13/12/2025
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Globoplay liberará sinal ao vivo de todas as afiliadas da TV Globo até a Copa 

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A Rede Globo de Televisão anunciou na última sexta-feira (24), que vai sinal ao vivo de todas as afiliadas da TV Globo até a Copa do Mundo Qatar 2022, evento futebolístico marcado para acontecer entre os dias 21 de novembro e 31 de dezembro com transmissão exclusiva através dos veículos Globo tanto na TV aberta quanto por assinatura, neste último através do SporTV, e mais recentemente, Globoplay.

Globoplay está com valor promocional no Claro box tv

De acordo com a empresa, a expansão do serviço para às plataformas de streaming permitirá que os brasileiros assistam aos jogos ao vivo pela programação especial da Globo ou de emissoras afiliadas ao conglomerado, via streaming utilizando o aplicativo Globoplay disponível para navegador, Android e iOS.

A melhoria na prestação do serviço foca em alcançar mais telespectadores por meio da inclusão de novas formas de consumidor o conteúdo, neste caso utilizando a Internet para acompanhar as partidas da competição.

Para Igor Macaubas, diretor de tecnologia para plataformas digitais da Globo, promover avanços na cobertura é “um marco para a companhia”, que com grandes aportes em sua divisão de tecnologia, infraestrutura de transmissão e CDN (Content Delivery Network), conseguiu liberar o sinal ao vivo no aplicativo.

A emissora carioca não informou o prazo para que o serviço on demand de todas as afiliadas do grupo sejam liberados na plataforma, no entanto, destacou que atualmente o simulcast está disponível em 82% da área de cobertura da TV Globo, número que deve chegar a 100% até o início do campeonato, mas afirma que algumas regiões podem sofrer eventuais atrasos por questões operacionais.  

Essa conquista é fruto da nossa atuação em Rede e da parceria com as 115 Afiliadas da TV Globo. Elas trazem para a plataforma o seu conteúdo local, valorizando a identidade, os valores, hábitos e costumes, bem como a diversidade e a riqueza cultural de cada canto do nosso país. Queremos que 100% dos brasileiros possam assistir à programação ao vivo da TV Globo e de suas Afiliadas também no Globoplay, a qualquer momento, em todo o Brasil”, ressalta Thais Chede, diretora de Afiliadas da TV Globo.

Google acusa duas operadoras de enviarem spyware aos clientes

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Dados coletados pelo Grupo de Análise de Ameaças do Google (TAG, na sigla em inglês) revelam que operadoras de telecomunicações da Itália e Cazaquistão, país localizado no continente asiático, contribuíram para a disseminação de arquivos maliciosos entre seus clientes com o intuito de monitorar a navegação no computador por meio de um spyware, software que pode ser executado em segundo plano registrando páginas acessadas, tecladas digitadas e mais informações do aparelho.

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Segundo informações da big tech, as teles interrompiam intencionalmente o acesso dos consumidores à Internet para recomendar a instalação de um programa malicioso desenvolvido pela RCS Labs, empresa italiana que volta a ser alvo de acusações na Europa e Ásia por distribuir ferramentas para monitoramento sem consentimento.

Conforme descoberto pelos especialistas do Google, os usuários eram condicionados através de uma mensagem de texto a instalarem em seus smartphones um aplicativo que, supostamente, corrigiria a “falha” na conexão à rede do provedor.

Evidentemente, o aplicativo instalado — que chegava disfarçado de um programa legítimo— se tratava apenas de uma ferramenta que seria posteriormente usada para rastrear o usuário em celulares com sistema operacional Android ou iOS.

Em celulares com Android, o link malicioso direcionava para um website fraudulento que apontava para o download de um arquivo no formato .apk, extensão usada para instalação de aplicativos fora da Play Store desde que a função “Fontes desconhecidas” esteja autorizada.

Apesar da maior facilidade em propagar o spyware no sistema do Google, os cibercriminosos também conseguiram burlar os métodos de verificação da App Store permitindo que proprietários de iPhones e iPads também fossem lesados.

Usuários afetados

O estudo de cibersegurança não indica a quantidade de pessoas que podem instalado a aplicação espiã em seus celulares. No entanto, empresas como Apple e Google liberaram atualizações emergenciais de segurança para solucionar as principais vulnerabilidades exploradas pelo aplicativo de spyware.

Como orientação de segurança, é altamente indicado não instalar apps ou clicar em links recebidos por fontes desconhecidas, como mensagem de texto ou e-mail, por exemplo. Em caso de suspeita, é recomendado contatar a empresa responsável através de seus canais oficiais.

TCU revela alto risco aos dados dos cidadãos por órgãos do governo

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O Tribunal de Contas da União (TCU) publicou na esta semana um comunicado que alerta para o alto risco à privacidade dos dados de brasileiros por entidades governamentais, instituições com acesso a informações sigilosas incluindo nome completo, filiação, número de documentos pessoais, etc.

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Segundo o TCU, a auditoria foi realizada em 382 instituições do governo buscando identificar possíveis brechas na forma como as informações dos contribuintes são tratadas baseando-se na Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD), texto que regula normas que empresas públicas e privadas devem adotar no armazenamento de dados sensíveis.

Conforme descoberto com o estudo, 17,8% das entidades auditadas estão no nível inexpressivo de adesão à LGPD, enquanto 58,9% estão no nível inicial, 20,4% estão no nível intermediário e apenas 2,9% estão no nível aprimorado.

Esses números demonstram a fragilidade do poder público com a segurança dos dados dos cidadãos brasileiros. Para o Tribunal, esse desempenho insatisfatório demonstra “alto risco à privacidade dos cidadãos que têm dados pessoais coletados e tratados pela Administração Pública Federal”.

Orientações do TCU

A auditoria também contribuiu para que o TCU pudesse acionar outras esferas do governo a fim de instaurar diretrizes que acelerem o processo de aprimoramento da infraestrutura de rede e segurança cibernética nas organizações que não atingiram o nível intermediário.

Em comunicado público, a Corte de Contas pertencente à União sugeriu que a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público firmem acordos com o Autoridade Nacional de Proteção de Dados e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para editar normativos facilitando a inclusão de órgãos governamentais à LGPD.

Entretanto, nenhuma autoridade se posicionou sobre o assunto revelando se há planos para corrigir as falhas auditadas pelo TCU, que finaliza reforçando que as organizações “adotem as medidas necessárias para alterar a natureza jurídica e promover a reestruturação organizacional da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, conferindo o grau de independência e os meios necessários para o pleno exercício de suas atribuições”.

Anatel apreende 5,7 mil produtos clandestinos em armazéns da Amazon

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou uma operação nesta semana antipirataria nos depósitos e centros de distribuição da Amazon nos municípios de Cajamar e Betim, nos estados de São Paulo e Minas Gerais, respectivamente, com o objetivo de encontrar aparelhos em possível descumprimento das diretrizes impostas pelo órgão regulador do Brasil.

Claro e Anatel celebram termo para início de processo de arbitragem

De acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (29), cerca de 5,7 mil produtos para telecomunicações sem homologação foram apreendidos durantes os três dias de operações. No total, os agentes analisaram mais de 67 mil equipamentos nos dois centros da gigante do e-commerce.

Conforme explica a Superintendência de Fiscalização da Agência, os aparelhos confiscados foram avaliados em R$ 500 mil incluindo carregadores de celulares, baterias portáteis e fones de ouvido sem fio sem registro na estatal.

Dispositivos que emitem radiofrequência, se conectam à Internet ou são usados em conjunto com outros aparelhos eletrônicos devem, obrigatoriamente, dispor do chamado “Certificado de Conformidade Técnica”, documento que comprova a devida operação do smartphone, tablet, smartband, etc. sem prejudicar o setor de telecom.

“A Anatel tem trabalhado constantemente junto aos marketplaces para a bloquear a publicação de anúncios de produtos irregulares”, disse Moisés Moreira, conselheiro da agência reguladora.

Apreensão da Anatel em armazéns da Amazon. (Foto: Divulgação/Anatel).

Operações contra pirataria

A ação desta semana integra o Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP), de 2018, para coibir a circulação de dispositivos sem registro no país. Embora o foco desta vez sejam produtos irregulares, a Anatel também atua no combate à pirataria digital auxiliando as polícias em buscas que miram decodificadores de sinal e compartilhamento irregular de conteúdo audiovisual.

Além dessa operação, a Anatel também realizou outras investigações em depósitos, armazéns e galpões logísticos em parceria com a Divisão de Repreensão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal do Brasil em São Paulo (Direp).

“Se o consumidor adquirir um produto irregular, recomenda-se que devolva ou troque o produto com o vendedor. Em caso de insucesso, pode-se entrar em contato com os órgãos de defesa ao consumidor e registrar uma denúncia nos canais de atendimento da Anatel.”, reforça o comunicado.

Mais de um milhão de telefones foram monitorados na Venezuela

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A Telefónica, companhia de telecomunicações controladora da marca Vivo no Brasil, divulgou na última quinta-feira (23), seu relatório de atuação na Venezuela, país liderado por Nicolás Maduro. De acordo com o documento, no último ano a empresa recebeu mais de 1,5 milhão de pedidos para “grampear” — termo popularmente usado para se referir à interceptação de informações — linhas de telefones de seus clientes e conexões com a rede de internet móvel e banda larga.

Anatel abre licitação para sua central de atendimento
Brasília – Ligação de telefone fixo para celular ficará 13% mais barata em março. A Anatel publicou hoje (24), no Diário Oficial, as novas tarifas de remuneração de redes móveis (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Segundo informações do relatório de transparência, o total de 1,5 milhão de linhas foram monitoradas pelo governo venezuelano no período de seis anos, correspondendo a 20% do número de clientes da operadora no país.

Além de instituições governamentais, outras autoridades também requereram que Telefónica interceptasse os telefones de seus clientes, como o Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), Ministério Público, etc.

Como de praxe para esse tipo de revelação, não há detalhes sobre os porquês das entidades terem solicitado o monitoramento contínuo de conversas dos cidadãos venezuelanos, no entanto, ONGs locais apontam para “um programa de vigilância em massa por meio da interceptação de comunicações e captura de metadados”.

Interesse nos dados

Além dos grampos telefônicos, a tele também revela pedidos entre os anos de 2017 e 2021 para coletar “informações pessoais, localização, endereços IP, número de mensagens de texto recebidas e enviadas e chamadas recebidas e efetuadas”.

Embora o foco do documento de transparência seja evidenciar o interesse público em dados sigilosos, o relatório também mostra que o país trabalhou para reduzir a quantidade de notícias divulgadas pela oposição à Maduro nas mídias sociais.

Ao que tudo indica, esse trabalho de suposta censura à imprensa aconteceu como iniciativa da Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel), órgão da Venezuela equivalente à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no Brasil.

Inúmeras entidades da sociedade civil, jornalistas e outros profissionais criticaram a coleta dos dados como parte de medidas restritivas pelo governo.

Perda de lucros e assinantes faz Netflix demitir 300 funcionários

A Netflix se consolidou no mercado de filmes e séries por oferecer uma proposta revolucionária substituindo as tradicionais locadoras, estabelecimentos populares até a década de 90, mas que caíram em desuso pelos clientes — mantendo apenas uma base fiel de seguidores — com a crescente e rápida evolução das plataformas on demand em todo o mundo, principalmente na América do Norte e Europa.

Logotipo da Netflix na tela de um smartphone.

Embora tenha atingido seu ápice de assinantes e número de visualizações há alguns anos, a empresa vem sofrendo para continuar apresentando resultados positivos aos acionistas após a grande perda de assinantes este ano, totalizando 200 mil assinaturas canceladas e redução de US$ 109 milhões se comparado com o mesmo período de 2021.

Apesar da Netflix não comentar publicamente sobre os porquês dos consumidores estarem deixando o serviço, especulações reforçam a ideia de que o prejuízo da companhia esteja relacionado com o surgimento de fortes concorrentes — como Disney Plus, Prime Video e HBO Max, por exemplo — e pouca atração por produções originais.

Corte de custos pela Netflix

Tentando compensar a queda na receita, a Netflix demitiu na última quinta-feira (23), trezentos funcionários nos Estados Unidos, Canadá, Europa, Ásia e América Latina, regiões que desde janeiro registraram 450 demissões pelo serviço de streaming.

Conforme afirmaram os executivos da empresa, o corte de pessoal poderia ter sido evitado se a Netflix tivesse previsto a baixa no número de clientes, algo que não aconteceu a tempo de evitar as demissões.

“Lamentamos não ter visto a nossa desaceleração antes, poderíamos ter assegurado um reajuste mais gradual do negócio…”, disseram os executivos. De acordo com estimativas do serviço, 2023 pode ser um ano promissor com a retomada nas contratações, mas sem antecipar detalhes.

Outras demissões

Além da Netflix, a Shopee também demitiu nesta semana em torno de 50 funcionários brasileiros, porém a gigante do e-commerce afirma se tratar de um “movimento comum para rotatividade do setor” descartando crises financeiras.

Bolsonaro sanciona lei que reduz ICMS no setor de telecomunicações

O presidente da República Jair Bolsonaro (PL), sancionou na última quinta-feira (24) parte da Lei Complementar nº 194 que determina que os combustíveis, telecomunicações, energia elétrica e transportes são essenciais, fixando a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 17%, ou seja, os estados não podem ultrapassar o teto estabelecido pela Lei aprovada pelo chefe do executivo.

Bolsonaro desmente liberação da Huawei para ter acesso à vacina

Embora tenha aprovado o texto, Bolsonaro vetou alguns trechos que deliberavam sobre a compensação aos estados e municípios como incentivo fiscal após a queda abrupta na arrecadação gerada com o ICMS.

No caso do segmento de telecom, essa mudança deve reduzir consideravelmente o tributo em diversas unidades federativas em que a taxa incidida ultrapassa a margem de 17% — variando entre 33% e 54% a depender da região — por se caracterizar como serviços supérfluos.

A medida foi elogiada pela Conexis Brasil Digital, sindicato nacional que representa a categoria de telefonia móvel e fixa, reforçando que a determinação de uma alíquota única permitirá que empresas do setor aumentem os investimentos na ampliação da infraestrutura de rede.

Conforme destacam os representantes das teles, “reduzir a carga tributária do setor é essencial para ampliar investimentos e ampliar a conectividade no Brasil”, sugerindo a possibilidade de aportes após a sanção do projeto.

Neste momento, cabe às autoridades da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estipularem quais categorias do setor serão contempladas positivamente — ou negativamente — com a novidade.

Estados recorrem ao Supremo

Buscando anular a decisão do presidente, alguns estados brasileiros recorreram ao Supremo Tribunal federal (STF) alegado que a aprovação da normativa pode causar prejuízos bilionários com a arrecadação do tributo.

A princípio, a Lei Complementar nº 194 tem como intuito frear a escalada no preço dos combustíveis após vários anúncios feitos pela Petrobrás nos últimos meses. No entanto, é evidente que outras áreas também serão beneficiadas com a decisão.

POCO F4 e X4 GT são lançados com hardware potente e bom custo-benefício

Lançados na última terça-feira (23) pela POCO, os modelos F4 e X4 GT vêm para ampliar o portfólio de celulares avançados da empresa trazendo versatilidade para quem procura um smartphone para registrar foto com qualidade, consumir conteúdos de streaming ou jogar títulos pesados — como FreeFire, Fortnite e Minecraft, por exemplo — sem problemas de desempenho.

design do poco x4 gt

Equipados com processadores intermediários premium da Qualcomm e MediaTek, o POCO F4 E X4 GT chegam como sucessores da linha de enorme sucesso lançada em 2021 pela marca, mantendo pontos elogiados pelos usuários e trazendo novas tecnologias de ponta.

Além do design moderno e foco em performance, os celulares também se destacam por rodar a geração atual do sistema operacional do Google, o Android 12, com a mais recente interface MIUI 13.

Construção, especificações e mais

POCO F4

Começando pelo POCO F4, o aparelho exibe em sua parte frontal uma tela OLED de 6,67 polegadas com resolução Full HD+ (2400 x 1080 pixels) com taxa de atualização de 120 Hz, suporte ao modo HDR10+ e furo no topo para abrigar a câmera de selfie com resolução de 20 MP e abertura f/2.5.

Na parte traseira, o smartphone apresenta um poderoso conjunto triplo de câmeras que soma um sensor principal de 64 MP (abertura f/1.8, OIS e PDAF) com ultrawide de 8 MP e macro de 2 MP; todas as lentes estão acomodadas sobre um módulo retangular.

Design frontal e traseiro do POCO F4. (Imagem: Reprodução).

Indo adiante, o POCO F4 utiliza como chipset a plataforma de Snapdragon 870 — octa-core de até 3,2 GHz com litografia de 7 nm — trabalhando com a GPU Adreno 650 e até 8 GB de memória RAM, além de armazenamento interno no padrão UFS 3.1.

O resfriamento interno é realizado utilizando um moderno sistema de dissipação térmica (LiquidCool Technology 2.0) por meio de “câmaras de vapor”. Outros destaques incluem o leitor biométrico na lateral e enorme bateria de 4.5000 mAh compatível com potência de carregamento de 67W, que promete ir de 0 a 100% em apenas 38 minutos.

Partindo para a conectividade, ponto em que o Minha Operadora é especialista, destacamos o suporte ao Wi-Fi 6, quinta geração de redes móveis (5G), Bluetooth 5.3 e NFC para pagamentos por aproximação.

Ficha técnica:

  • Tela: OLED de 6,67 polegadas com resolução de 2400×1080 e 120Hz
  • Plataforma: Snapdragon 870
  • GPU Adreno 650
  • RAM: 6 GB ou 8 GB
  • Armazenamento: 128 GB ou 256 GB (UFS 3.1)
  • Câmera frontal: 20 MP
  • Câmera principal tripla:
    • Sensor primário de 64 MP com OIS
    • Sensor ultrawide de 8 MP
    • Sensor macro de 2 MP
  • Sensor de impressões digitais na lateral, infravermelho, NFC, WiFi 6, Bluetooth 5.2 e 5G
  • Bateria de 4.500mAh com carregamento de 67W
  • Sistema operacional: MIUI 13 baseada no Android 12

POCO X4 GT

O POCO X4 GT substitui o painel OLED do F4 por uma tela IPS LCD de 6,6 polegadas com resolução FHD Plus e taxa de atualização de 144 Hz, além de compatibilidade com Dolby Vision e HDR10+.

Na traseira, o telefone mantém o sistema triplo de câmeras da versão mencionada acima (64 MP + 8 MP + 2 MP), contudo, o design dessa área é totalmente diferente focando em atrair usuários que gostam de construção moderna e minimalista.

Design do POCO X4 GT.
Design frontal e traseiro do POCO X4 GT. (Imagem: Reprodução).

O hardware interno também sofreu mudanças (e grandes evoluções) adotando o processador MediaTek Dimensity 8100 — octa-core de até octa-core de até 2,85 GHz com litografia de 5 nm — com a placa de vídeo Mali-G610 MC6 e 8 GB de RAM.

Tal como o F4, também há leitor biométrico na lateral, infravermelho (que pode ser usado para controlar TVs, ares-condicionados, etc.), 5G, NFC e Bluetooth 5.3. A principal diferença está na bateria, que neste modelo tem capacidade de 5.080 mAh também com potência de 67W — 0 a 100% em 48 minutos.

Ficha técnica:

  • Tela: IPS LCD de 6,6 polegadas com resolução de 2460×1080 e 144Hz
  • Plataforma: MediaTek 8100
  • GPU MaliG610
  • RAM: 8 GB
  • Armazenamento: 128 GB ou 256 GB UFS 3.1
  • Câmera frontal: 16 MP
  • Câmera principal tripla:
    • Sensor primário de 64 MP com OIS
    • Sensor ultrawide de 8 MP
    • Sensor macro de 2 MP
  • Sensor de impressões digitais na lateral, infravermelho, NFC, WiFi 6, Bluetooth 5.3, entrada de 3,5 mm e 5G
  • Bateria de 5.080mAh com carregamento de 67W
  • Sistema operacional: MIUI 13 baseada no Android 12

Preços e disponibilidade

Como você pôde ver, tanto o POCO F4 quanto o POCO X4 GT possuem especificações potentes, conectividade atual e garantia de desempenho.

Eles podem ser adquiridos a partir do Aliexpress. Veja os preços de cada modelo na conversão direta:

POCO F4:

  • 6 GB/128 GB: US$ 295 (cerca de R$ 1.545);
  • 8 GB/256 GB: US$ 335 (cerca de R$ 1.755);

POCO X4 GT:

  • 8 GB/128 GB: US$ 265 (cerca de R$ 1.390);
  • 8 GB/256 GB: US$ 305 (cerca de R$ 1.599).

PARA COMPRAR

POCO F4: https://s.zbanx.com/r/HO7v9Yg4IqWx

POCO X4: https://s.zbanx.com/r/DlyJsW5VgfkY

‘Golpe do Pix’ cresce mais de 350% nos dois últimos meses, aponta PSafe

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A PSafe, empresa norte-americana de cibersegurança, divulgou esta semana dados de um levantamento que apontam para a crescente onda de golpes envolvendo o Pix, forma de pagamento que bateu recordes em 2022 e vem sendo amplamente usada pelos brasileiros, incluindo pessoa física e estabelecimentos comerciais.

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De acordo com a pesquisa, entre abril e maio deste ano houve um aumento superior a 350% no número de tentativas de golpe usando o Pix se comparado com os números obtidos no primeiro trimestre entre os meses de fevereiro e março.

No primeiro período, o total de tentativas bloqueadas pelos softwares de proteção da PSafe foi de 92 mil detecções, enquanto nos dois meses seguintes o resultado foi de 424 mil tentativas de estelionato, isto é, quase sete mil tentativas todos os dias.

De acordo com o levantamento, a tática conhecida como phishing (“pescaria”, em inglês) é a mais usada pelos criminosos para tentar convencer a vítima em potencial a realizar transferências bancárias para um QR Code ou chave informada.

Na maioria dos casos, o golpista entra em contato com a pessoa via mensagem de e-mail ou SMS se passando por uma instituição bancária, plano de saúde ou outra empresa. Para tentar induzir à vítima é possível que os criminosos insiram dados verdadeiros, como nome completo, data de nascimento e CPF, por exemplo, obtidos através da dark web em vazamentos de informações.

“Só nos cinco primeiros meses do ano, registramos mais de 3.4 milhões de detecções de golpes com a temática financeira. No ano passado, no mesmo período, havíamos bloqueado pouco mais de 2.2 milhões”, afirma o executivo-chefe de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Golpes do Pix: proteja-se

A PSafe deu algumas dicas de como se proteger e evitar cair em golpes relacionados a fraudes bancárias. Confira:

  • Ao fazer um PIX, cadastre a conta recebedora no aplicativo do seu banco para evitar movimentações para chaves inseguras;
  • Evite clicar em links para fazer uma transferência;
  • Caso precise receber o PIX de uma pessoa desconhecida, envie uma chave aleatória. Use seu CPF ou dados pessoais apenas para pessoas que você conhece;
  • Nunca faça uma transferência, nem realize pagamentos de emergência sem antes ligar para a pessoa que vai receber o dinheiro (sem usar a ligação do WhatsApp), e confirmar a sua real identidade;
  • Procure duvidar mais das informações compartilhadas na internet, principalmente quando se tratar de supostas promoções, brindes, descontos ou propostas boas demais para serem verdade. Os links podem conter malwares;
  • Restrinja a visualização do seu perfil nas redes sociais apenas para pessoas conhecidas e oculte sua foto do WhatsApp (há uma opção para que apenas seus contatos vejam a foto). Para isso, vá nas configurações do aplicativo, selecione “conta” e depois “privacidade”. Em “foto do perfil”, selecione a opção “meus contatos”;
  • Desconfie de todos os links compartilhados via troca de mensagem e redes sociais. Na dúvida, use o verificador de links do dfndr lab para verificar se aquela URL é realmente segura.

Disney e Starz lançam combo com os principais serviços de streaming

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Em um acordo firmado na última quinta-feira (23) com a Starz, empresa americana de TV por assinatura, a Walt Disney Company anunciou a criação de um combo que reúne suas duas plataformas de streaming, Star Plus e Disney Plus, em conjunto com o serviço Starplay.

Disney + aniversário 2 anos

A novidade foi anunciada apenas em seis países da América Latina, dentre eles o Brasil, que passa a contar com uma nova opção de conteúdo on demand que reúne todos os títulos presentes nos acervos das três plataformas, incluindo filmes e séries de marcas como Marvel, Star Wars, Pixar, etc.

Conforme apurado pelo Minha Operadora, o combo que reúne os três serviços já está disponível para os brasileiros com assinatura mensal no valor de R$ 55,90, ou seja, houve um acréscimo de R$ 10 para incluir o acesso ao Starplay.

Assim como em outros pacotes, o usuário também pode efetuar o pagamento utilizando cartões de crédito ou débito, além de carteiras digitais como PayPal e Mercado Pago — este último oferece acesso grátis aos serviços Disney a partir do nível 6.

A contratação deve ser feita exclusivamente por meio dos sites do Star+ e Disney+ através do smartphone ou computador. Ao contrário de outras empresas, a gigante dona do Mickey não oferece período de degustação aos clientes em potencial.

Embora haja a praticidade dos combos, também é possível contratar cada serviço de streaming individualmente, contudo, neste caso o custo somando todas as contratações únicas ultrapassam a mensalidade do combo.

Vale a pena contratar?

De modo geral, ter mais opções disponíveis no mercado sempre é uma boa opção para os consumidores. Neste caso, o combo recém-lançado pode ser um negócio interessante para quem pretende somar mais um serviço de filmes e canais por um custo baixo.

Curiosamente, o aumento de apenas R$ 10 no total do combo é inferior ao preço cobrado pelo Starzplay, que custa mensalmente R$ 14,90 com possibilidade de avaliação gratuita de até 30 dias.