20/12/2025
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10 melhores planos pré-pagos para celular em junho

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Maioria das linhas brasileiras está cadastrada em planos pré-pagos, por isso existe uma infinidade de opções de promoções.


De acordo com dados da telefonia móvel da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de abril deste ano, 56,8% dos planos do Brasil eram pré-pagos. Esse número é equivalente a mais de 144 milhões de aparelhos.

Tantos usuários acabam refletindo na quantidade enorme de variedade de opções de planos disponíveis e nos preços deles. A startup Melhor Plano listou 10 opções de ofertas para você:



1) TIM Beta Lab Mensal – Melhor custo-benefício geral; maior pontuação total.
  • Internet: 20 GB
  • Ligações: 2.000 minutos para qualquer operadora
  • Preço: 50 reais
  • Duração: 30 dias
  • Obs.: Exige convite e cumprimento de desafio para contratação

2) TIM Beta Mensal – Segundo maior pacote mensal de internet e melhor preço.
  • Internet: 10 GB
  • Ligações: 600 minutos para qualquer operadora
  • Preço: 50 reais
  • Duração: 30 dias
  • Obs.: Exige convite para contratação

3) Claro Prezão Muito Mais (semanal) – Melhor plano semanal.
  • Internet: 2 GB (incluído bônus de 1 GB com a renovação)
  • Ligações: Ilimitadas para qualquer operadora (local)
  • Preço: 9,99 reais
  • Duração: 7 dias
  • Total de GB por mês: 8 GB
  • Preço no mês: 39,96 reais

4) Claro Prezão Ilimitado (semanal) – Bom custo-benefício.
  • Internet: 3 GB (incluído bônus de 1 GB)
  • Ligações: Ilimitadas para qualquer operadora (nacional)
  • Preço: 14,99 reais
  • Duração: 7 dias
  • Total de GB por mês: 12 GB
  • Preço no mês: 59,96 reais

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5) Oi Livre Ilimitado Mais Internet (mensal) – Para quem faz muitas ligações.
  • Internet: 9,6 GB (incluído 2GB de bônus de internet para recargas acima de R$ 20)
  • Ligações: Ilimitadas para qualquer operadora
  • Preço: 60 reais
  • Duração: 30 dias

6) TIM Beta Lab Semanal – Segundo melhor preço por GB.
  • Internet: 2,5 GB
  • Ligações: 150 minutos para qualquer operadora
  • Preço: 10 reais
  • Duração: 7 dias
  • Total de GB por mês: 10 GB
  • Preço no mês: 40 reais

7) Vivo Turbo 2GB (semanal) – Bom custo benefício para quem prioriza qualidade.
  • Internet: 2 GB (mais um bônus de 1 GB por mês para recargas acima de R$ 30, válido por uma semana) / 3GB (+ bônus mensal de 1 GB por mês, válido por uma semana) para AL, CE, PB, PE, PI e RN
  • Ligações: Ilimitadas para Vivo móvel ou fixo no Brasil e 40 minutos para outras operadoras (local)
  • Preço: 14,99 reais
  • Duração: 7 dias
  • Total de GB por mês: 12 GB (com bônus de internet)
  • Preço no mês: 59,96 reais

8) TIM Pré Internet + Minutos (semanal) – Melhor custo-benefício de planos de 5 a 10 GB/mês.
  • Internet: 2 GB (incluído bônus de 1 GB na renovação)
  • Ligações: 100 minutos para qualquer operadora
  • Preço: 9,99 reais
  • Duração: 7 dias
  • Total de GB por mês: 8 GB (com bônus de internet)
  • Preço no mês: 39,96 reais

9) Claro Prezão Muito Mais (mensal) – Prático, acessível e com melhor velocidade.
  • Internet: 3 GB
  • Ligações: 300 minutos locais para qualquer operadora
  • Preço: 34,99 reais
  • Duração: 30 dias

10) Vivo Turbo 1.2 GB (mensal) – Boa qualidade para quem usa pouco.
  • Internet: 1.2 GB / 2 GB para AL, CE, PB, PE, PI e RN
  • Ligações: Ilimitadas para Vivo móvel e fixo no Brasil; 25 minutos para outras operadoras / 50 minutos para AL, CE, PB, PE, PI e RN (locais)
  • Preço: 39,99 reais
  • Duração: 30 dias

Qual opção você usa ou usaria?

* Artigo escrito originalmente por Elvis Salgado (Em treinamento).

Diretor digital da Oi deixa o cargo

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Ariel Dascal é experiente, com um histórico comprovado de trabalho no setor de telecomunicações. Ele vai trabalhar na área de saúde.

Depois de quase oito anos na Oi, Ariel Dascal, até então diretor digital da operadora, decidiu sair alegando o desafio de levar sua experiência em projetos de transformação digital para um outro setor, cujo impacto das mudanças trazidas pelo uso das tecnologias de acessibilidade, comunicação e conectividade são imensos.


O que ocasionou a saída do executivo foi a proposta de assumir a transformação digital da rede D’Or, uma grande empresa do setor de saúde com 34 hospitais particulares no Brasil.



A diretoria vaga, que Ariel chefiava, fica ocupada temporariamente pelo diretor-executivo José Claudio Moreira Gonçalves (o “naval”, como é conhecido). Era a ele que Dascal se reportava e que comanda toda a área operacional, tecnológica e de infraestrutura da Oi.


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Quem é Ariel Dascal

Profissional de marketing especializado em Planejamento de Negócios, IPTV, Estratégia, Dispositivos Móveis e Gerenciamento de Produtos. Trabalhou anteriormente na McKinsey and Company, Telefônica Brasil (controladora da Vivo), e na Telemar Norte Leste (atualmente Oi S.A.).

Ao longo da carreira, ocupou cargos tais como: gestão do portfólio, TI e rede, assistência técnica dos serviços de telefonia, banda larga, dados e DTH, construção de rede fibra óptica, isso na Telefônica/Vivo. Já na Telemar/Oi geriu a Oi TV, atuou no marketing, vendas, operações e desenvolvimento de novos serviços, produtos e ofertas, nas plataformas DTH, cabo e IPTV.

Sobras de recursos da TV Digital devem comprar mais conversores

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Portaria publicada pelo MTIC não agradou à Anatel; expectativa é de que a sobra seja em torno de R$ 600 milhões.


O ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MTIC), Gilberto Kassab, determinou que as sobras de recursos da Seja Digital (ou EAD), braço operacional da transição para a TV Digital, devem ser transformadas em novos kits de conversor e antena de recepção dos sinais digitais.


A portaria foi publicada nesta sexta-feira (8), no Diário Oficial da União. 


No entanto, ainda não se sabe se efetivamente irá sobrar dinheiro ou o quanto irá sobrar. Além da distribuição dos kits, o trabalho envolve remanejamento e mitigação e a conclusão disso só se dará em meados de 2019.

No Gired, grupo responsável por coordenar a transição digital que reúne Governo, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), operadoras móveis e emissoras de televisão, há uma área de acompanhamento financeiro. 
Com base nos R$ 3,6 bilhões destinados aos kits e ao ressarcimento de emissoras pela ‘limpeza’ da faixa de 700 MHz, as projeções dão conta que pode sobrar cerca de R$ 600 milhões. 

Estima-se que a Seja Digital já comprou cerca de 14 milhões de conversores por R$ 2,8 bilhões. 

Assim, com as sobras será possível a aquisição de cerca de três milhões de novos kits, que permitem que as televisões analógicas recebam os sinais digitais.

No entanto, a portaria publicada nesta sexta-feira pelo MTIC não agradou à Anatel. 

Isso porque no edital da faixa de 700 MHz está previsto que caberá ao Conselho Diretor da Anatel a palavra final sobre o que fazer com o eventual saldo remanescente da transição digital.

Brasileiros devem reiniciar roteadores para combater vírus

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Pedido do Ministério Público visa à combater o malware VPNFilter, identificado em roteadores domésticos e usado por criminosos em diversas fraudes.


Roteadores domésticos e de home office estão sob risco de infecção pelo malware VPNFilter, foi o que alertou a Comissão de Proteção dos Dados Pessoais do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), na última quinta-feira (7).


A orientação da comissão para combater o vírus é de que todos os proprietários brasileiros devem reiniciar os aparelhos para interromper temporariamente o malware e ajudar na identificação potencial de roteadores infectados.


Também é recomendada pelo MPDFT que a desativação das configurações de gerenciamento remoto e o uso de senhas fortes.

Os aparelhos infectados podem coletar dados pessoais, bloquear o tráfego de internet e direcionar os usuários para sites falsos de instituições bancárias e de e-commerce. Com esses dados e direcionamentos, hackers conseguem cometer fraudes.

Em 25 de maio, o FBI emitiu alerta público sobre a infecção de roteadores pelo malware VPNFilter. 

Desde setembro de 2017, o MPDFT investiga fraudes bancárias, como estelionatos e furtos, cometidos por meio de roteadores infectados. 

O Ministério Público está trabalhando em parceria com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil. A investigação é sigilosa.

Vivo fecha primeiro contrato para a solução Cloud Azure

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Saiba qual foi o primeiro cliente brasileiro do novo serviço da operadora, realizado em parceria com a Microsoft.


A Vivo acaba de fechar seu primeiro contrato de Cloud Azure no Brasil. A plataforma é baseada nos conceitos de nuvem, viabilizada por meio e uma parceria global entre Telefônica e Microsoft.


O primeiro cliente brasileiro do serviço é a Dotz, empresa de benefícios com geração de pontos por compras em estabelecimentos conveniados, que segue em estruturação para operar 100% digital.


A solução Cloud Azure é destinada à execução de aplicativos e serviços e é fundamental para otimizar a operação da atividade do cliente.


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Conforme a gerente de negócios da Vivo, Elaine Silva, “a Dotz é um cliente multicloud do mercado e é novo aqui na Vivo. Conseguimos trazê-lo para a nossa base com a oferta de Cloud Azure e seguimos trabalhando para oferecer cada vez mais soluções que atendam às necessidades da empresa.”

No caso da Dotz, a empresa precisava otimizar o recolhimento de impostos em seu faturamento e a conversão de dólar para real. 

Com a solução de Cloud Azure, onde o faturamento já é feito com a tributação atribuída, os pagamentos serão realizados sem essa preocupação posterior por parte da empresa. 

Claro lança plano especial para Apple Watch

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Prestadora é a única parceira da marca no país para operar com serviços baseados em eSIM.


A Apple Brasil iniciou nesta sexta-feira (8) a pré-venda dos modelos GPS + Cellular do Apple Watch Series 3, com preços a partir de R$ 3.200.


No Brasil, a única prestadora que conseguirá operar com os novos serviços baseados em eSIM do Apple Watch 3 será a Claro


Para isso, a operadora lançou um plano especial para a funcionalidade independente do relógio: o plano sync.

O eSIM substitui os SIM Cards convencionais, necessários para a habilitação de linhas no celular.

A tecnologia funciona como um SIM Card virtual, podendo ser programado para diferentes operadoras remotamente. 

Esse sistema é considero essencial para o desenvolvimento do mercado de Internet das Coisas por simplificar a portabilidade de aparelhos conectados às redes móveis.

Para colocar a nova tecnologia para funcionar, o desafio da Claro será ajustar os sistemas para que o Apple Watch tenha o mesmo número atribuído ao iPhone.

Também é possível que o Apple Watch funcione como um terminal individual. Assim, o relógio funciona independentemente do telefone, sem a necessidade de estar próximo para estar conectado pela rede bluetooth ou Wi-Fi.

Funcionando como terminal individual, o relógio permanece conectado à rede 4G da Claro, identificado pelo mesmo número do iPhone. Assim, é possível fazer e receber ligações no Apple Watch Series 3, com conexão celular, sem o seu iPhone por perto.

Também é possível acessar aplicativos, como o WhatsApp, comandar a Siri, entre outras funcionalidades.


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Plano Sync


Para acompanhar o relógio, a Claro lançou o plano sync, em alusão ao fato de que o relógio fica ‘sincronizado’ com a conta principal do iPhone do usuário.

Com o Claro sync, o plano do cliente é compartilhado com o dispositivo sincronizado, o que garante maior liberdade e comodidade, principalmente, para a prática de esportes e nos momentos de lazer.

A operadora anunciou que o Claro sync será gratuito nos três primeiros meses. A partir do quarto mês, o plano custará R$ 30 mensais para quem já for assinante de um plano Claro Pós Ilimitado.

Para quem costuma viajar muito ao exterior, a má notícia é que esse plano não funcionará em roaming internacional e não é integrado aos serviços Passaportes Claro (Américas e Europa). 

Ou seja, fora do Brasil o relógio funciona como se não tivesse conectividade celular própria.

Vale lembrar que só funcionarão no Brasil os modelos A1889 (38mm) e A1891 (42mm) do Apple Watch Series 3. Esses são mesmos modelos comercializados pela marca na Europa. 

Quem comprou um nos Estados Unidos não conseguirá ativar a conectividade celular em nosso país.

NET irá transmitir Copa do Mundo em 4K, em parceria com SporTV

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Emissora transmitirá 56 das 64 partidas da competição da FIFA em Ultra HD.


As operadoras estão na briga para oferecer a melhor experiência em imagem para seus clientes nessa Copa do Mundo. A NET anunciou que irá exibir os jogos em 4K em parceria com o canal SporTV.


Em abril, a Oi TV já havia anunciado que realizaria as transmissões do mundial, que será realizado na Rússia, em Ultra HD.


Ao todo, o canal da Globosat transmitirá 56 das 64 partidas da competição da FIFA em Ultra HD, incluindo todos os confrontos da Seleção Brasileira – os oito demais jogos passarão no seu segundo canal, o qual não terá sinal especial em 4K.

A primeira transmissão para testes da operadora da América Móvil nessa qualidade ocorreu durante a Copa do Mundo no Brasil, em 2014. Desde então, a operadora exibiu outros eventos em 4K, como os Jogos Olímpicos Rio 2016 e o Rock In Rio 2017.
Na TV por assinatura, as emissoras que possuem os direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2018 são a Globosat e a FOX Sports. 

O SporTV ainda contará com um aplicativo exclusivo das Smart TVs da Samsung. Voltado para assinantes da emissora, ele transmitirá os jogos da Copa do Mundo em resolução 4K.

Para deixar dar uma amostra de como será a cobertura dos jogos pelo SporTV, o canal abriu seu sinal até o dia 15 de junho para todos os assinantes de TV paga. O mundial terá início no dia 14.

Já FOX Sports mostrará as partidas no seu plano FOX+, de forma independente da televisão fechada.

Além da TV, a competição será exibida em salas de cinema espalhadas por todo o Brasil pela Globo, com equipe de transmissão exclusiva para as telonas.

Anatel confirma que Oi cumpriu exigência de neutralidade de rede

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Exigência foi um dos requisitos para que fosse aprovada a compra da Brasil Telecom pela operadora, em 2009.

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou, nesta quinta-feira (7), que o Grupo Oi cumpriu a exigência de neutralidade de rede para os serviços baseados na internet.

O compromisso foi assumido pela Telemar, em 2009, para que fosse aprovada a compra da Brasil Telecom


Na época, foi exigido que as duas empresas não promovessem degradação de tráfego de dados intencionalmente, o que é conhecido como neutralidade.

Para comprovação do cumprimento da exigência de neutralidade de rede por parte da Oi, o relator do processo, conselheiro da Anatel Leonardo de Morais, solicitou análise das reclamações encaminhadas à Anatel. 


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Ao todo, foram 193 reclamações sobre neutralidade de rede entre janeiro de 2009 e abril de 2018 contra a operadora. 

A análise demonstrou que as reclamações não têm significância estatística e estão no mesmo volume das dirigidas às outras prestadoras nacionais de telecomunicações.

Para Leonardo de Morais, a análise se justifica na medida em que conceito de neutralidade de rede se refere à inexistência de prejuízo causado pela administração do fluxo de dados. 

O conselheiro explicou que o Marco Civil da Internet tem como exceções à neutralidade a priorização de serviços de emergências ou ações contra spans.

Vivo integrará plataforma Aura ao Google Assistente

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Novidade deve chegar em setembro para os usuários, trazendo mais autonomia, comodidade e facilidade aos clientes.


A assistente digital da Vivo, AURA, será integrada ao Google Assistente. Assim, os clientes da operadora poderão consultar informações sobre conta, consumo de dados e saldo de recarga apenas com comandos de voz.


O objetivo da empresa é dar autonomia, comodidade e facilidade aos clientes. A nova ferramenta irá melhorar a experiência do usuário com a marca.


A expectativa é que o recurso entre em funcionamento a partir de setembro para todos os clientes móveis da operadora.


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Atualmente, a AURA está disponível apenas no aplicativo Meu Vivo Mais. A meta é que, até o final do ano, a assistente esteja presente em outros canais de atendimento da operadora.

Lançada em fevereiro, a AURA é um produto global do Grupo Telefónica. Ferramenta de relacionamento com inteligência cognitiva, ela responde de maneira simples e personalizada a questões relacionadas a temas como plano, fatura, consumo de dados e voz.

A assistente também consegue responder a perguntas genéricas sobre produtos e serviços da Vivo. 

Aprovada proposta que tributa Netflix, NOW e outros VODs

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Texto foi aprovado pelo Conselho Superior de Cinema e será encaminhado ao Congresso Nacional.


As empresas que oferecem vídeo sob demanda (VOD), como Netflix e NOW, terão que pagar uma Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). 


A proposta foi aprovada pelo Conselho Superior de Cinema (CSC) por unanimidade, na última terça-feira (5).


Pela decisão do Conselho, as empresas que exploram o segmento de Vídeo Sob Demanda podem optar por recolher a Condecine de duas formas.

Uma das formas é que a taxa seja criada sobre o número de obras que compõem o catálogo da empresa no Brasil, a chamada Condecine Catálogo.

A segunda forma é a adoção de uma taxa única por assinante/transação, chamada de Condecine por Assinatura ou Condecine Transação.

Os streamings que inserirem obras audiovisuais brasileiras no seu catálogo terão descontos. O objetivo é estimular e fomentar a presença de conteúdos nacionais nessas plataformas. 

A redução tributária será calculada conforme a quantidade de produtos nacionais disponíveis. No entanto, o percentual de redução ainda não foi definido. 
Além disso, empresas optantes pelo Simples Nacional (faturamento de até R$ 4,8 milhões ao ano) ficarão isentas de todas as modalidades de cobrança da Condecine. 

A próxima etapa agora será reduzir a proposta aprovada em uma minuta de projeto de lei, que será revisada na próxima reunião do Conselho, prevista para o dia 28 de agosto. Então, essa minuta será encaminhada ao Congresso Nacional.

“Avançamos muito na construção de uma proposta que considere os diferentes segmentos deste mercado”, enfatizou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. 

Segundo ele, estudo de impacto econômico vai subsidiar a definição dos valores e alíquotas da cobrança. 

O texto aprovado ainda estabelece conceituações mais claras do Vídeo Sob Demanda, esclarecendo quais serviços não podem ser considerados VoD. 

Estão excluídos do conceito os serviços realizados pelas operadoras de TV paga e radiodifusores que têm como funcionalidade a disposição de conteúdo nas plataformas de TV Everywhere – serviço que permite acessar os conteúdos já pagos fora do ambiente doméstico.