19/12/2025
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Qualidade do 5G está entre as prioridades do ministro das Comunicações

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Em reunião realizada nesta quinta-feira (19), em Brasília, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, se reuniu com os conselheiros da autarquia e falou sobre os seus temas prioritários durante sua gestão. Segundo a pasta, são prioridades qualidade do 5G e 4G.

A Anatel também está empenhando na qualidade da prestação de serviço da quinta geração de internet móvel pelas operadoras. Em agosto de 2022, abriu Procedimentos de Apuração de Descumprimento de Obrigações (PADO) para acompanhar a prestação de serviço pelas empresas vencedoras do leilão do 5G, se comprometendo a fiscalizar de acordo com o andamento do cronograma.

O Ministério das Comunicações explica que a visita do ministro à Anatel é parte de um série de reuniões que Juscelino Filho realiza com representantes do setor de Radiodifusão, Telecomunicações e serviços postais, com o objetivo de conhecer as demandas e fomentar ações que serão prioridades dentro da sua gestão como ministro do MCom.

Outro ponto de importância que será trabalhado na nova gestão do MCom é o acesso à internet em áreas remotas. “Só vamos conseguir combater a pobreza e a desigualdade no Brasil levando desenvolvimento e oportunidades para a população”, disse o ministro.

Juscelino Filho também se reuniu essa semana com representantes da Associação Brasileira dos Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), onde foram solicitados a pasta questões do setor, como maior rapidez na revisão da resolução de compartilhamento de postes, elaboração de medidas de acesso a crédito barato e maior participação dos provedores em programas de inclusão digital.

Durante a semana, o ministro também já chegou a se reunir com gestores de municípios do Maranhão, além da capital de São Paulo, além de ter se encontrado com representantes da Nokia, NEO e Winity.

Plano de Gestão Tático da Anatel

A agência divulgou seu Plano de Gestão Tático para o biênio 2023-2024, onde cita que a expansão gradual da rede 5G tem desafio que está “associado ao equilíbrio econômico das autorizações de uso das radiofrequências das redes 5G”. O documento também observa a relação da tecnologia com a inclusão digital, apontando que “a oferta do 5G pode ser restringida pela infraestrutura e a demanda, por barreiras associadas ao conhecimento digital”.

Anatel cria novo Grupo de Trabalho para redes comunitárias

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Nesta quinta-feira (19), em uma reunião com representantes do Reino Unido, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, anunciou a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para facilitar a construção e redes comunitárias de telecomunicações no Brasil.

O conselheiro Vicente Aquino foi o escolhido para coordenar o grupo. “O objetivo da criação deste grupo de trabalho é aproximar o diálogo com a sociedade civil e discutir mecanismos de melhoria e maior viabilidade das redes comunitárias de modo a derrubar barreiras e superar os desafios postos”.

Alguns países, como Argentina e México, regulamentaram as Redes Comunitárias. No Brasil, as redes comunitárias têm atuado seguindo as diretrizes da Resolução da Anatel nº 617/2013, que aprova o Regulamento do Serviço Limitado Privado (SLP).

O anúncio da criação do GT foi durante o o encontro de Baigorri com a embaixadora do Reino Unido no Brasil, Stephanie Al-Qaq, e sua comitiva, acompanhado do chefe da Assessoria Internacional, Ronaldo Neves de Moura Filho.

Ao lado de África do Sul, Nigéria, Quênia e Indonésia, o Brasil passa a integrar a rede de parceiros no Programa de Acesso Digital (Digital Access Programme – DAP), mantido pelo Fundo de Prosperidade (Prosperity Fund) do governo britânico, ao lado de África do Sul, Nigéria, Quênia e Indonésia.

De acordo com a embaixadora, a parceria com a Anatel é de grande importância, porque se trata de um projeto de promoção de conectividade, e “conectividade leva ao desenvolvimento”, ressaltou. A respeito das Redes Comunitárias, o Presidente da Anatel informou que o tema está inserido na agenda regulatória, uma vez que as redes comunitárias são “um vetor de cidadania”.

A Anatel e o Reino Unido vêm atuando conjuntamente no âmbito da cooperação técnica iniciada com memorando de entendimento assinado em 2020. Dentre os relevantes produtos destacam-se um estudo aprofundado, acompanhado de recomendações, e manual sobre Redes Comunitárias. Este projeto foi realizado em parceria com a Association for Progressive Communication (APC).

Amazon integra novo streaming ao Prime Video Channels

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Nesta quinta-feira (19), a Amazon anunciou mais uma novidade para os seus clientes. A empresa fez um acordo de distribuição global com a DAZN que passará a integrar o seu canal de assinaturas adicionais de streaming, por meio do Prime Video Channel. Ou seja, os usuários poderão acrescentar o canal esportivo em seus pacotes por um valor adicional.

Jay Marine, chefe global de esportes do Amazon Prime Video, comemora a parceria. “Esta nova parceria com o DAZN é um passo empolgante para a oferta global de esportes do Prime Video e oferece aos nossos clientes mais opções dos melhores esportes ao vivo e sob demanda, tudo em um só lugar”.

Para o CEO da DAZN, Shay Segev, essa é uma oportunidade dos amantes do esportes terem ao seu alcance uma seleção de conteúdo esportivo. “Esta é uma ótima notícia para os fãs de esportes em todo o mundo, com ainda mais maneiras de acessar a ampla seleção de conteúdo esportivo premium do DAZN. Estamos entusiasmados em criar uma parceria global de longo prazo com o Prime Video, à medida que continuamos inovando em experiências de esportes digitais para os clientes”.

O conteúdo do DAZN conta com Champions League, Premier League, Bundesliga, LaLiga, Serie A, J.League, Fórmula 1, MotoGP, NBA e UFC, entre outros grandes eventos, mas vale ressaltar que depende da região.

Por enquanto, o acordo entre a Amazon Prime Video e a DAZN é válido apenas para os mercados da Espanha e da Alemanha, sendo que em breve será expandido para o Japão. Entretanto, ao longo do ano, o planejamento é que outros mercados e streaming também recebam o DAZN para os clientes poderem assinar o canal. Nessa Lista mais próxima de países estão São eles: Bélgica, Canadá, EUA, Reino Unido e Portugal.

Infelizmente, o Brasil, a princípio, não está incluso nessa lista, pois segundo a Máquina do Esporte, o streaming perdeu força nos últimos anos em razão da crise gerada pela pandemia de Covid-19, mas a plataforma tem recuperado o fôlego e tem intensificado os investimentos no mercado brasileiro. Por exemplo, já garantiu quatro Estaduais e a renovação dos direitos de transmissão da Série C do Brasileirão para 2023.

Estudo revela que brasileiros usam banda larga principalmente para trabalhar

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A banda larga dos brasileiros é usada na sua maior parte para o trabalho, segundo estudo do site Melhor Plano. A pesquisa revelou que 88,2% dos usuários no país usam a internet residencial para trabalhar ou fazer chamadas de vídeos, seja com muita ou pouca frequência. 

banda larga

Essa pesquisa fez um levantamento inédito sobre as formas de consumo de banda larga no Brasil. O estudo mostrou também quais são os conteúdos digitais preferidos dos usuários e se utilizam a internet fixa para jogar. 

Em relação aos conteúdos mais acessados, 61,3% afirmam aproveitar a conexão para navegar em sites e redes sociais, além de consumir vídeos e canais de streamings. Ainda, 55,4% usam a internet residencial para jogar.

A pesquisa sobre o uso de banda larga no Brasil analisou 29.394 respostas concedidas por usuários no questionário que integra a ferramenta recomendada de planos de internet da plataforma, a qual indica aos consumidores pacotes de banda larga com melhor custo benefício de acordo com o perfil de consumo de cada um.

A partir dos dados do teste, foi possível analisar as principais atividades de preferência realizadas pelos consumidores entre os meses de outubro e novembro de 2022, como conteúdos acessados com maior frequência e se a conexão é usada ou não para jogar partidas on-line.

Uso da banda larga para trabalhar 

Como é possível ver no gráfico abaixo, 88,2% dos participantes afirmam que usam a banda larga para trabalho ou uso em chamadas de vídeos. 

É válido ressaltar que segundo a pesquisa, 52% são usuários massivos de banda larga para realização de atividades relacionadas ao emprego ou que requerem encontros síncronos regulares, enquanto 36,2% usam a conexão residencial para trabalho ou reuniões on-line com menor frequência. Apenas 11,8% dos participantes não dependem da internet de casa para trabalhar ou realizar chamadas de vídeo.

Em relação aos conteúdos preferidos, os vencedores são os streamings, redes sociais e sites

Segundo a pesquisa, 61,3% dos usuários buscam boa conexão residencial para navegar em sites e redes sociais regularmente, bem como assistir vídeos e acessar plataformas de streamings. 

Individualmente, o consumo de filmes e vídeos on-line sob demanda foi o destaque das respostas, com 18,8% dos resultados. O uso frequente de redes sociais aparece logo em seguida com 15,2%. Somente 4,7% estão interessados exclusivamente em navegação em sites.

A maioria dos participantes da pesquisa usam a banda larga para jogar 

Em meio as quase 30 mil respostas, 16.538 pessoas afirmam usar a internet fixa para jogos online. Isso equivale a 55,4% dos respondentes. 44,6% deles (13.351), no entanto, não apresentam o hábito ou interesse na atividade na hora de buscar planos de banda larga para casa.

WhatsApp é multado por violação na lei de proteção de dados

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A Comissão de Proteção de Dados, o DPC na sigla em inglês aplicou uma multa milionária no WhatsApp. A Meta, empresa dona do aplicativo mensageiro, deverá pagar 5,5 milhões de euros, segundo anúncio feito nesta quinta-feira, 19. Esse valor equivale a R$ 30,82 milhões em média. 

WhatsApp

Para o órgão regulador, o aplicativo de mensagens violou regras previstas na legislação da União Europeia em relação ao Regulamento Geral de Proteção de Dados, o GDPR na sigla em inglês. É uma regulação semelhante à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a LGPD, que existe no Brasil. 

Além disso, a União Europeia exigiu que o WhatsApp adeque as operações de processamento de dados em no máximo seis meses. 

Como tudo começou nessa briga entre a União Europeia e o WhatsApp 

O processo contra o WhatsApp teve início por causa de uma reclamação feita no dia 25 de maio de 2018 por um cidadão alemão. 

Antes dessa data foi o dia em que a GDPR entrou em vigor nos países que fazem parte da União Europeia e o WhatsApp atualizou os termos de serviço, por isso informou aos seus usuários que para continuar usando o aplicativo era necessário fazer a introdução a nova regulação clicando em “Concordar e Continuar”. 

Como normalmente é feito, essa notificação de atualização dos termos foi enviada tanto para os usuários antigos quanto para os novos. E caso a pessoa não concordasse não poderia seguir usando o mensageiro. 

Porém, o órgão regulador da União Europeia entendeu que o WhatsApp se baseia no consentimento do usuário para compartilhar uma base legal para processamento de dados. Porém, na prática, seria uma forma de “forçar” com que todos concordassem com os novos termos de serviço.

A Meta, que a empresa dona do Instagram afirmou para agência de notícias Reuters que vai recorrer da decisão. 

Parecido com esse caso, há pouco tempo a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda também multou a Meta por violações à legislação de proteção de dados europeia. Nesse caso o motivo foi o envio de anúncios personalizados no Facebook e Instagram com base no histórico de navegação.

Onda de perfis fakes no Instagram incomoda os usuários; aprenda como lidar

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Os perfis fakes no Instagram tem interagido cada vez mais com contas verdadeiras. Alguns usuários notaram curtidas “pessoas” com nomes estranhos, tanto nos stories, quanto nas fotos do feed. Além disso, há também marcações aleatórias em posts como se fossem promoções para ganhar algum prêmio em dinheiro. 

Instagram

E os indícios de que tratam de perfis fakes são alguns detalhes em comum: nome de usuário é um apelido escrito com caracteres e números, na foto tem uma mulher seminua e anexada a bio um link estranho. 

Como combater esses perfis fakes no Instagram 

O Instagram tem diretrizes próprias e recursos que servem para combater contas que são feitas por robôs, que estão inativas ou tem ações consideradas importantes como curtir diversas fotos de uma só pessoa e seguir vários perfis de uma vez só. 

Ao notar comportamentos assim o próprio Instagram notifica a conta, pois se for uma pessoa usando ela pode corrigir o erro e em seguida a rede social age para remover o perfil. 

Mas do ponto de vista do usuário não há uma solução 100% eficaz. O máximo que pode ser feito é denunciar os perfis fakes. Quando mais reclamações tiver, mais cedo a conta será derrubada de vez. 

Como denunciar perfis fakes 

O bloqueio de outro perfil no Instagram é simples de ser feito. No caso de contas falsas, existe um recurso exclusivo para isso: 

  • Abra o perfil que acredita que é falso e clique na parte superior direita; 
  • Depois selecione a opção “Denunciar”; 
  • Será aberta uma janela com algumas opções, escolha “Está fingindo ser outra pessoa”;
  • Por fim, indique quem poderia ser. Caso não escolha a opção de Spam. 

Segundo o Instagram, o perfil bloqueado não é notificado sobre qual ou quais foram as contas que bloquearam ele. No mais, não há muito o que ser feito diante desse novo “boom” de contas falsas interagindo com contas reais na rede social. 

Situação financeira da Americanas pode afetar as operadoras?

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Recentemente, o mercado foi bombardeado com notícias sobre o rombo de R$ 20 bilhões encontrado no caixa da Americanas, levando a empresa a entrar em processo de recuperação. Embora pareça que um negócio não tenha nada a ver com outro, o setor de telecomunicações também poderá será afetado pela situação financeira da varejista.

Acontece que a TIM, uma das três maiores e principais operadoras de telefonia móvel do país, tem relação comercial direta com a Americanas. Em outubro de 2022, a TIM anunciou uma parceria com a empresa para a criação de uma loja virtual dentro da plataforma digital da rede de departamentos.

Na época, a operadora tinha a intenção de ampliar sua presença em canais digitais, aproveitando da base de cerca de 53 milhões dos clientes ativos do marketplace (mercado online) da Americanas, que seria a responsável pela logística da operação, assim como o recebimento e armazenagem de mercadorias no estoque, separação dos pedidos, embalagem e o envio do produto para o cliente final. Inclusive, também ficaria responsável pelo atendimento ao consumidor.

De acordo com o portal Valor, na manhã desta sexta-feira (20), a loja virtual da TIM dentro do mercado online da Americanas ainda estava ativa, embora tivesse um pequeno número de produtos, sendo que são basicamente SIM cards (chips). A relação comercial entre as duas empresas é ampla, então há um grande desconforto causado pela recuperação judicial da varejista.

Questionada sobre a situação financeira da Americanas, se afetaria o relacionamento comercial e deixaria de fornecer produtos à empresa, a TIM preferiu não comentar o assunto.

A Vivo e a Claro também foram procuradas para falar sobre o caso, uma vez que há produtos das operadoras disponibilizados no site da Americanas, mas ambas afirmaram que não comercializam smartphones na plataforma digital da varejista.

A Vivo ressaltou que os produtos disponibilizados no marketplace da Americanas são oferecidos por terceiros. Enquanto que a Claro afirmou que “não vende aparelhos e não tem marketplace na Americanas”. Entretanto, quando questionada sobre os chips eletrônicos que são vendidos diretamente pela varejista, a Claro não fez declaração sobre.

Alphabet anuncia demissão em massa no Google

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O Google entrou na lista das grandes empresas com demissão em massa! A Alphabet, companhia que comanda o maior buscador do mundo, anunciou nesta sexta-feira, 20, que tem um plano global para cortar 12 mil funcionários. 

Google

Essa decisão afeta equipes de toda a empresa, desde recrutamento até funções corporativas, incluindo equipes de engenharia e produtos. Segundo a agência de notícias Reuters, esse corte representa 6% da força de trabalho da empresa. 

O anúncio foi feito por Sunder Pichai, CEO da Alphabet, através de um e-mail corporativo, onde avisou que iria ser feita redução de aproximadamente 12 mil trabalhadores. Na mensagem ele cita que isso é um reflexo da realidade econômica de hoje. 

“Os postos que estamos removendo refletem o resultado dessa revisão. O fato de essas mudanças terem um impacto na vida dos ‘Googlers’ pesa muito sobre mim e assumo toda a responsabilidade pelas decisões que nos trouxeram até aqui”. 

O Google é apenas mais uma das big techs que está recorrendo a demissão em massa 

De 2022 até aqui empresas como Apple, Amazon, Twitter e Meta anunciaram que precisam fazer corte de funcionários para poder se restabelecerem diante do cenário econômico em que se encontram. 

Essa é sempre a justificativa dada pelos executivos ao anunciarem esse tipo de notícia. Não foi diferente nesta semana, quando a Microsoft divulgou que faria a demissão de 10 mil trabalhadores nos próximos meses (após a imprensa britânica vazar essa decisão). 

Pichai disse os funcionários devem estar alinhados às novas prioridades da empresa

Segundo o CEO foi feita uma revisão rigorosa em todas as áreas da empresa e por isso é necessário que haja um compromisso de todos com as prioridades atuais da Alphabet. 

“Fizemos uma revisão rigorosa em todas as áreas de produtos e atividades para garantir que nosso pessoal e nossos cargos estejam alinhados com nossas prioridades mais importantes como empresa”. 

Filmes que serão lançados na Netflix ao longo de 2023

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A Netflix é uma das plataformas pioneiras no setor de streaming e suas produções, desde séries a filmes, são o que mantém o serviço em funcionamento e a fidelidade do seu público. Embora tenha enfrentado ultimamente altos e baixos, ainda é a querida dos consumidores que buscam entretenimento. Para felicidade dos usuários, a empresa já divulgou uma parte dos títulos que serão lançados este ano.

Com destaque para a continuação do filme “Resgate”, ação protagonizado por Chris Hemsworth e “The Killer”, de David Fincher, estrelado por Michael Fassbender, a comédia romântica “Na Sua Casa ou Na Minha”, além da produção “Mistério em Paris”, continuação de Mistério no Mediterrâneo, com Adam Sandler e Jennifer Aniston.

Assim como informa a empresa, essa lista de títulos que chegarão este ano não inclui todos os lançamentos, uma vez que alguns são surpresas, além de que tem alguns que estão sem data de estreia confirmada.

Filmes sem data de estreia confirmada:

  • The Archies
  • A Pegadora (Players)
  • Best. Christmas. Ever.
  • Carga Máxima (Overhaul)
  • Chakda ‘Xpress
  • Chicken Run: Dawn of the Nugget
  • Choose Love
  • Chupa
  • The Deepest Breath
  • Felicidade Para Principiantes (Happiness For Beginners)
  • Kill Boksoon
  • Love At First Sight
  • Maestro
  • Monkey Man
  • The Monkey King
  • Nimona
  • Nyad
  • Meus Sogros Tão Pro Crime (The Out-Laws)
  • The Perfect Find
  • O Astronauta (Spaceman)
  • Reptile
  • Rustin
  • Shirley
  • Untitled Wes Anderson/Roald Dahl Film
  • Vítima X Suspeita (Victim/Suspect)

Confira os filmes que chegarão na Netflix ao longo de 2023:

  • Jung_E – (20 de janeiro)
  • Certas Pessoas – (27 de janeiro)
  • Pamela Anderson – Uma História De Amor – (31 de janeiro)
  • Destemido – (3 de fevereiro)
  • Bill Russell: Lenda Da NBA – (8 de fevereiro)
  • Na Sua Casa Ou Na Minha? – (10 de fevereiro)
  • Fantasma E Cia – (24 de fevereiro)
  • LUTHER: o Cair da Noite – (10 de março)
  • The Magician’s Elephant – (17 de março)
  • Mistério Em Paris – (31 de março)
  • Guia De Viagem Para O Amor – (27 de abril)
  • The Mother – (12 de maio)
  • Resgate 2 – (16 de junho)
  • Clonaram Tyrone! – (21 julho)
  • Heart Of Stone – (11 de agosto)
  • Lift – (25 de agosto)
  • Damsel – (13 de outubro)
  • Pain Hustler – (27 de outubro)
  • The Killer – (10 de novembro)
  • A Family Affair – (17 de novembro)
  • Leo – (22 de novembro)
  • Leave The World Behind – (8 de dezembro)
  • Rebel Moon – (22 de dezembro)

Redes móveis 5G terão crescimento lento até 2027, afirma Dell’Oro Group

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De acordo com relatório de projeção do Grupo Dell’Oro, divulgado nesta quarta-feira (18), nos próximos cinco anos, o mercado de rede de acesso via rádio (RAN) e as redes móveis passaram por um processo de desaceleração devido a mudanças de tecnologias, mesmo que ocorra avanço do 5G entre as operadoras. Um dos motivos para esta mudança é um lento ciclo de adoção da quinta geração de internet móvel.

Na projeção, enquanto o avanço da RAN em nível global, fora da China, será menor de 1% até 2027, na tecnologia 5G RAN, no mesmo período, deverá crescer de 25% a 30%, o que não é suficiente para suprir o desligamento do LTE.

De acordo com Stefan Pongratz, vice-presidente e analista da empresa que observa o mercado, a mudança para o 5G ainda está em fase inicial, ao mesmo tempo, as tecnologias anteriores (2G ao 4G) se mantêm ativas. A redução do legado de redes móveis só deve ser mitigada com o avanço da cobertura de quinta geração móvel, assim como redes privativas, ampla oferta de frequências e FWA.

Segundo o relatório, mesmo com a previsão de crescimento para o 5G RAN, ele será “insuficiente para compensar os declínios acentuados no LTE”. Stefan Pongratz reforçar que “a jornada do 5G está apenas começando, mas, ao mesmo tempo, as etapas de cobertura e capacidade que moldaram os ciclos de capex com as tecnologias móveis anteriores a ela ainda se mantiveram”.

“À medida que as operadoras atingem suas metas iniciais de cobertura 5G, a oferta de frequências 5G, juntamente com a vantagem do FWA e, eventualmente, do 5G privado, reduzirá a variação em relação ao 2G-4G”.

Ano passado, o Grupo Dell’Oro já tinha alertado em relatório que as projeções de curto prazo para as redes móveis foram revisadas para baixo “para refletir desenvolvimentos mais fracos do que o esperado nos três primeiros trimestres de 2022”.

Segundo o relatório, entre os desafios do setor estão a estabilidade da receita com RAN global até 2027, excluindo China e o aumento de menos de 10% na categoria na China e na América do Norte, enquanto regiões menos maduras em redes móveis devem crescer com mais força.