Representantes da V.tal, I-System, American Tower, FiBrasil E Infinera destacaram a importância da infraestrutura, tanto para garantir a competição no serviço quanto garantir o avanço do 5G no país. Além de que modelo deve preservar neutralidade, isonomia e não discriminação.
O diretor comercial da I-Systems, Márcio Estefan, diz que “A solução para o uso dos postes vai passar pelo que temos feito em compartilhamento de infraestrutura. O que a gente precisa e pleiteia é que nesse novo modelo tenhamos acesso aos postes. Não adianta ter um ‘posteiro’ com cinco, seis, sete pontos no poste e mais de 150 pessoas querendo usá-lo, porque gera uma escassez prejudicial”.
Já o vice-presidente da V.tal, Pedro Arakawa, fala da criação de um conjunto de medidas para o assunto.
“A questão dos postes precisa de um conjunto de medidas. O posteiro pode ser um caminho, mas não há dúvidas que a rede neutra é um elemento importante. Uma fibra compartilhada por vários provedores pode ser o início das medidas que vão resolver esse tema”.
Assim como o serviço de banda larga fixa, o segmento de telefonia móvel 5G também é fator importante na discussão do uso dos postes. Para o diretor sênior de fibra da American Tower, Daniel Laper, o “Poste afeta não apenas a banda larga fixa, mas também a telefonia 5G. É super importante para soluções de adensamento para que a telefonia móvel possa entregar o potencial total do 5G. E para que isso aconteça plenamente, precisa colocar equipamentos, com todos os elementos conectados por fibras que podem ser cativas ou podem ser de redes neutras”.
Redes Neutras
Não tem como discutir o assunto da banda larga fixa sem as redes neutras, uma vez que a fibra óptica está se tornado a principal tecnologia de conectividade. O desempenho das redes neutras tem impacto na qualidade e na competição do mercado e tende a se tornar regra na implantação da infraestrutura, segundo o CEO da FiBrasil, André Kriger.
“A rede neutra já responde por 18% da banda larga e e vai ser mais de 20% até o fim de 2023. E o que percebemos é que, toda vez que uma rede neutra chega em uma cidade, o nível de qualidade muda, inclusive a qualidade percebida pelo cliente. Hoje, temos cidades em que a rede viabilizou até cinco players operando. Olhando para os postes, vemos muito mais interesse do que os cinco pontos que têm espaço. Então seria possível que quem quer usar postes possa migrar para nossas redes”, afirmou.
Entretanto, o vice-presidente de vendas da Infinera, Gustavo Divinski, lembra que o compartimento de postes não é um problema exclusivo do Brasil, mas destaca que a lógica do compartilhamento faz sentido para reduzir custos. “A redução do Capex é o mais importante. Ao permitir compartilhar, cai o custo do acesso e isso representa um impacto social do acesso à conectividade”.
Nesta quinta-feira (05), a Opensignal divulgou um relatório referente a performance das operadoras de banda larga fixa no Brasil, e em duas de suas maiores cidades: São Paulo e Rio de Janeiro. Foram analisadas quatro medidas da experiência do usuário: qualidade consistente de banda larga, velocidade de download de banda larga, velocidade máxima de download de banda larga e velocidade de upload.
Entretanto, foram consideradas na análise apenas às operadoras Claro, TIM, Vivo e Oi, pois a Opensignal argumenta que o mercado brasileiro de banda larga fixa é muito fragmentado, e considerou apenas os provedores considerados “grandes” pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Na qualidade consistente de banda larga, o relatório aponta a TIM como a operadora que possui a rede mais consistente do Brasil, obtendo a maior pontuação em termos de proporção de aprovação nos testes de nossos usuários – 68,4%, e lidera também no Rio de Janeiro e em São Paulo, com pontuações de 70,7% e 70,9%, respectivamente. A TIM vence a Oi por 2,7 pontos percentuais e a Claro por 4,2 pontos percentuais, enquanto a Vivo vem na retaguarda com 62%.
Na velocidade de download, em âmbito nacional, Claro, Vivo e Oi, juntas, contabilizam as maiores pontuações, variando de 87,3 a 88,8 Mbps. A Vivo ocupa o primeiro lugar apenas nas velocidades de download mais rápidas em São Paulo e em conjunto com a Claro no Rio de Janeiro.
Na velocidade máxima de download, a Claro ganha das suas concorrentes no âmbito nacional em São Paulo com resultados de 464,4 Mbps e 481,6 Mbps, respectivamente. Já no Rio de Janeiro, divide o primeiro lugar com a TIM com velocidades de 459-461,1 Mbps. Vivo e Oi vêm em terceiro lugar, com pontuações estatisticamente empatadas na faixa de 397,9-398,5 Mbps.
Em velocidade de upload em banda larga com pontuação de 63,1 Mbps, a Oi é a primeira do país. Porém, a Vivo tem a pontuação mais alta em São Paulo e divide o primeiro lugar com Oi e TIM no Rio de Janeiro.
No dia 12 de outubro é comemorado o Dia das Crianças, uma data em que vários setores lançam mimos e promoções para a criançada. Antecipando a comemoração, a Claro tv+ anunciou a liberação de mais de cinco canais para toda a família aproveitar os conteúdos pedagógicos, infantis e diversas outras programação do streaming. A liberação de sinal é para todos os clientes de box, móvel e app.
Até o dia 16 de outubro, o pacote de assinatura EDYE vai disponibilizar 18 títulos de temática espacial. Para acessar, basta ir no canal 1 > Canais > EDYE, ou site e app Claro tv+. Os usuários poderão aproveitar títulos como “Baby Riki – Boa noite”, “Cleo e Cuquin – A chuva de estrelas” e “Molang – O Extraterrestre”, entre outros conteúdos.
Entre os dias 12 e 30 de outubro, a Claro tv+ vai liberar o sinal do canal ZooMoo Kids (613), com diversas atrações para as crianças. Além da programação ao vivo, os títulos infantis “Educadinho”, “Diário de Mika”, “Myth Babies”, “Malu na Cidade das Emoções” e “Turma do Gato Galactico” vão estar disponíveis na TV, site e app da plataforma. A SKY também anunciou a liberação do canal para seus clientes.
Até o dia 31 de outubro, os usuários poderão aproveitar a programação do Nickelodeon (603) e Nick Jr. (607), com destaques para “Tamas & Rajas” e a segunda temporada de “O Dia que Henry Encontrou”, além da programação que conta com “Rugrats: Os Anjinhos”, “Breadwinners”, “Game Shakers”, “As Aventuras de Jimmy Neutron, O Menino” e “As Tartarugas Ninjas”.
Até o dia 10, está com o sinal liberado o canal SYFY, que agora é USA Network (640), com uma programação focada em séries, entre elas, Bull, Heroes, Blue Bloods, The Magicians e outros. O canal também está com o sinal aberto no streaming DGO, Oi TV, Oi Play e SKY.
Se juntando a iniciativa da Claro tv+, o Telecine vai liberar 50 filmes e os 6 canais lineares para todos os clientes do serviço da operadora, onde poderão aproveitar títulos como Os Aventureiros – A Origem (14/10), do produtor de conteúdo Luccas Neto, Gato de Botas 2: O Último Pedido, Família Addams 2: Pé na Estrada, Casa Gucci, Ingresso para o Paraíso, Desapega e muito mais.
De acordo com um recente levantamento global da empresa de consultoria Bain & Company, o 5G vai crescer 34% nos próximos quatro anos, onde cerca de 2,3 bilhões de pessoas passarão a usar a rede até 2027. A expectativa é que esse crescimento ocorra em todo o mundo, sendo que o Brasil deverá ser um dos principais players.
Em julho deste ano, o 5G completou um ano de implementação no Brasil, sendo que a rede já conta com aproximadamente 10 milhões de acessos, com a expectativa de aumentar em 10 vezes até 2027, segundo a Bain. O mesmo avanço deve ocorrer na venda de smartphone compatíveis com a tecnologia, que deverá ser maior em 2025, mesmo a empresa apontando que a quantidade de aparelhos em operação da quarta geração continuará estável pelos próximos 4 anos.
Este ano, a venda de celulares 5G deve atingir a marca de 14 milhões de unidades vendidas, um aumento de 75%, uma vez que somente em 2022, foram vendidos cerca de 8 milhões de aparelhos já configurados com o novo padrão de conectividade. Segundo o relator, a tendência é de que o 5G seja abraçado pela população mais rapidamente do que o 4G.
O relatório especula que o 5G será a tecnologia escolhida por mais de 40% do total de assinantes até 2027, na Europa e nas Américas. A mudança para países grandes, como os Estados Unidos, deve ser amplificada pelo reaproveitamento da grande diversidade de faixas das bandas utilizadas (baixa, média e alta), além do investimento considerável em pesquisa e desenvolvimento no setor.
Na região Ásia-Pacífica, a empresa afirma que continuará sendo a líder em conexões, sendo que deve ultrapassar 1 bilhão de usuários em 2027. Montante equivalente ao dobro do estimado para as Américas. Indonésia, Japão e Índia serão os principais responsáveis por essa liderança, a partir de 2025, por 8%, 18% e 30% do total de usuários da região, respectivamente.
A Ligga (antiga Copel Telecom), lançou sua nova linha de serviços para os clientes do Parna, a Ligga Energy. Como solução de eficiência em energia, a companhia passa a fornecer ainda neste mês de outubro, uma oferta de Energy as a Service (EaaS, ou Energia como Serviço) para clientes B2B e B2C.
Produção de energia solar para clientes da Ligga em uma das fazendas que integram cooperativas parceiras do projeto
De acordo com a empresa, o serviço pode ser contratado de forma 100% digital, sem taxa de adesão ou de cancelamento, possibilitando uma economia significativa na tarifa de energia, com um potencial de redução de até 20% para empresas e residências.
Rafael Marquez, CRO da Ligga, explica que “Neste modelo, conseguimos fornecer a energia limpa e renovável a um custo mais baixo do que as concessionárias tradicionais de energia. Além disso, não há necessidade de investimento em painéis solares ou obras de infraestrutura, tornando o consumo sustentável ainda mais acessível e atraente para o consumidor final”.
O funcionamento do serviço, segundo a operadora, é intermediado por cooperativas de energia renovável que geram a energia limpa e a direcionam para uma concessionária local. Em seguida, a redistribuição ocorre na forma de créditos, que é o que proporciona a economia na conta de energia.
“A sinergia entre o setor de telecomunicações e a energia sustentável fica evidente nessa solução inovadora, que busca viabilizar um futuro mais verde, limpo e sustentável para as próximas gerações”, diz o CEO, Adeodato Volpi Netto.
Um dos principais drivers da Ligga é ofertar soluções complementares a banda larga, “oferecendo cada vez mais benefícios, valor percebido e sustentabilidade aos nossos clientes”.
“Internamente, já temos cerca de 60% do nosso consumo próprio de energia proveniente de fonte limpa e renovável e estabelecemos como meta, atingir 80% até dezembro de 2024. Ao expandir nossa oferta para os clientes, tornamos a energia limpa mais acessível e com o benefício de um desconto monetário para os usuários”, completa Netto.
Além da energia solar, o projeto anunciado pela Ligga é composto também pelas CGHs (Central Geradora Hidrelétrica, que tem potencial de gerar até 5MW de energia), PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas, que, em termos de potência já instalada, possui 5.271 kW gerados) e Biomassa (cuja usina converte calor a partir da queima de matéria orgânica e já representa 9% da matriz elétrica brasileira, com 15.320 MW instalados).
Sobre a Ligga
Sediada em Curitiba, a Ligga é uma operadora de telecomunicações referência no estado do Paraná e pioneira na popularização do acesso à banda larga fixa por fibra óptica no país. A companhia investe em tecnologia e expansão com mais de 50 mil quilômetros de infraestrutura de rede e atendimento de aproximadamente 350 mil clientes em mais de 400 cidades – considerando Paraná, São Paulo e Mato Grosso.
Visando impulsionar a implantação de fibra óptica nas redes de telecomunicações em toda a América Latina, a Huawei fechou uma parceria com União Internacional das Telecomunicações (UIT) e com a World Broadband Association para intensificar a implementação da tecnologia na região.
“Vamos acelerar juntos o desenvolvimento da banda larga de fibra óptica”, afirmou Kim Jin, vice-presidente da Linha de Produtos e Negócios Ópticos, da Huawei.
Com a iniciativa, apresentada durante o Latam Fiber Broadband Leaders Summit, realizado em São Paulo, a empresas afirma que irá trazer novas soluções de transporte e de conectividade para os mercados latino-americanos, incluindo um tipo de fibra que facilita a identificação de falhas pelas operadoras.
O VP da Huawei Latam de network marketing e soluções, Daniel Zhang, explicou que as redes de fibra crescem mais na região do que a média mundial – com um CAGR de 17%, contra apenas 7,2% da média global, mas alcança pouco mais de 62 milhões de domicílios, sendo que ainda fala outra metade.
O mesmo pensamento é compartilhado por Zhou Yi, vice-presidente de marketing da Huawei na América Latina.
“A implantação de fibra está crescendo rapidamente na américa latina, com 10 milhões de famílias conectadas a cada ano. Huawei e outras empresas estão construindo redes incessantemente na região e projetamos um crescimento de 10% este ano. Mas, mesmo assim, ainda há um grande número de famílias desconectadas. Isso significa que precisamos trabalhar ainda mais para superar esse desafio”.
Com a iniciativa, as empresas devem aproveitar que as redes ópticas estão entre os principais motores do crescimento econômico e da competitividade na América Latina para dar nova vitalidade à transformação digital industrial e impulsionar o desenvolvimento social.
Foco das operadoras
O evento também contou com a participação de representantes de operadoras como Claro e Algar Telecom. Marcio Carvalho, CMO da Claro, líder em banda larga fixa no País, destacou que todos os investimentos da tele tem sido para as redes fixas via fibra óptica, mas tem encontrado dificuldade para chegar em regiões de difícil acesso.
“Temos construído mais rede, tudo o que se constrói hoje é dia é com fibra”, reforçou. “Temos buscado parcerias com redes neutras para evoluir o serviço e, dentro de casa, estamos melhorando a cobertura WiFi”, acrescentou.
Já Jean Borges, CEO da Algar Telecom, afirmou que 95% dos acessos residências são via fibra óptica, enquanto que as corporativas alcançam 100%. “Hoje, vemos a conectividade apenas como um meio. O cliente usa a tecnologia que for mais adequada no lugar em que ele estiver”, avaliou.
Smartwatches evoluíram de dispositivos de novidade para companheiros essenciais do estilo de vida ao longo da última década. À medida que a categoria amadurece, os usuários exigem mais do que apenas embelezamentos superficiais – eles querem parceiros que se integram perfeitamente à saúde, condicionamento físico e produtividade por meio de funcionalidades de primeira classe. Embora a Samsung tenha desempenhado um papel crucial na adoção em massa, a inovação real exige levar as necessidades dos usuários a um novo nível. Neste sentido, o Watch GT 4 da Huawei estabelece um novo pináculo para smartwatches por meio de designs, desempenho e foco no bem-estar incomparáveis.
Estética Reinventada
À primeira vista, as afirmações da marca pareciam semelhantes. No entanto, de perto, a montagem do display do Watch GT 4 está em outro nível. Seu design circular minimalista fundiu-se perfeitamente com a polida pulseira de aço inoxidável para um visual sofisticado refletido nos tamanhos de 42mm e 46mm. A nitidez de alta densidade de pixels imerge os usuários em uma interface rica.
Artesanato de Primeira Classe: design circular premium feito de aço inoxidável polido.
Exibição deslumbrante: tela AMOLED de 1,43 polegadas para clareza brilhante em interfaces.
O Watch 6 também visa o topo, mas fica aquém na execução mais refinada. Seu formato pelo-quadrado e chassi mais robusto parecem a moda há muito passada. Embora os controles personalizáveis pelo usuário ofereçam variedade, seu posicionamento interrompe a linguagem visual fluida. Ergonomicamente, a coroa rotativa e o botão do Watch GT 4 se sobressaem para usabilidade e estética discreta. Sua pureza matemática define um padrão de design que os concorrentes ainda precisam alcançar.
Saúde Sem Compromisso
Enquanto os pares oferecem métricas desconexas, a Huawei entrega transformação holística. Acionado pelo TruSeen 5.0 + líder da indústria e mais de 100 atividades monitoradas, o Watch GT 4 fornece precisão de nível de laboratório otimizada por interfaces personalizadas de aconselhamento AI baseadas em métricas que nenhum outro dispositivo iguala.
Ferramentas Avançadas de Saúde: sensor de frequência cardíaca líder TruSeen 5.0+ mais de 100 modos de exercícios.
Rastreamento Avançado de Sono: novo TruSleep 3.0 identifica estágios com precisão sem precedentes.
Gerenciamento de Estresse: exclusivo TruRelax monitora níveis de estresse e fornece exercícios de relaxamento.
Relatório de Saúde Completo: métricas detalhadas analisadas para promoção do bem-estar e detecção precoce de anormalidades.
Vale ressaltar que o recurso de rastreamento de sono TruSleep 3.0 interpreta os estágios de sono sem igual, para melhorar o sono, enquanto o Watch 6 só pode capturar dados superficiais. Ele pode identificar sono leve, sono profundo e REM, bem como vigília e ronco, fornecendo uma visão abrangente da recuperação noturna. Até mesmo as estimativas de composição corporal da Samsung não podem igualar as densas métricas e análises da Huawei. Com métricas precisas como percentagem de gordura, nível de proteína, massa muscular esquelética e mais, o Watch GT 4 capacita decisões conscientes de estilo de vida. O Watch GT 4 eleva o bem-estar de um termo abstrato para uma poderosa revolução de estilo de vida que seus rivais não podem replicar. Ele transforma a saúde de um termo passivo para uma busca ativa totalmente otimizada por dados.
Tecnologias Sem Rival
Além de um design e exibição de primeira qualidade, a Huawei flexiona ainda mais seu poder tecnológico:
Artesanato de Primeira Classe: design circular premium feito de aço inoxidável polido.
Exibição deslumbrante: tela AMOLED de 1,43 polegadas para clareza brilhante em
interfaces.
Autonomia de 14 dias: eficiência de energia sem rival do chip Kirin A1 otimizado da Huawei.
Ampla compatibilidade: suporta versões recentes do Android/iOS fluentemente entre dispositivos emparelhados.
Ferramentas Avançadas de Saúde: sensor de frequência cardíaca líder TruSeen 5.0+ mais de 100 modos de exercícios.
Rastreamento Avançado de Sono: novo TruSleep 3.0 identifica estágios com precisão sem precedentes.
Gerenciamento de Estresse: exclusivo TruRelax monitora níveis de estresse e fornece exercícios de relaxamento.
Relatório de Saúde Completo: métricas detalhadas analisadas para promoção do bem-estar e detecção precoce de anormalidades.
Recursos Convenientes: eSIM autônomo para chamadas, GPS integrado, espelhamento de notificações e mais.
Premium Acessível: artesanato e desempenho premium a um ponto de entrada acessível.
Em todos os aspectos, o Watch GT 4 ultrapassa concorrentes que se apegam ao status quo em vez de abrir novos caminhos na experiência e cuidado do usuário. Com seu extenso rastreamento de sono, monitoramento de estresse, relatórios de saúde e revolucionária autonomia de bateria, o Watch GT 4 define o padrão para wearables focados em saúde que rivais apenas podem esperar alcançar. O foco intenso da Huawei em excelência redefiniu o que os usuários esperam até mesmo dos smartwatches de ponta no mercado. Sua abordagem visionária para otimizar cada aspecto para o usuário está moldando o futuro deste segmento de dispositivos e destacando sua dominância como marca que realmente reimagina o que os smartwatches podem fazer.
A Escolha Incontestável
Embora tenha sido o pioneiro em advogar por smartwatches, a Samsung trouxe funcionalidade para a corrente principal. No entanto, a Huawei avançou em novas áreas que integram saúde, durabilidade e conveniência, tornando o Watch GT 4 uma escolha incontestável – especialmente para aqueles que mais valorizam a saúde. Com foco em rastreamento de fitness holístico, análises avançadas de sono, monitoramento de estresse e relatórios completos de saúde, o Watch GT 4 é um verdadeiro coach de estilo de vida. Em vez de rastreamento superficial, ele fornece precisão de nível de laboratório e insights significativos em áreas como qualidade do sono, eficiência do exercício e saúde geral.
A Huawei estabeleceu um padrão que até mesmo os próximos produtos de concorrentes têm dificuldade para atender, consolidou sua posição de liderança neste campo e constantemente inovou com cada nova geração de produtos. Com o Watch GT 4, a Huawei se estabeleceu claramente como um inovador da tecnologia smartwatch. Ele empurra limites em áreas como autonomia da bateria, recursos de rastreamento de saúde e design de experiência do usuário que outras empresas apenas podem esperar igualar. Com ênfase inabalável em otimizar todos os aspectos para os usuários, a Huawei está moldando o futuro deste segmento de disposit.
Guia definitivo para comprar o Huawei Watch GT 4
Se você quer comprar um Huawei Watch GT 4 totalmente funcional, agora é a melhor época para adquirir um. A Huawei fará uma grande promoção de 3 a 30 de outubro, e você pode conseguir o GT 4 por um preço muito baixo. O GT 4 de 46mm custa apenas R$ 1.199, com parcelas mensais de R$ 119,9 por 10 vezes sem juros. Você não encontrará um preço melhor para este smartwatch avançado de fitness. Além de economizar centenas de reais, você também evitará pagamentos antecipados caros.
O melhor de tudo é que ambas as opções de tamanho (46mm e 41mm) se qualificam para esta oferta relâmpago. Para aproveitar o enorme desconto, basta clicar no tamanho que você quer por meio de um dos links de desconto abaixo.
No entanto, corra, pois esta oferta limitada no tempo termina em 30 de outubro. Não perca a chance de começar o novo ano com um incrível smartwatch companheiro a um preço imbatível. Faça o pedido agora antes que os estoques acabem!
As recentes alterações nos preços dos planos oferecidos pelas empresas de streaming têm causado preocupações entre os consumidores, levando muitos a considerar a possibilidade de cancelar suas assinaturas. Alguns desses planos agora custam mais de R$ 40,00 por mês, o que gerou uma onda de pesquisas nos mecanismos de busca sobre como encerrar essas assinaturas.
As grandes empresas de streaming têm justificado esses reajustes de preços, mencionando diversos fatores, como a necessidade de investir em conteúdo exclusivo e na melhoria da qualidade de transmissão. No entanto, apesar das justificativas apresentadas, o aumento dos valores tem tido um impacto negativo na percepção dos consumidores em relação às assinaturas de streaming.
Em uma análise das buscas realizadas pelos usuários dos principais serviços de streaming no Brasil, a plataforma de Inteligência de Mídia chamada Tunad identificou algumas tendências interessantes. No mês de janeiro deste ano, a Globoplay anunciou um aumento de preço em seus planos, e como resultado, houve um aumento significativo de 26% nas buscas relacionadas ao cancelamento do serviço por parte dos consumidores.
Posteriormente, alguns meses depois, a Netflix anunciou uma nova política de cobrança adicional para o compartilhamento de senhas entre usuários. Esse anúncio provocou um aumento ainda mais expressivo, de 78%, nas buscas relacionadas ao cancelamento da assinatura da Netflix.
Em maio, a plataforma Prime Video também comunicou um aumento nos preços de seus pacotes de assinatura. Novamente, o padrão se repetiu, com um aumento de 65% nas buscas relacionadas ao cancelamento dos serviços da Prime Video.
Esses dados sugerem que os anúncios de reajustes de preços ou mudanças nas políticas de cobrança podem ter um impacto significativo na decisão dos consumidores de cancelar suas assinaturas nos serviços de streaming, resultando em aumentos consideráveis nas buscas relacionadas ao cancelamento.
Durante o primeiro semestre de 2023, a Netflix registrou o maior aumento médio nas buscas por cancelamento de assinaturas, com um aumento significativo de 14%. Essa tendência foi observada em meio a um cenário em que os brasileiros enfrentam desafios financeiros crescentes.
De acordo com Ricardo Monteiro, Diretor de Operações da Tunad, especializada em análise de tendências de consumo, os consumidores brasileiros estão encontrando dificuldades em manter mais do que dois a três serviços de streaming simultaneamente. Essa limitação financeira reflete a realidade econômica das famílias no país.
Monteiro ressalta que o aumento nos custos relacionados à assinatura de múltiplos serviços de streaming pode levar a um fenômeno de cancelamentos em massa. Isso ocorre devido às pressões financeiras enfrentadas pelas famílias brasileiras, que buscam equilibrar suas despesas em um ambiente econômico desafiador. Portanto, o aumento nas buscas por cancelamento na Netflix pode ser interpretado como um reflexo das preocupações financeiras dos consumidores brasileiros em relação à crescente despesa com entretenimento online.
A TIM (B3: TIMS3) (NYSE: TIMB), Claro (BCPS4) e Telefônica (TLNC34) – Vivo (VIVT3), comunicaram aos seus acionistas e ao mercado em geral sobre o acordo referente ao preço de fechamento ajustado de aquisição dos ativos móveis da Oi. Ou seja, houve uma conclusão no caso.
A informação principal é que o Tribunal da Câmara Arbitral homologou um acordo relacionado ao que é conhecido como “Ajuste Pós-Fechamento”. Este acordo foi celebrado entre a TIM, a Telefônica Brasil S.A. (dona da Vivo) e a Claro S.A. (referidas como “Compradoras”), por um lado, e a Oi S.A. – Em Recuperação Judicial (referida como “Vendedora”), por outro lado.
O ponto crucial deste acordo é o preço final cada companhia deverá pagar pela parcela da UPI (Unidade Produtiva Isolada) Ativos Móveis, considerando os termos do Ajuste Pós-Fechamento negociado. Veja o que diz o comunicado da Oi:
“Após o Ajuste Pós- Fechamento, ficou definido que o valor total devido à Oi pela aquisição da UPI Ativos Móveis é de R$ 15.198.497.810,50, tendo como referência a data de fechamento. Na data de fechamento da operação, em 20 de abril de 2022, a Oi havia recebido R$ 14.474.759.819,53 e fez juz, na data de hoje, ao levantamento do valor de R$ 723.737.990,98 que, acrescido dos respectivos rendimentos incidentes até a data do levantamento, corresponde a R$821.418.121,47. O valor de fechamento levantado é equivalente à metade do valor que havia sido depositado pelas Compradoras no Juízo da Recuperação Judicial e posteriormente transferido sob a responsabilidade do procedimento arbitral. O restante do valor depositado, acrescido dos respectivos rendimentos incidentes até a data de pagamento, deverá ser levantado pelas Compradoras.”
A Oi também informou que devido ao acordo relativo ao Ajuste Pós-Fechamento, todas as questões em aberto e disputas existentes entre a Oi e as partes compradoras em relação à determinação do preço de aquisição da UPI Ativos Móveis serão resolvidas e encerradas. Isso inclui o procedimento arbitral iniciado pelas partes compradoras para resolver a controvérsia relacionada ao Ajuste Pós-Fechamento, bem como o incidente processual que resultou na ordem de depósito judicial do Valor Retido pelas partes compradoras.
No segundo dia da 23ª edição do Futurecom, um evento voltado para discussões sobre inovação em tecnologia, houve um destaque especial para as oportunidades de inovação nas cidades inteligentes. Isso ocorreu na quarta-feira, dia 4 de outubro.
Uma das principais novidades apresentadas durante o evento foi o drone RQ-17 ION, desenvolvido pela Jetwind em colaboração com a LabRetiail. Este drone possui uma ampla gama de aplicações, com destaque para sua utilização na área da saúde.
O RQ-17 ION possui uma impressionante capacidade de carga de até 10 quilos e é capaz de realizar voos automatizados de até 100 quilômetros de distância. Essa capacidade de transporte emergencial é particularmente relevante no contexto da área da saúde, onde pode ser empregado em várias situações críticas. Por exemplo, o drone pode ser utilizado para transportar órgãos para transplante, bolsas de sangue ou entregar vacinas e medicamentos em locais remotos.
O uso desse drone oferece diversas vantagens em relação a métodos tradicionais, como o transporte por helicóptero. Primeiramente, o custo operacional é reduzido, tornando-o uma opção mais acessível para serviços de saúde e logística em áreas remotas. Além disso, a logística envolvida no uso do drone é mais simplificada, o que permite uma resposta mais rápida e eficaz em situações de emergência.
Entre as inovações destacadas no evento, merece destaque o emprego das tecnologias 5G e da computação em nuvem na gestão e operação de veículos autônomos, com aplicações diversas que abrangem logística e entregas, além de outras oportunidades promissoras.
Alexandre Gomes, diretor de Marketing da Embratel, durante uma exposição. Ele enfatizou que embora esteja no começo, já é possível explorar uma variedade de avanços tecnológicos notáveis. O veículo autônomo, por exemplo, que foi apresentado por Alexandre, está conectado a uma rede privativa, o que significa que ele pode receber e enviar dados em tempo real, proporcionando uma experiência de condução mais segura e eficiente.
“Nós estamos no início de uma jornada. É a pontinha do iceberg, mas nós já conseguimos experimentar muita coisa. Temos um aparato de soluções em prática aqui dentro. Por exemplo, uma cidade inteligente com um veiculo autônomo e uma sinalização automática, uma semaforização”.
Gomes afirmou também que a companhia dispõe de uma segunda aplicação na área da medicina remota, tudo com base em redes privadas e soluções de redes privadas em funcionamento efetivo. Estas capacidades já estão disponíveis, e estamos presenciando uma série de desenvolvimentos significativos.
Um estudo realizado pela IDC, encomendado pela DocuSign, revela que 49% das empresas acreditam que a adoção de produtos e serviços digitais impulsionará sua receita nos próximos anos.
A pesquisa foi divulgada durante a 23ª edição do FutureCom, o maior evento da América Latina voltado para tecnologia, telecomunicações e inovação. O evento conta com a participação de mais de 250 marcas expositoras e 800 palestrantes.
Durante as palestras, foram debatidas questões como a transição para a conectividade nas empresas e nas cidades, a monetização do 5G empresarial e a inclusão do cidadão como foco dos serviços digitais públicos.
Sob o lema “Conectando as Interações – a era da interação entre dados, indivíduos e negócios interconectados”, a 23ª edição do FutureCom se encerrará na quinta-feira (5).