21/12/2025
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Anatel apreende cargas de Flipper Zero, gadget sucesso no TikTok

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apreendeu algumas cargas do Flipper Zero no Brasil, um dispositivo portátil para teste de penetração em redes de internet sem fio e protocolos de radiofrequência. Com um visual simples e de tela monocromática, o produto não pode ser comercializado no mercado nacional, uma vez que não é homologado pela agência.

De acordo com a Anatel, o dispositivo portátil pode ser usado para “fins ilícitos, ou facilitar um crime ou contravenção”. O Flipper Zero tem funções comuns de outros dispositivos semelhantes, como transmissor infravermelho, RFID, Bluetooth, NFC, além de servir para pesquisas de hardware e cibersegurança. O modelo ganhou popularidade devido ao tamanho compacto.

No exterior, o aparelho tem sido chamado de uma “multiferramenta portátil para hacking”. As suas funcionalidades podem facilitar a prática de um ataque hacker, já que pode ser usado para explorar e corrigir vulnerabilidade dos sistemas de segurança.

Entretanto, a proibição do aparelho pela Anatel é criticada por especialistas como “decisão arbitratia”. Segundo o Electronic Frontier Foundation (EFF), o uso de ferramenta de testes de rede não deveria ser criminalizada, solicitando que a agência reconsidere a decisão, pois se trata de “aparelhos cruciais e de uso legítimo” em atividades de pesquisas e melhorias de segurança digital.

Em outras palavras, proibir o uso de ferramentas do tipo pode dificultar o trabalho de profissionais da área de cibersegurança, uma vez que podem ajudar na identificação e correção de possíveis brechas e evitar potenciais invasões de hackers.

Além disso, proibir não impede a comercialização desses equipamentos que podem continuar entrando de forma ilegal no pais. Com isso, criminalizar o Flipper Zero não impediria o seu uso para práticas ilícitas.

O Flipper Zero tem feito um relativo sucesso no TikTok, plataforma de vídeos curtos, com vários usuários mostrando o seu uso e até algumas de suas funções “ilicitas”.

Streaming e mercado de mídias em vinil crescem em 2022

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Aliado ao crescimento dos streamings, as mídias físicas em vinis também tiveram um grande ano de vendas em 2022. Esses dados foram compartilhados pela RIAA (Recording Industry Association of America), associação representante das gravadoras e distribuidoras de música dos Estados Unidos.

Streamings

Em 2022, a receita proveniente de serviços de streaming de música nos EUA atingiu 84%, ultrapassando amplamente as mídias físicas, que representaram a segunda maior fonte de receita com 11%. Os downloads de música digital, disponíveis em serviços como a iTunes Store, ficaram com uma parcela mínima de apenas 3%.

Focando exclusivamente no âmbito do streaming, é possível verificar que a renda obtida através de subscrições pagas experimentou um aumento de 8% no ano de 2022, alcançando a marca de US$10,2 bilhões. 

É importante salientar que serviços que operam com modelo de assinatura paga, mas que apresentam limitações em relação ao catálogo de conteúdo disponível ou em relação aos dispositivos nos quais é possível acessá-los (a exemplo do Amazon Prime), bem como serviços de assinatura voltados para atividades físicas (a exemplo do Apple Fitness+), apresentaram um crescimento de 18% em sua renda, atingindo um valor acumulado de US$1,1 bilhão.

Um aspecto curioso a ser destacado é a expressiva redução percentual dos downloads digitais em comparação com as mídias físicas. 

Ao se analisar as estatísticas, constata-se que houve uma diminuição de 20% no número de downloads digitais em relação ao ano precedente, enquanto, para as mídias físicas, houve um acréscimo de 4%. 

Entretanto, esse cenário não se traduz em um incremento nas unidades vendidas, pois as vendas das mídias físicas sofreram um declínio de 14,7%.

Essa tendência pode ser facilmente explicada pelo aumento nas vendas de LPs e EPs, que são os únicos tipos de mídias físicas que ainda apresentam crescimento. Apesar de terem preços relativamente elevados devido ao seu aspecto vintage, esses produtos conseguem manter a receita das mídias físicas e impedir uma queda na porcentagem total.

Em 2019, a proporção de receitas entre os setores de streaming de música e de filmes era mais equilibrada, com cada um representando 9% do mercado, enquanto o streaming de música já detinha uma fatia dominante de 80%.

O Apple Music oferece aos usuários um acervo com mais de 100 milhões de músicas e 30 mil playlists, incluindo suporte a Áudio Espacial (Dolby Atmos) e áudio Lossless de alta definição. 

No Brasil, há três opções de assinatura: Universitária (R$11,90/mês), Individual (R$21,90/mês) e Familiar (R$34,90/mês). 

Os usuários que ainda não são assinantes podem testar o serviço gratuitamente por um mês. O Apple Music também está disponível como parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.

WhatsApp promete novas fontes no app e grupos com autodestruição

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O mensageiro da Meta, o WhatsApp, está testando atualizações que incluem novas fontes e grupos com autodestruição. As novidades teste valem tanto para o sistema Android, quanto para o iOS. 

WhatsApp

Na última semana, o site especializado WABetaInfo divulgou algumas novidades em desenvolvimento para o WhatsApp. Essas atualizações incluem novas ferramentas, como fontes adicionais no editor de imagens, a capacidade de silenciar chamadas de desconhecidos e grupos temporários que se autodestroem. 

Embora não haja uma data oficial para o lançamento desses recursos, é possível que estejam disponíveis ainda em 2023. 

O WhatsApp está desenvolvendo um novo editor de texto para a versão beta 23.5.0.72 do iOS. Com essa nova funcionalidade, os usuários poderão utilizar diferentes estilos de fontes no editor padrão do aplicativo, além de ter mais opções de alinhamento das frases, como à esquerda, à direita ou centralizado. 

Outra novidade é a possibilidade de escolher cores para o fundo dos blocos de texto. O objetivo da atualização é fornecer aos usuários mais opções de personalização no aplicativo de mensagens. Atualmente, a nova funcionalidade está em fase de testes apenas no iPhone, mas é esperado que seja disponibilizada para a versão beta do Android nos próximos dias.

O WhatsApp está atualmente testando uma nova ferramenta em seu beta 23.5.0.71 para iOS, chamada de “Grupos de expiração”. Com essa nova função, os usuários poderão definir uma data limite para a duração dos grupos, permitindo que eles se autodestruam após um período de tempo pré-determinado. 

Essa função pode ser útil para economizar espaço de armazenamento no celular, especialmente quando se trata de grupos que se tornam inativos após um certo tempo, especialmente aqueles criados temporariamente para assuntos específicos.

Os usuários terão várias opções de expiração para escolher, incluindo um dia, uma semana ou uma data personalizada. Além disso, a data de expiração também poderá ser removida caso os usuários mudem de ideia. Infelizmente, ainda não há previsão para testes no Android.

O WhatsApp está testando a funcionalidade de tela dividida em tablets Android. Essa ferramenta permitirá que o usuário leia um documento e assista a um vídeo simultaneamente enquanto utiliza o aplicativo.

É importante salientar que todos os recursos mencionados estão em fase de testes ou desenvolvimento. Por isso, o funcionamento dessas ferramentas pode ser alterado até o lançamento oficial, caso realmente sejam lançadas.

HBO Max muda horário do último episódio de ‘The Last of Us’

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O último episódio de “The Last of Us” será estreado mais cedo no canal HBO e no streaming HBO Max, neste próximo domingo, 12. A série baseada no jogo que mostra um cenário pós pandemia que transforma as pessoas em zumbi tem sido aclamada pelo público, atingido boa audiência todas as semanas e sendo um dos assuntos mais comentados na internet todos os domingos. 

The Last Of Us

Para não chocar com a transmissão do Oscar 2023, que também será feita pelo streaming HBO Max, o último episódio de The Last Of Us será exibido às 22h. 

O que conta “The Last Of Us”

A série The Last of Us estreou na HBO em janeiro e é baseada no jogo de mesmo nome, lançado em 2013. A história se passa nos Estados Unidos, 20 anos após um surto de fungos Cordyceps ter quase extinguido a humanidade. A doença se espalhou rapidamente, transformando as pessoas em criaturas violentas e sanguinárias.

Joel, interpretado por Pedro Pascal (conhecido por seu papel em Game of Thrones), é um sobrevivente implacável que vive em um mundo desolado. Ele é contratado para levar Ellie, uma jovem órfã, interpretada por Bela Ramsey (também de Game of Thrones), para fora de uma zona de quarentena. O objetivo é entregá-la em segurança para um grupo de resistência.

No entanto, o que parecia ser um simples trabalho para Joel se transforma em uma jornada brutal pelos Estados Unidos. A dupla precisa enfrentar perigos constantes, como a falta de recursos, criaturas infectadas e grupos violentos de sobreviventes. Além disso, Joel e Ellie precisam confiar um no outro para sobreviver, mesmo que tenham personalidades diferentes.

A relação entre Joel e Ellie é um dos pontos altos da série, já que os personagens se desenvolvem juntos e criam um forte vínculo emocional. Eles compartilham momentos de tristeza, raiva, medo e alegria, enquanto enfrentam os perigos do mundo pós-apocalíptico.

O que esperar do desfecho dessa temporada

A série já foi renovada para a segunda temporada, porém não se sabe ao certo quais caminhos ela vai tomar, se vai seguir um caminho mais independente de adaptação ou se vai seguir a mesma trilha da narrativa do jogo. 

Essa é a segunda vez que a transmissão do episódio semanal é modificada no streaming. A primeira foi por causa do Super Bowl, o evento que fecha o campeonato de Futebol Americano nos Estados Unidos.

Projeto estuda personalização de TV por assinatura; entenda

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Já pensou em ter uma TV por assinatura personalizada? Há um Projeto de Lei em tramitação que visa justamente essa possibilidade de liberdade para o consumidor. A proposta é que o cliente possa personalizar a grade de canais que vai compor o pacote assinado. 

TV por assinatura

A notícia sobre esse Projeto de Lei em relação ao novo modelo de contração de TV por Assinatura foi divulgado nesta sexta-feira, 10, nos próprios canais de comunicação da Câmara dos Deputados.

Mais detalhes sobre o Projeto de Lei que muda a forma de consumir TV por Assinatura

O Projeto de Lei 355/23, está tramitação na Câmara dos Deputados, tem como objetivo estabelecer a permissão para que os consumidores de serviços de televisão por assinatura tenham a opção de personalizar a grade de canais que fará parte do seu pacote individual. 

De acordo com o texto, as escolhas feitas pelos clientes devem seguir a mesma quantidade de canais presentes nos pacotes já existentes, levando em consideração as particularidades dos canais de acordo com o perfil e os valores estabelecidos. 

Em outras palavras, a proposta legislativa busca proporcionar maior flexibilidade aos usuários desse tipo de serviço, permitindo que eles possam escolher canais que atendam às suas preferências pessoais sem comprometer a oferta geral do pacote oferecido pela operadora.

O projeto em questão possui como uma de suas disposições a exclusão de canais pay-per-view ou comercializados individualmente das grades personalizadas. 

A autora do projeto, a deputada Rosangela Gomes (Republicanos-RJ), sustenta que essa medida poderá acarretar em uma elevação dos níveis de segurança ou sensação de bem-estar para a relação entre cidadão e concessionária. 

Em outras palavras, a iniciativa busca estabelecer uma maior proteção para o público em geral, ao limitar a oferta de canais que, muitas vezes, podem ser considerados inadequados ou não condizentes com as expectativas dos usuários. 

Ao fazer isso, a proposta visa, ao mesmo tempo, melhorar a percepção dos usuários em relação às concessionárias, aumentando a confiança na prestação do serviço oferecido.

É importante ressaltar que essa proposta ainda será despachada para análise das comissões da Câmara.

Governo Lula afirma que conectividade nas escolas é uma prioridade

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A conectividade nas escolas públicas se tornou uma prioridade do Governo Federal, afirma o chefe da Casa Civil, Rui Costa. Nesta sexta-feira, 10, ele anunciou que a promessa de conexão de todas as escolas feita pela gestão anterior será mantida neste governo. 

Lula e Rui Costa

Como primeiro passo desse programa de conectividade nas escolas públicas, Rui Costa anunciou a atualização dos dados de velocidade de conexão nas instituições de ensino. 

O governo irá empregar uma plataforma online para compartilhar informações em tempo real. As instituições serão responsáveis por alimentar a base de dados. Prevê-se que o sistema seja lançado em abril e comece a coletar dados imediatamente.

O anúncio foi feito durante o lançamento da plataforma Mãos à Obra. Este programa utilizará um mecanismo semelhante ao planejado para as escolas, no qual a base de dados será compartilhada entre prefeituras e o governo federal para supervisionar obras prioritárias em todo o país.

“Vamos colocar um aplicativo desses para que cada diretor das escolas possa preencher qual é a situação da internet da sua escola: qual é a velocidade, se tem, se não tem; se não tem, qual é o local mais próximo que tem fibra ótica ou rádio, ou se tem que ser por satélite”, disse Rui Costa.

Segundo o Ministro da Casa Civil, com essa iniciativa o governo federal deve ter o diagnóstico de 138 mil escolas, até mesmo aquelas que estão em regiões remotas, ou seja, com mais dificuldades de conexão à internet. 

De acordo com as pesquisas mais recentes, somente 14% das instituições do país possuem acesso à internet com capacidade adequada para fins pedagógicos. 

A base de dados do governo é o Censo Escolar, que é utilizado para determinar as medidas que serão adotadas em relação aos recursos do 5G que serão destinados às instituições de ensino. No entanto, os gestores enfrentam dificuldades para manter essas informações atualizadas.

O objetivo do governo é conectar todas as escolas do país até o final do mandato da nova gestão em 2026, conforme declarado por Rui Costa.

“O senhor, [Lula], vai poder afirmar no lançamento, no mês de abril, que até o final do seu mandato todas as escolas municipais deste país estejam elas em distrito, numa aldeia indígena ou em uma localidade quilombola, todas terão conexão adequada de internet para viabilizar o uso adequado”, disse Rui Costa.

Mudança no conselho administrativo da Oi não vai mais acontecer; entenda

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A proposta de mudança no conselho administrativo da Oi deve ter mudanças. Segundo o que a própria operadora comunicou, o grupo de acionistas minoritários retirou a chapa que havia indicado para concorrer ao conselho de administração da empresa. 

reunião da Oi

A votação está prevista para ocorrer em uma assembleia geral extraordinária na próxima quinta-feira, dia 16. De acordo com o comunicado divulgado, os investidores Tempo Capital Principal Fundo de Investimento de Ações, Victor Adler e VIC DTVM S/A optaram por retirar a indicação.

A reunião de acionistas que estava programada para a última segunda-feira, dia 6, foi adiada para a próxima semana devido à falta de quórum. A Oi convocou uma segunda chamada, que ocorrerá apenas online e com qualquer quórum.

É importante ressaltar que a assembleia foi solicitada pelos acionistas minoritários, tendo como principal ponto a ser discutido a possível destituição do atual conselho de administração da Oi.

A solicitação da assembleia foi feita em 25 de janeiro e a chapa alternativa foi apresentada posteriormente, em 9 de fevereiro.

Segundo a operadora, o grupo de minoritários alega que o atual conselho administrativo da Oi entrou com um pedido na Justiça para uma segunda recuperação judicial e anunciou um acordo prévio com alguns credores antes da assembleia.

“O referido acordo não atende o melhor interesse da companhia e notadamente não leva em consideração o interesse dos acionistas dela de maneira adequada. Sem prejuízo, na avaliação dos subscritores da presente, essa medida – até pela incerteza quanto às possibilidades e consequência de sua reversibilidade – cria uma aparente situação irreversível e esvazia a iniciativa proposta para deliberação da Assembleia Geral”, afirmam os minoritários.

Mesmo que a chapa tenha sido retirada, os acionistas ainda precisam decidir sobre a possível destituição do conselho de administração. Se os executivos forem removidos, os novos eleitos terão um mandato de dois anos.

Se houver uma eleição, o atual grupo que lidera a Oi irá concorrer com uma chapa composta por nove conselheiros: Eleazar de Carvalho Filho, Marcos Grodetzky, Claudia Quintella Woods, Henrique Luz, Maria Helena dos Santos Fernandes de Santana, Paulino do Rego Barros Jr, Armando Lins Netto, Mateus Affonso Bandeira e Rodrigo Modesto de Abreu.

A única diferença em relação à atual mesa diretora é que Rodrigo Abreu ocuparia um assento que foi deixado por Raphael Manhães. Aliás, os acionistas minoritários retiraram a chapa completa, mas ainda mantiveram a indicação de Manhães no conselho, sem a entrada de Abreu.

Instituto Claro seleciona projetos para última fase do Campus Mobile

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O Instituto Claro destacou mais detalhes do projeto Campus Mobile. Com o encerramento da Semana Imersiva, foram anunciados os 18 projetos escolhidos pelas bancas julgadoras para continuarem sua trajetória de aperfeiçoamento rumo à final da 11ª edição do Campus Mobile

Instituto Claro Campus Mobile

Neste ano o projeto contou com 157 projetos inscritos, disputando a premiação nas categorias de Diversidade, Educação, Games, Saúde, Smart Cities e Smart Farms. Ao todo, classificaram-se para a etapa final 41 estudantes, representando 12 estados.

Como funciona a próxima fase do Campus Mobile promovido pelo Instituto Claro 

Nesta última fase, os participantes terão cerca de dois meses para finalizar os protótipos e a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante as atividades da Semana Imersiva, antes de submeterem seus trabalhos à banca de avaliação final, que definirá os projetos vencedores em cada uma das seis categorias.

Os participantes que avançarem nos seus projetos, ganham um prêmio em dinheiro, no valor de nove mil reais. Além disso, os mobilianos de um projeto por categoria ganham uma viagem de imersão ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, para conhecerem grandes universidades e trocarem experiências com profissionais de empresas de Inovação da Califórnia.

A Operadora Claro destaca os objetivos desse projeto

O Campus Mobile, que tem como objetivo formar talentos e estimular o desenvolvimento de soluções por meio de aplicativos para dispositivos móveis, produtos e serviços do segmento de tecnologia que promovam impacto social e benefícios à população, é realizado pela Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), com patrocínio do Instituto Claro e apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e do beOn Claro, hub de inovação da Claro.

Já foram realizadas 10 edições e o concurso de inovação recebeu mais de 6 mil projetos de ideias para aplicativos, inscritos por mais de 8 mil jovens de 25 estados brasileiros. Ao todo, já foram premiadas 48 soluções.

Confira abaixo os projetos selecionados:
 

Categoria Games:

  • Autocuidado Negro
  • Emily is Afterlife
  • Jornada Cidadã

Categoria Smart Farms:

  • Autopsicultura
  • Gardim
  • SimSilo

Categoria Diversidade:

  • Animalibras
  • Equi
  • Quida

Categoria Educação:

  • Descomplicando o TCC
  • Edukado
  • Magic Card

Categoria Smart Farms:

  • Biofeed
  • Fiber Sensors
  • Ushare

Categoria Saúde:

  • Mosquitoramento
  • Naveghi Book
  • See U App

WhatsApp pode ser banido em alguns países; entenda o que houve

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O WhatsApp pode ser banido em algumas regiões, mais especificamente nos países que fazem parte do Reino Unido. O mensageiro da empresa Meta se recusa a comprometer a privacidade das mensagens criptografadas, o que pode resultar na proibição do aplicativo neste local. 

WhatsApp

Se a Lei de Segurança Online for aprovada, as redes sociais podem ser obrigadas a diminuir a proteção de mensagens por criptografia. 

Will Cathcart, o chefe do WhatsApp, declarou que preferiria que o aplicativo fosse removido da região se as autoridades solicitassem a redução da privacidade. Ele considera essa legislação preocupante. 

O Signal, um aplicativo concorrente do WhatsApp, afirmou que interromperia seus serviços nos países do Reino Unido se a lei exigir a remoção das criptografias em mensagens.

Chefe do WhatsApp diz pensar sobre a possibilidade de retirar o app do Reino Unido

O chefe do WhatsApp afirmou que é uma situação a ser avaliada, pois não é possível mudar as regras de segurança apenas em uma parte do mundo. Além disso destacou que a maior parte dos usuários do app estão fora do Reino Unido, segundo ele 98%. 

“É uma coisa notável para se pensar. Não há como mudar isso em apenas uma parte do mundo. Alguns países optaram por bloqueá-lo: essa é a realidade do envio de um produto seguro. Recentemente, fomos bloqueados no Irã, por exemplo. Mas nunca vimos uma democracia liberal fazer isso. A realidade é que nossos usuários em todo o mundo querem segurança. 98% dos nossos usuários estão fora do Reino Unido”. 

O representante do WhatsApp ainda acrescentou que quem usa o aplicativo fora do Reino Unido não quer que a segurança dele seja reduzida. Portanto, seria estranho ir contra a vontade da maioria.

“Eles não querem que reduzamos a segurança do produto e, simplesmente, seria uma escolha estranha para nós escolher reduzir a segurança do produto de uma forma que afetaria esses 98% dos usuários”.

O impasse com a segurança do app

O WhatsApp utiliza criptografia de ponta a ponta, o que impede que terceiros tenham acesso às mensagens enviadas, incluindo a própria rede social. Dessa forma, a quebra do sigilo das mensagens por decisões judiciais é impedida.

De acordo com informações divulgadas pelo jornal The Guardian, a lei de poderes de investigação de 2016 do governo do Reino Unido permite que criptografias sejam removidas mediante exigência. Até o momento, as autoridades britânicas não fizeram nenhum pedido nesse sentido ao WhatsApp.

O que pode acontecer nos próximos dias

Se o Projeto de Lei de Segurança Online for aprovado, o governo e o órgão regulador de comunicações do Reino Unido, Ofcom, poderão exigir que a rede social Meta implemente políticas de moderação de conteúdo. No entanto, isso pode não ser viável, uma vez que a plataforma usa criptografia de ponta a ponta.

O objetivo principal do projeto de lei é combater o terrorismo e o abuso sexual infantil online, e as autoridades pretendem monitorar conversas em redes sociais para evitar essas práticas criminosas.

Se o WhatsApp não obedecer às exigências do governo, poderá enfrentar multas que correspondem a até 4% do seu faturamento anual. Para evitar essas sanções, uma opção seria retirar o mensageiro do Reino Unido.

Apple anuncia aplicativo de música clássica

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A Apple anunciou um app dedicado à música clássica. A empresa deve lançar até o final do mês de março e o aplicativo vai conter cinco milhões de títulos. Segundo a própria bigtech, é o maior catálogo de música clássica do mundo. 

Música clássica

O Apple Music é um dos aplicativos mais populares no cenário digital em todo o mundo, que é o aplicativo oficial da Apple que já opera nos dispositivos da marca. 

Como vai funcionar o aplicativo de músicas clássicas feito pela Apple

Segundo a própria Apple, o app estará constantemente atualizado com lançamentos exclusivos, o que coloca a plataforma em competição direta com a IDAGIO, uma aplicação que se dedica especialmente à música clássica e concertos, oferecendo aos seus usuários uma vasta biblioteca de mais de dois milhões de faixas musicais.

O Apple Music Classical deve ser um serviço de música que oferece aos seus usuários uma ampla seleção de músicas clássicas. 

Além disso, a plataforma possui um motor de busca que permite que os fãs encontrem músicas de acordo com o compositor, obra, maestro ou número de catálogo. Isso significa que os usuários podem facilmente procurar por suas músicas favoritas ou explorar novas obras de seus compositores ou maestros favoritos.

O streaming Apple Music Classical também deve oferecer acesso a biografias detalhadas de artistas e compositores. Os usuários também podem acessar guias extensivos para várias obras, o que ajuda a entender melhor as peças musicais e a apreciá-las mais completamente.

Esse novo lançamento da Apple será um serviço gratuito para assinantes da Apple Music. Isso significa que os usuários podem acessar todas as funcionalidades do serviço sem nenhum custo adicional. 

Com essa plataforma, os amantes da música clássica têm acesso a uma grande variedade de obras, informações detalhadas e uma maneira fácil de encontrar e ouvir música clássica.