16/12/2025
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HBO Max entra para o grupo Campsoft

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O HBO Max acaba de fechar uma parceria com a Campsoft, empresa de tecnologia e inovação que gerencia e distribui conteúdos digitais com foco em provedores de internet.

Mercado Livre oferece até 50% de desconto na assinatura do HBO Max
Foto: Reprodução Internet

A plataforma conta com lançamentos do cinema, como “Batman” e “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, produções originais como “The Flight Attendant” e “Pacificador,” filmes e séries clássicos que todo mundo ama, incluindo toda a saga “Harry Potter” e “Friends”, além de futebol ao vivo com todas as partidas da UEFA Champions League e conteúdo infantil.

A parceria das duas marcas começa agora, em abril, e visa levar diversidade com novos serviços para os seus clientes. A solução acontece dentro do sistema de integração e distribuição da startup.

“É uma honra ter um dos grandes streamings mundiais presentes em nosso portfólio de serviços digitais. Esperamos que essa parceria traga resultados excepcionais para a WM e gere experiências diferenciadas para qualquer provedor de internet do Brasil”, diz Guilherme Lobo, cofundador da Campsoft.

HBO MAX X NETFLIX

O HBO Max, streaming da Warner, chegou há pouco tempo no Brasil, mas já é um sucesso e entra no mercado como uma das principais concorrentes da Netflix. Até agora, a plataforma soma 73 milhões de assinantes em tempo recorde.

O motivo do sucesso é com certeza o conteúdo apresentado pela plataforma. São diversos filmes e séries originais que tem agradado e muito os assinantes. Em 2021, o serviço acumulou 130 indicações ao Emmy, principal premiação da TV mundial.

O HBO Max terá, ainda em 2022, o lançamento de House of the Dragon, spin-off de Game of Thrones. A série promete ser um dos grandes atrativos do serviço.

O HBO Max foi lançado no Brasil em 29 de junho de 2021 e, em menos de um ano, já acumula 10% dos usuários de streaming do país.

Em comparação, Netflix e Amazon Prime Video, que operam há muito mais tempo, acumulam 31% e 22% do mercado.

Telecine abrirá sinal de seis canais no Globoplay e na TV por Assinatura

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O serviço de streaming da Telecine anunciou que irá abrir o sinal de seis canais a partir do dia 26 de abril. A liberação valerá para as operadoras de TV por assinatura, como Claro, Oi, SKY e Vivo, assim como dentro do Globoplay, onde a plataforma é encontrada. Os canais com sinal liberados serão Telecine Premium, Touch, Action, Pipoca, Cult e Fun.

Durante esse período acontecerá o simulcasting do conteúdo Telecine no Globoplay que ficará disponível até 2 de maio. Simulcast quer dizer “simultaneous broadcast” no inglês, ou seja, é a transmissão simultâneas de programas ou eventos de difusão em mais um meio ou serviço ao mesmo tempo.

Essa é a primeira vez que a programação especial do período será liberada na plataforma, onde será possível acompanhar os canais em tempo real. Aqueles que adoram o cinema poderão curtir as produções direto do Globoplay, só se cadastrar e logar. Já para os assinantes Claro, DIRECTV GO, Oi, SKY e Vivo, os conteúdos ficarão disponíveis no set-top box de cada uma.

A ação ocorre entre os dias 26 de abril a 2 de maio e contará com a participação das seguintes operadoras de TV por assinatura: Claro, DIRECTV GO, Oi, SKY e Vivo, além ConectCor, Desktop, Megabit, SAT TV, Super Cabo Multi, TVAC Telecom, VerTV, Multiplay Telecom e TV Alphaville. Vale ressaltar que o assistente deve consultar a disponibilidade dos serviços na empresa da TV paga, caso tenha alguma dúvida.

Durante o período da abertura de sinal, o usuários poderão aproveitar produções no canais do Telecine, como Missão Resgate com o ator Liam Neeson, Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, além da maratona de toda a franquia de Velozes e Furiosos, do primeiro filme a Velozes & Furiosos 9.

Nesse período também passará em dose dupla o filme Lugar Silencioso e Um Lugar Silencioso: Parte II, além de conteúdo para a família com a animação O Poderoso Chefinho 2: De Volta aos Negócios.

IPTV: Samsung TV Plus adiciona novo canal a sua plataforma

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Nesta quarta-feira (20), a plataforma de streaming gratuito Samsung TV Plus reforçou a sua programação infantil ao adicionar a sua grade o canal Turma da Mônica. A novidade para os usuários é resultado de uma parceria do serviço de IPTV com a Sofa Digital, responsável pela distribuição de conteúdo na América Latina.

O canal é dedicado para as clássicas histórias criadas pelo cartunista Maurício de Souza, incluindo personagens como Mônica, Cebolinha, Magali, Chico Bento, Cascão, Anjinho, entre outros. A Turma da Mônica é um dos maiores fenômenos da cultura pop no Brasil e tem encantado milhares de fãs há décadas. O usuário poderá encontrar o canal na Samsung TV Plus na na numeração 2238.

O IPTV gratuito da Samsung conta com diversos canais online totalmente de graça para o público infantil e também para consumidores de outras faixas etárias. Entre os canais infantis estão Nick Clássicos, Nick Jr. Club, Toon Goggles e Xilam TV, com animações, séries e muito mais.

Para o público mais adulto, a plataforma tem canais dedicados ao esporte, como omo Fuel TV, Motorvision TV e Hard Knocks Fighting; ao entretenimento: (MasterChef, InWild, InWonder, Nosey Escândalos etc); além de emissoras de notícias, séries, estilo de vida, comercial, internacional, games e música.

Mudanças na Samsung TV Plus

Nos últimos dias, a plataforma também ganhou novos canais, como o Canal do Naruto, que pode ser encontrado na numeração 2540, onde é exibido episódios do anime o dia todo. Além disso, houve a troca da numeração dos canais Comédia Brasil para a posição 2555 e Adrenalina Freezone para o 2000. Já o canal Nashville em Português saiu da programação.

O aplicativo do IPTV gratuito da Samsung está disponível nas smart TVs fabricadas a partir de 2017 e possui conteúdos de graça, sem a necessidade de assinatura, sendo necessário apenas conectar a televisão a uma rede de internet.

TIM, Vivo e Claro definem áreas das capitais que terão sinal 5G ativados

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Nesta semana, as operadoras Claro, Vivo e TIM, que arremataram lotes de frequências no leilão 5G realizado em novembro do ano passado, informaram ao Gaispi, grupo responsável por supervisionar e traçar diretrizes da limpeza de faixa, as áreas das capitais que serão ativados o sinal da quinta geração de internet móvel na modalidade standalone, também chamado de “5G puro”.

No entanto, por motivos de estratégias comerciais das empresas, os dados dos locais que terão cobertura 5G não foram revelados. De acordo com o edital da licitação, as teles devem instalar uma estação radiobase (ERB) para cada 100 mil habitantes das capitais, sem referência às áreas de cobertura. Ou seja, não é obrigatório que as antenas fiquem espalhadas ou próximas umas das outras.

Para a EAF, entidade responsável pela limpeza da faixa de 3,5 GHz no país, a antecipação dos polígonos de cobertura 5G é muito importante. Isto porque, com o mapa das primeiras áreas que terão o sinal 5G SA, é possível a organização para a troca dos sistemas de serviços profissionais satelitais, conhecidos como FSS.

Estes sistemas usam a banda C estendida (3,7 GHz), por isso é necessário substituí-los. Em alguns casos, será possível a mitigação das interferências causadas pelo 5G sobre o FSS apenas com o uso de filtros. De acordo com dados do Gaispi, até o momento existem 1.357 estações FSS nas capitais que receberão os filtros de mitigação, e 212 que serão trocados.

Nesta quarta-feira (20), ficou decidido em uma reunião extraordinária do Gaispi que tal data seria o dia de corte para o cadastro das estações FSS solicitarem filtro. Os proprietários de ERBs que seriam substituídas tiveram até o dia 1º de abril para se cadastrar no site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A partir de agora, caberá a EAT identificar quais as estações cadastradas estão sujeitas a cada procedimento e entrará em contato diretamente com os afetados ou divulgará apropriadamente um canal de contato com os interessados. Com o mapa das áreas em mãos, a entidade irá priorizar o atendimento nos locais onde o sinal será afetado.

Após venda da unidade móvel, Oi quita dívida com BNDES

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Nesta quarta-feira (20), após o fechamento da venda da unidade móvel da Oi pelas operadoras TIM, Vivo e Claro e com os valores que já foram pagos pelas compradoras, a Oi fica cada vez mais perto de sair do processo de recuperação judicial (RJ) pois aproveitou para quitar sua dívida com o BNDES, um dos maiores credores da RJ.

A operadora recebeu da TIM, Vivo e Claro R$ 14,47 bilhões já nesta quarta-feira e separou R$ 4,640 bilhões para o banco, sendo que o pagamento foi efetuado diretamente pelas compradoras junto ao BNDES, como forma de simplificação do processo. Esse negócio estava previsto na cláusula 4.2.5 do plano de Recuperação Judicial da Oi e nos termos previsto no contrato de venda dos ativos.

Por meio de Fato Relevante, a TIM comunicou que realizou a transferência de R$ 2,06 bilhões diretamente para o banco, enquanto que a Vivo reportou R$ 1,561 bilhão pagos da mesma forma, deixando R$ 1,01 bilhão restantes por responsabilidade da Claro.

Com a operação concluída nesta quarta-feira, a Oi reduziu sua dívida de R$ 23 bilhões para R$ 18,4 bilhões, considerando apenas o BNDES. O valor recebido poderá ser utilizado para amortizar outras dívidas, naturalmente.

A venda da unidade móvel da Oi foi realizada exatamente para reduzir a dívida na Recuperação Judicial. Além do Banco Nacional de Desenvolvimento, a tele ainda tem como principais credores concursais e extraconcursais a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

No final do ano passado, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, disse que usaria os recursos para repagamento de bancos e ex-dividendos, mas que há um limite para as quitações de dívidas.

“Obviamente, porque aí não teria sustentação e visão de caixa para investir e continuar a operação até o equilíbrio de geração de caixa”, disse Abreu na época.

Vale lembrar que o pagamento da dívida ao BNDES em particular foi usado como argumento por Fernando Viana, juiz da Recuperação Judicial, em workshop realizado pelo Cade em fevereiro, para a necessidade de urgência na aprovação da venda. O juiz lembrou que se a transação não acontecesse, a Oi poderia ir à falência e o banco teria que arcar com as consequências.

Claro já desembolsou cerca de R$ 3,24 bilhões por sua parte na Oi Móvel

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Assim como era esperado, nesta quarta-feira (20), foi concluída a operação de venda da unidade móvel da Oi para a TIM, Vivo e Claro, sendo que cada operadora ficou com uma fatia dos ativos. No total, a transação foi avaliada em R$ 17,15 bilhões, sendo que o valor pago pelas compradoras foi de R$ 15,92 bilhões, dos quais R$ 14,47 bilhões já foram pagos.

Com isso, a Claro receberá aproximadamente 12,9 milhões de clientes provenientes da Oi, nas regiões Sudeste, Sul, Norte e Nordeste.

O valor total da operadora para a Claro foi de R$ 3,57 bilhões, onde já foi desembolsado o valor de R$ 3,246 bilhões. Os outros R$ 324,6 milhões ficarão temporariamente retidos para eventuais ajustes de preços mediante condições previstas no contrato.

A Claro também já realizou o pagamento de R$ 187,7 milhões relacionados a serviços de transição dos ativos que serão prestados nos próximos 12 meses, contando a partir da data do fechamento pela Oi.

A operadora também anunciou que firmou contrato de fornecimento de capacidade de transmissão de sinal de telecom em regime de exploração industrial em valor presente líquido (VPL) de cerca de R$ 164 milhões, que serão pagos à Oi pelo período de três anos.

Nesse mesmo dia, a operadora pertencente ao grupo mexicamoa America Móvil reafirmou que

“a aquisição agregará valor para a companhia e seus acionistas por meio da oportunidade de aceleração do seu crescimento e do aumento da eficiência operacional por meio de sinergias; para seus clientes, incluindo os clientes da Oi, pois a transação promoverá ganhos na experiência de uso e na qualidade do serviço prestado; e para o setor como um todo, que será reforçado na sua capacidade de investimento, inovação tecnológica e competitividade.”

Por meio de comunicado, a tele que nessa primeira parte de integração não haverá alteração para os atuais clientes da Oi, pois os planos, números, cobertura de rede e canal de atendimento continuarão os mesmos. Todo o processo de integração será realizado de forma gradual, automática e transparente.

“A Claro vem se preparando para receber os novos clientes e ofertar serviços móveis com excelência em todas essas regiões. Continuamos investindo muito em expansão de cobertura e qualidade de sinal na nossa rede, usando sempre tecnologia de ponta. A Claro tem os clientes mais satisfeitos na telefonia móvel segundo a pesquisa da Anatel divulgada recentemente e também recebemos reconhecimentos importantes do mercado, como o de rede móvel mais rápida do Brasil segundo o Speedtest”, explica Paulo Cesar Teixeira, CEO da Claro para o mercado de consumo e PME.

Vivo paga R$ 5,8 bilhões por sua parte na unidade móvel da Oi

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Com a conclusão da venda da Oi Móvel para as atuais principais operadoras do Brasil, a Vivo divulgou detalhes de dos valores da sua parte envolvida no processo. Para pagar a sua fatia dos ativos da Oi, a Telefônica Brasil (Vivo) desembolsou R$ 5,8 bilhões, onde ficará com 12,5 milhões de assinantes, 43 MHz de espectro e 2,7 mil sites móveis, como antenas, rooftops e small cells.

Na manhã desta quarta-feira (20), dia que foi concluída a transação, a operadora já pagou R$ 4,88 bilhões, valor ajustado para cima, inclusive porque a empresa criada pela Oi para contemplar a fatia da Vivo, a Galiarva, tinha em caixa R$ 82,75 milhões. Desse valor, R$ 1,56 bilhão foi diretamente para o BNDES para quitar dívida da Oi, algo que já está previsto no contrato de venda.

Outros R$ 488,45 milhões, ou 10% pagos hoje, continuarão retido para “garantir eventuais compensações de valores decorrentes de ajuste de preço pós-fechamento e de indenização decorrente de atos remanescentes a serem praticados após o fechamento nos termos do Contrato e poderão ser pagos (no todo ou em parte) em até 120 dias contados da presente data”.

A Vivo também assumiu o compromisso de pagar valor complementar de até R$ 115 milhões, dos quais R$ 40 milhões já foram pagos hoje. O total será pago pela Telefônica se metas de migração de clientes da Oi Móvel para a Vivo forem atingidas.

Além disso, também fez o pagamento de R$ 147,55 milhões pelos serviços de transição que a Oi fornecerá pelos próximos 12 meses. E outros R$ 179 milhões, que serão pagos em parcelas pelos próximos 10 anos, por serviços de transmissão de dados.

Por meio de comunicado ao mercado, a Vivo afirmou que a compra vai melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços oferecidos por ela aos usuários.

“Além disso, a transação tem o potencial de gerar sinergias para a Companhia, por meio da otimização de custos operacionais e alocação eficiente de investimentos em função da integração dos ativos incorporados”, informou o CFO David Melcon.

Mais detalhes sobre o processo serão dados em reunião no dia 28 de abril.

TIM desembolsa R$ 7,93 bilhões por sua fatia na Oi Móvel

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Nesta quarta-feira (20), foi concluída a venda dos ativos da Oi Móvel para a TIM, Vivo e Claro, operação que faz parte do processo de recuperação judicial da Oi. Como as três operadoras se juntaram para comprar a unidade móvel, cada uma terá que desembolsar uma quantia de dinheiro.

A TIM divulgou os detalhes dos valores pagos, e que serão pagos no futuro pela operadora. A tele vai desembolsar ao todo R$ 7,93 bilhões pela sua fatia, que terá 40% da base de clientes, cerca de 16,7 milhões de assinantes, segundo dados recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), espectro 49 MHz e 7,2 mil sites móveis.

Do montante definido, a operadora já transferiu ontem R$ 4,29 bilhões à Oi, além de R$ 2,06 bilhões ao BNDES para quitar dívidas da Oi. O restante (R$ 643,33 milhões) serão transferidos nos próximos 120 dias.

A TIM também irá pagar R$ 230 milhões até 2023 “condicionado ao atingimento, até 31 de março de 2023, de determinadas metas relacionadas às radiofrequências e base de clientes envolvidas na Transação”. A tele pagou ontem R$ 250,72 milhões a título de remuneração por 12 meses de prestação de serviços na fase de transição.

Assinou ainda com a Brasil Telecom Comunicação Multimídia S.A. (“V.tal”) contrato de uso de capacidade de infraestrutura de transporte por 10 anos envolvendo pagamento de valores decrescentes, que atualmente totalizam cerca de R$ 476 milhões.

Dessa operação, a TIM ficou com aproximadamente 49% do negócio, sendo a principal compradora do ativo. Com isso, fica mais próxima da quantidade de espectro detida em relação a Claro e a Vivo, mesmo tendo menos que as rivais. Também amplia a cobertura em faixas médias, que conferem maior capacidade de transmissão de dados no celular.

No dia 25 de abril, a operadora fará uma conferência com analistas de mercado e e imprensa e dará mais detalhes sobre a operação.

Vivo lança streaming de TV por assinatura para seus clientes móveis

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A Vivo passou a oferecer um serviço de streaming de TV por assinatura para seus assinantes pós-pagos e móveis de controle. Trata-se do Vivo Play App. Dessa forma, passa a competir em um segmento em que se destacam DirecTV Go, Guigo TV, UOL Play, Watch Brasil, Claro Box TV, Oi Play e Globoplay.

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Foto: Reprodução Internet

O novo recurso da Vivo, ativo desde 18 de abril, é disponibilizado por meio da mesma plataforma de streaming usada para oferecer TV Everywhere aos assinantes tradicionais de TV por assinatura e conteúdo VOD e a integração de outros OTTs aos clientes de internet móvel, fixa e TV por assinatura. O aplicativo Vivo Play pode ser acessado tanto pelo site quanto pelo aplicativo para dispositivos móveis e smart TVs, permitindo até três dispositivos simultaneamente.

Os novos planos de serviço são dois. A Inicial, que tem apenas 30 canais e o Extended, que vem com 70 sinais. Na grade de canais não há sinal da Globo, nem de TV Aberta ou TV por Assinatura. As emissoras de TV Aberta incluídas (além dos 30 e 70 canais dos planos) são Band, Record, RedeTV!, SBT, TV Cultura e TV Gazeta. No momento, não há possibilidade de adicionar pacotes premium.

“Observamos que havia uma demanda por um serviço que oferecesse uma grande variedade de conteúdos a um preço acessível e de fácil interação para que o cliente pudesse visualizar de onde quiser, seja em smartphones, tablets, computadores ou smart TVs. Avançamos em nossa posição de polo digital e a área de entretenimento é um dos pilares da nossa estratégia”, disse o vice-presidente da divisão B2C (Business To Consumer) da Vivo, Marcio Fabbris.

Os preços mensais são de R$ 29,90 e R$ 49,90, respectivamente, e a operadora permite que o cliente utilize o mesmo login para até 10 dispositivos, com o máximo de três transmissões simultâneas.

Claro explica como vai receber os clientes Oi Móvel

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Nesta quarta-feira (20), aconteceu, oficialmente, a conclusão do processo de venda da Oi Móvel para a TIM, Vivo e Claro. Agora, os antigos clientes da Oi Móvel serão migrados conforme o DDD. Cada operadora fará uma campanha de comunicação para orientar o consumidor a respeito da migração de seu número e opções de transferência.

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Foto: Reprodução Internet

A Claro vai receber aproximadamente 12,9 milhões de linhas da Oi Móvel, nas regiões sudeste, sul, norte e nordeste, nas áreas e Estados que correspondem aos DDDs abaixo:

– 13, 14, 15, 17, 18 – São Paulo;

– 27, 28 – Espírito Santo;

– 31, 33, 34, 35, 37, 38 – Minas Gerais;

– 43, 44, 45, 46 – Paraná;

– 47, 48, 49 – Santa Catarina;

– 71, 74, 77 – Bahia;

– 79 – Sergipe;

– 87 – Pernambuco;

– 91 – Pará;

– 92 – Amazonas. 

A Claro inicia o processo de integração dos ativos adquiridos, ampliando ainda mais o alcance e qualidade de sua rede móvel e preparando a transferência dos clientes em várias regiões do Brasil. 

Nessa primeira etapa de integração, não haverá qualquer mudança para quem utiliza os serviços da Oi Móvel. Planos, números, cobertura de rede e canais de atendimento seguem os mesmos. A Oi foi contratada para continuar prestando os serviços normalmente enquanto a incorporação e integração das redes e sistemas é implementada na Claro, processo que pode levar até 12 meses dependendo do tipo de plano e da região.

Nesse período inicial, o atendimento ao cliente segue normalmente, inclusive a utilização do app Oi Móvel. E se houver a necessidade de atendimento presencial, como uma troca de chip por avaria ou roubo, por exemplo, o usuário poderá realizá-la em lojas Oi ou da C&A (rede de varejo parceira da Oi), ou ainda através da Central de Atendimento Oi Móvel, com envio do novo chip pelos Correios.

Após esta primeira etapa, os clientes serão comunicados a cada alteração necessária na prestação de serviço. O objetivo é que toda a integração seja feita de forma gradativa, automática e transparente para os clientes, que terão todos os seus direitos preservados e ganharão planos similares ou até com mais benefícios após terem seu serviço transferido para a Claro. 

Outra vantagem importante é a integração das duas redes (da Claro e da Oi Móvel), que permitirá que os clientes da Oi e da própria Claro ganhem mais cobertura e mais qualidade de sinal. Onde o sinal da Claro não estava disponível, passará a estar através da rede adquirida da Oi. E onde o sinal da Claro estava disponível e o da Oi não, a integração vai ampliar a disponibilidade de sinal para clientes que até então contavam apenas com o alcance da rede móvel da Oi. 

Caso o cliente da Oi Móvel deseje, ele também terá a opção de procurar uma loja da Claro e trazer seu número e plano para a operadora imediatamente. A Claro é hoje a operadora que mais cresce no segmento móvel e lidera a aquisição de clientes que optam por migrar de operadora mantendo seu número.

“A Claro vem se preparando para receber os novos clientes e ofertar serviços móveis com excelência em todas essas regiões. Continuamos investindo muito em expansão de cobertura e qualidade de sinal na nossa rede, usando sempre tecnologia de ponta. A Claro tem os clientes mais satisfeitos na telefonia móvel segundo a pesquisa da Anatel divulgada recentemente e também recebemos reconhecimentos importantes do mercado, como o de rede móvel mais rápida do Brasil segundo o Speedtest”, explica Paulo Cesar Teixeira, CEO da Claro para o mercado de consumo e PME.

Paulo Cesar Teixeira reforça que nesta primeira fase, nada muda para o cliente. Todos vão continuar com o mesmo número, mesma fatura, mesmo plano contratado, com o mesmo valor e benefícios. Por enquanto, continuam utilizando a mesma rede e os mesmos canais de atendimento e recarga. “Tudo vai acontecer gradativamente, com toda comunicação e transparência necessária, para que os clientes sejam orientados e avisados sobre cada etapa ou mudança, até que todas as alterações necessárias estejam concluídas e o cliente passe a receber todos os serviços através da Claro, com mais benefícios e vantagens em relação ao que possui atualmente”, complementa. 

De acordo com o executivo, após a migração para a Claro, o cliente poderá contar com serviços ainda melhores. “A Claro tem uma rede móvel moderna e robusta, que já oferece a internet mais veloz do Brasil. Fomos pioneiros em oferecer o 5G e vamos continuar investindo e inovando para que fique cada vez melhor. Em breve teremos ainda mais capacidade e performance, com uso efetivo do espectro adquirido no leilão e implantação da nova tecnologia em todas as capitais brasileiras”.