19/12/2025
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TIM inaugura sua 1ª loja em conceito híbrido do país

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Na última terça-feira (20), a TIM inaugurou na cidade de Curitiba, no Paraná, sua primeira loja do país em um novo conceito, que irá reunir em um mesmo lugar, atendimento tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. Localizada no bairro de Santa Felicidade, o ponto de venda é totalmente voltado para a experiência dos clientes.

De acordo com a operadora, o espaço é moderno, convidativo e aconchegante e conta com equipamentos e aparelhos de última geração, além de espaço para bate-papo e coworking, com wi-fi e tablet.

A TIM afirma que busca sempre viabilizar novos ambientes para o receber os seus clientes, estabelecendo oportunidades de negócios e movimentando o mercado, e consequentemente, gerando mais empregos e renda por meio de parceiros comerciais. Como a loja híbrida com a Liberty Telecom, uma das parceiras da operadora, com outros oito escritórios da TIM no Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Christian Krieger, diretor comercial da TIM para a Região Sul, afirma que os clientes encontrarão, além de dispositivos como smartphones, também terão acesso a produtos e serviços 5G.

“Queremos que nosso cliente tenha uma experiência completa na loja piloto e encontre tudo o que precisa num lugar só. Além dos smartphones, gadgets e outros acessórios disponíveis em loja, o consumidor terá acesso também aos produtos e serviços com a tecnologia 5G que já está disponível para Curitiba, em todos os bairros da cidade, além de todo apoio oferecido aos nossos clientes corporativos, com um atendimento consultivo diferenciado”.

No espaço dedicado para o atendimento às empresas (pequeno e médios), a TIM Brasil oferece um portfólio voltado para esses empreendedores, além de diferentes soluções corporativas da operadora, com foco em produtos e serviços de telefonia móvel, fixa, web, WTTX e M2M. “Nestes espaços, buscamos reunir num mesmo lugar tanto o local para compra de soluções em telefonia, como o ambiente para atualizar e alinhar as informações do portfólio, além de auxiliar no processo de digitalização dessas empresas”, completa Krieger.

A loja híbrida da TIM está localizada na rua Domingos Strapasson, 100, loja 8, no bairro Santa Felicidade, com funcionamento das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 15h, aos sábados.

Como o 5G vai melhorar o PIB do Brasil? Entenda

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O 5G pode impulsionar o PIB – Produto Interno Bruto, com R$ 6 trilhões a mais que o comum. Essa estimativa foi feita por estudo elaborado, em conjunto, pela Nokia e pela Omdia. A nova rede de internet deve movimentar todos os setores da economia do Brasil nos próximos anos. 

Pessoa fazendo contas ilustrando o PIB

O site da revista Isto É ouviu Rodrigo Brito, CEO da Macrotec, que falou sobre as estimativas da rede 5G para o crescimento do país, opinando com base no estudo da Nokia e da Omdia. 

Brito explica que a tecnologia 5G vai agregar muito às fábricas que trabalham em rede e vão permitir a elas o desenvolvimento em fazendas que estão próximas a trens e portos inteligentes ao redor do país. 

Ele também citou a inteligência artificial, que será melhor usada com a internet 5G, e disponível nesse modelo de trabalho citado acima. 

“A interconexão será possível por conta da conectividade entre dispositivos inteligentes movidos por inteligência artificial. As fábricas que trabalham em redes poderão, por exemplo, operar juntas até mesmo estando em diferentes continentes”.

O CEO também disse que a depender da escala de como for feita a conexão entre dispositivos conectados é possível ter várias máquinas conectadas, o que vai impactar positivamente numa alta produção.

“É como ter milhares de dispositivos conectados, que compartilham entre si, praticamente, em tempo real, informações, documentos e arquivos. Essa alta quantidade de máquinas conectadas pode mudar a maneira como a linha de produção interage e produz.” 

E dentro disso ele citou o impacto no PIB nacional. A rede 5G aliada dos setores da economia brasileira, para o empresário é o ideal para recuperação pós-pandemia:

“O impacto econômico estimado com a introdução do 5G é a adição de até um ponto percentual ao Produto Interno Bruto brasileiro, ou seja, US$1,2 trilhão (R$ 6,2 trilhões aproximadamente), no período de 2021 até 2035, tornando-se um dos motores da recuperação econômica do país no pós-pandemia”, diz ele em relação ao estudo. 

SBT fecha parceria com a Warner e volta a exibir séries clássicas dos anos 90

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O SBT fechou parceria com a Warner Bros. Discovery para exibição de séries, filmes e desenhos animados durante 2023. O contrato foi assinado na tarde desta quarta-feira, 21. Com isso, séries de sucesso que já fizeram parte da grade da emissora vão retornar. Confira quais logo mais abaixo. 

Elenco de Um Maluco no Pedaço no SBT

Quem deu a notícia foi o Notícias da TV, do Uol, confirmada pela Comunicação do SBT. São vários títulos de sucesso e desenhos que vão integrar a programação do Sábado Animado, incluindo conteúdos inéditos na televisão aberta e outros que só estão disponíveis em streaming.

Séries clássicas voltam a grade do SBT

“O Maluco no Pedaço” e “Três é Demais” vão voltar à telinha do SBT. Duas séries amadas pelo público e que fizeram muito sucesso durante os anos 90 e 2000 vão retornar a TV aberta. 

Para os fãs de “Três é Demais” (Full House) é ainda melhor, pois a série não está disponível em nenhum streaming no momento. A produção conta a história de um pai recém viúvo que precisa tomar conta das três filhas, uma adolescente, outra criança e uma ainda muito pequena. E para essa missão ele conta com a ajuda de um cunhado e um grande amigo. 

Já “O Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air) que, também está no HBO Max, conta a história de um jovem pobre que foi enviado por sua mãe para morar com seus tios ricos e ficar longe de problemas. 

Filmes e Desenhos 

Títulos como “Lanterna Verde”, de 2011 e animações como “Scooby Doo e Convidados”, de 2019, “Corrida Maluca”, de 2017, e “Yabba Dabba Dinossauros”, 2020, estarão na tela do SBT durante o próximo ano.

Essa não é a primeira vez que as duas empresas firmam uma parceria. No início dos anos 2000 houve um acordo parecido, onde a emissora brasileira adquiriu direitos de exibir vários filmes e séries. A parceria terminou em 2013.

Baterias removíveis de volta? União Europeia propõe essa mudança

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As baterias removíveis podem voltar para os celulares, segundo uma proposta da União Europeia. A ideia é obrigar as marcas a fazerem uma mudança nos aparelhos e com isso torná-los mais sustentáveis

Baterias removíveis

A proposta também leva em conta outros detalhes como o uso da bateria, ciclo de vida, materiais de fabricação, formas de descarte e outros pontos relevantes. 

E assim, as marcas teriam de se adaptar a uma política de devida diligência, quando levasse em conta aspectos ambientais e sociais envolvidos na fabricação das baterias, incluindo os riscos que há nelas. 

Dessa maneira, o material da construção das baterias seria revisto, principalmente dos módulos de energia. Os componentes seriam 85% de chumbo, 16% de cobalto, 6% de lítio e mais 6% de níquel.

Novo formato das baterias removíveis deve ser vantajoso para os clientes

A previsão é que os consumidores também tenham vantagens com essas mudanças. As baterias devem ter informações mais claras sobre a forma que são fabricadas e compostas através de um QR Code, além de outras soluções semelhantes. 

Dados como capacidade da bateria, performance, durabilidade e composição química estariam acessíveis para os usuários. 

Essa mudança não afetaria apenas os celulares, mas também peças usadas em carros e em outros equipamentos maiores. Porém, para valer, é necessário uma aprovação do Parlamento e do Conselho. E então as marcas terão três anos para se adaptarem à mudança.

De que maneira isso pode afetar o Brasil?

Ainda é tudo muito prematuro na União Europeia, porém, é de se lembrar o caso da universalização dos carregadores de celulares e outros dispositivos eletrônicos. 

Começou na Europa há alguns anos e hoje já está próximo da adaptação das empresas. E por aqui há diálogos sobre assunto através da Anatel, não há nenhum fato sobre o assunto, mas é difícil que se torne realidade. Mas, para o momento, resta acompanhar os desdobramentos dessa pauta.

Band passa na frente de SBT e Record e consegue Campeonato Carioca

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O Campeonato Carioca será transmitido pela Band durante os próximos três anos. A emissora passou a frente da Record e do SBT e conseguiu os direitos de exibição dos jogos estaduais do Rio de Janeiro, exceto, os que Botafogo e Vasco são mandantes. O contrato estava previsto para ser assinado nesta quarta, 21.

Campeonato Carioca

A negociação foi intermediada pela empresa Brax, que foi a responsável por vender as cotas de TV do torneio. A agência conseguiu um valor de R$ 50 milhões para base de negociação, número que é maior do que o antigo contrato que tinha com a Record e um pay-per-view próprio.

A Band terá direito a 25 jogos do Flamengo e do Fluminense, além das semifinais e finais. Fora isso, os direitos de todos os outros clubes também fazem parte desse novo contrato. 

O caso do Botafogo e Vasco é especial porque os times não aceitaram os valores que a agência responsável pela negociação ofereceu. Ambos reclamaram que iriam receber menos que o Flamengo. 

Segundo eles o rubro negro recebe mais por ter mais torcida e eles brigam por uma forma mais igualitária de negociação. Com decidiram negociar por conta própria os direitos de transmissão dos seus jogos. 

Sendo assim, qualquer outra televisão aberta pode entrar nessa briga e negociar com Botafogo ou Vasco, ou os dois e também transmitir parte do Campeonato Carioca. 

SBT e Record tentaram fazer parte dessa negociação por esse campeonato estadual, mas no decorrer do tempo as coisas não fluiram bem até que a Band conseguiu passar a frente. Segundo o Notícias da TV, do Uol, o Botafogo está em negociações com o SBT. 

Em relação aos valores acertados ficou definido que Flamengo e Fluminense vão receber R$ 20 milhões e R$ 14 milhões. Enquanto os outros times vão ganhar R$ 16 milhões, sendo que cada um fica com R$ 2 milhões.

Área técnica da Anatel não aprova acordo entre Winity e Vivo

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O negócio entre a Telefônica (Vivo) e a Winity parece que não irá se concretizar. A análise do acordo entre as empresas para a exploração industrial da frequência de 700 MHz já foi concluída pelos técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e recomendaram ao Conselho Diretor da agência que fosse rejeitado, sob o argumento de que fere cláusulas do edital do 5G.

O processo agora está sob o julgamento do órgão máximo da Anatel, que tem como relator sorteado Alexandre Freire, que tomou posse no dia 7 de dezembro. As superintendências da Anatel recomendam a recusa ao acordo entre as duas empresas, por entender que ele não se enquadra nos termos editalícios, principalmente a cláusula 1.1 do Anexo III do Edital.

A não aprovação do acordo dificulta todo o projeto da Winity, que em sua defesa junto ao Cade, que falou que precisa aprovar da transação e que depende da viabilidade dos acordos de exploração industrial e RAN Sharing firmados com a Telefônica/ Vivo.

“Na hipótese de a Operação não se concretizar nos termos apresentados a este CADE, inviabilizar-se-ia a cobertura de seis milhões de usuários nas centenas de localidades e de sete milhões de veículos nos milhares de trechos de rodovias federais compreendidas nas contrapartidas assumidas pela Winity”, argumentou a empresa controlada pelo Fundo Pátria, e que adquiriu a frequência de 700 MHz no leilão do 5G.

Um dos problemas encontrados pela área técnica da Anatel no acordo entre a Winity e a Vivo é que, mesmo que seja caracterizado como “exploração industrial” de frequência, fere os termos do edital, principalmente no que se refere ao cap de frequência.

Ou seja, com o intuito de permitir que outro competidor entrasse no mercado, os termos do edital impediam que as três operadoras (TIM, Vivo e Claro) comprassem mais lotes do espectro de 700 MHz, uma vez que já detinham pedaço dele. Essa preocupação veio por causa da venda da Oi Móvel, que já tinha sido concretizada e deixava o mercado com uma empresa de telefonia celular a menor no país.

Para nível de entendimento, o acordo entre as empresas permitiria que a Vivo usasse 5+5 MHz de espectro da faixa de 700 MHz em 1.120 cidades, tendo mais frequências abaixo de 1 GHz do que a Claro e a TIM.

Apple TV lança app para celular Android? Confira mais detalhes

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A Apple TV em celular Android? Isso mesmo! O aplicativo da televisão, segundo o que disse ShrimApplePro, que costuma acertar nos rumores sobre a empresa da maçã, deve estar chegando em smartphones com sistema operacional do Google. 

Apple TV

O aplicativo da Apple TV já está disponível nas Android TVs e gadgets como Chromecasts, decodificadores e sticks de streamings. Porém, estar nos celulares é uma grande novidade, ainda mais que Apple e Google rivalizam no sistema operacional dos aparelhos no nicho da telefonia móvel, mas isso é outro assunto. 

Quando chega essa novidade e como acessar

A Apple ainda não se pronunciou oficialmente, porém o informante da empresa garante que essa atualização está em fase beta de testes. Ele falou sobre o assunto no seu perfil oficial no Twitter. 

Além dessa informação, ele acrescentou também que a Apple está atualizando o Apple Music para o Android. Porém, essa informação, assim como a anterior, ainda não foi confirmada ou negada. 

Qual a vantagem de ter a Apple TV num celular Android?

A Apple TV está disponível nos navegadores de aparelhos celulares Android. Ou seja, é possível acessar a plataforma através do aplicativo de acesso geral aos sites, como é feito com qualquer outro endereço eletrônico. 

Havendo um aplicativo, a vida do usuário é muito mais facilitada. Assim não é mais necessário recorrer a um navegador. Basta abrir o app e pronto. E mais: quando quiser assistir aos conteúdos offline também, será tranquilo, pois o aplicativo permite isso, acessar os filmes e séries que foram baixados para assistir sem estar conectado a internet.

Quanto custa a assinatura da Apple TV 

A plataforma de streaming da Apple custa atualmente, no Brasil, R$ 14,90 por mês. Porém eles permitem um teste gratuito de sete dias para avaliação da plataforma e do serviço. Após esse período, o valor será cobrado integralmente ou o usuário pode desistir do serviço sem pagar nada por isso.

Bolsonaro exonera Fábio Faria do cargo de ministro do MCom

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Nesta quarta-feira (21), Fábio Faria deixou o cargo de ministro do Ministério das Comunicações (MCom). A exoneração veio a pedido do próprio ao presidente Jair Bolsonaro, cuja decisão foi publicada no Diário Oficial da União. Até o momento não há nenhum nome cotado para substituir o executivo.

O ex-ministro das Comunicações assumiu o cargo em junho de 2020, e junto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conduziu a licitação do 5G no Brasil, que ocorreu em novembro de 2021. Há rumores de que Faria, cujo mandato se encerra em 01 de fevereiro, não se candidatou a nenhum cargo público nas últimas eleições e que vai para o setor privado, em especial, para a Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk e atual dono do Twitter.

Ao deixar o cargo do Ministério das Comunicações, o parlamentar deixa para o próximo ministro, que deverá vir no governo do eleito presidente Lula, a responsabilidade de definir as regras da rede privada do governo, que deverá ser paga pelas operadoras que adquiriram licenças 5G e terá a Telebrás como gestora.

Em setembro, foi realizada uma primeira licitação pela EAF e a Amdocs foi contratada para fazer todo o projeto. A primeira licitação estava prevista para dezembro, mas não aconteceu.

A relação de Fábio Faria com o dono do Twitter não agradou alguns políticos. Em maio, Jair Bolsonaro chegou a se reunir com o bilionário interessado em participar com a sua empresa Starlink na conexão de 19 mil escolas públicas e na monitoramento da floresta amazônica. Entretanto, a possível parceria desagradou parte do mercado. Inclusive, a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados convocou Faria para dar explicações.

Segundo o ex-ministro do MCom, as operadoras: TIM, Vivo, Claro e Oi iriam contratar a Starlink, e não o governo.

“O leilão de 2012 tinha obrigação de conectar escolas e nenhuma foi conectada. O único satélite que pode fazer essa conexão é a Starlink. Mas isso não tem nada a ver com o Ministério. Quem contrata são as empresas que ganharam o leilão, Oi, Claro, Vivo e TIM”, afirmou Fábio Faria na época.

Em sua página no Instagram, Fábio Faria se despediu do cargo, publicando uma foto ao lado do presidente Jair Bolsonaro, dizendo o seguinte:

“Hoje deixo o comando do ministério das Comunicações.
Muita gratidão ao PR Jair Bolsonaro pelo convite e missão de conectar os brasileiros, fazer o leilão 5G e melhorarmos o ecossistema do setor de telecomunicações e radiodifusão.

Um período de muito trabalho e união em torno de um projeto para fazermos o Brasil melhor, ao lado de uma equipe muito competente.

Jair, minha total amizade, lealdade e admiração ao melhor Presidente do Brasil”.

Netflix será a próxima compra da Microsoft?

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A Netflix está na mira do chefe-executivo da Microsoft, Satya Nadella, como próxima aquisição da empresa para 2023, de acordo com o site Reuters. O executivo tem adquirido novos negócios a um ritmo acelerado, sendo que desde 2024, embarcou em compras caras para a companhia. Tudo começou quando adquiriu por US$ 2,5 bilhões a empresa por trás do sucesso Minecraft.

Posteriormente, a empresa comprou o LinkedIn por US$ 26 bilhões e o desenvolvedor de software de reconhecimento de fala e inteligência artificial Nuance por US$ 20 bilhões. A maior aquisição de todas foi a Activision Blizzard (ATVI.O) por US$ 69 bilhões.

Conforme explica o site, a Microsoft está tentando comprar o direito do criador de “Call of Duty”. Colocá-lo sob o mesmo teto do console de jogos Xbox levou a preocupações regulatórias sobre o domínio do mercado. Mesmo que Nadella perca a empresa de videogames por motivos de concorrência, possuir a Netflix faria sentido estratégico e provavelmente seria uma venda mais fácil.

Lembrando que a Microsoft e a Netflix já estão estreitamente alinhadas, uma vez que a empresa foi contratada pelo serviço de streaming como parceria de publicidade para o novo plano básico suportado por anúncios. Além de que, o presidente da Microsoft, Brad Smith, também faz parte do conselho da plataforma. Surge a justificativa também de que a Microsoft quer oferecer um serviço de streaming de vídeo game em vários dispositivos.

Entretanto, a Netflix possui seus próprios planos para o segmento de jogos, sendo que este ano, a empresa co-liderada por Reed Hastings comprou a desenvolvedora Spry Fox, seu sexto estúdio interno. Fazer parte da Microsoft aumentaria as ambições da plataforma.

O valor de mercado da Microsoft é 13 vezes maior que o da Netflix, sendo que no início de dezembro, a empresa era capaz de pagar US$ 1,8 trilhão pelo streaming. Um prêmio de 30% avaliaria a empresa Netflix em quase US$ 190 bilhões. No entanto, economias de custo significativas seriam difíceis de encontrar.

Depois de tributar os US$ 8 bilhões de lucro operacional que os analistas projetam para a Netflix em 2024, o retorno sobre o investimento implícito seria apenas metade de seu custo médio ponderado de capital de 8%, de acordo com os analistas da Morningstar.

Plano com anúncios da Netflix causa queda nas ações da empresa

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A baixa demanda pelo plano básico com anúncios da Netflix tem trazido maus resultados para a empresa. Depois de precisar devolver o dinheiro de alguns anunciantes por não ter entregado o que foi acordado nos contratos e por causa de déficits de usuários, a plataforma viu suas ações caírem 2,4% no início da manhã desta terça-feira, 21, para US$ 281,38 (cerca de R$ 1.4 mil na cotação).

A queda ocorreu depois que o “Wall Street Journal” publicou as informações sobre a demanda do plano com anúncios da plataforma, o que causou preocupações de que a nova assinatura não seria a solução para os resultados financeiros da Netflix.

No primeiro mês, os assinantes do plano representam 9% dos novos usuários, de acordo com dados da empresa de análise Antenna, que foram compartilhados com o WSJ. Além de que, 43% desses assinantes já eram clientes, sendo que apenas realizam a migração de um plano para outro.

De acordo com a Antenna, somente 0,2% dos usuários dos Estados Unidos da Netflix estavam no serviço de publicidade no final de novembro.

De acordo com o WSJ, um porta-voz da Netflix refutou a análise da Antenna, dizendo que ainda é muito cedo para o novo plano e “estamos satisfeitos com seu lançamento e engajamento”. Não houve resposta imediata do pedido de comentários da Forbes.

No trimestre encerrado em 30 de setembro, a Netflix registrou um total de 73,4 milhões de assinantes nos EUA e no Canadá. Considerando a proporção de clientes com anúncios no Canadá seja de 0,2%, havia cerca de 147.000 assinantes com o novo plano no final de novembro.

A Netflix ainda tem um desafio significativo pela frente para atender as expectativas dos investidores. Doug Anmuth, analista do JPMorgan Chase, previu que haveria 7,5 milhões de assinantes norte-americanos e canadenses até o final de 2023, representando cerca de US$ 600 milhões (R$ 3,126 bilhões) em receita e 5% de crescimento total de usuários.