelo Itamaraty.
Segundo
o jornal O Globo apurou, os pedidos de acesso à informação são negados com o pretexto
de que são dados sensíveis e com possibilidade de afetar a relação do Brasil
com parceiros bilaterais e multilaterais.
Vale
destacar que os documentos normalmente possuem acesso irrestrito.
A
fonte procurou pelo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Em
declaração, o executivo afirmou que o Brasil
sofrerá consequências, se não banir a chinesa.
Os
documentos estão em sigilo desde dezembro de 2019. A última tentativa de acesso
foi feita em julho de 2020.
Para
quem não entende o conflito entre China e Estados Unidos, tudo começou quando a
Huawei foi acusada de promover a espionagem para seus país de origem por meio
dos equipamentos que fornece.
O
problema é que a chinesa possui a tecnologia mais barata para a adesão ao 5G.
Na
contrapartida, os americanos fazem uma verdadeira pressão política para que
países aliados não abram as portas para a Huawei.
O
Itamaraty fechou o acesso aos documentos sob argumento de que são “documentos preparatórios”.
É dessa forma que o governo consegue não desobedecer a Lei de Acesso à Informação, pois esse tipo de documento só pode ser divulgado após a tomada de decisão do poder público.
Junto com a “Conta ZAP”, operadora mira o público de baixa renda; saiba mais detalhes da nova operação.
Imagem: Divulgação Conta ZAP
No
Brasil, há mais chips de celulares ativados do que contas bancárias. De olho
nessa informação, a Oi
e a fintech Conta
ZAP se uniram para criar uma “joint venture” e entrar no mercado
das carteiras digitais.
Portanto,
pode-se dizer que a operadora terá sua própria conta digital. A participação
majoritária será da fintech,
responsável pela operação, mas a Oi entrará com a grande base de clientes que
possui.
Nos
últimos meses, a parceria entre empresas digitais e operadoras de telefonia se
tornou pertinente, ao ponto em que todas podem ter um crescimento gigantesco ao
terem acesso a base de clientes de telefonia no país.
A
Oi, por exemplo, possui 24 milhões de contas pré-pagas e 5
milhões de pós-pagas.
Pela
“joint venture”, ambas vão dividir a receita bruta de consórcios,
empréstimos, recargas, pagamento de contas, transferências e outros.
Toda
a facilidade que a Conta ZAP propõe é o uso via WhatsApp. Todas
as faixas de renda estão no aplicativo e todas as transações poderão ser feitas
por ele, sem grandes processos burocráticos.
Segundo
a apuração da Valor Econômico, as três devem entrar nessa sociedade, caso o
processo de compra seja concretizado.
Mas,
a TIM, por exemplo, segue em uma parceria avançada com o C6 Bank.
No
entanto, a estratégia da Oi com a Conta ZAP é atingir diretamente o público de
baixa renda. A concorrência de outras contas digitais e até o futuro sistema de
pagamentos via WhatsApp se relaciona com um público que ganha acima de R$ 5 mil
reais por mês.
Até
então, a “joint venture” vai focar em clientes da Oi com renda entre R$ 2 mil e
R$ 3 mil.
Mesmo com pandemia, operadora se diz resiliente e capaz de atender seus clientes com eficiência. Confira o vídeo.
A TIM (TIMP3) acaba de divulgar os seus resultados financeiros referente ao segundo trimestre de 2020. Mesmo com a pandemia da Covid-19, companhia acredita ter conquistado indicadores positivos, impulsionados, principalmente, pelo serviço TIM Live, de banda larga fixa.
Somente o serviço de ultra banda larga da TIM apresentou um crescimento de 19,6% em sua base de clientes, com adição líquida de 100 mil clientes e superando a marca de 600 mil conexões, quando comparado ao mesmo período de 2019
Diante dessa expansão, o TIM Live registrou um aumento de 29% de receita, ajudando a melhorar os resultados dos serviços fixos, que chega a R$ 255 milhões, evolução de 10,8% no período.
Já a receita líquida dos serviços móveis teve retração de 4,2%, por conta do novo coronavírus, mas a empresa salienta que já começa a apresentar sinais de recuperação, com aumento de 1,5% quando comparado entre os meses de abril e junho.
Apesar da queda nas receitas, o lucro normal (EBITDA Normalizado) atingiu R$ 2,0 bilhões alta de 0,9%. A margem do EBITDA Normalizado chegou a 49,6%, seguindo em expansão pelo 16º trimestre consecutivo.
No documento distribuído ao mercado e à imprensa, a TIM reforçou o seu compromisso de conectar todos os municípios brasileiros com a rede 4G até 2023. Atualmente, a operadora está presente em 3.517 cidades, oferecendo conectividade para 94% da população urbana.
“A coragem digital nos move rumo a um futuro onde teremos papel ainda mais essencial, permitindo novas possibilidades de evolução”, afirmou Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil.
O executivo gravou um vídeo para divulgar os resultados financeiros da companhia. Você pode assistir, abaixo:
Com informações de Relações com Investidores da TIM.
Operadora está oferecendo pagamento facilitado na compra do Motorola Edge, compatível com o 5G.
A filha de Tiago Leifert ainda não nasceu, mas o apresentador já participa da campanha do “Dia dos Pais” da Claro.
Nesta quarta-feira, 29, a Claro publicou no seu perfil no YouTube dois vídeos publicitários que aproveita a chegada do Dia dos Pais, no próximo dia 9 de agosto, para promover a sua conexão 4.5G, além de outros produtos da operadora.
No filme, Tiago interage com a barriga de uma mulher grávida, sem revelar se a mesma é da sua esposa, a jornalista Daiana Garbin, com quem espera o primeiro filho.
“Vai escolher um presente da Claro pro papai? Pra curtir o 4.5G até 10 vezes mais rápido?”, questiona em um dos vídeos. Em outro ele completa “Já vai nascer no 5G, hein”.
Entre as ofertas da Claro está a possibilidade de comprar o novo Motorola Edge, o primeiro smartphone compatível com o 5G a chegar no Brasil, parcelando em até 21 vezes no cartão Santander. A oferta está disponível até 9 de agosto.
No Claro pós 50GB, por exemplo, o usuário paga 21 parcelas de R$ 153,99 (R$ 3.299 à vista) pelo Motorola Edge e ainda ganha o fone de ouvido Motorola Vervebuds 100.