Já o vídeo “Bola Imaginária”, divulgado na quinta-feira (19), mostra um menino andando por todos os lugares segurando sua bola imaginária. No fim, quando a bola é jogada para a arquibancada em um jogo de tênis – esporte que aparentemente o menino é fã –, ele fecha os olhos, com a mão ainda estendida esperando a bola, e sonha, como diz a mensagem da operadora.

Em setembro, a Vivo lançou o comercial “Marceneiro”, que, ao som da música “I’m Free” – a mesma trabalhada na popular campanha “Maquiagem”, que mostra pai e filha se maquiando juntos -, mostra um senhor trabalhando como marceneiro e seguindo tutoriais pela internet para construir algum objeto. Trata-se de uma prancha de surf, que o tirou da casa para pegar uma onda. A mensagem, desta vez, é: “Viva mais novas aventuras e menos a sua idade”.

Além desses quatro vídeos, ainda houve mais cinco lançados pela Vivo em 2017 com o mesmo toque familiar, “apelando” para o emocional. Foram eles:

Menina Kung Fu (assista aqui): para divulgar o Vivo Fibra, operadora deixa a mensagem “Viva mais as novas descobertas e menos as mesmas buscas” através de uma menina que mostra que não quer ficar só no balé, mas também no Kung Fu.

#Renamore (assista aqui): campanha feita para o Dia dos Namorados, incentivando os clientes a largarem o celular e reviverem o amor. A mensagem? “Viva mais o amor e menos todo o resto”.

#Reaproxime (assista aqui): campanha feita para o Dia dos Pais, com direito à “Pais e Filhos”, do Legião Urbana, na trilha sonora, e flashback preparados claramente para tirar algumas lágrimas de quem assiste. A mensagem final é “Viva mais o amor e menos a distância”.

Casamento/Novo Irmão (assista aqui): os dois comerciais foram criados com a intenção de divulgar os Planos Família 4G+, mas com o mesmo viés. A mensagem de “viva mais as novas famílias e menos os mesmos planos” veio acompanhada de histórias envolvendo as novas composições familiares, com um casamento no campo criado por crianças e jovens e a adoção de uma criança, um novo irmão na casa.

O conceito “Viva Tudo” foi lançado em 2016 para mostrar a convergência da operadora com serviços de 4G, banda larga, HDTV, aplicativos e voz. “Viva Tudo é um convite para que de fato as pessoas possam viver tudo, todas as possibilidades que a Vivo e a vida pode oferecer”, disse Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo, naquela época.

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Pense em quem mora com você, os smartphones, tablets, computadores e televisores que há em sua casa. Agora responda: quantos aparelhos estão conectados ao seu roteador de Wi-Fi? Nos Estados Unidos, a média é de seis aparelhos em cada ponto de Wi-Fi residencial. Mas, em dez anos, essa média pode subir para 60. Será?

O número pode parecer estar longe da nossa realidade, mas a afirmação do CEO da Netgear, uma das maiores fabricantes de roteadores Wi-Fi, até faz sentido se analisarmos como a tecnologia tem avançado rapidamente no Brasil e no mundo. A previsão do CEO Patrick Lo já para daqui a dois anos é que haja pelo menos 15 aparelhos conectados dentro de casa.

Hoje, conectamos nossos notebooks, tablets, celulares, e basicamente é isso (além de algumas SmarTVs, onde assistimos a famosa Netflix). Mas, e quando tudo passar a se conectar de alguma forma? Relógios, televisores cada vez mais modernos, lâmpadas, toalhas, entre outros inúmeros objetos de nossas casas, como geladeiras, eletrodomésticos no geral e, o que muito se discute atualmente, os chamados aparelhos com IoT (internet das coisas).

Se isso realmente vai acontecer, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, ainda é cedo para afirmar. Porém, a verdade é que, para chegar lá, ainda há muito para melhorar nas redes Wi-Fi, que precisariam combinar mais frequências para atender tanta conectividade.

Quantos aparelhos (incluindo smartphones, SmartTVs, tablets, notebooks…) estão conectados no Wi-Fi da sua casa?

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A ONU (Organização das Nações Unidas), em sua página do Brasil, publicou, na quarta-feira (18), uma matéria que divulga o acordo feito entre a agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e operadoras de celular em Uganda. A intenção é que pessoas que vivem no maior campo de refugiados do mundo, o Bidibidi, também possam ter conexão para se comunicarem com suas famílias.

O acesso à rede também passa a ser essencial para os sul-sudaneses no acesso à educação, na busca de empregos ou para pedidos de assistência e proteção, como afirma a organização. Segundo a ACNUR, há mais de 1 milhão de refugiados de Sudão do Sul – que atualmente está em guerra – em Uganda. Mais de 85% são mulheres e crianças. 

Muitas histórias dessas famílias envolvem a fuga inevitável de seu país, Sudão do Sul, após mortes, violência e guerras que acontecem há anos na região. Em Bidibidi, a batalha é dura para continuarem suas vidas. E a chegada da internet e de celulares doados pode parecer simples para alguns, mas, para eles, faz toda a diferença.

As operadoras de telefonia móvel do país que fizeram acordos com a ONU foram MTN, Africell e Airtel. No meio do ano, a MTN, uma das principais operadoras de telefonia móvel do país, substituiu uma torre móvel no campo de refugiados por uma torre permanente, que poderia oferecer conexão para mais de 500 mil refugiados e toda a comunidade da região. Já a Africell vende aparelhos por menores preços e fornece chips gratuitos. Algumas ainda se tornaram parceiras de ONGs ajudando financeiramente os refugiados que têm necessidades específicas, sejam idosos, pessoas com deficiência ou mulheres grávidas.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu uma nota para a imprensa nesta quinta-feira (19), avisando sobre uma reunião sigilosa que fará com a Oi na próxima segunda-feira (23). O assunto será o novo pedido da Oi para um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

A ideia da operadora com o TAC é converter multas por compromissos de investimentos em redes de telecom. Para a Anatel, o Conselho Diretor irá analisar temas como Direitos e Garantias dos Usuários, Fiscalização e Interrupções Sistêmicas, a partir das 11h no primeiro dia da semana.

Desta vez, a proposta da Oi com as possíveis TACs envolvem R$ 5 bilhões em multas. O primeiro TAC foi de R$ 1,2 bilhão em multas, mas ficou no Tribunal de Contas da União, que ainda aguarda o andamento do processo de recuperação judicial da Oi.

Falando nisso, o dia 23/10 será cheio para a operadora, uma vez que a data marca a assembleia que a Oi fará com seus credores (e que já foi adiada uma vez), com a intenção de obter aprovação em seu novo plano de recuperação, aparentemente já rejeitado por muitos credores, com pedidos de renegociação.

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A Vivo anunciou que vai reformular todos os planos pós-pago a partir da próxima segunda-feira, 23/10. Acontece que as mudanças não são válidas apenas para novos clientes, mas também para os antigos, que passam a ser transferidos automaticamente para planos mais caros e, segundo a operadora, com mais benefícios. A reformulação será tão grande, que de 200 opções no pós-pago, a Vivo passará a ter somente 32, com preços que variam entre R$ 64,99 a R$ 589,99.

A atitude da operadora mostra a intenção de facilitar as alternativas de planos pós-pago aos novos assinantes, mas a verdade é que não tem agradado nada os clientes fiéis, que estão acostumados com seus planos e a cobrança sempre igual no fim do mês. 

Pelo que foi divulgado antecipadamente, alguns planos realmente chegam com mais benefícios, mas, que muitas vezes, podem não fazer sentido para esses clientes. Por exemplo, alguns planos que antes tinham menos de 10GB passam a se agrupar no chamado “Plano Vivo Familia Completa”, com até 50GB de franquia e minutos ilimitados. Apesar das grandes vantagens, os preços chegam a aumentar R$ 60 ou mais de 50% em alguns casos. Se os clientes estão dispostos a pagar mais pelas novidades? Pode ser que sim, pode ser que não. Mas não é possível escolher, uma vez que acontecerá a chamada descontinuidade do plano, que faz com que a transferência seja automática e, para a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), permitida, uma vez que houve os 30 dias de aviso com antecedência da operadora.

Em outros casos, inúmeros planos antigos de R$ 19,99 ou R$ 29,99 passam a ser reunidos em uma só nomenclatura (MultiVivo 1, por exemplo) e ficam R$ 20 mais caros, mas aparentemente sem nenhum benefício adicional em franquia de internet ou minutos. Só muda o preço.

O QUE FAZER?

Nesses casos, que farão parte da realidade de clientes da Vivo na próxima semana, mas podem acontecer com usuários de qualquer operadora, o assinante deve escolher, primeiramente, entre duas opções: aceitar o novo plano ou não. Se sim, será transferido automaticamente para o novo plano, passará a pagar mais caro pelos serviços, mas, em alguns casos, contar também com mais benefícios. A dica é verificar, antes da migração, todos os detalhes da oferta, avaliar o custo-benefício, fazer a comparação com outras operadoras e decidir se realmente compensa permanecer com a atual.

Caso o cliente não aceite as novas condições, seja pelo aumento de preço considerado abusivo, ou porque seu pacote de dados e outros benefícios já supriam suas necessidades, mesmo sendo menores, deve entrar em contato com a central de atendimento da operadora e cancelar o plano. Importante: livre de multas! Se quiser, pode registrar uma reclamação no site da Anatel, mas lembrando que a descontinuidade de seu plano é permitida pela agência.

Independentemente do contrato vigente e o prazo de fidelidade que teria que cumprir, se o cliente ligar solicitando a alteração antes da transferência para o novo plano, não é preciso pagar nada por este cancelamento. Se quiser continuar na mesma operadora, basta verificar as novas opções com um atendente e escolher a que melhor se adeque à sua necessidade. Mas vale se atentar aos contratos e novos prazos de fidelidade, então não se esqueça de confirmar com a operadora.

Por fim, ainda há a opção de fazer a portabilidade numérica, ou seja, trocar de operadora, mas manter seu número original. Geralmente, você vai escolher aquela operadora que cobrará menos por mais benefícios, ou que mantenha o mesmo pacote de vantagens que você já tinha com a operadora antiga. Afinal, muitos dos clientes que farão portabilidade da Vivo para outra operadora, hoje, só farão isto pela descontinuidade de seus planos atuais.

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