18/12/2025
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Uso de aplicativos no Brasil supera a média global, revela pesquisa

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Hoje em dia muitas pessoas usam aplicativos, não é? Por isso foi feita uma análise recente realizada pela Appdome, que revelou como essa prática se compara ao uso de outros métodos, como a web, entre os brasileiros.

aplicativos

De acordo com os dados obtidos sobre o comportamento das pessoas em 2022, foi constatado que 90,3% dos consumidores brasileiros preferem utilizar aplicativos móveis em vez de plataformas em computadores ou na web. Essa porcentagem é 18% maior do que a média mundial, que é de 76,5%.

No que diz respeito a compras, uma pesquisa revelou que 35,9% dos brasileiros se sentem “extremamente confortáveis” ao utilizar aplicativos móveis. Por outro lado, 8,9% relataram sentir-se apenas “confortáveis” e ainda preferem usar o computador.

Os brasileiros estão praticamente no mesmo nível que os consumidores globais quando se trata do número de aplicativos usados por dia. A pesquisa revelou que 73,7% dos brasileiros e 77,2% dos consumidores globais utilizam de um a dez aplicativos diariamente. Além disso, considerando apenas o último ano, 52,3% dos brasileiros afirmaram que passaram mais tempo em seus aplicativos favoritos, em comparação com 41,1% dos consumidores globalmente.

Em relação aos aplicativos favoritos, os brasileiros utilizam com mais frequência as seguintes categorias: mídias sociais (60,1%); mobile banking (47,6%); carteiras digitais, aplicativos de transferência de dinheiro e pagamento (46%); e delivery de comida (38,7%). Além disso, os consumidores brasileiros também têm uma maior propensão (8,4%) a gastar dinheiro utilizando aplicativos, em comparação com a média mundial de 4,3%.

Dentre as categorias mencionadas, aquelas que os brasileiros consideram ter o maior nível de segurança são o mobile banking, com 31,7% de aprovação, seguido pelas carteiras digitais, transferência de dinheiro e pagamento, com 28,4%, e pelas mídias sociais, com 27,9%.

No que diz respeito à segurança, a grande maioria dos brasileiros, representando 85,9% dos entrevistados, afirmou que a proteção contra ameaças de segurança, fraudes e malwares é tão importante quanto a implementação de novos recursos ou até mesmo mais importante do que a adição de novas funcionalidades. Apenas 14,2% declararam que é melhor priorizar recursos em detrimento da segurança, ou seja, que os recursos têm prioridade máxima.

Esses dados foram obtidos a partir de uma pesquisa que incluiu aproximadamente 25 mil consumidores de diversos países, como Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Holanda, Israel, Reino Unido e Singapura.

Oi marca presença no Vtex Day 2023 e mostra estratégia de captar novas receitas

A Oi marca presença no Vtex Day 2023, maior evento voltado à transformação digital da América Latina, que reúne empresas, profissionais e público interessado em tecnologia. No encontro, que começou ontem (05) e termina hoje (06 de junho) em São Paulo, executivos da Oi, entre eles o CEO Rodrigo Abreu, o diretor de Marketplace, Raphael Paglia, e o diretor de Tecnologia da Informação, Caio Gusmon (foto), apresentaram no estande da operadora parte da sua estratégia de captação de novas receitas, que foca no investimento na expansão de serviços digitais e de conexão por fibra ótica, bem como parcerias para o mercado.

Netflix tem queda de acessos, enquanto concorrentes crescem

Adeus Netflix? No mês de maio, a plataforma enfrentou uma redução no número de usuários ativos, que foi atribuída à implementação da nova política de cobrança. A empresa passou a cobrar R$ 12,90 dos assinantes que compartilham suas senhas com pessoas que não residem na mesma casa. Enquanto isso, seus principais concorrentes registraram um crescimento durante esse período.

Netflix

Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a Netflix teve uma queda de 3% em seu número de usuários ativos mensais (MAUs, na sigla em inglês). No entanto, essa redução não significa necessariamente que os clientes cancelaram suas assinaturas, mas sim que não acessaram a plataforma de streaming durante o último mês.

Esses dados foram obtidos através de um levantamento realizado pela Sensor Tower, uma empresa de inteligência que analisa informações do mercado digital. O levantamento foi divulgado em primeira mão pelo site Mobile Time.

É importante destacar que essa queda no número de usuários é um fenômeno específico do Brasil, já que em outras partes do mundo o acesso à plataforma se manteve estável mesmo com a cobrança adicional pelo compartilhamento de senhas.

Enquanto a Netflix teve queda nos números, o Star+ cresceu

Durante o mesmo período, o Star+ registrou um aumento de 60% no volume de Usuários Ativos Mensais (MAUs), impulsionado pela transmissão de campeonatos de futebol. A HBO Max teve um crescimento de 33%, e o Globoplay também teve um aumento de 15%. No entanto, a empresa não divulgou os números absolutos de acessos de clientes em cada uma dessas plataformas.

A Netflix estima que pelo menos 100 milhões de domicílios em todo o mundo acessem o serviço utilizando senhas de terceiros. O bloqueio do compartilhamento de conta é uma medida adotada pela empresa para aumentar sua receita após a queda no número de assinantes.

Essa medida já estava sendo implementada desde o ano passado em outros países, como Argentina, Peru, Chile, Costa Rica, República Dominicana, Honduras, El Salvador e Guatemala.

Além disso, desde o final do ano passado, a Netflix também lançou um plano mais barato, que inclui intervalos comerciais durante a exibição de conteúdo. No mês passado, a plataforma informou que mais de 5 milhões de usuários em todo o mundo já aderiram a essa proposta.

Procon-SC instaura processo administrativo cautelar contra Netflix

Devido a falta de respostas da Netflix, o Órgão de Defesa do Consumidor de Santa Catarina abriu um processo administrativo cautelar contra a plataforma de streaming para apurar as mudanças contratuais da empresa referente a cobrança extra para o compartilhamento de senhas.

Foto: Ricardo Trida/Secom

Após a Diretoria de Relações e Defesa do Consumidor estudar quais os mecanismos seriam acionados para proteger os direitos dos consumidores, nesta segunda-feira (05), o PROCON/SC instaurou um procedimento cautelatório contra a Netflix por conta do descumprimento da oferta e cobrar R$ 12,90 para que o usuários possa usar o serviço fora da residência. A decisão foi tomada após a constatação de que não foram encaminhadas as respostas solicitadas.

O diretor de relações e Defesa do Consumidor do PROCON de Santa Catarina, Alisson Micoski, explica que desde o dia 29 de maio, quando foi emitida a notificação, que aguarda um retorno da empresa, mas não teve resposta.

“Assim que a empresa informou os clientes das mudanças bruscas nos termos do compartilhamento de telas, nós adotamos no último dia 29, o procedimento para emitir notificação a empresa, solicitando diversas informações, para que, fossem analisadas por esta Diretoria, e não tivemos resposta da empresa, diante disso, determinei a abertura do processo Administrativo que já tem sua Decisão Cautelar”.

De acordo com o órgão pró-consumidor, a instauração da medida cautelar visa garantir o direito dos assinantes continuarem compartilhando as senhas e telas sem precisar pagar valores extras. Para o Procon, há um flagrante abuso da empresa de streaming com referência ao consumidor que utiliza o serviço.

O órgão orienta que os consumidores que se sentirem lesados com as mudanças, devem procurar o Procon-SC ou o mais próximo de sua residência ou ligue no telefone 151 para formalizar a reclamação.

Com a decisão cautelar, assim que a Netflix for notificada, caberá a aplicação de multa no valor de R$ 500,00 por cada reclamação aberta no Órgão. A medida cautelar foi encaminhada via Sedex nesta terça-feira para a sede da empresa, que fica em São Paulo.

“Esta decisão protege cada consumidor que se sentir lesionado, além de que o PROCON determina ainda, que a Netflix garanta os termos que foram anteriormente contratados pelos atuais usuários da plataforma, importante também ressaltar que a empresa terá o prazo legal para sua ampla defesa, sendo respeito o devido processo legal, conforme a legislação a e a Portaria que disciplina o processo administrativo no Órgão”, afirma Micoski.

O PROCON de Santa Catarina integra o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e já está em diálogo com outras unidades da federação para que sigam seu exemplo. Além disso, ainda pensa solicitar a Secretaria Nacional do Consumidor, SENACON, para que também instaure processo cautelar contra a Netflix.

Empresas de TV paga deverão compensar clientes em caso de interrupção de serviço

O plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou um Projeto de Lei, ex-deputado Bernardo Rossi, onde as empresas fornecedoras de serviços de TV por assinatura serão obrigadas a compensar, por meio abatimento ou ressarcimento, os consumidores que tiverem o serviço interrompido por mais de 30 minutos. As operadoras terão até 90 dias para se adequarem à norma, aprovada no último dia 31 de maio.

O PL 2.192/13, do ex-deputado Bernardo Rossi (PL), foi aprovado em segunda discussão e segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis, para sancioná-lo ou vetá-lo. Pelo texto, as operadoras deverão atender as reclamações dos clientes em até trinta minutos. Após esse tempo, se a empresa não fizer nada, a interrupção será considerada verídica e o assinante terá que ser compensado.

De acordo com Bernardo Rossi, explica que o objetivo do projeto não é prejudicar empresas.

“O principal objetivo é garantir aos assinantes um tratamento justo e democrático, assegurando assim, estabelecer ou restabelecer um equilíbrio nas relações comerciais. O projeto não tem intenção de prejudicar as empresas que disponibilizam tais serviços, mas sim, aumentar sua credibilidade frente ao mercado”.

Segundo o texto, o valor a ser reembolsado para os consumidores deve ser proporcional à tarifa paga. Em caso de interrupção de programas pagos individualmente, como pay-per-view, o valor do reembolso deve ser integral, independentemente do tempo de paralisação, cujo ressarcimento ou abatimento deve ser descontado na fatura do mês seguinte à ocorrência.

O Projeto de Lei ainda determina que as provedoras de TV por assinatura devem avisar os assinantes, com até três dias de antecedência, a realização de manutenções preventivas, ampliações ou alterações que possam levar à queda do sistema ou interrupção dos serviços. Nesse caso, as empresas ainda deverão informar a data e o tempo que será necessário interromper o serviço, o que a isentará de compensações futuras.

Se alguma empresa descumprir a lei, ela ficará sujeita a uma multa de 20 mil UFIR-RJ, aproximadamente R$ 86.658,00, e o valor será dobrado em caso de reincidência. O dinheiro arrecadado será revertido em favor do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Feprocon).

MCom reedita e publica portarias que consolidam regras de radiodifusão

Nesta terça-feira (05), o Ministério das Comunicações (MCom) publicou no Diário Oficial da União (DOU) duas portarias que consolidam algumas normas da radiodifusão, unificando questões referentes à comissão permanente de licitação pública de serviços de rádio e TV, assim como o processo de licenciamento das estações e a alteração de dados para o licenciamento das estações e normas para a EBC.

De acordo com a pasta, a reedição ocorreu porque as normas publicadas no DOU de 06/04/2023 e de 10/04/2023 saíram com incorreções. Ou seja, as novas portarias tem como finalidade corrigir erros de redação, atualizar a denominação de órgãos e entidades da administração pública, adaptar os dispositivos ao tempo e atualizar termos antiquados e modos de escrita ultrapassados. É importante destacar que o conteúdo normativo original das portarias consolidadas é preservado.

Na portaria publicada, em relação ao licenciamento das estações de radiodifusão, fica determinado que “execução dos serviços de radiodifusão não poderá ser iniciada sem a licença de funcionamento da estação, a qual será disponibilizada após a comprovação do pagamento da Taxa de Fiscalização de Instalação”. Além disso, todas as características técnicas no laudo devem ficar disponíveis para a fiscalização.

Outra determinação é a que estabelece a cobrança da Taxa de Fiscalização de Instalação (TFI) em caso de modificações de características técnicas que alterem o Plano Básico de Distribuição de Canais.

A portaria também consolida regras de consignação de canais públicos e governamentais, como a determinação de que “os representantes legais dos Poderes e órgãos da União poderão solicitar, a qualquer tempo, consignações para a execução dos serviços de radiodifusão sonora, radiodifusão de sons e imagens e retransmissão de televisão”. As consignações dependem de viabilidade técnica e terão prazo de vigência indeterminado.

De acordo com Flávio Lara Resende, presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), as normas que regulam a radiodifusão são constituídas por textos legais dispersos, editados em momentos diferentes. A consolidação pode ajudar na uniformização da legislação e na instrução de processos pelos radiodifusores.

Das 19 mil escolas prometidas, somente 3 estão conectadas pela Starlink

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Em maio de 2022, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o bilionário Elon Musk visitou o Brasil para anunciar um “acordo” com a Starlink, serviço de internet via satélite da Spacex, para levar conectividade a cerca de 19 mil escolas públicas da região Norte até o fim de 2022.

Entretanto, até o momento, não há nenhum acordo firmado com o governo federal, sendo que na época, três antenas foram cedidas como uma “demonstração de serviço” da Starlink, que estão instaladas em três escolas estaduais no Amazonas. E desde então não houve novas instalações na rede de ensino.

Atualmente, há mais de 5 mil escolas sem conectividade na região, conforme dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Houve um edital em outubro do ano passado para que provedores interessados se apresentassem para levar internet banda larga para quase 7 mil unidades escolares, mas a Starlink não participou.

Entretanto, de acordo com uma reportagem do UOL, o serviço não foi direcionado para as escolas como estava programado para acontecer, mas os equipamentos da empresa têm sido vendidos para garimpeiros, mas em garimpos ilegais na Amazônia.

Os mineradores ilegais usam a internet via satélite para se comunicar há anos, mas o processo exigia o envio de um técnico, geralmente de avião, para instalar uma pesada antena fixa, mas os equipamentos da Starlink podem ser instalados por qualquer pessoa e funciona mesmo em movimento. Além da velocidade ser tão rápida quanto nas grandes cidades e o sinal funciona até mesmo durante as tempestades.

A Starlink tem autorização para vender seu serviço para entes privados, mas acontece que a internet de alta velocidade tem se tornado uma ferramenta valiosa para o garimpo ilegal no Brasil, dificultando a fiscalização ambiental.

Ainda de acordo com a reportagem, há um comércio paralelo das próprias antenas da empresa em grupos de garimpeiros que revendem os equipamentos com preços mais altos. Oficialmente, a antena custa a partir de R$ 1 mil e a mensalidade sai a partir de R$ 184, mas nesses grupos, chega a mais de R$ 8 mil os equipamentos.

Embora a revenda não seja ilegal, a empresa diz e site que “você não poderá revender o acesso aos serviços a terceiros como um serviço independente, integrado ou de valor agregado“.

“Não tenho nenhum envolvimento com a operação e nem conheço os planos da empresa aqui. Não existe ainda uma estrutura e operação local, e não estou autorizado a falar pela empresa.”Vitor Urner, representante legal da Starlink no Brasil.

Ericsson e Deutsche Telekom testam solução de fatiamento de rede 5G SA

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A Deutsche Telekom e a Ericsson anunciaram na semana passada que fizeram a primeira demonstração mundial de uma solução integrada exclusiva para personalizar e gerenciar fatias de rede 5G (Network Slicing) de ponta a ponta para aplicativos corporativos baseados em nuvem. Em uma prova de conceito (PoC), os parceiros instanciaram com sucesso uma fatia de rede segura, que se conecta automaticamente a serviços de Nuvem privada.

De acordo com as fabricantes, o teste foi um sucesso, onde o sistema projetado para fornecer “configuração automatizada, provisionamento e orquestração de ponta a ponta da ordem de serviço de fatiamento empresarial” sem a necessidade de fazer alterações no dispositivo.

Com a solução, uma empresa pode garantir que os funcionários obtenham o desempenho de rede necessário para uma operação tranquila e segura de seus aplicativos de local de trabalho baseados em Nuvem. Usando uma única interface, os departamentos de TI serão capazes de personalizar, solicitar, configurar e gerenciar uma rede end-to-end composta por smartphones corporativos, uma fatia de rede 5G e serviços de Nuvem privada, segundo a Dutsche Telekom.

Kaniz Mahdi, vice-presidente sênior de Arquitetura e Inovação de Tecnologia da Deutsche Telekom, diz que “Esta demonstração bem-sucedida destaca o potencial dos recursos avançados de fatiamento de rede 5G para permitir serviços exclusivos e flexíveis para empresas, personalizados para necessidades específicas”.

“Trabalhando com nossos parceiros, estamos comprometidos em transferir essa inovação para soluções atraentes para as jornadas de digitalização de nossos clientes corporativos”, completou.

Enquanto Daniel Leimbach, chefe da unidade de Clientes da Europa Ocidental na Ericsson, afirma que o fatiamento da rede é a chave para a criação de casos de negócios sustentáveis, à medida que os provedores de serviços de comunicação e as empresas buscam fazer uso total dos recursos avançados do 5G.

“Esta Prova de Conceito mostra que a capacidade das empresas de criar e adaptar fatias de rede facilmente para atender às necessidades de seus aplicativos e usuários não é mais algo para o futuro, mas algo para hoje. Estamos ansiosos para continuar esta grande parceria com a Deutsche Telekom para cumprir a promessa real do 5G”.

O teste foi feito por meio de uma rede 5G standalone em um laboratório DT, usando smartphones corporativos conectados a um conjunto já definido de aplicativos de nuvem privada. O Network Slicing é um recurso arquitetônico chave no 5G SA que permite que várias redes virtuais sejam criadas em uma única infraestrutura de rede física.

Vivo libera canais e especiais temáticos para usuários do Vivo Play

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Durante o mês de junho, a Vivo preparou transmissões especiais para os usuários da sua plataforma de entretenimento, Vivo Play. Além de dois especiais temáticos, a empresa vai liberar cinco canais da sua grade para sua base de assinantes dos pacotes de TV. Além disso, duas seleções reúnem títulos para celebrar o mês do Orgulho LGBTI+ e o dia dos namorados.

No Vivo Play, até o dia 12 de junho, os usuários poderão curtir os canais Sony Movie, Life Time e Comedy Central com destaque para os especiais Homem Aranha, Dia dos Namorados e a primeira temporada de Beavis and Butt-head, respectivamente. Vale ressaltar que os canais Sony Movie e Life Time são apenas via decoder.

Já entre os dias 11 e 19, será a vez do Canal TLC ficar disponível para toda a base de clientes dos pacotes de TV e streaming, além dos clientes de móvel e fibra, que acessam o Vivo Play App e não tem nenhum outro serviço de vídeo contratado. Fechando o mês, de 25 a 30, o canal TNT Novelas estará liberado. Nele será possível conferir os lançamentos de “Será Isso Amor?”, “Iludida”, “Amor Sem Fim” e “Meu Lar, Meu Destino”.

Até o dia 20, “Eu Vivo Esse Orgulho” com filmes para celebrar o mês do Orgulho LGBTQIA+. Entre os filmes selecionados estão “Carol”, “Moonlight – Sob A Luz do Luar”, “Rafiki”, “Flores Raras”, entre outros. Os filmes custam entre R$6,90 e R$14,90 e clientes com acesso ao Vivo Play terão voucher de 50% de desconto sobre o valor do filme alugado.

Seguindo até o dia 30, “Mês dos Namorados” é a curadoria com mais de 50 títulos com a temática romântica, entre eles clássicos como “Titanic”, “Uma Linda Mulher”, “A Forma da Água” e títulos como “Com Amor, Simon”, “A Culpa é das Estrelas”, “500 Dias com Ela”, “Amor e Outras Drogas”, “Como Eu Era Antes de Você”, “Romeo +Juliet”, entre outros.

Os filmes custam entre R$6,90 e R$14,90 para locação e clientes com pacote Vivo Play Completo tem alguns títulos gratuitos, alguns títulos necessitam de assinaturas dos parceiros como Star+, Paramount+, Lionsgate+ etc.