19/12/2025
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TIM lança aplicativo para malhar na academia ou em casa

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Clientes que contratarem o TIM Fitness by BTFIT terão acesso a personal trainer on-line, aulas coletivas em vídeo e perfil de desempenho.
A TIM tem divulgado, nas últimas semanas, uma série de aplicativos com propósitos diferenciados: a atualização do app TIM Viagens, a nova parceria com a Universal Music para propagar a música além do TIM Music, o app “Giulia – Mãos que Falam”, com apoio à inclusão de pessoas com deficiência auditiva e, agora, o mais novo lançamento feito para quem quer malhar: TIM Fitness.

O “TIM Fitness by BTFIT” aparece como uma solução para aqueles que até querem ficar em forma, mas sempre encontram uma desculpa para praticar exercícios regularmente. Quem contratar o serviço, terá acesso a um personal trainer on-line – em um treino com ou sem equipamentos –, aulas coletivas criadas por profissionais e um perfil de desempenho para acompanhar os avanços na rotina.

A ideia é que as atividades sejam personalizadas de acordo com o perfil e objetivo do cliente, que poderá treinar na academia, ao ar livre ou mesmo em casa, com atividades de duração a partir de 15 minutos. Os vídeos são atualizados de segunda a sexta-feira e incluem técnicas de dança, pilates, yoga e abdominal. O usuário ainda poderá ter um acompanhamento semanal, acessando o tempo, as calorias perdidas e a evolução do treino.

Para garantir os benefícios entre a parceria da TIM com a Body Tech, o cliente precisa desembolsar o valor de R$ 3,99 por semana, que será descontado do saldo de créditos se for pré-pago ou cobrado na fatura, se o plano for pós-pago. Antes disso, o usuário poderá aproveitar o benefício de 7 dias grátis para teste. E mesmo se contratar o serviço, poderá cancelar quando quiser, sem nenhuma taxa.

Segundo o head de VAS da TIM Brasil, Claudio Luiz da Silva, a nova parceria serve para incentivar os hábitos saudáveis na vida de seus clientes. “Com essa versão especial do app BTFIT, eles poderão contar com um programa completo de exercícios com mais mobilidade, cobrança direto no celular e preços acessíveis”, afirma.

Para contratar o aplicativo TIM Fitness by BTFIT, basta enviar um SMS para o número 7000 com a palavra FIT. O app está disponível para download em sistema Android ou iOS. Tenha um bom treino!

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Você conhece o aplicativo de reclamações da Anatel?

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Mesmo sendo um dos meios mais eficazes de se queixar contra as operadoras, aplicativo é desconhecido pela maioria dos consumidores.
Recentemente, o Minha Operadora trouxe o resultado de duas pesquisas relacionadas ao setor de telefonia móvel no Brasil. Em uma delas, a satisfação dos clientes foi questionada e, mesmo a responsável pela pesquisa – CVA Solutions – tendo constatado que o brasileiro está mais satisfeito com os serviços prestados, muitos ainda questionaram a veracidade da informação.

Em outra pesquisa, também realizada pela CVA Solutions, as operadoras de telefonia móvel do Brasil foram avaliadas entre os entrevistados com relação a diversos quesitos. No entanto, mais uma vez, uma grande quantidade de pessoas se mostrou descontente com os resultados e se queixaram das empresas.

No entanto, a grande maioria das pessoas que possuem motivos para reclamar das operadoras que utilizam não o fazem devidamente, pelo menos não segundo a Anatel. A Agência Nacional de Telecomunicações aceita reclamações por telefone (1331), pelo site, indo diretamente numa representação física da Anatel, mas a maneira mais simples de fazer uma reclamação formal contra uma operadora é através do aplicativo da Agência.

Ainda assim, a própria Anatel relatou que a quantidade de usuários do aplicativo é muito pequena, mesmo sendo gratuito e estando disponível para smartphones com sistema Android, Windows Phone e iOS. É claro que a Agência sugere que, antes de mais nada, o cliente insatisfeito tente contato com a própria operadora com problema, até mesmo para gerar o número de protocolo, o que facilita na hora de abrir uma ocorrência através do aplicativo.

Mas ter um número de protocolo não é obrigatório, basta se cadastrar com seu CPF (para evitar fraudes) e registrar sua reclamação contra qualquer operadora que esteja falhando com você, cliente.

Sendo assim, não perca tempo e faça o download agora mesmo do aplicativo “Anatel Consumidor” e agilize as reclamações que você tem a fazer. Mas não se esqueça dos prazos para que a reclamação seja atendida, afinal de contas, de nada adianta simplesmente começar a reclamar e não acompanhar o caso até a sua resolução.

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Autorizada a suspensão de serviços por parte do consumidor

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Clientes que forem se ausentar da residência poderão suspender por até 120 dias TV, internet e telefone.
Boa notícia para aqueles que possuem os famosos “combos” das operadoras, com TV por assinatura, telefone fixo e internet, mas precisam se ausentar por determinados períodos sem poder usufruir do que estão pagando: a Anatel autorizou na última semana a suspensão dos serviços – sem ônus para o consumidor – por um prazo de até 120 dias.

“É vedada a cobrança de tarifa ou preço de assinatura no caso do bloqueio. O assinante tem direito a requerer a cessação do bloqueio a qualquer tempo, devendo a prestação ser reiniciada em até 24 horas após o requerimento”, diz a resolução. Sendo assim, todos os clientes que estejam em dia com os pagamentos se enquadram na nova lei.

No entanto, existem algumas limitações para a realização da suspensão desses serviços, sendo a principal delas estar adimplente com a empresa fornecedora de TV, internet e telefone. Outra limitação é que o pedido pode ser feito apenas uma vez a cada 12 meses, ou seja, a empresa tem a obrigação de cumprir o pedido em no máximo 24 horas depois da solicitação, mas o cliente não poderá pedir quando bem entender e quantas vezes quiser.

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Anatel tem deputado Sandro Alex como novo conselheiro

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Deputado do PSD/PR passa a participar, até 2020, das atividades e decisões da Agência, incluindo assuntos relacionados ao PGO e PGMU.
A partir desta segunda-feira (26), a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) tem um novo membro em seu Conselho Consultivo: o deputado Sandro Alex Cruz de Oliveira, do PSD/PR, mesmo partido do ministro Gilberto Kassab. Oliveira, portanto, representará a Câmara dos Deputados na Agência até 16 de fevereiro de 2020.

O conselheiro, além de ser deputado federal, também é formado em Direito, já atuou como advogado, e agora substitui Cristiano Aguiar Lopes no Conselho, passando a participar das atividades e decisões da Anatel. O cargo tem duração de três anos e não inclui nenhum tipo de remuneração.

Algumas das pautas que deve opinar, junto com outros membros do Conselho Consultivo, são aquelas relacionadas ao Plano Geral de Outorgas (PGO) e o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU). Porém, por enquanto, ambos ainda não podem ser discutidos pela falta de quantidade mínima obrigatória de membros no Conselho. A falta de membros presentes tem sido a justificativa da Anatel para aprovar as modificações nas metas do PGMU, que, na teoria, só deveria ocorrer com o apoio de um Conselho Consultivo.

Fora as opiniões que devem ser ouvidas antes mesmo da Anatel encaminhar alguma proposta ao Ministério das Comunicações, ainda há outras responsabilidades deste Conselho, como o acompanhamento dos relatórios anuais e, como o nome sugere, os conselhos, de fato, sobre prestação de serviços públicos, informações e ações para o Conselho Diretor.

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Oi mantém cronograma e deve começar a pagar pequenos credores

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Em breve comunicado, operadora informou que o programa de acordo com credores foi autorizado pela 7° Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Em comunicado na última sexta-feira, 23, a Oi informou que o programa de acordo com credores proposto beneficia a maioria dos credores da empresa que tem débitos inferiores a R$ 50 mil a receber da companhia, e que vai antecipar o pagamento aos credores do Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 26.

O programa foi anunciado pela operadora na semana passada após ser autorizado pela 7° Vara Empresarial do Rio de Janeiro, e esta é a única decisão que a empresa tem sobre o assunto.

A Oi ainda esclareceu que o programa não é uma medida judicial, em resposta a decisão do desembargador Cezar Augusto Rodrigues Costa, da 8° Câmara Cível do TJ-RJ, que concedeu liminar que manda a operadora interromper o cronograma de pagamentos.

A solicitação de suspensão do programa de acordo partiu do Banco de Desenvolvimento da China (CDB, sigla em inglês) que não entra no programa que atende aos pequenos credores da empresa. O CDB é um dos maiores credores da Oi, com R$ 2,27 bilhões a receber.

Dos 55 mil credores na lista da empresa, cerca de 53 mil deles têm a receber valores menores ou iguais a R$ 50 mil. O programa proposto pela operadora visa acelerar os pagamentos antes da assembleia geral com credores, que definirá as diretrizes do plano de recuperação judicial da empresa.

A Oi deve manter o planejado e dar início ao pagamento de pequenos credores com até R$ 50 mil a receber. As empresas que quiserem receber devem entrar na plataforma de credores da Oi e entrar em acordo com a operadora para receberem 90% do valor de débito já nos próximos dias e 10% quando o plano de recuperação judicial for homologado.


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Internet das Coisas por redes móveis será essencial no Brasil

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Internet das Coisas por redes móveis (CIoT) deve chegar a 64,6 milhões de conexões até 2024.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) começou uma nova etapa do Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT) que busca mapear tecnologias, soluções e serviços disponíveis no país para implantar a rede. O projeto deve abranger três sentidos, o diagnóstico de IoT no Brasil, a definição de setores prioritários e a formulação de ações e medidas para agilizar a implantação de IoT no país.

A 5G Americas considera positivas as ações que visam acelerar a Internet das Coisas por redes celulares (CioT) em setores produtivos e recomenda ao Brasil a manutenção de políticas de telecomunicações na área de espectro e infraestrutura para capacitar a IoT.

O último relatório sobre IoT divulgado pela 5G Americas indica que, no período entre 2014 e 2024, o crescimento de conexões máquina a máquina (M2M) seja de até 26,95% e coloca o Brasil na posição de maior mercado da América Latina.

O Mapa de IoT incentivado pelo MCTIC deve priorizar a política de espectro radioelétrico e trazer as redes móveis como potencializadoras da internet das coisas no país. O CioT prevê melhores condições de conexão, gerando menos interferências e mais confiabilidade nos terminais de comunicação.

Questões fiscais e tributárias também devem ajudar o Brasil a implantar o IoT. O governo busca a redução de impostos e de tarifas sobre equipamento para que surjam mais empresas interessadas em desenvolver a tecnologia no país.

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Brasil e Colômbia firmam acordo de colaboração em Telecomunicações

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Anatel e ANE, agências reguladoras do setor de telecom dos dois países, assinaram acordo cooperação para trabalhar na fronteira entre os países.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Nacional de Espectro (ANE), da Colômbia, firmaram na última quinta-feira, 22, um acordo de colaboração nos serviços de telecomunicações nas cidades de fronteira entre os dois países.

Juarez Quadros, presidente da Anatel e Martha Liliana Suárez, presidente da ANE, assinaram o “Memorando de Entendimento” em Cartagena das Índias, na Colômbia, que visa ampliar a cooperação entre as agências.

Os principais temas do acordo são a gestão e a administração do espectro de radiofrequência, a resolução de interferências em zonas de fronteira e a fiscalização de redes sem fio. Ambos os representantes querem ampliar a coordenação em foros internacionais. Recentemente, o Brasil acertou parceria com o Peru para integração das redes na fronteira entre os países.

Juarez Quadros também esteve em reuniões com representantes do governo colombiano durante o encontro. O presidente da Anatel participou na semana passada de dois encontros internacionais em Cartagena, e debateu junto com representantes de países e empresas do setor de telecomunicações da América Latina os principais assuntos do setor na atualidade.

Estiveram presentes nos eventos representantes de México, Espanha, Costa Rica, Argentina e Chile, além de membros de grande empresas do setor como AT&T, Digicel, Telefônica e America Móvil.

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CEMIGTelecom amplia rede de fibra óptica até o Triângulo Mineiro

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Nova rede tem 763 Km e interliga a cidade de Uberlândia com a capital Belo Horizonte, além de ampliar capacidade em sete cidades do Triângulo Mineiro.
A CEMIGTelecom ampliou a capacidade de sua rede óptica para o Triângulo Mineiro, passando por todas as principais cidades do Oeste de Minas Gerais. A nova rede tem 763 km e liga Uberlândia a Belo Horizonte, passando pelas cidades de Patrocínio, Patos de Minas, Luz, Nova Serrana, Pará de Minas, Itaúna e Mateus Leme, todas do Triângulo.

A ampliação vai melhorar a qualidade dos serviços e a capacidade de atendimento da empresa para todos os clientes da região. A implantação da nova rede é uma das fases do Projeto DWDM, no qual a CEMIGTelecom investirá parte dos R$ 20 milhões, anunciados pela operadora para os próximos dois anos.

Entre outros benefícios, a tecnologia DWDM vai aumentar a velocidade de conexões e diminuir a latência das redes. A expansão vai colocar as cidades do Triângulo Mineiro dentro da arquitetura de proteção total do backbone, o que vai melhorar a qualidade e a disponibilidade dos serviços da empresa na região.

O projeto da CEMIGTelecom visa levar serviços de alta capacidade e de baixa latência para todas as regiões onde a operadora atua, seja dentro ou fora do estado de Minas Gerais. Através de parceria com provedores dessas regiões, a companhia espera entregar serviços de boa qualidade para mais de 550 mil habitantes.

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ABRINT diz que fim da franquia na internet fixa prejudica usuários

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Associação, que não foi ouvida durante as audiências públicas, diz que provedores vão aumentar os preços e reduzir as velocidades.
A ABRINT (Associação Brasileira de Internet e Telecomunicações) afirmou, nesta segunda-feira (26), que o impedimento da venda de planos com franquia de banda larga, apesar de parecer que vai beneficiar os usuários, pode, na verdade, prejudicá-los.

A associação começa a semana se posicionando sobre um assunto que há meses gera polêmicas. Trata-se do projeto de Lei 7182/2017, aprovado na Câmara dos Deputados no dia 13 de junho. Para a ABRINT, a proibição fará com que os provedores de internet aumentem os preços dos planos, além de reduzirem as velocidades aos usuários de internet, caindo ainda mais posições no ranking entre os países.

Por meio da assessoria de imprensa, ainda afirmou que a rede não foi construída para ter o total da capacidade de dados consumido e que, se proibir a franquia, o Congresso Nacional estará dizendo que a rede no Brasil será cara e escassa, uma vez que se dedicaria apenas a uma parcela da população, indo contra a popularização do acesso que vem sendo trabalhada pelo governo e setor privado.


Fora isso, os provedores regionais, que tem mais de 3 milhões de clientes pelo interior, também podem sair lesados, segundo a ABRINT. Isso porque o segmento usa tecnologias wireless com limitações técnicas que geram mais gastos, assim como as empresas que utilizam a rede via satélite.

“Reconhecemos que há boa intenção na proposta, mas ela vai trazer prejuízo ao próprio consumidor que está no interior do país, além de reduzir perigosamente a competitividade do provedor regional”, afirma Basílio Perez, presidente da diretoria executiva da ABRINT, que alegou não ter sido ouvida nem uma vez durante as audiências públicas. Cabe ao Congresso Nacional a decisão final sobre o tema.

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Gigante de telecom é acusada de destruir pequeno provedor nos EUA

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Após declarar falência, empresa Telecom Cable abre processo contra Comcast, que teria desenterrado e destruído todos os seus cabos, a deixando sem clientes.
Já imaginou se alguma empresa de telecom decidisse desenterrar e destruir os cabos de uma concorrente, para que ela perdesse todos os seus clientes? Pois é exatamente isso que pode ter acontecido nos Estados Unidos. A gigante do setor, Comcast, que trabalha com TV a cabo e banda larga, está sendo acusada de ter cometido o crime contra um pequeno provedor do Texas, o Telecom Cable.

E pensando que essa foi a ação responsável por fazer a empresa falir, o Telecom Cable decidiu abrir um processo e levar o caso à justiça. De acordo com o dono, Anthony Luna, a Comcast, que estava expandindo seus serviços pela região, teria contratado uma empresa terceirizada para remover os cabos subterrâneos, que estavam, inclusive, identificados.

A história não para por aí. O pequeno provedor ainda alega que a motivação para destruir toda a sua infraestrutura veio de um fato que ocorreu em 2013, quando rejeitou um pedido de compra feito pela Comcast. Embora tenha tentado se recuperar do prejuízo, a tentativa foi em vão, pois os 229 clientes foram perdidos antes mesmo da empresa conseguir um novo cabo ​para​ reinstalar o sistema.

“Gostaríamos de acreditar que a destruição foi acidental, mas a abrangência do fato – assim como o interesse prévio da Comcast na Telecom – torna essa conclusão duvidosa”, afirmou o autor da acusação. Em defesa, um porta-voz da Comcast afirmou que a empresa não concorda com o pedido e planeja se “defender vigorosamente”.

Agora resta esperar para saber como terminará o caso nos EUA. Mas, e no Brasil, será que esse tipo de concorrência existiria?​

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