18/12/2025
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Grupo TIM recebe proposta do KKR para comprar negócio de telefonia fixa

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O fundo americano KKR apresentou uma oferta para comprar uma participação no negócio de telefonia fixa do Grupo TIM (Telecom Italia). O valor da proposta não foi revelado, mas inclui a FiberCop e a Sparkle, empresas de internet fixa e de cabos de fibra óptica do grupo de telecomunicações, respectivamente.

De acordo com uma nota, a empresa irá se reunir com seu conselho de administração para iniciar a análise da oferta. O governo italiano, dono de cerca de 10% do grupo por meio do banco de investimentos Cassa Depositi e Prestiti (CDP), e que tem o poder de veto, afirmou que acompanha a proposta “com atenção” e “na salvaguarda dos empregos e na segurança do infra-estrutura que considera crucial”.

A oferta não vinculativa da KKR é para “a compra de uma participação em uma empresa a ser criada que corresponda ao gerenciamento da rede de telefonia fixa e à infraestrutura, incluindo [a rede de última milha da Telecom] e uma participação na [unidade de cabo submarino] Sparkle”, de acordo com o comunicado da Telecom Italia. O fundo americano já possui uma participação de 37,5% na rede de última milha da Telecom Italia, a Fibercop, avaliada em cerca de 2,5 bilhões de euros.

A Vivendi, que gastou cerca de 4 bilhões de euros para construir sua participação de 24%, enfrenta uma perda potencial de 3 bilhões de euros com o atual preço de mercado da Telecom Italia. Segundo fontes familiarizadas com o assunto, a Vivendi está buscando uma avaliação de 31 bilhões de euros para apoiar a venda.

O ministro da Indústria da Itália, Adolfo Urso, disse na semana passada que “a única certeza sobre o futuro da Telecom é a criação de uma rede nacional controlada pela Cassa Depositi e Prestiti”. “Outros investidores também podem participar deste projeto”, acrescentou Urso.

No mercado, a notícia da proposta da KKR foi bem recebida, uma vez que as ações do grupo valorizaram 9,2% na Bolsa de Milão por volta de 12h30 (horário local) desta quinta-feira (2).

Vale lembrar que há cerca de um ano, o CEO da TIM, Pietro Labriola, apresentou um plano para desmembrar o grupo em duas empresas: uma focada em infraestrutura de rede e fibra óptica e outra em serviços, sendo que a operação brasileira (TIM Brasil) entraria na segunda.

5G ajuda a aquecer venda de celulares no Brasil, estimam especialistas

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A internet 5G tem movimentado as vendas de celulares e a expectativa é que haja uma crescente no Brasil. Quem falou sobre o assunto com essa estimativa foi a consultoria GFK. Segundo a empresa é previsto uma lata de 5% em 2023, isso representa uma adição de 36 milhões de smartphones. 

Celular 5G

A tecnologia 5G tem ganhado espaço no Brasil, mesmo que esteja sendo um processo lento, atualmente o sinal já está presente em todas as capitais e neste ano deve avançar para as regiões metropolitanas. 

A velocidade do 5G tem levado as pessoas a querer desfrutar desse serviço

O site do jornal Diário de Pernambuco ouviu algumas pessoas que investiram em novos celulares habilitados para a tecnologia 5G. Uma delas foi a analista de sistemas Mariana Guerra, 23. 

Ela comprou recentemente o primeiro aparelho compatível com a nova internet móvel e afirma ter notado diferença na velocidade da internet: 

“Rapidamente já vi que as buscas na internet e os próprios aplicativos funcionam com velocidade superior, com menos instabilidade”. 

Dárcio Serafim, dono de uma loja que vende celulares na cidade de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, afirma que já abriu três lojas recentemente. 

O empreendimento do interior de Pernambuco foca em analisar a experiência do cliente como produto e com o atendimento. Atualmente eles empregam mais de 20 pessoas na cidade e tem como diferencial uma equipe com assistência técnica, pagamentos facilitados e preços especiais. 

“A gente entende que a experiência do cliente deve ir além do preço e da venda. É isso que torna nosso negócio competitivo”, disse o dono das lojas. 

O 5G pode ajudar o setor dos celulares a melhorar da crise

De um modo geral o setor de telefonia está em crise, porém a alta nas vendas pode representar uma recuperação do segmento. Segundo a consultoria IDC, no Brasil houve um encolhimento de 6% nesse setor durante 2021. Em 2022, ainda não houve dados divulgados, mas estima-se uma queda de dois dígitos, um número expressivo e a primeira vez que o país apresenta algo dessa proporção. 

Americanas encerra serviço de vendas por telefone e contratos terceirizados

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A Americanas, por meio de nota, anunciou que interrompeu contratos com fornecedores de serviços terceirizados e encerrou o serviço de vendas por telefone. A decisão da varejista é em meio ao processo de recuperação judicial ao qual se encontra, depois que descobriu inconsistências contábeis em seu caixa no mês passado, da ordem de R$ 20 bilhões.

Quando um cliente tenta contato com a empresa por meio telefônico é recebido por uma mensagem gravada, onde é informado a descontinuidade do serviço. “Prezado cliente, nosso serviço de televendas foi encerrado. Você pode aproveitar as nossas ofertas no nosso aplicativo ou site. Obrigada!”.

Ao ser procurada sobre o assunto, a Americanas confirmou apenas que encerrou os contrato com empresas fornecedoras de serviços terceirizados.

“A Americanas atua nesse momento na condução de seu processo de recuperação judicial, cujo um dos objetivos é garantir a continuidade das atividades da empresa, incluindo o pagamento dos salários e benefícios de seus funcionários em dia. O plano de recuperação definirá quais serão as ações da empresa para os próximos meses e será amplamente divulgado assim que for finalizado”, informou a companhia em nota oficial.

A Americanas entrou com pedido de recuperação judicial, cujo um dos objetivos é garantir a continuidade das atividades da empresa, incluindo o pagamento dos salários e benefícios de seus funcionários em dia, no dia 19 de janeiro e foi aceito no mesmo dia pelo juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro. A empresa está, agora, no chamado “prazo de blindagem”, um período de 180 dias no qual todas as suas dívidas ficam suspensas.

Nesta quarta-feira (1), porém, a empresa informou que está avaliando pedir R$ 1 bilhão em financiamento para manter o caixa e honrar as suas dívidas. No comunicado, divulgado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a decisão ainda está sendo avaliada pelos acionistas de referência da Americanas.

Na época em que veio à tona o rombo financeiro da varejista, o mercado ficou em alerta e fez com que o então presidente da companhia, Sergio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, deixassem a empresa menos de 10 dias após serem empossados.

Vale lembrar que a Americanas também solicitou à Justiça que impedisse os fornecedores de serviços essenciais, como luz e internet, interrompesse tais serviços, alegando que são fundamentais para o funcionamento da empresa e das lojas.

Desligamento de linhas da Oi Móvel causa queda na base do serviço móvel em 2022

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De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o mercado de serviço móvel encerrou o ano de 2022 com 251,987 milhões de linhas, representando uma baixa de 2,43% em relação ao ano anterior. O ano em questão começou com 255,668 milhões de acessos em janeiro, mantendo um crescimento de até 261,289 milhões em outubro, mas no mês seguinte foi diferente.

Em novembro, devido ao desligamento de cerca de 6,4 milhões de linhas, a maior parte do desligamento das linhas foi realizado pela TIM, Vivo e Claro, dos clientes da Oi Móvel. Lembrando que em setembro, a Vivo já tinha feito a desativação de várias linhas. Dessa forma, após um saldo negativo de 3,680 milhões de acessos, o setor móvel ficou no mesmo patamar de outubro de 2021.

A tecnologia 4G, rede mais predominante no país, foi um dos grandes fatores para essa mudança no segmento. Ainda predominante no mercado móvel, o 4G encerrou o ano de 2022 com 195,908 milhões de linhas, abocanhando 78% do total. No entanto, terminou o ano com queda anual de 0,66%, e de 1,04% no mês (mais de 2 milhões de desconexões). Embora tenha crescido no mercado, o 5G ainda é muito restrito a população, tendo cerca de 2,3% do total de linhas de celular.

O 2G e o 3G mostraram quedas significativas ao longo do período. O 3G foi a tecnologia que mais teve recuo no período de 12 meses, perdendo 4,314 milhões de chips, representando uma queda de 14,97%, e encerrou o ano de 2022 com 24,497 milhões de acessos, ou seja, menor do que a base 2G – algo que não ocorria desde julho de 2014. Enquanto que o 2G totalizou 25,826 milhões de linhas, após uma queda de 5,96%.

Em relação a modalidade de pagamento, o pós-pago obteve um total de 140,068 milhões de acessos, enquanto que o pré-pago terminou o ano com 111,919 milhões de linhas.

Operadoras

Entre as operadoras, a Claro foi a que mais perdeu linhas, com desligamento de 932,6 chips, uma queda de 1,47%, total de 62,505 milhões de acessos. Em segunda a TIM, com 54,982 milhões de linhas (1,20%) e a Vivo caiu 0,68% e totalizou 72,562 milhões de chips.

As prestadoras de pequeno porte (PPPs) foram as únicas que demonstraram ter crescido mensalmente (de 0,76%), totalizando 5,858 milhões de linhas. Desse grupo, a Algar Telecom obteve a maior base, com 4,338 milhões de acessos (aumento de 0,98%). Já no crescimento mensal, de 5,88%, se destaca a Surf Telecom, totalizando 718,2 mil chips ao final do ano.

Saiba como funcionará o controle de compartilhamento de contas da Netflix

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Já noticiamos que a Netflix irá começar a cobrar, monitorar e bloquear o compartilhamento de contas para usuários que não moram na mesma residência. No entanto, surgem dúvidas de como esse controle será feito pela plataforma. Informações divulgadas pela Central de Ajuda da Netflix nos Estados Unidos explica como isso será feito.

Conforme as informações, a Netflix solicitará que os assinantes se conectem ao Wi-Fi de sua residência principal, abrindo o aplicativo ou site da plataforma e assistindo algum título pelo menos uma vez a cada 31 dias. Se acontecer da pessoa entrar na conta por meio de outro local, será enviado uma notificação para fazer sua própria assinatura, e em sequência terá o acesso bloqueado.

Para ter esse controle, a plataforma contará com informações, como endereço IP, ID de aparelhos e atividade da conta para determinar qual a principal localização do usuário. A conexão que será feita a cada 31 dias nos dispositivos será para demarcar-los como “dispositivos confiaveis”, que serão mantidos desbloqueados pela Netflix. Se acontecer de algum dispositivo ser bloqueado de forma incorreta, caberá aos usuários entrarem em contato com o streaming para desbloqueá-lo.

Entretanto, surge outra dúvida em relação a viagens? Como funcionará esse controle, caso o usuário queira acessar a plataforma quando não estiver na localidade principal do dispositivo “autorizado”.

A Netflix explica que os usuários poderão solicitar um código, que será temporário, para realizar o login, o que dará autorização para que seja liberado a conta nesse novo local por um período de sete dias consecutivos. A quantidade de aparelhos que podem ser conectados a uma mesma conta varia conforme o plano do usuário.

Nesse primeiro momento, os proprietários da conta não serão cobrados em caso de compartimentos de senhas. No entanto, a Netflix já explicou que para essa prática, dará a opções aos usuários pagar a mais para compartilhar o acesso com pessoas que não moram na mesma casa.

“À medida que lançarmos o compartilhamento pago, os membros em muitos países também terão a opção de pagar mais se quiserem compartilhar a Netflix com pessoas com quem não moram”, notou a empresa em comunicado.

Por enquanto, há informações de que a nova medida será impetrada nos Estados Unidos entre os meses de março e abril. Ainda não há previsão de quando será implantada no Brasil.

Oi Móvel: TIM, Vivo e Claro não cumpriram remédios, segundo a TelComp

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Em comunicado divulgado nesta quarta-feira (1º), a TelComp, Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, alegou que as operadoras TIM, Vivo e Claro ainda não cumpriram com os remédios concorrências determinados pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para aprovação da compra da Oi Móvel.

A associação diz que “mesmo após este longo período, nenhum dos remédios concorrenciais, também determinados pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi cumprido pelos novos controladores da Oi Móvel“.

A TelComp ainda completa que as medidas deveriam ter sido adotadas como “condicionantes ex ante” para que fosse aprovada a operação. Ou seja, antes da venda da Oi Móvel, considerando eventos futuros. Além disso, a associação diz que “processo deliberado de desidratação das obrigações por meio de questionamentos jurídicos – mesmo os compradores tendo assumido à época o compromisso público, com a sociedade e as autoridades competentes brasileiras, de acolher as exigências da operação“.

Para o presidente executivo da entidade, Luiz Henrique Barbosa, “a ausência da aplicação dos remédios traz consequências danosas aos consumidores, já que as compradoras seguiram com o processo de aquisição, aproveitando os ganhos de sinergia da operação e aumentando ainda mais o market share no mercado móvel brasileiro, sem possibilitar contestação de fato pelas Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs), sejam Operadoras Regionais ou Operadoras Virtuais (MVNO)“.

A aprovação da venda da Oi móvel pelo consórcio formado pela TIM, Vivo e Claro foi dada pela Anatel em janeiro do ano passado, sendo que no mês seguinte, o Cade aprovou também a operação, mas que recebeu questionamentos de recursos da própria TelComp (e da Algar Telecom) no mês de março. Desde a aprovação, a transição tem sido alvo de questionamentos e argumentações por entidades e associações do setor, entre críticas e apoiadores.

Inclusive, as próprias compradoras entrarão com processo de Arbitragem contra a Oi referente ao valor da operação, afirmando que refizeram cálculos e decidiram pagar um valor menor do que foi previamente acertado pela Oi Móvel: R$ 3,186 bilhões à menos, um desconto de 20% sobre os R$ 15,9 bilhões do negócio.

Oi pode entrar em novo processo de recuperação judicial; entenda

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Nesta quinta-feira (2º), por meio de Fato Relevante, a Oi anunciou que pediu à 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado de Justiça do Rio de Janeiro uma liminar para se proteger de credores. O pedido de tutela de urgência cautelar foi solicitado no dia 31 de janeiro, antecipando-se a um novo pedido de recuperação judicial.

Segundo a empresa, o pedido visa a “suspensão da exigibilidade de certas obrigações assumidas pela operadora, visando a proteção do seu caixa, e, consequentemente, a continuidade das negociações com os seus credores de forma equilibrada e transparente”, diz o comunicado.

Em seu pedido, devido ao pagamento de dívidas que estão vencendo na próxima semana, onde afirma que não terá condições de arcar, a Oi argumenta que a estrutura de capital da empresa ainda está insustentável. As referidas dívidas junto a credores é de R$ 29 bilhões, com os ECAs holders, bondholders e Bancos Nacionais. Além disso, a maior parte desse valor é vinculada ao dólar, correndo o risco de majoração em razão das flutuações cambiais.

A Oi explica que tentou realizar acordo com os credores para refinanciar a dívida, mas não obteve sucesso. A empresa ainda afirma que não poderá pagar R$ 600 milhões devidos aos detentores de títulos em 5 de fevereiro, o que desencadearia a aceleração de quase todas as dívidas financeiras da companhia.

Em seus argumentos, a Oi alega que algumas premissas que foram consideradas no processo de recuperação judicial que terminou em dezembro de 2022 não aconteceram. A companhia relata que as “iniciativas para a adaptação das concessões de telefonia fixa, com objeto obsoleto e elevadíssima carga regulatória, ainda não foram implementadas e caminham em ritmo lento. Disso resulta um elevado consumo de recursos, decorrente dos impactos negativos da operação da concessão de telefonia fixa, que a Companhia julgava, quando da 1ª RJ, já não estariam mais comprometidos no presente momento”.

Argumenta que o juiz da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Fernado Vianna, tem competência legal para decidir sobre o pedido da cautelar, antes de referendar um novo processo de Recuperação Judicial. Argumenta também que é necessária a tutela antecipada, uma vez que existem cláusulas contratuais que permitem a rescisão de contrato com fornecedor de serviços essenciais, que não podem ser paralisados.

Fornecedores

Em comunicado, a Oi explicou que o pedido de tutela antecipada não afeta o pagamento de fornecedores, uma vez que se trata de um negócio para se proteger da cobrança de credores financeiros, com os quais vem tentando renegociar o pagamento da dívida.

“Foi uma medida de proteção adequada neste momento para proteger a Companhia e suas subsidiárias contra a exigibilidade de créditos e garantias e permitir o avanço das discussões e tratativas com os credores, em curso desde o ano passado, visando uma potencial renegociação das dívidas da Companhia”, explica.

A Oi diz que, em termos operacionais, a empresa continua funcionando normalmente. Ainda explica que a aprovação da tutela é para “resguardar as possibilidades de recursos processuais formais de recuperação aos quais possa recorrer no prazo legal”. Com isso, antecipar um eventual pedido de recepção, caso não consiga acordos com os credores financeiros.

Estudo aponta as operadoras que mais protegem os dados dos clientes

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Nesta quarta-feira (1º), a InternetLab divulgou um relatório “Quem Defende Seus Dados?”, onde avalia a política de privacidade e de proteção de dados das empresas que fornecem serviços de internet no país. Segundo o estudo, que está em sua sétima edição, a TIM e a Oi são as operadoras que mais protegem os dados dos clientes que usam suas redes de conexão.

O “Quem Defende Seus Dados?” é inspirado no projeto norte-americano “Who Has Your Back?”, organizado pela Eletronic Frontier Foundation (EFF), organização não governamental (ONG) pioneira na defesa dos direitos digitais. Entretanto, é usado outra metodologia, uma vez que é considerado as realidades social e jurídica do Brasil.

O foco do relatório foi o ano de 2022 e as empresas foram avaliadas com base em seis quesitos, onde foram consideradas as condições referente ao tratamento de dados das conexões fixa e móvel da TIM, Vivo, Oi e Brisanet, além das redes móveis da Claro e da Algar e do sinal fixo da Claro-NET.

No relatório foram avaliados as categorias: Informações sobre as políticas de proteção de dados; Protocolos de entrega de dados para investigações; Defesa dos usuários no Judiciário; Postura pública pró-privacidade; Relatório de transparência e de Impacto a proteção de dados e Notificação do usuário.

Na análise também foi considerado as exigências da legislação vigente – especialmente a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e o Marco Civil da Internet – e boas práticas internacionais no que diz respeito à privacidade.

O resultado divulgado pela internetLab usou documentos, ações e posicionamentos registrados entre junho de 2021 e outubro de e022 para pontuar as empresas analisadas no estudo. “Para esta avaliação, foram analisados os contratos de prestação de serviço, relatórios de sustentabilidade e demais documentos que estavam disponíveis nos websites das empresas até 14/10/2022”, afirma a InternetLab.

“Buscamos ainda notícias que circularam na grande imprensa e mídia especializada”, acrescenta.

A Oi e a TIM foram as operadoras que obtiveram a maior pontuação nos quesitos “Informações sobre a política de proteção de dados”, “Protocolos de entrega de dados para investigação”, “Defesa dos usuários no Judiciário” e “Postura público pró-privacidade”.

Em seguida vem a Claro e a Claro-NET, que perdeu pontos em “Postura pública pró-privacidade”, e a Vivo que vem na sequência, perdendo pontos na categoria “Informações sobre a política de proteção de dados”. A Brisanet fica na lanterna, com a Algar (rede fixa) pouco à frente.


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Brisanet anuncia nova marca com uma identidade visual renovada

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A Brisanet anunciou uma nova identidade visual e renovou a marca. A intenção da operadora é marcar o novo momento que vai entrar focando na oferta do 5G nos estados do Nordeste, mercado de origem e atuação da empresa. 

Brisanet

O lançamento foi feito neste dia 01, segunda-feira. Com o slogan “O futuro ao seu alcance”, a já tradicional jangada do ícone da marca foi revisitada passando a representar a transmissão de dados, propagação de informações e compartilhamento de bons momentos. 

A representação simbólica que antes navegava, agora voa: o novo logotipo representa a propagação de informação, ideias e criatividade. Além disso, faz referência direta aos ícones de conectividade, wi-fi e transmissão de dados móveis. 

Em comunicado enviado à imprensa pela própria empresa, a operadora destacou que a nova marca foi desenvolvida pelo time de marketing da Brisanet, agências de publicidade, institutos de pesquisa e consultorias especializadas em branding. O projeto levou um ano para ser concluído.

Nova identidade visual da Brisanet trouxe uma mudança geral para imagem da marca da operadora 

As curvas do ícone se tornaram mais arredondadas e seus traços mais orgânicos, representando as ondas de conexão. Agora tem uma nova tipografia, com uma fonte sem serifa, completamente em caixa baixa, como um reforço da acessibilidade e proximidade com quem a empresa se comunica.

Ou seja, a fonte do nome Brisanet também passou por uma reformulação de imagem para deixar com um visual mais acessível para ler. 

Há um destaque também para as cores, embora se pareçam muito com a anterior houve uma adaptação de tons, deixando a logo mais quente e vibrante. Segundo a empresa a proposta era que laranja tomasse o protagonismo, fazendo referência a beleza que é ver o pôr do sol de cima da serra de Pereiro (cidade sede da empresa) e que é igualmente belo em todos os mais diversos cantos do Nordeste. 

CEO da empresa destaca que essa decisão foi feita para dar mais visibilidade à marca

José Roberto Nogueira, CEO da Brisanet, afirma que essa mudança serve para dar maior visibilidade à tecnologia e à inovação, sem perder de vista a nordestinidade que é orgulho da marca.

“Ao longo dos mais de 24 anos de história da Brisanet, o ícone que representa a nossa empresa já teve diversas formas, mas sempre com o objetivo de nos levar ainda mais longe. Ele representa a capilaridade e o crescimento do nosso portfólio”.

Globoplay tem dificuldades de ampliar participação no mercado brasileiro

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O Globoplay tem quase quatro vezes menos assinantes que a Netflix. Esse dado foi informado pela plataforma JustWatch que avalia a audiência e posicionamento de mercado das plataformas de streamings. 

Globoplay

A comparação é feita com a Netflix, pois ela é a líder de mercado. O Globoplay está atrás também do Prime Video, Disney+ e HBO Max. 

O Globoplay tem dificuldades de aumentar a participação no mercado

Segundo a pesquisa, o streaming do Tudum está em primeiro lugar no Brasil ocupando 30% do mercado do país. Logo depois aparece o Prime Video 21%, a seguir o Disney+ com 15% e depois o HBO Max com 11%. 

A Globo, dona do Globoplay, tem mostrado dificuldade para ampliar sua participação no mercado brasileiro de streamings. Afinal, aparece com apenas 8% de share (nome em inglês para se referir a participação no mercado).

Recentemente o Globoplay lançou uma novela exclusiva no streaming “Todas as Flores”, de João Emanuel Carneiro, porém não houve aumento da presença da plataforma no mercado. 

Confira abaixo os dados reunidos pela JustWatch em relação aos streamings e sua participação no mercado brasileiro. Na imagem é possível visualizar a diferença de números entre as plataformas.

Investimento em diferenciais não tem ajudado muito

O catálogo da plataforma brasileira tem produções originais como essas, mas também tem diversos outros títulos de outros estúdios, assim como fazem os seus concorrentes. Além disso, eles oferecem diversos combos de assinatura com outras plataformas de streaming, para poder agregar valor no serviço e atrair mais clientes. 

Um outro diferencial é a presença da TV ao vivo. Já que a plataforma é da Rede Globo, mesmo os assinantes que não pagam têm acesso a programação ao vivo da televisão aberta. 

Porém, nenhum desses pontos tem feito a plataforma alavancar nas assinaturas e crescer no mercado, a exemplo das suas concorrentes que já conquistaram o público.