Cliente TIM, se você quiser receber 15 GB para utilizar a internet durante a madrugada – entre meia-noite e 8h – e acessar a rede social Facebook sem descontar da franquia, ligue já para o número *223 ou acesse o aplicativo Meu TIM para garantir o pacote “TIM Pré Facebook” por pelo menos 30 dias ao custo de R$ 9,90.

No dia 11 de abril, em matéria intitulada “TIM lança pacote de internet gigante para gastar de madrugada“, o site Minha Operadora revelou com exclusividade as condições do TIM Pré Facebook. Uma semana depois, no entanto, a TIM retirou o pacote de comercialização e nos informou via assessoria de imprensa que ele não deveria ter sido lançado naquele momento.


O site da TIM ainda não traz nenhuma informação sobre o pacote, por isso, não sabemos se dessa vez a oferta veio para ficar. Entramos novamente em contato com a TIM para saber se o novo pacote de internet será vendido de forma definitiva pela empresa. Assim que obtermos um retorno oficial, atualizaremos esta matéria.

De toda forma, se você conseguir aderir ao TIM Pré Facebook, fique atento: esse é um pacote adicional de internet, feito para acessar a web apenas durante a madrugada. Caso utilize os dados móveis fora do horário estabelecido, a TIM vai descontar de uma franquia extra de 50MB, que serve para essas utilizações fora do horário. Outra coisa: apenas o acesso principal ao Facebook é gratuito, isso não contempla, por exemplo, o aplicativo do Messenger nem links externos.

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Foi lançada neste domingo (21/05) a nova promoção Vivo Turbo, que já está disponível para ser contratada por clientes pré-pagos da Vivo. Conforme adiantou o Minha Operadora em 12 de maio, a oferta ganhou mais internet e passou a oferecer aplicativos adicionais, como Go Read, para ler revistas digitais na tela do celular.

Nos estados Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo (DDD 16), Rio de Janeiro (DDD 21), Minas Gerais (DDDs 33 e 34), Rondônia, Pará (DDD 91), Maranhão (DDD 98), Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal – regiões em que a Vivo não é líder de mercado, as ofertas Vivo Turbo são:

R$ 7,99 por semana – 300 MB 600 MB para acessar à internet

R$ 9,99 por semana – 600 MB 1.2 GB para acessar à internet

aplicativo Go Read incluso

R$ 14,99 por semana – 1.2GB 2 GB para acessar à internet

aplicativos Go Read e NBA inclusos

Nas duas opções acima o cliente ainda pode enviar mensagem SMS e realizar ligações ilimitadas para qualquer outro celular Vivo, enviar mensagem SMS para outras operadoras por R$ 0,10 cada e falar com fixo local de qualquer operadora por R$ 0,69/minuto.

É possível realizar ligações locais e longa distância para números de outras operadoras por R$ 0,15 na Vivo. Saiba como.

Considerando que um mês tenha, em média, quatro semanas, a nova oferta pré-paga da Vivo disponibiliza até 4.8GB de internet ao custo de R$ 39,96 por mês ou até 8GB mensais por R$ 59,96.

Vivo Turbo Mensal

Se preferir pagar o plano de celular por mês, o cliente Vivo dos estados citados acima têm as seguintes opções:

R$ 29,99 por mês – 700MB 800 MB (disponível somente para AL, CE, PB, PE, PI e RN)

20 minutos e SMS ilimitado para celulares de outras operadoras

R$ 39,99 por mês – 1.5GB 2GB 

50 minutos e SMS ilimitado para qualquer operadora

Outras regiões

Para as outras regiões, a Vivo aumentou a internet da opção que custa R$ 9,99 por semana para 800MB, ao invés de 500MB. A operadora também está oferecendo um bônus de 25 minutos em ligações locais para outras operadoras, em determinadas localidades.


As demais opções são:

Bônus de 1 Giga de internet

Recarregando R$ 30 ou mais no mês, o cliente Vivo Turbo de qualquer estado brasileiro ainda ganha um bônus de 1GB de internet para usar durante sete dias. Ou seja, na primeira semana após a recarga, a oferta Vivo Turbo chega a conceder até 3GB de internet.


A bonificação não é válida para a oferta de R$ 7,99 por semana.

Período de adesão

A promoção Vivo Turbo nas condições atuais está disponível para cadastros até o dia 18 de junho – menos de um mês após o lançamento – mas pode ser prorrogada pela operadora.

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Você consegue ler este número? 340.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000. É 340 undecilhões. Mas pode falar também 340 sextilhões ou representar como 340×1036.

Esse número gigantesco compreende a quantidade de “carteiras de identidade” – ou
seja, IPs – que podem ser fornecidos para equipamentos se conectarem à internet e
conversarem entre si. Mas só se estiverem usando a 6ª versão do protocolo IP, o IPv6.

Todo aparelho – celulares e tablets, por exemplo – precisa de um IP para entrar e se
comunicar com outro na rede mundial. A maioria ainda usa o IPv4, que gera o número
de “identidades” possíveis de aproximadamente 4 bilhões. Com mais e mais
dispositivos sendo conectados à internet, o IPv4 entrou em esgotamento. A solução
veio na forma do IPv6, que possibilita a utilização de aproximadamente 340 undecilhões de IPs (“identidades”) e amplia esse acesso.

E o que isso muda para o consumidor?

Seu celular, notebook, modem, cabos estarão todos usando, em algum momento, o
IPv6. A responsabilidade por fabricá-los com essas especificações está com as
empresas. E a Anatel já iniciou o processo de certificar apenas aparelhos com essa
característica. Assim, o consumidor tenderá a encontrar no mercado apenas produtos
que utilizem o IPv6.

Os equipamentos em IPv4 e IPv6 ainda conviverão por tempo suficiente para que essa
transição ocorra de forma natural. Até lá, os aparelhos em IPv6 terão substituído os
em IPv4, então obsoletos.

O ganho final será do consumidor, pois o IPv6 permitirá que uma diversidade de equipamentos, como relógios inteligentes, carros conectados, eletrodomésticos e outros, façam parte da internet
e tragam facilidades aos seus usuários.

O uso do IPv6 vai além dos equipamentos. Sites e redes de telecomunicações, ou seja, o sistema associado ao uso da rede mundial, migrará para o novo protocolo
e também coexistirá com o IPv4 durante o período de mudança.

Com informações de Anatel.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou, por meio de nota à imprensa, que exigiu explicação das operadoras de televisão por assinatura por causa da retirada do sinal das emissoras Record TV, SBT e Rede TV das suas grades de programação. A agência reguladora deu um prazo de cinco dias para que as empresas NET/Claro, Sky, Oi e Vivo apresentem as suas justificativas.

A denúncia foi feita pelo Inadec (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor).

Por causa do encerramento do sinal analógico de TV aberta em várias cidades do país, as operadoras não são mais obrigadas a transmitir os canais. As emissoras viram então uma possibilidade de cobrarem para que os canais fossem transmitidos, decisão que foi rejeitada por todas as empresas de televisão por assinatura.

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A Vivo estreia nesta quarta-feira (17), no intervalo do Jornal Nacional, uma nova campanha que “inspira clientes a ‘viver menos do mesmo'”, como classifica a própria empresa. Essa será a primeira evolução do conceito “Viva Tudo”, lançado pela Vivo durante a junção de marca da GVT, há pouco mais de um ano.

A primeira comunicação da marca que apresenta essa evolução do posicionamento conta a história de uma menina que não quer ficar restrita apenas ao balé e tem vontade de aprender Kung Fu. O filme retrata como essa menina mostra à família tudo o que sabe sobre a arte marcial através da internet e convida as pessoas a “viver mais as novas descobertas; e menos as mesmas buscas”.

A trilha sonora também foi pensada para dar uma sensação de emoção para quem assiste, promovendo um sentimento de reflexão. Assista ao vídeo:

A Diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, Marina Daineze explica que o comercial foi desenvolvido pensando na situação atual em que vivemos.


“Ficamos restritos a informações e opiniões que já conhecemos, reforçadas por algoritmos que só nos apresentam conteúdo baseado no que “curtimos” nas redes sociais. Quando isso acontece, acabamos tendo opiniões limitadas sobre os mesmos temas e perdendo a oportunidade de descobrir coisas novas, o que, ironicamente, contraria um dos principais benefícios da conexão: expandir seus horizontes através de novos olhares, conhecimentos e experiências”, justifica Marina.

Você deve saber que a Netflix utiliza os servidores da plataforma para medir a velocidade da internet de parte dos seus clientes. A empresa analisa as amostras e divulga mensalmente um ranking contendo as operadoras de banda larga mais rápidas da maioria dos países onde atua.

O relatório mais recente do Brasil, com dados de abril, mostra que TIM Live é a rede de internet mais rápida. A operadora apresentou média 3.22 Mbps de velocidade. NET Vírtua vem em segundo lugar, com 3.10 Mbps, seguida por Vivo Fibra Brasil (2.97 Mbps), Algar Telecom (2.44 Mbps), Oi Velox (2.11 Mbps) e Vivo Internet SP (2.09 Mbps).

Utilizando os dados da Netflix, o Minha Operadora apurou como anda a velocidade no país-sede de cada operadora que possui operação no Brasil. Será que elas valorizam mais os clientes de lá e entregam maior velocidade do que aqui?

TIM – Telecom Italia

Começamos pela TIM, já que é ela que entrega a maior velocidade do Brasil. A sigla TIM é de Telecom Italia Mobile, que como o nome já diz, é sediada na Itália. Por lá, a velocidade prestada pela operadora não é muito diferente da TIM Live: 3,32 Mbps, ou seja, 3,1% mais rápida que no nosso país.

A Netflix mediu a velocidade de oito operadoras na Itália, e a Telecom Italia aparece no terceiro lugar, perdendo para a Vodafone Italy (3,47 Mbps) e Fastweb (3.42 Mbps).

NET – Telcel/Claro (América Móvil)

A operadora brasileira NET é controlada pela empresa mexicana América Móvil. A marca utilizada pela companhia para oferecer serviços fixos no México é Telmex. Acredite: na terra do bilionário Carlos Slim, dono da América Móvil, a internet prestada perde feio para a sua representante brasileira: 2.91 Mbps de média, ou 6,5% mais lenta. De 10 operadoras mexicanas analisadas, a Telmex é só a nona mais rápida. Quem lidera a lista do México é a Totalplay, com velocidade média de 3.86 Mbps.

Vivo – O2 / Movistar (Telefônica)

Agora vamos para a Vivo. A empresa espanhola Telefónica é quem controla a Vivo no Brasil. Lá na Espanha, a Movistar, marca comercial da Telefónica, é a última colocada no ranking de velocidade da Netflix, com média de 2.25 Mbps. Isso representa uma internet 32% mais lenta que a oferecida no Brasil. Porém, se formos comparar com a rede de internet fixa da Vivo em São Paulo, a “Vivo da Espanha” consegue ser 7,6% mais rápida.

Oi – MEO (Portugal Telecom)

Portugal era a segunda casa da Oi no mundo, mas por causa de complicações financeiras, a operadora brasileira precisou vender sua participação na Portugal Telecom para a francesa Altice. Mesmo assim, se a PT ainda fosse de propriedade da Oi, Portugal ganharia do Brasil em velocidade de internet.

A operadora MEO, marca da Portugal Telecom, é a líder no ranking da Netflix, apresentando 3.55 Mbps de média. Esse número é 68,5% maior do que o que a Oi consegue atingir no Brasil.

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Está confirmada para junho o início das operações da Veek, operadora móvel virtual (MVNO) que vai operar no Brasil utilizando a rede da TIM. Para começar, a Veek vai chegar primeiro nas regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia e Fortaleza. Inicialmente a empresa trabalhava o lançamento do produto para o mês de fevereiro, mas precisou adiar o prazo por mais quatro meses.

De acordo com reportagem da Telesíntese, terá início ainda nesta semana a fase beta da Veek, uma oportunidade para testar os serviços prestados com poucos usuários. O sócio-fundador da empresa, Alberto Blanco, é otimista com relação a popularidade da nova operadora: quer conquistar algo próximo de 1 milhão de clientes em seu primeiro ano de operação. “Já temos pré-cadastrados 30 mil interessados”, garante.

A Veek trabalha a sete chaves com relação a questões básicas de funcionamento e prazos. Por isso, a imprensa ainda sabe muito pouco sobre o serviço. O que sabemos é que a venda de chips vai ocorrer por meio de marketing multinível e o consumidor somente pagará aquilo que realmente utilizar, no esquema conhecido como ‘pay as you go‘. A venda de mensagens SMS e de Serviços de Valor Adicionado (VAS), como aplicativo de músicas e aplicativo para ler revistas digitais, também não devem existir na Veek.

Sem prazo definido

Por telefone, Antonio Affonso, da área de Projetos e Operações da Veek, desmentiu a informação da Telesíntese e negou ao Minha Operadora que já exista uma data definida para começar a fase beta. “Teve bastante coisa distorcida nessa matéria. Assim que a gente tiver as informações nós vamos divulgar nos nossos canais oficiais”, afirmou.

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A regra da Anatel é clara: “Quando você pagar valores cobrados indevidamente, terá direito ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais. O valor deve ser devolvido, a seu critério, na próxima conta (pós-pago), por meio de créditos com validade mínima de noventa dias (pré-pago) ou por pagamento via sistema bancário.”

Muita gente sequer sabia desse direito e quando tem conhecimento, é raro encontrar paciência para entrar em contato com a central de atendimento da empresa de telefonia e muitas vezes ter que provar ao atendente que esse direito existe e deve ser cumprido. Contudo, apesar de a regra existir, algumas operadoras parecem não se preocupar em evitar os alegados erros sistêmicos, que, por coincidência ou não, sempre ocorrem para prejudicar o consumidor.

A exploração de serviços de interatividade mobile está se tornando uma praga. São tantos números de mensagens para concorrer a prêmios em sorteios – a propósito, sorteios esses que ninguém nunca conhece um ganhador -; consultar o horóscopo do dia; saber o grau de compatibilidade com uma pessoa que está interessado(a); saber se vai chover ou fazer sol… enfim, são muitos serviços inúteis que são líderes em queixas de cobrança indevida. 

Pior ainda, existem operadoras que ainda aceitam correr um risco maior de receber reclamações, como é o caso da Vivo, que tem o costume de exibir mensagens como essa na tela de celular dos seus clientes:

Imagine que você está na correria do dia a dia e a tela do seu smartphone acende com uma mensagem que salta sobre a tela com uma “oferta imperdível“. A reação natural das pessoas após ler a mensagem é simplesmente apertar no ‘OK’, para que a mensagem suma. Mas aí que está a surpresa! A tecla OK faz a mensagem desaparecer da tela e deixa o smartphone livre para uso, mas também assina o serviço ou promoção oferecida no pop-up.

A tática utilizada pela operadora é muito inteligente, mas ao mesmo tempo perigosa. Inteligente pois praticamente faz com que a grande massa de usuários que recebem esse ‘broadcast’ aceitem a oferta proposta; perigosa pois, ao notar que a linha passou a ser tarifada por um serviço que não lembra de ter ativado, é natural que alguns (não todos – o que já se torna uma vantagem para a empresa) entrem em contato reclamando da cobrança.

Não seria melhor evitar mais uma reclamação de cobrança indevida e posteriormente a devolução do valor cobrado em dobro, o que é natural que ocorra? Parece que a Vivo discorda e, assim como ela, a Claro é outra operadora que também discorda desse pensamento e utiliza a mesma tática.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), divulgou o resultado completo de uma pesquisa de satisfação pessoal que ouviu quase 150 mil pessoas no ano passado para avaliar a percepção de qualidade que os consumidores tem dos serviços de telefonia, internet e TV.

Foram realizadas 22.930 entrevistas telefônicas com clientes de telefonia fixa, 24.079 com clientes de banda larga fixa, 34.064 com clientes de TV por assinatura, 29.802 com usuários de celular pré-pago e 29.404 com usuários de celular pré-pago. 

Os dados são bem detalhados e vão desde o “Indicador de Satisfação Geral“, que mede o desempenho do setor como um todo, até informações sobre o perfil socieconômico dos entrevistados. Muitos cálculos foram utilizados para chegar a conclusão de qual operadora é a melhor, e pode ser difícil para a maioria das pessoas entenderem os relatórios técnicos da Anatel. Por isso, o site especializado em comparação de planos de telefonia Melhor Plano montou um mapa que mostra a melhor operadora de cada estado brasileiro e seus indicadores.

No ranking nacional, a Porto Seguro foi eleita a melhor operadora móvel do segmento pós-pago, com média 8.1 e medalha de ouro em Satisfação, Funcionamento e Atendimento.

A Vivo obteve medalha de prata em Satisfação e de bronze em Funcionamento. A Nextel teve uma medalha de prata em Funcionamento e de Bronze em Satisfação. Algar Telecom e Claro se destacaram em Atendimento, com medalhas de prata e bronze, respectivamente.

A Sercomtel se deu melhor no pré-pago, com avaliação 7.8, liderando Em Satisfação, Funcionamento e Atendimento.

A Algar Telecom recebeu medalhas de prata em Satisfação e Atendimento, e de bronze em Funcionamento. A Vivo ganhou prata em Funcionamento e bronze em Satisfação. A Claro foi premiada com bronze em Atendimento.

As empresas Oi e TIM não ganharam nenhuma medalha a nível nacional, mas foram escolhidas como as melhores do pré-pago na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Sergipe. No pós-pago, TIM e Oi foram as melhores no Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

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