19/12/2025
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Anatel atualiza normas sobre numeração de telemarketing

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A Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, publicou nesta sexta-feira, 30, novas atualizações para o Procedimento Operacional para Atribuição de Recursos de Numeração. As modificações começam a ter validade a partir da próxima segunda-feira, 03, e exigem prazos para solicitação de uso de códigos. 

Anatel

A Anatel não acatou todos os pedidos que as empresas de telecomunicação fizeram durante a consulta pública. A principal regra que o ato estabelece é que elas devem mostrar o nome do visor do celular das empresas que fizerem ligações através do 0303. E o prazo dado para ter esse recurso é de um ano a partir de segunda. 

Para elaborar esse procedimento operacional a Anatel convocou a Consulta Pública 54, que teve 63 contribuições. 

Propostas negadas pela Anatel

Entre as contribuições, Conexis e Telefônica sugeriram incluir na norma a tarifação de Serviços de Utilidade Pública, no entanto a agência reguladora negou argumentando que esse tema foi tratado nas resoluções nº 750/2022 e nº 426/2005. 

A Associação Brasileira de Telesserviços, a ABT, propôs nova redação que limitava o prefixo apenas para ligações para consumidores que não forem clientes da empresa. Porém a Anatel também negou. 

Contribuições aceitas

A contribuição feita pela Claro, de alterar a redação do dispositivo que proibia as prestadoras de liberar a mudança do código de acesso do remetente da chamada, foi aceita. 

A TIM também deu uma ideia acatada pela Anatel. A agência alterou no artigo das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações de Interesse Coletivo que deve ser destinado um código por Grupo Econômico, acrescentando que as atribuições expedidas pela Anatel até vigência desta norma.

Outras contribuições da TIM e da Conexis foram aceitas e constam agora no novo ato publicado pela Agência reguladora. 

Todos os detalhes, regras gerais sobre as solicitações, modificações, alterações e demais novidades que Anatel publicou nesta sexta-feira, estão disponíveis na íntegra no documento publicado pela agência, o PROCEDIMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO E DESIGNAÇÃO DE RECURSOS DE NUMERAÇÃO.

Reclamações com serviços de telecomunicações caíram em 2022

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Segundo dados da Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, reunidos pelo Conexis – Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel, Celular e Pessoal, as reclamações dos consumidores com as empresas de telefonia têm caído nos últimos meses. Os comparativos são com dados de 2022 e 2023.

Atendente de telemarketing

Em agosto teve uma queda de 18% quando comparado ao mesmo mês durante 2021. Durante esse mês, em 2022, foram registradas 147.881 queixas de usuários de serviços de telecomunicações. Isso resulta em 32.370 a menos das que foram registradas ano passado. 

Segundo Marcos Ferrari, o presidente executivo da Conexis Brasil Digital, as reclamações estão diminuindo em grande volume há mais de um ano. 

“As reclamações estão em queda de forma consistente há um ano e meio. Conseguimos manter as reduções mesmo diante do aumento do número de acessos e da ampliação da nossa base de clientes, com cada vez mais pessoas usando os serviços de telecomunicações”, afirmou. 

Quais serviços tiveram queda nas reclamações durante esse período?

Segundo a Conexis todos os serviços tiveram queda de reclamações. Mas o principal foi o serviço de TV por assinatura, a redução foi e 21,3%. Em agosto de 2021 foram 12.202 e em 2022 9.601. 

Em relação aos assuntos, a maior taxa de diminuição foi relacionada à cobrança: 25%. E logo depois, queixas sobre cancelamentos de serviços, que reduziu em 24%. 

Qual o motivo das reclamações terem diminuído? 

A Conexis atribui essa diminuição de reclamação aos processos de cobrança que se tornaram mais simples, isso ajudou a autorregular o setor. Além disso, houve também a implantação da automação de processos relacionados ao faturamento, como emissão de segunda via e envio de comprovante de pagamento. 

A instituição cita também a criação do “Não Me Pertube”, que permite bloquear chamadas de telemarketing ativo, que são aquelas de vendas.

Anatel conclui homologação dos novos iPhones

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A Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, concluiu a homologação dos aparelhos da Apple, os novos iPhones 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max. Agora só depende da Apple para que a venda comece a acontecer no Brasil. 

iPhones

Há rumores que no dia 07 de outubro, um mês após o lançamento nos Estados Unidos, comece a pré-venda desses novos aparelhos aqui no Brasil. A empresa ainda não confirmou nenhuma informação sobre vendas. 

Mais detalhes da homologação dos iPhones

Nas páginas de especificações os aparelhos novos são identificados pelos seguintes códigos: A2882 (14), A2886 (14 Plus), A2890 (14 Pro), A2894 (14 Pro Max). E consta nos documentos da Anatel que os aparelhos são fabricados na China e na Índia. 

As baterias também foram homologadas. Sobre os componentes das baterias as especificações são: do iPhone 14 3.279 mAh de capacidade, do 14 Plus tem 4.325 mAh. Já quando a capacidade nominal os valores são 3.200 mAh, para o iPhone 14, e 4.323 mAh, para o iPhone 14 Pro Max. 

Os diferenciais desse ano 

A linha Pro de 2022 é que tem gerado mais expectativas, isso porque os dois modelos tem um conjunto de câmeras principais ainda melhores que as anteriores e com recorte frontal em formato de pílula na tela, a Dynamic Island, que é onde estão a câmera de selfie e os sensores de reconhecimento de face. 

Já os outros modelos, que não Pro, também já foram homologados e podem ser vendidos normalmente no Brasil, falta apenas a liberação da própria Apple. 

Expectativa de preços 

Não existe mais a linha mini e a variação de preços esse ano está entre R$ 7.599 e R$ 15.499. Veja a relação de valores a baixo:

  • iPhone 14: entre R$ 7.599 e R$ 10.599;
  • iPhone 14 Plus: entre R$ 8.599 e R$ 11.599;
  • iPhone 14 Pro: entre R$ 9.499 e R$ 14.499;
  • iPhone 14 Pro Max: entre R$ 10.499 e R$ 15.499.

SKY libera 11 canais em outubro

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Nesta última quinta-feira, 29, a SKY anunciou que terá 11 canais abertos durante o mês de outubro. Em setembro a TV por assinatura também fez essa ação, mas foram apenas 6 emissoras com acesso livre

TV da sala

No próximo mês os assinantes pós e pré-pago com recarga ativa vão poder assistir diversos gêneros de conteúdos sem pagar nada a mais por isso. Entre eles tem canais de notícias, para crianças, só de séries ou filmes e também de variedades. 

Confira os 11 canais que a SKY vai liberar o sinal em Outubro 

Os canais que a SKY vai liberar durante o próximo mês são:  GloboNews, ZooMoo Kids, Cartoon Network, Cartoonito, TLC, AXN, AMC, E!, Discovery Home & Health, Gloob e Gloobinho. 

Cada um desses terá um período para o acesso livre, sendo que cada canal tem uma janela diferente de funcionamento. Confira logo mais abaixo a relação de cada um deles: 

  • GloboNews – 01 de outubro a 3 de outubro e 29 de outubro a 31 de outubro
  • ZooMoo Kids, Cartoon Network e Cartoonito – 10 a 16 de outubro
  • TLC – 12 a 21 de outubro
  • AXN – 16 a 25 de outubro
  • AMC – 17 a 24 de outubro
  • E! – 17 a 25 de outubro
  • Discovery Home & Health – 19 a 29 de outubro
  • Gloob e Gloobinho – 24 a 31 de outubro

A programação desses canais abertos em outubro

A abertura do sinal da GloboNews vai ser justamente no período das Eleições 2022. Tanto no primeiro turno quanto no segundo será possível assistir a apuração dos votos. Já os outros canais que também são do Grupo Globo, que são infantis, o Gloob e Gloobinho, vão exibir o Especial de Halloween durante os dias de livre acesso. 

O ZooMoo Kids terá atrações como “Patati Patatá”, “Turma do Folclore”, “Diário de Mika”, “De Criança Para Criança” e Min e as Mâozinhas”. 

Já o canal do Cartoon Network, que também conta com uma programação infantil com desenhos animados, vai transmitir produções como: “Scooby-Doo”, “Os Jovens Titãs em Ação”, “O Mundo de Greg”, “Jellystone!” e “Vilanesco”. E o Cartoonito vai apresentar o “Mundo de Bita”. 

Para quem gosta de maratonar séries, o TCL vai exibir “Ilha do Amor”, “Simplesmente Amor – Além da Primeira Impressão” e “Amor Fora das Grades: Como Eles Estão Agora?”. O AXN também conta com uma grade de séries, terá a estreia de “Perícia Lab”, temporada oito de “Candice Renoir”, temporada três de “Bright Minds” e a primeira temporada de ‘District 31″. E o AMC vai exibir a série “True Demon” 

Para quem curte mais programas de variedades ou filmes, a programação mais indicada é dos E! e Discovery Home & Health. No E! vai passar o reality show “Drag Me as a Queen” e no Discovery Home & Healthestreia da nova temporada de “Troca de Esposas (EUA)”, estreia da série “Comprar ou Construir?” e os episódios inéditos de “A Família Derrico”, “Dra. Sandra Lee – A Rainha dos Cravos” e “24 Horas Pra Redecorar”.

O DirecTV Go também faz parte da ação 

Clientes da SKY podem assistir essas programações tanto na TV, através dos canais tradicionais, como também na plataforma DirecTV Go, que é o streaming da SKY. Para acessar basta ter em mãos os dados da TV por assinatura.

‘Uso da internet no Brasil precisa ser aprimorada’, diz pesquisa sobre a educação ‘plataformizada’

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O CGI.Br, Comitê Gestor da Internet no Brasil, divulgou na última quinta-feira, 29, o estudo “Educação em um cenário de plataformização e economia de dados: problemas e conceitos“. A intenção do estudo foi analisar problemas ligados à plaformização da educação. 

Mulher estudando no computador

Segundo a pesquisa, a ‘plataformização’ é um problema que precisa ser investigado, afinal a escola é um ambiente milenar. Lá aprende-se muito mais do que as matérias, mas socialização e convivência. Sendo assim, eventos como a pandemia da Covid-19 restringiu os estudos a plataformas da internet. 

O estudo começa apresentando problemas como por exemplo, a interação entre aluno e professor que ficou prejudicada por causa da distância. Como pode o orientador saber se o estudante está cumprindo com suas atividades através de uma plataforma ou webcam?

Outro ponto que a pesquisa buscou abordar foram soluções que aprimorem o uso positivo da internet na educação básica no Brasil.   

Coordenação e direcionamento do estudo sobre a plataformização da educação brasileira

O resultado da pesquisa foi lançado na quinta-feira, 29, e será uma série de três volumes que analisa o uso de dados dos usuários no sistema educacional. 

Quem coordenou esse trabalho foi Rafael Evangelista, conselheiro do CGI.br. Ele explicou que com a pandemia, a rápida adoção das plataformas remotas de estudo adotadas pelas escolas se tornaram pautas do CGI.br. 

“Considerando o ecossistema educacional, os integrantes mais vulneráveis são os que estão em maior número: as crianças e adolescentes facilmente se tornam alvo de publicidade, desinformação e manipulação do comportamento, dados os modelos de negócios das plataformas de redes sociais. Isso requer muita atenção”, afirmou. 

Rafael citou ainda que a internet no Brasil precisa ter uma utilização aprimorada: 

“Essas questões precisam ser consideradas no escopo de uma política de governança de educação digital, para assegurar um ensino público gratuito e de qualidade alinhado aos parâmetros da ética e dos direitos humanos”.

Lançamento do restante do estudo que investiga a plataformização da educação nacional 

Os outros livros da série vão ser lançados em 17 de novembro, durante evento na sede do CGI.br, que será transmitido pelo canal NIVbrvideos, no YouTube. 

O CGI.br é responsável por estabelecer diretrizes sobre o uso e desenvolvimento da internet no Brasil. A instituição coordena e integra todas as iniciativas de serviços que estão ligados à internet. Dessa forma busca promover qualidade técnica, inovação e disseminação dos serviços ofertados.

Apple TV+ e Music passam por reajuste de preços; confira

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Com o número grande de streaming disponíveis no mercado, o preço é um dos principais atrativos para os consumidores contratarem e manterem a assinatura da plataforma. Ou seja, além de ter bons conteúdos, manter um valor acessível é fundamental para os usuários. No entanto, a Apple parece estar indo no caminho contrário.

Embora seu serviço de streaming seja mais barato comparado aos disponíveis no mercado, aumentar o valor da assinatura da Apple TV+ pode causar a evasão de usuários, mas mesmo assim a plataforma decidiu fazer reajuste no preço da mensalidade.

Sem nenhuma explicação, a fabricante do iPhone realizou reajuste na assinatura da Apple TV+, que passou de R$ 9,90 por mês para 14,90 mensalmente. Com isso, a plataforma deixa de ser um dos streamings mais baratos do mercado e iguala seu valor ao que é praticado pela Amazon Prime.

Entretanto, as mudanças não param por aí. A empresa norte-americana também aumentou a assinatura do seu serviço de streaming de música, o Apple Music. O plano individual custava R$ 16,90/mês e passou a custar R$ 21,90 mensalmente, enquanto que o plano familiar que custava R$ 24,90 passou a custar R$ 34,90 por mês.

Para aqueles que não conhecem a Apple TV+ e mesmo com o aumento querem experimentar a plataforma para ver se realmente vale a pena manter sua assinatura, a plataforma disponibiliza 7 dias de degustação totalmente grátis. Se dentro desse período, o usuário quiser cancelar, ele poderá fazer sem cobranças. Quanto ao Apple Music, o usuário pode aproveitar a plataforma por 30 dias totalmente gratuito, seguindo a mesma lógica.

A plataforma Apple Music também tem a assinatura universitária para estudantes que estejam cursando qualquer curso do ensino superior, onde o plano sai por R$ 11,90 por mês. Além disso, o plano já vem com acesso gratuito ao Apple TV+. No entanto, a oferta é por tempo limitado, podendo ser encerrada a qualquer momento.

A empresa também explica que o acesso gratuito ao streaming para estudantes termina quando eles não se qualificarem para a renovação da Assinatura Universitária do Apple Music. Oferta válida somente para estudantes universitários com comprovação e não se aplica ao grupo de Compartilhamento Familiar.

Quase 20 milhões de brasileiros não têm cobertura de internet

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De acordo com uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), quase 20 milhões de brasileiros ainda estão em localidades em que não há evidência de conexão de banda larga. O estudo foi feito com crowdsourcing, quando são usados dados alimentados pelos próprios usuários para levantamento sobre cobertura e qualidade da internet no Brasil.

Conforme consta no levantamento, estender a cobertura do serviço de banda larga para os 16 milhões de habitantes que vivem em um terço dessas áreas não cobertas aumentaria a cobertura populacional em mais de sete pontos percentuais, o que geraria um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2,4% e teria um custo de US$ 9,5 bilhões. No entanto, desses, dois terços seriam uma contribuição pública para torná-lo viável financeiramente.

No Brasil, esse investimento seria necessário em cinco anos para fazer com que ocorra a inclusão de 15,8 milhões de pessoas, que atualmente se encontram sem acesso à internet fixa ou móvel, atingindo uma cobertura total de 98,2% da população.

Para o estudo, os custos necessários para diminuir essa exclusão digital no país foi trabalhado a localização dos Pontos de Máxima Conectividade (PMC), cujo pontos são localizados com ótimas condições de conectividade, sendo que cada cluster (casas, escolas, pessoas, instituições) é conectado ao PMC mais próximo usando transporte de alta capacidade.

Ainda segundo o levantamento, foram encontrados 2,330 PMC, sendo que 10% deles seriam rentáveis e não precisam de recurso públicos, enquanto que 90% dependeriam desse financiamento público em menor ou maior proporção.

A pesquisa chegou a seguinte divisão: 14% do total, maioria localizada nas regiões Centro e Sul precisaria de apoio público abaixo de 30% do investimento; 45% em todas as regiões necessitariam de recursos públicos entre 30% e 70% do investimento e 30%, localizados principalmente nas regiões Norte e Nordeste, seria necessário investimento total acima de 70%.

Técnica de Crowdsourcing

A metodologia usada na pesquisa vem com a proposta de mostrar que é possível complementar o atual conjunto de ferramentas para a localização geográfica da demanda e oferta de serviços de banda larga fixa, trazendo maior precisão às áreas rurais.

Além disso, preenche informações independentemente de considerações regulatórias; acompanha a evolução do acesso de forma precisa; identifica o fosso digital, estima o seu custo e desenvolve ferramentas para diminuí-lo.

Segundo o BID e a Anatel, o crowdsourcing pode ser usado para estimar de forma precisa, completa e oportuna a localização geográfica da demanda e oferta de serviços de banda larga.

Mentiu? Warner Bros é acusada de inflar número de assinantes HBO Max

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Uma ação coletiva aberta contra a Warner Bros alega que a empresa teria mentido sobre a quantidade de assinantes do HBO Max para os acionistas com o intuito de concluir a fusão com a Discovery. De acordo com The Wrap, a empresa teria inflado o número em até 10 milhões para “enganar” os acionistas, além de ter falado outras inverdades para a operação.

O processo foi aberto na última sexta-feira (23), em Nova York, em nome da Collinsville Police Pension Board, uma acionista de Illinois das ações da Warner Bros. Discovery, que aceitou em troca de suas ações ordinárias antes da coligação com a Discovery. Na época da fusão, as ações da Discovery estavam sendo avaliadas em $ 24,78.

O processo diz que, entre várias outras “informações adversas” mantidas em sigilo, as empresas da fusão exageraram a base de assinantes do HBO Max:

“A WarnerMedia estava concentrando seus investimentos em streaming e ignorando suas outras linhas de negócios… [e] exagerou o número de assinantes do HBO Max em até 10 milhões de assinantes, incluindo como assinantes clientes da AT&T que receberam acesso em pacote ao HBO Max, mas não assinou o serviço.”

Na ação, David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, e o Diretor Financeiro, Gunnar Wiedenfels são nomeados como réus. A Warner Bros. Discovery não se manifestou sobre o caso.

Fusão da WarnerMedia com a Discovery

O processo de fusão entre as duas empresas foi finalizado no começo de abril deste ano, onde a Discovery adquiriu WarnerMedia, que pertencia à AT&T, em um acordo que movimentou US$43 bilhões. Com isso, HBO, HBO Max, CNN, Warner Bros., DC Films, New Line Cinema, Cartoon Network e mais se juntam a um império midiático que inclui o Discovery Channel, Food Network, TLC, Animal Planet e Oprah Winfrey Network.

Com a fusão, a nova empresa passou a se chamar Warner Bros. Discovery, sendo que em agosto anunciou que estava preparando um serviço que reuniria diversos conteúdos com a união da HBO Max com o Discovery+, que passarão a ser uma única plataforma.

A expectativa é que o novo streaming chegue ao mercado no próximo ano, mas até o momento ainda não há um nome definido para a plataforma que unirá todos os conteúdos da HBO Max e Discovery+.

Lynk Global pretende lançar satélite capaz de emitir sinal 5G

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Na última quarta-feira (28), a Lynk Global, empresa norte-americana de telecomunicações, informou que tem planos de lançar no espaço satélite que terá a capacidade de propagar o sinal 5G para uso dos serviços de telefonia móvel. Segundo a companhia, já em dezembro deste ano, será realizado um teste de conexão com o equipamento.

A empresa anuncia a novidade algumas semanas após receber a autorização da FCC, (sigla em inglês para a Comissão Federal de Comunicações), órgão regulador nos Estados Unidos, para oferecer serviço de telefone celular via satélite, sendo a primeira outorga do tipo para fins comerciais nos Estados Unidos.

Segundo comunicado da Lynk Global, a tecnologia desenvolvida para conectar satélites a dispositivos da quinta geração de internet móvel já foi patenteada. A estratégia da empresa é fazer parcerias com operadoras que possuem atuação dentro e fora dos país norte-americano, fornecendo conectividade até para áreas remotas.

Concorrência de mercado

Em agosto, a Starlink e a T-Mobile também anunciaram o lançamento de um serviço semelhante de telefonia móvel via satélite, no entanto, não foi informado se há possibilidade de conectividade 5G. As duas empresas também possuem o objetivo de fornecer conexão para regiões que não são normalmente cobertas, tanto dentro quanto fora dos EUA. O plano, chamado de Coverage Above and Beyond (Para além da cobertura) tem previsão de início até o final de 2023.

No acordo entre as companhias, o serviço de internet móvel usará os satélites de baixa órbita da SpaceX e o espectro de banda média da T-Mobile. No início, a expectativa é oferecer serviços básicos, como envio de mensagens de texto. Lembrando que para ser funcional, é necessário a adaptação do recurso nos smartphones para incorporar a ferramenta.

Algumas empresas já estão trabalhando nessa adaptação, como a Apple com o iPhone 14, que já mencionou a possibilidade de envio de “mensagens de emergência via satélite” em seu aparelho a partir de novembro deste ano.

App do Banco Itaú fica fora do ar em dia de pagamento e clientes reclamam

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Os serviços do Banco Itaú estão apresentando instabilidades na manhã desta sexta-feira (30), de acordo com clientes da instituição financeira que estão reclamando nas redes sociais sobre as dificuldades que estão encontrando para acessar o aplicativo que está fora do ar.

Segundo o portal Downdetector, o problema começou por volta das 08h desta manhã e já conta com mais de 1800 mil notificações. Conforme consta no site, a principal dificuldade que os usuários estão enfrentando é o login no aplicativo móvel (76%). 16% estão com problema nas operações no internet banking e 8% nas transações via pix.

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Segundo uma publicação da Luciane Israel, na sua página no Twitter, ao tentar entrar em sua conta, o banco apresenta a seguinte mensagem: Houve um erro inesperado, por favor, tente novamente.

Assim como de costume, os consumidores costumam recorrer às redes sociais para registrar suas reclamações sobre falhas em serviços. Com o Itaú não está sendo diferente. Segundo a usuária, Bernie M, a plataforma do banco Itaú está fora do ar desde as 6 horas da manhã. Além disso, assim como outros clientes, a mesma informa que a instabilidade acontece em um dia importante: no último dia útil do mês, uma sexta-feira e véspera de eleição.

A gravidade do sistema fora do ar do Banco Itaú também é dito pela usuária Leonor Macedo, afirmando que “O pobre desse país não merece uma só alegria mesmo”, uma vez que o app deixa de funcionar no dia de pagamento.

O mesmo argumento é usado pelo usuários Giancarlo ao dizer em seu tweet: abrindo o app do itaú e ele ta fora do ar justamente no dia do pagamento.

Posicionamento do Banco Itaú

Em sua página oficial também no Twitter, a instituição financeira afirmou que está ocorrendo um problema nos seus canais digitais, mas não falou do que se tratava nem da previsão para que os serviços voltem a funcionar normalmente. Confira:

“Detectamos uma indisponibilidade em nossos canais digitais, causando dificuldade de acesso neste momento. Pedimos desculpas e reforçamos que nossa equipe está atuando para solucionar o problema o quanto antes”.

Veja os tweets: