18/12/2025
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Oi usa Mesa de Performance da Globo para otimizar campanhas na TV

A Oi, por meio da Mesa de Performance da Globo, passar a acompanhar os impactos das campanhas publicitárias nos negócios da empresa, com o intuito de trazer assertividade para suas campanhas. Esse é mais um passo da parceria que há entre a operadora e o conglomerado de mídia.

Com a ferramenta, a Oi poderá mapear os programas, faixa horária e criativos que mais engajam o público e então gerar insights e recomendações para que os executivos de marketing otimizem os investimentos de mídias. Isso é possível por causa da metodologia que é baseada em um modelo estatístico que junta análise de dados e algoritmos de inteligência artificial.

Juliana Romano, Gerente de Mídia e Estratégia de Marca, diz que “A Oi vem apostando cada vez mais em projetos que possibilitem elevar a eficiência de mídia e que tragam novas visões e oportunidades de forma estruturada. A mesa de performance da Globo é uma iniciativa que nos permite avançar ainda mais com uma estratégia apoiada em dados e insights para potencializar o negócio e alavancar a consideração e venda da Oi Fibra“.

Desde seu lançamento, a Mesa de Performance da Globo já atuou com 12 anunciantes, gerando cases relevantes nas indústrias de Serviços, Financeira e Bens de Consumo.

Camylla Fioravante, gerente sênior de Performance e Dados da área de Negócios Integrados em Publicidade da Globo, explica que a Mesa de Performance é um serviço único e exclusivo no mercado brasileiro, “que metrifica a performance de campanhas na TV linear, a partir do aprendizado que temos no digital. O serviço é resultado do nosso investimento em soluções adtech para trazer assertividade nas campanhas de nossos clientes e resultados inclusive superiores aos KPIs definidos pela marca. Queremos ser sócios na obtenção de resultados de nossos parceiros e, com essa otimização de recursos, o investimento em publicidade se transforma em custos da receita para as marcas“.

A Mesa de Performance tem sido uma ferramenta importante para a Oi, gerando aprendizados, por exemplo, sobre quais veiculações na TV Globo são mais eficientes para a campanha de Oi Fibra. A empresa quer aplicar os aprendizados nas próximas campanhas, para assim aumentar o volume de visitas ao site e as ligações para as televendas.

Estudo aponta que uso excessivo de celular pode causar hipertensão

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É sabido que o uso excessivo do celular pode trazer problemas de visão ou má qualidade do sono, mas um estudo divulgado na revista científica European Heart Journal, cientistas descobriram que o uso frequente do dispositivo para fazer ligações também pode estar ligado à hipertensão.

O estudo foi realizado com dados da organização UK Biobank, no Reino Unido, coletou informações durante 12 anos. Ao analisar os dados coletados, os cientistas encontraram uma ligação entre as pessoas que possuem maior propensão ao desenvolvimento de hipertensão com os níveis de radiação eletromagnética (EMR) emitidos pelos aparelhos. Outras pesquisas associam o uso do smartphone ao aumento da frequência cardíaca.

No caso da pesquisa, o foco foi apenas no uso dos smartphones para fazer ligações, onde não foram considerados a utilização de aplicativos específicos, o envio de mensagens ou outras atividades com o aparelho celular. Para isso, eles admitem que são necessários estudos mais aprofundados.

Xianhui Qin, professor da Southern Medical University em Guangzhou, na China, e um dos autores do estudo, explica que há uma relação de minutos ao aparelho com a saúde do coração.

“O número de minutos que as pessoas falam ao celular parece ser importante para a saúde do coração, com mais minutos somando um risco maior. Além disso, nosso estudo concentrou-se apenas em fazer ou receber chamadas telefônicas e não investigou o impacto de outros usos do telefone celular, como mensagens de texto, jogos ou navegação na Internet”.

Os pesquisadores, então, chegaram à conclusão de que há uma relação entre o uso frequente do celular e a hipertensão. O uso do telefone celular para fazer ou receber chamadas foi significativamente associado a um maior risco de hipertensão de início recente, especialmente entre os usuários de alta frequência.

No estudo foram analisados dados de 212 mil pessoas com a condição, e descobriu, então, que 13.984 dessas pessoas usam o celular com frequência, ou seja, cerca de 7% do total em comparação com os usuários que não usavam o celular frequentemente. O que levou os cientistas a sugerir uma relação entre o uso do smartphone para ligações e o maior risco de ter hipertensão.

Conforme aponta na pesquisa, a hipertensão é um dos “principais fatores para doenças cardiovasculares e morte prematura em todo o mundo”. Dessa forma, os cientistas acreditam que é muito importante identificar os fatores que causam o desenvolvimento da hipertensão para, assim, melhorar a prevenção primária – não é à toa que a doença é conhecida como a assassina silenciosa.

Mavenir quer produzir seus rádios 5G OpenRAN em território brasileiro

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A Mavenir, uma empresa americana de software de telecomunicações, em parceria com a Jabil, fabricante com quem possui um acordo mundial, pretende produzir seus rádios 5G Standalone e OpenRAN no Brasil a partir de 2024. Os produtos seriam fabricados na unidade da Jabil, localizada em Manaus, aproveitando os benefícios fiscais oferecidos na Zona Franca.

O vice-presidente da Mavenir no Brasil, Anderson André, explica que além de atender o mercado brasileiro, a empresa também planeja exportar seus produtos para o restante da América Latina. “Esperamos fechar este ano um grande contrato com uma operadora green field no Brasil”, disse o executivo, sem revelar maiores detalhes sobre essa negociação.

Atualmente, a produção dos rádios 5G da empresa é realizada Jabil nos EUA e na Índia, cuja produção atende principalmente a demanda da Dish Network, sua maior cliente neste segmento por lá. Na Índia, a fabricação atende a Ásia e a Oceania. A operadora indiana Airtel é uma das clientes da Mavenir, por exemplo, e já instalou seus rádios OpenRAN em 7,5 mil sites de uma operação brown field.

Na Europa, a inglesa O2, do grupo Telefônica, receberá os rádios OpenRAN 5G da Mavenir. Ao todo serão 200 sites. Os primeiros 10 a 20 devem ser implementados este ano e o restante, em 2024.

Anderson André vê um crescente interesse desses equipamentos OpenRAN no mundo, e que a desagregação das redes de acesso em rádio representará uma revolução comparável à desconstrução das centrais telefônicas na década de 1990 com tecnologia IP.

“Agora estamos quebrando uma parte que era intocada (nas redes de telecom), que é a do rádio. Isso terá um impacto muito grande na receita dos vendors tradicionais. Entre 70% e 80% do Capex das redes móveis vai para a rede de acesso (RAN)”.

O OpenRAN vai permitir que as operadoras combinem equipamentos e softwares de diferentes fornecedores na arquitetura de suas redes, em vez de ficarem limitadas a um único vendor por região, explica.

Para nível de entendimento, o OpenRAN (Open Radio Access Networks) é um movimento que tenta democratizar partes da rede de telecomunicações, e assim não depender de grandes fabricantes de equipamentos de telecomunicações. O 5G é a porta de entrada para as múltiplas novas tecnologias que precisarão de uma conexão de alta velocidade, enquanto o Open-RAN é simplesmente a chave para democratizar esse acesso.

Empresário lança streaming voltado para saúde do corpo e da mente

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Em breve, a população contará com um serviço de streaming voltado especialmente para a saúde do corpo, da mente e do meio ambiente? o Aquarius. A plataforma será lançada no dia 14 de junho pelo distribuidor Bruno Wainer, fundador da Downtown Filmes, com um acervo inicial de cerca de 100 conteúdos, ao preço de R$ 39,90, mas com valores promocionais com fidelização trimestral ou anual.

A Aquarius é uma plataforma dedicada a filmes sobre bem-estar e saúde do corpo, da mente, das sociedades e do meio ambiente. Para formar o acervo inicial, Wainer contratou um agente em Los Angeles para “vasculhar o mercado”. “Encontramos muito conteúdo de qualidade e vimos que os direitos estavam disponíveis para o mercado brasileiro”, conta.

Os conteúdos dentro do streaming são divididos em seis categorias: Espiritualidade, Saúde & Bem-Estar, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Artes e Saber & Sociedade. “A nossa premissa é que o conteúdo tenha qualidade cinematográfica. Além dos 170 já contratados, temos mais de 500 na fila para contratação“, adianta Wainer.

Segundo ele, a plataforma promoverá eventos ao vivo para promoção, exibição e debates em torno do conteúdo, usando, desta forma, a expertise na distribuição cinematográfica na difusão dos títulos e da plataforma.

A plataforma também já começará no mercado com conteúdo original e lançamento exclusivo do documentário autobiográfico “Eu” – a estreia de Ludmila Dayer na direção de longas-metragens, que ficará disponível para os assinantes a partir de 29 de junho.”Eu não esperava ter conteúdo original logo no início. É um tipo de conteúdo que estará melhor abrigado na Aquarius“, conta Bruno Wainer, que diz que já negocia outros originais de filmes e séries nacionais.

O desejo de Wainer é transformar a Aquarius em uma comunidade em torno dos temas. “Gostaria que Aquarius se transformasse em um local de troca constante. Um espaço em que as pessoas se sintam acolhidas, evoluam e compartilhem sua busca por uma vida mais plena“, conta Wainer.

O serviço de streaming Aquarius poderá ser acessado por diferentes dispositivos, como celular, smart TV e Web, e o assinante poderá criar playlists com seus filmes favoritos, por exemplo, ou com aqueles que pretende assistir, prometendo um sistema de navegação intuitiva e inteligente.

“Criamos o modelo mais minimalista possível, para não atrapalhar a navegação e a descoberta do conteúdo”, conta. A ideia foi tornar o processo simples para o usuário. O conteúdo sempre começa com legenda, que é a opção preferida da maior parte dos espectadores. Outro ponto importante é que o trailer não é executado automaticamente, mas apenas quando o usuário clica na opção. “Quando o trailer começa automaticamente, já começa e consumir banda”, explica Wainer.

Senado cria Comissão de Comunicação e Direito Digital

O Senado decidiu seguir o exemplo da Câmara dos Deputados e estabelecer a Comissão de Comunicação e Direito Digital. A criação dessa comissão foi aprovada juntamente com a criação da Comissão de Esporte e a Comissão de Defesa da Democracia, que surgiu a partir da conversão da antiga Comissão Senado do Futuro.

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Essa alteração no regimento interno do Senado acarretará mudanças nas atribuições, no número de membros e nos nomes das atuais Comissões de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e de Educação, Cultura e Esporte (CE).

Os senadores justificaram essa medida citando o crescimento da internet, o surgimento de novas tecnologias como o 5G, as redes sociais e as plataformas de streaming, que tornaram a comunicação um meio essencial para promover a transparência e a democracia. Por isso, consideraram necessário ter uma comissão dedicada a esses temas.

A Comissão de Comunicação e Direito Digital também será responsável por tratar de assuntos relacionados ao Direito Digital. O colegiado terá como tarefa enfrentar o problema das fake news e também será responsável por analisar concessões e renovações de outorgas de rádios e televisões. Essa comissão será composta por 17 membros.

De acordo com as novas diretrizes estabelecidas no regimento do Senado, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informática passará a ter um foco maior nas políticas relacionadas e também abordará temas como “regulamentação, controle e questões éticas relacionadas à pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, inovação tecnológica e informática”.

O texto diz o seguinte:

Art. 104-G. À Comissão de Comunicação e Direito Digital compete opinar sobre proposições pertinentes aos seguintes temas:

I – inovação e desenvolvimento científico e tecnológico das

comunicações;

II – política nacional de comunicação;

III – regime jurídico das comunicações;

IV – direito digital;

V – meios de comunicação social e redes sociais;

VII – serviços postais e de comunicação, imprensa, radiodifusão, televisão, internet, outorga e renovação de concessão, permissão e autorização para serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens;

VIII – regulamentação, controle e questões éticas referentes à comunicação;

IX – outros assuntos correlatos.

A Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) será responsável por tratar inicialmente do tema da inteligência artificial (IA), enquanto a Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) não ficará encarregada disso. 

No entanto, tanto a CCDD quanto a CCT poderão contribuir nas discussões sobre o assunto. O projeto de lei que busca regulamentar os sistemas de IA no Brasil, o PL 2.338/2023, será tratado em uma comissão especial. Essa comissão especial será presidida pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), que também é o presidente da CCT. 

A CCom realizará suas reuniões todas às quartas-feiras às 9h, enquanto a CCTII também se reunirá às quartas-feiras, porém às 18h.

Atualmente, o Senado possui 15 comissões permanentes. Com a criação de três novos colegiados, esse número aumentará para 17. A Comissão de Defesa da Democracia (CDD) será formada a partir da transformação da Comissão Senado do Futuro (CSF), que será extinta.

Vivo anuncia geração de 2 MWp de energia limpa em Rolim de Moura (RO)

Dois megawatts-pico de energia limpa serão gerados a partir de Rolim de Moura, interior de Rondônia, anunciou a operadora Vivo. Isso significa que essa região passa a integrar o mapa da geração de energia limpa do país. 

energia limpa

Em junho, foi iniciada a operação comercial de uma usina solar na cidade com capacidade instalada de dois megawatts-pico (MWp), construída pela Helexia, player internacional em transição energética, e que vai abastecer unidades operacionais Vivo, empresa com atuação sustentável, como parte de seu projeto de geração distribuída, com consumo de energia 100% renovável. 

A Helexia se define como uma empresa que desenvolve e investe em projetos customizados para que clientes possam criar os seus próprios centros de serviços energéticos e tornar a transição energética uma realidade.

A capacidade instalada de dois MWp permitirá que a usina solar gere energia renovável equivalente ao abastecimento de cerca de duas mil residências brasileiras. A energia produzida será injetada no Sistema Nacional Integrado (SIN) e se transformará em crédito para a Vivo, que também terá importante economia em suas faturas de energia elétrica. 

Aurélien Maudonnet, CEO da Helexia Brasil, afirmou que essa energia gerada no interior de Rondônia vai ser usada pela Vivo em qualquer outro município da área de da Energisa no estado. 

“A energia gerada em Rolim de Moura poderá ser usada pela Vivo em qualquer município da área de concessão da Energisa Rondônia. Além disso, o empreendimento vai mostrar a outras empresas o potencial para a geração de energia renovável na região, levar emprego aos moradores e mostrar a contribuição da cidade no combate às mudanças climáticas”.

Caio Guimarães, diretor de Patrimônio, Logística e Compras da Vivo, afirmou que essa novidade é um passo importante para a geração de energia que a Vivo distribui. 

“Este é mais um importante passo no projeto de geração distribuída da Vivo, que prevê a instalação de usinas de fontes solar, hídrica e de biogás, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e diversificação da matriz energética em diferentes regiões do país”.

Em abril, a Helexia entregou outras três usinas da Vivo, localizadas no Paraná.  No mês de março, a empresa também finalizou as obras da unidade do município de Paranaíba, no Mato Grosso do Sul. Com isso, a empresa atinge a marca de 25,3 MWp em operação comercial dos contratos com a Vivo. 

O parque solar construído pela Helexia em Rolim de Moura conta ainda com a previsão de ampliação da capacidade instalada em 50%. Com isso, o empreendimento passará a produzir um total de três MWp, dos quais um MWp será dedicado ao atendimento de uma outra empresa, demonstrando investimento contínuo na cidade. A área para a construção já está pronta e as obras estão previstas para os próximos meses. 

Aprenda a usar função secreta no iPhone; confira passo a passo

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A região onde está localizado o símbolo da maçã da Apple na parte de trás do iPhone não é meramente um elemento publicitário da empresa. Essa área tem uma funcionalidade adicional, atuando como um botão que pode ser configurado para executar diferentes comandos.

iphone

Essa função é conhecida como “Tocar Atrás” e está disponível nos iPhones que possuem o sistema operacional iOS 14 ou versões mais recentes. Ao tocar no símbolo da maçã na parte de trás do telefone, é possível ativar a assistente de voz Siri, abrir o navegador da internet, acessar a câmera ou capturar uma imagem da tela, por exemplo.

Como ativar a função que se esconde por trás da maçã do Apple no iPhone

Confira abaixo como ativar esse recurso no seu aparelho através de um passo a passo detalhado:

1. No dispositivo, localize e abra as Configurações.

2. Navegue pela lista de opções até encontrar a seção “Acessibilidade” e toque nela.

3. Agora, você verá uma variedade de configurações relacionadas à acessibilidade. Role para baixo até encontrar a opção “Toque” e toque nela.

4. Em seguida, você será levado para uma nova tela com diferentes opções relacionadas ao toque. Procure a opção “Tocar Atrás” e toque nela.

5. Agora, você terá a opção de escolher entre “Toque Duplo” ou “Toque Triplo”. Selecione a opção desejada tocando nela.

6. Após escolher entre “Toque Duplo” ou “Toque Triplo”, você será solicitado a atribuir uma ação para a função selecionada. Toque na opção correspondente à ação desejada.

7. Feito isso, você configurou o atalho de toque conforme sua preferência.

Lembre-se de que essas instruções podem variar ligeiramente dependendo da versão do dispositivo que você está utilizando, mas, geralmente, esses passos são aplicáveis à maioria dos dispositivos móveis da Apple. 

Portanto, se você tem um iPhone com iOS 14 ou antecessor, e não poderá trocar por um aparelho mais recente no momento, vale a pena descobrir funções como essas que vão facilitar o seu dia a dia com o aparelho.

Disney e Apple se unem para criar experiência imersiva de streaming

A Disney fez parceria com a Apple para fornecer conteúdo para o Vision Pro, um novo headset de realidade mista (MR) apresentado pela Apple. Durante a conferência de abertura da WWDC 2023, o CEO do grupo Disney, Bob Iger, confirmou que a Disney+ estará disponível como uma plataforma de streaming no Vision Pro desde o seu lançamento.

apple disney

Isso significa que os usuários do Vision Pro poderão acessar o catálogo existente da Disney+, que inclui filmes, séries, documentários da National Geographic sobre vida animal e eventos esportivos. Eles poderão transmitir e organizar esse conteúdo de acordo com suas preferências na interface ampla do headset.

Uma das características interessantes mostradas em um vídeo de divulgação é a capacidade de visualizar várias transmissões ao mesmo tempo. Os usuários poderão, por exemplo, assistir a um jogo de esportes enquanto visualizam estatísticas e outros ângulos de câmera ao lado.

Além disso, o vídeo mostrou um exemplo em que um usuário assiste a um episódio de “O Mandaloriano” com o “ambiente” do cockpit de uma nave espacial em vez da sala de estar de sua casa.

Essa parceria entre a Disney e a Apple no Vision Pro permite aos usuários uma experiência imersiva e personalizada ao assistir a conteúdos da Disney+ por meio do headset de realidade mista.

Além da visualização de vídeos já disponíveis no acervo da empresa, a promessa é de “transportar o mundo da Disney para o seu ambiente” com experiências interativas inéditas de Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) para a marca. Mais informações serão divulgadas pela Disney nos próximos meses, mas o vídeo promocional mostrado pela empresa sugere que cenários baseados em franquias como Marvel, Star Wars e Mickey serão desenvolvidos exclusivamente para o dispositivo de visualização.

A situação da divisão de transmissão online da empresa não é favorável no momento: ela tem registrado quedas consecutivas no número de assinantes do Disney+ e já efetuou diversas demissões, inclusive cancelando planos relacionados ao metaverso.

Por sua vez, o Vision Pro estará disponível apenas no início de 2024, em uma data específica ainda não divulgada, com um preço de US$ 3,5 mil — aproximadamente R$ 17,2 mil em uma conversão direta de moeda, mas seu valor no Brasil ainda não foi revelado.

70% dos brasileiros se preocupa com as fake news, diz Senado

Uma pesquisa recente realizada pelo Senado Federal revelou que mais de 70% dos brasileiros entrevistados estão preocupados com a disseminação de notícias falsas nas redes sociais. Esse dado foi divulgado no estudo intitulado “Redes Sociais e Notícias Falsas”, conduzido pelo DataSenado em colaboração com o gabinete do Senador Angelo Coronel (PSD-BA). O objetivo do levantamento era obter a opinião dos cidadãos brasileiros sobre as notícias falsas veiculadas nas plataformas digitais.

Fake News

A pesquisa envolveu 2.068 pessoas com 16 anos ou mais e foi realizada por telefone nos dias 9 e 10 de maio. Vale destacar que nessa época, estava sendo discutida na Câmara a urgência do Projeto de Lei 2630/2020, conhecido como PL das Fake News, que foi aprovado em 2020 pelo Senado e ainda estava em análise na Câmara dos Deputados.

O resultado da pesquisa revelou que 72% dos brasileiros estão muito preocupados com o aumento das notícias falsas nas redes sociais. Aqueles que demonstraram estar pouco preocupados representaram 20% do total, enquanto 7% afirmaram não ter essa preocupação.

Os resultados de um levantamento revelaram que 91% dos brasileiros concordam que as redes sociais têm uma influência significativa sobre as opiniões das pessoas. Da mesma forma, 91% também concordam que as notícias falsas representam um risco para a sociedade. Para 82% dos entrevistados, as redes sociais dão mais visibilidade às notícias falsas em comparação com as notícias verdadeiras.

Quanto ao papel da legislação, 80% dos entrevistados acreditam que a criação de uma lei específica para combater as notícias falsas contribuiria para reduzir sua quantidade nas redes sociais.

O senador Angelo Coronel, relator do projeto de lei das fake news no Senado, considera que os resultados da pesquisa apoiam fortemente a aprovação do projeto, que é uma ferramenta de proteção para a sociedade.

A pesquisa também revelou que a preocupação com a disseminação de fake news se soma à dificuldade em distinguir entre notícias falsas e verdadeiras. Isso ocorre porque a maioria dos brasileiros (58%) não concorda com a afirmação de que é fácil identificar quais notícias são verdadeiras e quais são falsas nas redes sociais.

“Se a gente não banir das redes sociais informações falsas e também postagens feitas por anônimos, não teremos condições nem ferramentas para combater as fake news. Por isso é importante a aprovação desse projeto: para vedar contas anônimas e para que tenhamos regulação para tirar do ar, de imediato, postagem que venha a prejudicar a imagem de alguém”, disse Ângelo Coronel.

Intel quer vender parte de sua participação na Mobileye por US$ 1,5 bilhão

A Intel tomou a decisão de vender uma parte pequena de sua participação na Mobileye, uma empresa especializada em tecnologias de direção autônoma. Essa venda envolve 35 milhões de ações ordinárias classe A, que têm um valor total de US$ 1,5 bilhão (aproximadamente R$ 7,37 bilhões).

Venda

Essas ações pertencem à Intel Overseas Funding Corporation, uma subsidiária da Intel. Além da oferta já anunciada, o comprador terá a opção de adquirir até 5,25 milhões de ações ordinárias adicionais da Mobileye dentro de um prazo de 30 dias.

Após a venda das 35 milhões de ações, a participação votante da Intel na Mobileye sofrerá uma ligeira diminuição, passando de 99,3% para 98,7%.

Essa oferta pública de venda será conduzida pelo Goldman Sachs e pelo Morgan Stanley, que serão responsáveis por facilitar a transação.

“A Mobileye não está vendendo nenhuma ação ordinária Classe A na oferta e não receberá nenhum produto da venda das ações oferecidas pelo Acionista Vendedor”, informou a empresa.

Em 2017, a Intel adquiriu a Mobileye, uma empresa especializada em tecnologia para veículos autônomos. Com o aumento da concorrência no setor, a Intel anunciou em 2021 seus planos de abrir o capital da Mobileye no ano seguinte. Essa decisão tinha como objetivo fortalecer a empresa e permitir que ela competisse de forma mais efetiva nesse mercado em crescimento.

Em 2022, a Mobileye foi listada na Nasdaq, uma das principais bolsas de valores dos Estados Unidos. Para realizar essa abertura de capital, a empresa levantou US$ 861 milhões por meio de uma oferta pública inicial (IPO) de ações. Esse processo permite que investidores comprem ações da empresa e se tornem acionistas.

A Mobileye é conhecida por fornecer soluções tecnológicas para montadoras renomadas, como BMW e Volkswagen. Ao longo dos anos, mais de 140 milhões de veículos em todo o mundo foram fabricados com tecnologias desenvolvidas pela Mobileye, conforme relatado pela própria empresa. Isso demonstra a relevância e o alcance das soluções oferecidas por essa empresa no setor automotivo.