A plataforma mais recente da Meta, conhecida como Threads, parece ter atendido às críticas dos usuários ao introduzir uma nova funcionalidade que permite desativar o compartilhamento automático de postagens em aplicativos como Instagram e Facebook. A controvérsia surgiu inicialmente quando a empresa começou a sugerir publicações em suas diferentes plataformas, numa tentativa de expandir sua base de usuários.
Essa abordagem gerou preocupações significativas sobre questões relacionadas à privacidade e à sobreposição de públicos. Agora, a Meta busca abordar essas preocupações oferecendo aos usuários a opção de desativar o compartilhamento automático, proporcionando maior controle sobre a maneira como suas postagens são distribuídas em diversas plataformas.
Como destaivar as notificações da rede social Threads
Para desativar o compartilhamento automático com o Instagram e o Facebook de forma individual, é simples. Basta seguir estes passos: vá até as configurações de “Privacidade” localizadas no menu no canto superior direito do seu perfil. Em seguida, clique em “Sugerir publicações em outros apps”.
Recentemente, a rede social revelou a incorporação de novas funcionalidades, visando ampliar ainda mais sua base de usuários. Entre as adições estão suporte para enquetes e GIFs nas publicações, o que intensifica a concorrência com seu concorrente direto.
Esses recursos inovadores foram introduzidos em meio a uma série de outras atualizações, como o lançamento de uma versão para web, a inclusão de um botão de edição, suporte para áudio, a capacidade de alternar entre perfis, uma opção para visualizar postagens curtidas, pesquisa de texto e a reintrodução de um feed cronológico.
O Threads inicialmente ganhou rápido destaque ao aproveitar a base de usuários do Instagram, alcançando a marca de 150 milhões de downloads em um tempo notavelmente curto. Apesar de uma diminuição no engajamento, Mark Zuckerberg afirmou que a plataforma conta com 100 milhões de usuários mensais três meses após seu lançamento.
As plataformas de streaming surgiram como uma revolução na indústria do entretenimento, especialmente no que diz respeito à TV e ao cinema. A não necessidade de ter que alugar um filme para assistir sem intervalos comerciais ou ter a possibilidade maratonar uma série nova ou que conforta após um longo dia de trabalho, não apenas tornou mais fácil o acesso a esse tipo de conteúdo, como também serviu para popularizar ainda mais os conteúdos on demand. Porém, o fim do compartilhamento de senhas e os planos com anúncios se tornando as opções mais baratas de assinaturas tem feito o consumidor se questionar se ainda vale a pena investir nesse serviço.
Uma das maiores precursoras desse setor que trouxe certa revolução na indústria e já foi a mocinha da história, agora se torna algoz, sendo também quem iniciou o movimento para travar o compartilhamento de senhas e tornou popular o modelo de assinatura com anúncios. Caso não tenha entendido de quem se trata, “ela” é a Netflix.
E junto de todos esses pontos, há ainda outro que tem tomado a atenção do brasileiro: aumento dos preços e a relação de custo benefício. A popularidade do serviço de streamings, fez com que surgisse diversas plataformas e a todo momento estão nascendo outras tantas. Mas existe um grupo de companhias que domina o mercado no Brasil e que teve variação de preço no último mês.
O aumento das mensalidades dos streamings e o questionamento sobre o custo benefício
Veja abaixo um comparativo dos valores dos streamings apenas no plano básico. Vale ressaltar que houve plataforma sem aumento, porém, com ajuste que acaba refletindo no custo benefício:
Apple TV+ (aumento em outubro de 2023)
Antes do aumento: R$ 14,90
Depois do aumento: 21,90
HBO Max (Aumento em fevereiro de 2023)
Antes do aumento: R$ 27,90
Depois do aumento: 34,90
Prime Video (não teve aumento em 2023)
R$ 14,90
Disney+ (aumento em abril de 2023)
Antes do aumento: R$ 27,90
Depois do aumento: R$ 33,90
Star+ (aumento em abril de 2023)
Antes do aumento: R$ 32,90
Depois do aumento: R$ 40,90
Combo Disney+ e Star+ (aumento em abril de 2023)
Antes do aumento: R$ 45,90
Depois do aumento: 55,90
Globoplay (não teve aumento em 2023)
R$ 24,90
Netflix (não teve aumento, mas excluiu o plano básico)
Com anúncios: R$ 18,90
Sem anúncios: R$ 39,90
O consumidor tem estado em um dilema: altos preços ou planos com anúncios. Isso quando não acontece um caso como esse citado pelo cliente do Globoplay.
A relação com o serviço se tornou contraditória
O que se esperava das plataformas de streaming, diante da proposta que eles tinham, era a entrega de conteúdos on demand, com preços mais baixos. Porém, com o aumento dos preços a caminhada está sendo reversa, sem contar com o ponto dos anúncios. Deixar de assistir televisão para não ter intervalos comerciais e ter que contar com publicidade parecida ao assistir filmes e séries é contraditório para alguns consumidores.
Luane Mota, 21, afirma que consome a maioria dos streamings que foram citados nesta matéria e disse que lamenta muito esse crescente aumento das mensalidades, pois gosta muito de consumir os conteúdos quando e onde quiser.
“Gosto muito da possibilidade de poder assistir coisas novas sem muito esforço de pesquisar em outros sites sobre, além de poder rever filmes e séries que eu queira revisitar. Acho a questão do aumento de preços péssima, porque muitos conteúdos hoje em dia são exclusivos de certos streamings e quanto mais caro tudo fica, mais difícil fica de ter acesso a todos os conteúdos.”
Ela ainda mencionou que acha sem sentido algumas maneiras de consumir streaming com anúncio e ainda ter que pagar por isso:
“Quanto aos planos com anúncios, em teoria é uma boa alternativa pra quem não pode pagar mais caro, porém, acho ruim a ideia de você ser interrompido por eles enquanto assiste. por exemplo, o YouTube você só vê anúncios se usar ele gratuitamente, o que é completamente justo, mas a partir do momento que você assina o premium os anúncios são removidos. em resumo, pagar pra ver anúncio não faz muito sentido pra mim.”
O compartilhamento de senhas vai acabar para todos
Como já foi citado, a Netflix abriu a primeira porta desse novo nicho de mercado e depois ela abriu um novo caminho para a restrição do compartilhamento de senhas. Após o anúncio do streaming do Tudum sobre esse assunto, começou a leva de outras plataformas fazendo o mesmo. O Disney+ já está implementando isso e o HBO Max também está nessa mesma trilha.
A Netflix fazia até publicidade destacando como é bom compartilhar senhas, mas hoje mudou a rota. Ou seja, é mais um ponto para gerar desconforto entre os consumidores.
Regulação do serviço
Para fechar, outro ponto que pode estremecer mais ainda a relação do brasileiro com o streaming é a regulação do serviço. Confira mais detalhes aqui. Existe uma preocupação com o cinema e a indústria de entretenimento brasileira e como ela é representada nas plataformas, sem contar que o governo entende que elas não pagam os impostos que deveriam para comercializar.
Por outro lado, as empresas afirmam que já existe uma regulamentação necessária para elas, afinal elas estão cobertas por taxas de impostos também. E no final das contas, até que se resolva essa parte, ficará a dúvida sobre quem vai ter que arcar com esse aumento de custos.
A Meta, empresa responsável por plataformas como Facebook e Instagram, divulgou recentemente o lançamento de novas ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA) destinadas a anunciantes. Essas ferramentas abrangem funcionalidades relacionadas à geração de leads, ou seja, a identificação e atração de potenciais consumidores, além de recursos voltados para o CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente) e outras aplicações. Essa iniciativa visa proporcionar aos anunciantes uma gama mais ampla e eficiente de recursos para otimizar suas estratégias de marketing e interação com o público-alvo.
Os mais recentes aprimoramentos nas opções de publicidade no Facebook e Instagram oferecem aos anunciantes ferramentas adicionais para maximizar a interação com os usuários. Uma dessas inovações é a inclusão da opção de “objetivo de lead” nos anúncios, permitindo que as empresas iniciem conversas diretas através do WhatsApp. Anunciantes selecionados têm a capacidade de integrar perguntas e respostas específicas diretamente em seus Gerenciadores de Anúncios.
Outra novidade é o formato de anúncio em formulário instantâneo, disponível ao clicar em “Clique-para-Mensagem” no Instagram. Esse recurso redireciona os usuários para uma página onde podem preencher informações, permitindo que compartilhem seus dados de contato e preferências com várias empresas de uma só vez.
No Facebook, está em fase de teste a funcionalidade de realizar chamadas telefônicas diretamente para as empresas, exibindo informações comerciais essenciais, como nome e logotipo.
A tecnologia Meta Advantage é empregada para capacitar os anunciantes na geração de leads e na aplicação de inteligência artificial para impulsionar campanhas. Isso é alcançado através de estratégias como segmentação, criatividade, posicionamento e gestão de orçamento, proporcionando às empresas um aumento de desempenho significativo e economia de tempo e recursos.
Além disso, a grande empresa de tecnologia revelou que a HubSpot será a nova parceira de integração de CRM para suas plataformas, buscando simplificar ainda mais a integração com o CRM do Zapier. Essas atualizações prometem oferecer aos anunciantes uma gama mais ampla de ferramentas e uma experiência aprimorada na gestão e otimização de campanhas publicitárias.
Os aplicativos dos grandes bancos, como Banco do Brasil, Caixa, Bradesco e Itaú, podem estar caminhando para o fim, de acordo com as previsões do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Durante uma palestra em Chicago, ele afirmou que a chegada do Open Finance, um sistema que possibilita o compartilhamento de dados entre diversas instituições financeiras, poderá ser o responsável pelo desaparecimento dos aplicativos tradicionais dessas instituições.
Campos Neto antecipa que sua previsão poderá ser confirmada em um prazo inferior a três anos. Ele sugere que, daqui a dois anos, os aplicativos individuais do Itaú, Bradesco e Santander, por exemplo, poderão não existir mais. Em vez disso, os usuários teriam acesso a um aplicativo consolidado, conhecido como “agregador”, que integraria os serviços de diferentes instituições financeiras.
No sistema de agregação, o Open Finance permite que qualquer indivíduo acesse todas as suas contas bancárias. Além disso, proporciona a capacidade de comparar os serviços oferecidos por diferentes instituições financeiras, incluindo taxas de juros e outros detalhes relevantes. Essa funcionalidade possibilita aos clientes de diversos bancos explorar as melhores ofertas de investimentos, permitindo-lhes escolher a instituição que será responsável pela custódia de seus recursos investidos. Isso, por sua vez, pode levar à redução do uso de aplicativos fornecidos pelos grandes bancos.
Conforme declarado pelo presidente do Banco Central, aproximadamente 50 a 60 milhões de brasileiros já aderiram ao Open Finance, mesmo antes da implementação dos novos recursos mencionados por ele. Esses recursos estão previstos para se tornarem disponíveis a partir do próximo ano.
No ano passado, o Banco Central tomou uma iniciativa para promover a concorrência no setor bancário. Eles implementaram várias medidas para incentivar os clientes a fazerem escolhas mais informadas, inicialmente chamadas de Open Banking. Isso resultou no Brasil terminando o ano com mais de 9 milhões de autorizações ativas para o compartilhamento de informações bancárias, envolvendo 6,3 milhões de clientes diferentes.
Para este ano, as previsões já indicavam que, até fevereiro, haviam sido concedidas 22 milhões de autorizações, envolvendo 15 milhões de clientes únicos. Essas autorizações permitem que as pessoas compartilhem seus dados financeiros de forma mais fácil e segura, promovendo uma maior concorrência e opções para os consumidores.
A regulação da internet e redes sociais continua em pauta. Dessa vez, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, declarou nesta segunda-feira, 13, a necessidade de aplicar às plataformas online as mesmas regulamentações legais que são impostas à mídia tradicional.
Gilmar Mendes teve oportunidade de falar sobre o assunt em um seminário promovido pelo Estadão. Ele enfatizou que essa medida não deve ser interpretada como censura, mas sim como uma extensão das restrições já existentes para garantir a responsabilidade e ética na comunicação.
Mendes destacou a importância de esclarecer à sociedade que o objetivo não é restringir a liberdade de expressão na internet, mas sim assegurar que as mesmas normas aplicadas a jornais e meios de comunicação convencionais também se apliquem ao ambiente virtual. O Ministro ressaltou que aquilo que não é permitido nos meios tradicionais também não deve ser tolerado na internet, garantindo um ambiente online mais equilibrado e alinhado com princípios éticos já estabelecidos na mídia convencional.
“Temos que dizer às pessoas que não se trata de eventual censura, mas aquilo que eu não posso fazer nos jornais, nos meios de comunicação em geral, eu não posso fazer na internet”, afirmou.
Ele argumentou também que é essencial realizar ajustes nas leis, destacando os esforços da União Europeia como um exemplo positivo de regulamentação da internet. No momento, a UE está em processo de avanço na elaboração da Lei de Serviços Digitais, a qual exigirá que plataformas como Google, Facebook e X (anteriormente conhecido como Twitter) aprimorem suas ferramentas de combate a conteúdos ilícitos, sob a ameaça de sanções.
Segundo o ministro, essa iniciativa visa garantir um ambiente online mais seguro, promovendo a responsabilidade das plataformas digitais na gestão de conteúdo. Gilmar Mendes ressaltou que sua defesa por leis aplicáveis à internet não se relaciona com censura, mas busca estabelecer parâmetros e responsabilidades semelhantes aos aplicados à mídia tradicional.
Essa convocação inclui os provedores locais, e as organizações que fazem parte do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) e do Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (CDUST).
O grupo tem como responsabilidade desenvolver a proposta do manual operacional, incluindo suas atualizações, que será submetido à aprovação da Superintendência de Relações com Consumidores. Além disso, é incumbido de supervisionar a implementação das diretrizes estabelecidas pelo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações.
Durante esse processo, o grupo orienta-se pela busca das melhores práticas, aplicando conhecimentos, habilidades e técnicas para garantir a execução das normas de maneira efetiva, eficaz e com alta qualidade. Sua função também engloba a coordenação, orientação e avaliação da metodologia de implantação dos dispositivos, podendo determinar a padronização da sua implementação pelas prestadoras de serviços.
A nomeação dos membros do grupo deve ser concluída até o dia 24 de novembro, e a primeira reunião está agendada para ocorrer presencialmente em Brasília no dia 1° de dezembro.
A partir do dia 2 de setembro de 2024, as normas para os canais de comunicação serão ampliadas, garantindo a presença de atendentes humanos por um período estendido. Simultaneamente, os pontos de atendimento presenciais podem passar a encerrar suas atividades, conforme especificações detalhadas no infográfico abaixo.
Essas mudanças foram oficialmente aprovadas pela Anatel no final de outubro e foram divulgadas nesta sexta-feira, 10, no Diário Oficial da União. Essa atualização está no contexto do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, conforme estabelecido pela Resolução 765/2023.
Os habitantes do quilombo Lage dos Negros celebraram no último sábado, 11, a conclusão dos cursos oferecidos pelo programa Computadores para Inclusão, promovido pelo Ministério das Comunicações (MCom). O evento contou com a presença de Rômulo Barbosa, diretor do Departamento de Projetos de Infraestrutura e de Inclusão Digital do MCom, que entregou os certificados aos 86 formandos. Além disso, Barbosa inaugurou o Ponto de Inclusão Digital (PID), equipado com dez computadores fornecidos pelo Centro de Recondicionamento de Computadores da Universidade Federal do Vale do São Francisco (CRC UNIVASF).
(Foto: Samy Sousa/MCom)
Todos os 86 alunos são membros da comunidade quilombola, e eles receberam treinamento em Informática Básica, Montagem e Manutenção de Computadores, além de Instalação e Manutenção de Sistema Operacional.
Alex Costa de Sales, um dos alunos formados, expressou sua gratidão pela oportunidade de realizar esses três cursos no CRC. Ele destacou a produtividade do aprendizado e manifestou otimismo em relação a futuras oportunidades de emprego, incentivando outros jovens a aproveitarem a mesma chance de capacitação.
“Estou muito grato por ter tido a oportunidade de fazer esses três cursos no CRC. Sinto que foi muito produtivo, poderemos ir mais além e receber novas propostas de trabalho com essa capacitação. Queria incentivar todos os jovens que tiverem essa oportunidade a fazer esses cursos também”.
Como funcionaram os cursos
Os cursos oferecidos pelo Centro de Referência em Computação (CRC) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) tiveram uma duração de oito dias, durante um programa intensivo que totalizou 70 horas de aulas.
O diretor Rômulo Barbosa, representando o ministro das comunicações Juscelino Filho, explicou a missão de levar conectividade e inclusão digital às regiões mais remotas do Brasil, especialmente às comunidades em situação de vulnerabilidade social. Ele ressaltou que a inclusão digital não apenas proporciona acesso à tecnologia, mas também promove a inclusão social, considerando ambas igualmente importantes.
“Este projeto do Ministério, chamado Computadores para Inclusão, é uma das maiores políticas públicas de inclusão digital do Brasil. O Ponto de Inclusão Digital que acaba de ser entregue vai servir para capacitar novos jovens, assim como vocês foram capacitados”.
A vice-reitora da UNIVASF, Lucia Marisy Oliveira, participou de um evento onde destacou a importância de um programa de inclusão digital em parceria com o MCom. Ela ressaltou que o projeto é altamente relevante tanto para a universidade quanto para as comunidades, sendo um dos mais pertinentes devido à sua natureza de ação social.
“Para a universidade e para as comunidades, esse projeto de inclusão digital em parceria com o MCom é um dos mais pertinentes pela ação social que representa. É importante que os alunos aprendam a lidar com a tecnologia, avançando no processo de melhoria da qualidade de vida, vivenciando a experiência universitária e despertando uma expectativa de futuro melhor. A importância do nosso curso é que a gente trabalha nessa perspectiva da inclusão não apenas digital, mas da inclusão em todos os níveis sociais”.
Sobre Laje dos Negros
A comunidade de Laje dos Negros, localizada no sertão baiano, é o terceiro maior quilombo da Bahia, com uma população estimada de 8 mil habitantes na sede do Distrito. Fundada por um escravo negro chamado Luiz José dos Santos no século XIX, a comunidade quilombola tem na agricultura e na prestação de serviços a base de sua economia.
Recentemente, a Samsung lançou uma nova ferramenta de segurança para os usuários dos smartphones da linha Galaxy, o Auto Blocker, que foi projetado para manter os dispositivos protegidos das ameaças do dia a dia. O recurso é um pacote opcional de segurança e privacidade.
A ferramenta, que foi lançada no One UI 6, oferece aos usuários mais opções à medida que exploram as personalizações habilitadas pelo ecossistema aberto do Samsung Galaxy.
Seungwon Shin, vice-presidente executivo e chefe da equipe de segurança de Mobile eXperience Business da Samsung Electronics, explica que o Auto Blocker é mais um recurso da empresa para manter os usuários protegidos contra ataques de segurança.
“Sempre procuramos capacitar nossos usuários a escolherem por si mesmos o que melhor atende às suas necessidades – em vez de decidirmos em nome deles, e o Auto Blocker não é exceção a isso”, afirma.
Entre as proteções que a ferramenta fornece está a proteção contra downloads de apps de fontes desconhecidas — também conhecido como “sideloading“. A prática, embora importante para garantir maior profundidade de personalização, pode servir como porta de entrada para malwares.
A Samsung destaca que quem gosta de fazer sideload com segurança não sofrerão nenhuma alteração, pois o recurso está desativado por padrão. Porém, aqueles que quiserem a proteção, podem habilitá-la e restringir os downloads de programas somente de fontes confiáveis, como Samsung Store e Play Store.
Outra proteção é contra malwares, uma vez que o Auto Blocker faz uma varredura na instalação de aplicativos feitas por cabo USB, impedindo que o usuários seja vítima de apps maliciosos, quando outra pessoa tem acesso físico ao aparelho, como em entradas USB públicas.
Por fim, a outra função do recurso é o Message Guard, que ajuda a evitar ataques “Zero Click”, aquelas ameaças acionadas sem qualquer ação por parte do usuário ou mensagens que contém código malicioso. A proteção do Message Guard está disponível nos principais mensageiros, incluindo Facebook Messenger, Telegram e WhatsApp.
Segundo a Samsung, o Auto Blocker já está disponível em dispositivos Galaxy compatíveis com One UI 6, a versão mais recente da interface do Android produzida pela empresa.
Para elevar a experiência nos aplicativos e a qualidade de entrega do conteúdo, a Watch Brasil, hub de conteúdo líder para provedores de internet no mercado brasileiro, anuncia uma série de novidades que devem impactar o mercado de streaming no Brasil. A empresa passa a usar a tecnologia React em sua plataforma, KTP e AWS.
Segundo a companhia sediada em Curitiba, as novas funcionalidades simplificam processos e utilizam de metodologias diretas para melhorar a usabilidade da plataforma.
“Tecnologia está no coração de tudo que fazemos. O mercado de streaming no Brasil está em constante crescimento, e a Watch Brasil está comprometida em oferecer a melhor experiência possível aos nossos assinantes”, disse Maurício Almeida, presidente e fundador da Watch Brasil.
Todos os aplicativos da Watch Brasil foram reescritos na tecnologia React, a mesma usada em plataformas dos maiores streamings do mundo, proporcionando desempenho excepcional, leveza e velocidade incomparáveis em relação às versões anteriores. As vantagens incluem modularidade, eficiência, performance e flexibilidade, oferecendo uma experiência fluida e responsiva para o usuário.
A tecnologia KTP vai fornecer à Watch Brasil uma plataforma de inteligência artificial que será usada para melhorar a qualidade de seus serviços. A plataforma deve recomendar conteúdo aos assinantes e personalizar a experiência de usuário, aumentando a eficácia na oferta de conteúdo para cada usuário.
Já o Amazon Web Services (AWS) permite que o servidor execute as aplicações de forma rápida e escalável por meio dos seus serviços de hospedagem, com alta disponibilidade, segurança e flexibilidade, fazendo com que o assinante nunca fique sem sinal da aplicação.
Carlos Mendes, CEO da Watch Brasil, diz que “O investimento da companhia em desenvolver um projeto baseado nas grandes empresas internacionais, mas feito com tecnologia nacional e focada no usuário brasileiro é um passo importante para a Watch Brasil continuar a crescer no país, democratizando o acesso das pessoas ao conteúdo de qualidade e de forma legal. Já somos referência no mercado nacional e em breve devemos ampliar nossa atuação fora do Brasil”.
Sobre a Watch Brasil
Lançada em outubro de 2018 e sediada em Curitiba, a Watch Brasil é um hub de conteúdo que oferece aos provedores de serviços de Internet a possibilidade de trabalhar com multimídia e fornecer assinaturas de séries e filmes dos maiores e melhores estúdios, incluindo os de Hollywood, além de aluguel por 48h dos últimos lançamentos em filmes.
A empresa oferece mais de 30 mil horas de conteúdo e títulos do Paramount +, MTV, Comedy Central, Nickelodeon, Universal e Warner, entre outros. No marketplace, a empresa tem pacotes como Globo (canais fechados, abertos e pay per-view), HBO Max, DGO, UOL Leia + Banca e um pacote com mais de 50 canais lineares que inclui Band, Band Sports, Band News, Terra Viva, Cultura, Record, Record News, Rede TV, SBT, Arte1, Agro1, Fish TV e CNN Brasil.
A Claro é uma das vencedoras do Prêmio Eco AMCHAM 2023, premiação que reconhece projetos referência em ESG (Governança ambiental, social e corporativa) no país. O “Energia da Claro” foi eleito pelos jurados como uma das iniciativas ganhadoras desta edição, na categoria que avalia sustentabilidade em processos.
Esta é a segunda vez que a operadora se destaca entre os participantes do Prêmio Eco, promovida anualmente pela Câmara de Comércio Americana. Em 2021, a empresa foi reconhecida pelo conjunto de ações promovidas para apoiar a população brasileira durante a pandemia.
A Claro afirma que o ‘Energia da Claro’ , criado há seis anos, é prova do comprometimento da empresa em atender as primeiras metas ambientais por meio de projetos que reduzam diretamente suas emissões, antes de promover eventual compensação. De acordo com a operadora, a iniciativa acaba de alcançar a marca de 200MW de produção de energia, proveniente de 85 usinas próprias de fontes renováveis de energia conectadas em 13 estados brasileiros, e se tornou um dos maiores programas de autoconsumo remoto de energia renovável entre empresas privadas do Brasil.
Atualmente, a frente de geração distribuída abastece mais de 25 mil unidades consumidoras da Claro, o que corresponde a 70% de todo seu consumo em baixa tensão. Além disso, ainda conta com a maior usina de Geração Distribuída (GD), em capacidade instalada de potência, em operação no Brasil. Movida a biogás, a planta tem autorização para gerar até 4,65 megawatts médios (MWm) de energia, que conseguem abastecer 2.991 unidades da operadora, entre torres de telefonia, data centers e outras estruturas operacionais.
A Claro conta com contratos de longo prazo para aquisição de energia renovável para atender 100% de seu consumo em média tensão, o que faz com que seus data centers, prédios administrativos e operações de grande porte utilizem somente energia limpa.
Segundo a tele, o Energia da Claro deve gerar mais de 1 GWh/ano provenientes de fontes renováveis em 2023, o que equivale a 80% da energia consumida em todas as operações e instalações da empresa no Brasil. E desde a sua criação já evitou a emissão de mais de 500 mil toneladas de CO2e na atmosfera, resultado que coloca a operadora à frente das metas de redução de emissões estipuladas pela Science Based Target (SBTi).