18/12/2025
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Anatel, operadoras e Defesa Civil fazem testes do novo alerta de desastres naturais

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O novo alerta de desastres naturais será testado pela Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, operadoras de telefonia e órgão de Defesa Civil na próxima segunda-feira, 16. 

Notificação de desastres naturais

Segundo a Anatel, esse novo alerta de desastre natural tem como objetivo aumentar o potencial de prevenção da população, além de ajudar a diminuir os riscos dos impactos das situações emergenciais. 

Atualmente, são enviados SMS (mensagens de texto) para a população que é cadastrada. O novo sistema vai enviar uma imagem sobreposta e destacada aos outros conteúdos na tela do celular. Além disso, essa imagem precisa de uma ação do usuário para ser fechada. 

Serão sete municípios em diferentes estados que vão passar pelos testes: 

  • Anápolis (GO)
  • Petrolina (PE)
  • Parauapebas (PA)
  • Juiz de Fora (MG)
  • Paranaguá (PR)
  • Angra dos Reis (RJ)
  • Petrópolis (RJ)

Além disso, o cidadão que tiver interesse em receber as mensagens precisa informar o CEP das regiões que têm interesse de receber informativo para o número 40199.

A Anatel explicou também, que nesta fase de testes a função será ativada de forma piloto nos sete municípios citados e para os alertas que forem classificados como graves. 

Em dezembro a tecnologia deve estar em vigor por todo o Brasil. Segundo o site G1, a previsão é o envio de alertas siga os seguintes requisitos:

não dependa de cadastro prévio dos consumidores, seja feito por geolocalização, alcançando os celulares das pessoas que estiverem, naquele momento, em região em risco;

que toque um alarme com aviso sonoro mesmo quando o celular estiver em modo silencioso;

que a mensagem apareça sobreposta à tela do aparelho celular, independentemente do conteúdo que estiver em uso.

No final do ano passado a Anatel anunciou que estava trazendo para o Brasil uma nova forma de avisar à população sobre os desastres naturais. A agência e os órgão de segurança pública querem que mais pessoas saibam com maior antecedência sobre os riscos de tragédias.

De tal forma pode ser mais fácil haver uma prevenção de consequências maiores que podem por em risco a vida de milhares de pessoas por causa de chuvas, enxurradas e situações semelhantes.

Tim Cook, presidente da Apple vai receber um salário menor em 2023

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O presidente da Apple, Tim Cook, terá o salário reduzido em 2023. Isso porque agora a remuneração do CEO vai depender mais da performance de ações em relação aos seus concorrentes diretos durante o decorrer do ano. 

Carteira de Tim Cook

O salário de Tim Cook em 2022 foi 99,4 milhões de dólares, um pouco mais alto que em 2021, onde ele somou 98,7 milhões durante o ano. 

A remuneração de TIM Cook estará flexível ao desempenho da Apple no mercado de ações

Para esse ano, a meta de remuneração do CEO da Apple foi fixada em 49 milhões de dólares. Isso representa uma queda de 40% em relação ao ano passado. A empresa fez mudanças depois que 64% dos acionistas aprovaram o pacote salarial de Tim abaixo dos 94,9% de 2022. 

Para o ano fiscal de 2022 a Apple deu ao executivo 75 milhões de dólares em prêmios de ações. Isso representa metade dos quais ele deveria ganhar tendo em base o desempenho das ações. 

Já para o ano fiscal de 2023 a meta do prêmio de ações de Tim Cook foi diminuída para 40 milhões, sendo 30 milhões dependentes totalmente do bom desempenho da empresa no mercado de ações, em relação aos seus concorrentes. 

O CEO ainda pode alcançar mais de 60 milhões só em premiações

Caso a Apple atinja os limites de desempenho, os 30 milhões de prêmios podem ser dobrados. Ou seja, o executivo ainda pode receber pelo menos 60 milhões de dólares caso a empresa ultrapasse as metas das ações. 

Embora o retorno financeiro de todos os acionistas esteja diretamente ligado com o bom desempenho da Apple no mercado de ações, o maior afetado com as mudanças foi Tim Cook. Só ele teve uma transformação desse porte no salário, um corte de quase metade do que ele estava habituado.

Claro autoriza emissão de mais de R$ 1 bilhão em debêntures

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A operadora Claro autorizou a emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures e divulgou o assunto nesta sexta-feira, 13. Esse valor, segundo o que foi informado para a Comissão de Valores Mobiliários, será destinado apenas aos Investidores Profissionais, por isso está sujeita ao rito automático de registro de oferta pública. 

Foto que ilustra investimento da Claro

Os títulos em debêntures são um modelo de crédito representativo de um empréstimo que uma empresa pode fazer aliada a terceiros que vão assegurar os seus direitos contra a emissora, de acordo com o que foi estabelecido na escritura de emissão do negócio. 

Vão ser emitidas R$ 1,5 bilhão de debêntures em série única, tendo como valor nominal unitário de R$ 1 mil. A responsável financeira que vai trabalhar como agente fiduciária das debêntures será a Pentágono Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. 

Além disso, de forma adicional, será adotado o procedimento de coleta de intenções de investimentos. Trata-se do bookbuilding de demanda, que será organizado também pela Pentágono. Será feito sem lotes mínimos ou máximos e o valor final da emissão não será alterado por causa do processo. 

O período de análise do investidor profissional começou nesta sexta-feira e vai ser concluído no dia 23 de janeiro. No dia seguinte vai acontecer a finalização do procedimento de bookbuilding, quando também deve ocorrer o registro da oferta na CVM, e o encerramento da negociação será no dia 30. 

É importante acrescentar que a Claro já teve três projetos de debêntures que foram aprovados pelo Ministério das Comunicações desde 2020. Segundo o site Teletime, são eles: R$ 2,25 bilhões para projetos de modernização da rede móvel, R$ 1,3 bilhão para “projeto fotônico” e R$ 433 milhões para projeto de GPON. 

Nenhum desses projetos de debêntures foram postos em prática por questões de estratégias de negócios. Por fim, é necessário informar também que as captações nunca foram iniciadas.

Anatel nega recurso da Telefônica sobre alterações na ORPA

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O recurso da Telefônica sobre as alterações na ORPA – Ofertas de Referência do Produto de Atacado para Exploração do Serviço Móvel Pessoal – SMP por meio de Rede Virtual, foi negado pela Agência Nacional de Telecomunicações. 

Anatel negando a Telefônica

A ORPA vem da necessidade de mitigar os possíveis riscos da operação de sociedade que veio como resultado das compras de parte da rede móvel da operadora Oi. 

A Telefônica diz que a exclusão da cobrança do valor de franquia não tem uma justificativa clara e adequada. Por isso fica imposto o reconhecimento de vício de motivação. Além disso, a empresa destacou que a cobrança de franquia mensal é importante para a sustentabilidade dos serviços. 

Dessa maneira, a Telefônica sustenta o seu pedido de efeito suspensivo sobre a ORPA na existência de relevante materialidade nas discussões ligadas às supressões ou mudanças sustentadas no recurso, que se levadas a cabo vão causar grandes danos. 

Já em relação à garantia do resultado do processo, a operadora diz ser igualmente relevante a suspensão pedida. Isso tendo em vista que a recorrente busca cumprir o que foi determinado pela Agência reguladora, nos corretos termos e condições que devem ser aplicados à proposta de ORPA MVNO. Porém, todos esses argumentos foram ignorados e descartados pela Anatel. 

No despacho de decisão da Anatel, onde consta a negativa em relação à homologação da ORPA, ficou determinado que a Telefônica deve excluir a cobrança de franquia mensal de dados, que são constantes na proposta, dentro da Oferta MVNO autorizada. 

Para as credenciadas, ficou determinado que serão ofertadas todas as tecnologias nos termos indicados no documento: 5G, IoT, NB-IoT, LTE e outras. 

Fora isso, o documento estabelece que as alterações devem ser feitas em 15 dias, sob pena de sanção administrativa. Também determina que a proposta deve ser revista em 18 meses contando a data de publicação do acordo, 31 de janeiro de 2022.

Spotify fica fora do ar; entenda melhor o problema

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O Spotify ficou fora do ar durante algumas horas da noite da sexta-feira, 13. Internautas reclamaram nas redes sociais dizendo que não conseguiam utilizar o aplicativo por volta das 22h, alegando algumas falhas nos momentos de pesquisas.  

Spotify

A plataforma apresentou problemas tanto no aplicativo para celular, quanto no site, que é a versão web normalmente usada em computadores. 

Quando o Spotify ficou fora do ar e por qual motivo

Segundo o site Downdetector, que monitora reclamação de serviços na internet no geral, houve reclamações a partir das 21h30. Porém, às 22h40 foi o horário de maior pico. Foram mais de 900 notificações negativas. 

Até às 2h ainda haviam reclamações dos usuários, mas em menor número. Após o maior pico, houve outro momento de maior intensidade de notificações, que foi às 0h, porém o número foi próximo de 400 mensagens negativas. 

Para os usuários o aplicativo e a versão web mostrava mensagens de erro quando havia tentativa de busca por algum título. A versão do celular, por exemplo, até abria normal, mas na hora de usar apresentava o problema e a mensagem de “Ocorreu um erro”. 

O que a empresa falou sobre o assunto 

Até o momento o Spotify não soltou nenhuma nota explicando o que houve, porque aconteceu a falha ou a queda do seu serviço. A empresa não deu nenhum comunicado através das suas redes sociais ou através de nota enviada à imprensa. 

Durante a madrugada mesmo o serviço de app voltou a funcionar e os usuários pararam de reclamar do problema apresentado mais cedo, durante a noite e madrugada de sexta-feira para sábado. 

O Spotify é uma das plataformas mais populares no Brasil para o uso do serviço de streaming de músicas e podcasts. A empresa foi uma das primeiras a trazer para os brasileiros esse formato de serviço on demand.

Vivo divulga relatório de recompra de ações ao longo de 2022

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Nesta sexta-feira (13), por meio de comunicado ao mercado, a Telefônica Brasil (Vivo), divulgou um relatório relacionado a recompra de ações da companhia ao longo do ano de 2022, afirmando que recomprou ações de sua própria emissão no âmbito do Programa de Recompra de Ações atualmente em vigor.

No total, foram adquiridos 607,4 milhões em papéis pela companhia junto a acionistas em todo o ano de 2022. Foram recompradas 13.381,540 ações, sendo que cada uma teve preço médio de R$ 45,39, representando o montante em tesouraria correspondente a 0,80% do capital social da Telefônica Brasil.

Em todo 2022, o maior volume de aquisições e valor médio praticado pela Vivo (R$ 50,39) aconteceu no segundo trimestre do ano, totalizando R$ 197 milhões de papéis adquirido pela companhia, e consequentemente, tendo o maior número de ações compradas, com 3.927.500 e capital social correspondente a 0,23%.

No primeiro trimestre do ano, foram adquiridas 2.358.700 ações, a preço médio de R$ 48,96, totalizando R$ 115 milhões em ações e capital social de 0,14%. No terceiro trimestre, com total de R$ 114 milhões de ações compradas, foram adquiridas 3.319.240 aplicações a preço médio de R$ 43,41 e capital social correspondente a 0,20%. Já no último trimestre do ano (4T22), foram adquiridos R$ 149 milhões de papéis, com valor médio de R$ 45,39, capital social de 0,23% e a compra de 3.776.100 ações.

No entanto, há uma ressalva em relação aos dados do terceiro trimestre de 2022, onde a Vivo informa que houve cancelamento de 14.046.652 ações detidas em tesouraria em 31 dezembro de 2021 pelo Conselho de Administração em 22 de fevereiro de 2022, a Companhia passa a ter 13.381.540 ações em tesouraria (0,80% do Capital Social) e 1.676.938.271 ações totais.

O Programa de Recompra de Ações da Vivo ficará vigente até 22 de fevereiro de 2023, sendo as aquisições realizadas na B3, sendo que hoje, a empresa abriu o pregão na bolsa com a ação negociada a R$ 38,41.

Em crise, Americanas deixa de ser patrocinadora master do BBB 23

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Nesta sexta-feira (13), a Americanas anunciou que saiu da lista de patrocinadores oficiais do Big Brother Brasil (BBB 23). A decisão vem após as notícias de que a companhia encontrou “inconsistências contábeis” no balanço da empresa representando um rombo de R$ 20 bilhões.

De acordo com o Estadão, executivos do varejista se reuniram com integrantes da Rede Globo para anunciar sua saída do reality show. Dentre os patrocinadores do programa, a Americanas tinha comprado a cota mais cara do patrocínio, com um custo de mais de R$ 105 milhões, fora demais cargos para ações dentro e fora do BBB 23.

Com isso, o espaço de patrocínio ficou aberto para a entrada de um novo anunciante para pegar a conta máxima. Conforme o Estadão, um grupo de agência que representa empresas de e-commerce chegou a almejar a cota máxima do BBB assim que souberam da desistência das Americanas, mas a cota já tinha sido ocupada pelo Mercado Livre, segundo notícias vinda da Rede Globo.

A Globo e o Mercado Livre foram questionados sobre o assunto, mas não responderam.

No momento, as cotas do BBB 23 estão da seguinte forma:

  • Mercado Livre (nova entrante), Seara e Stone serão os patrocinadores principais do programa da Globo – cada cota “Big”, como são chamadas pela emissora, custou cerca de R$ 105 milhões
  • Amstel, TikTok, Pantene e Downy são os patrocinadores “Camarote”, a segunda linha de marcas anunciantes do programa. Cada cota rendeu R$ 80 milhões à emissora.
  • Ademicon, Hypera Pharma, McDonald’s, PagueMenos e Quinto Andar estão na terceira linha de anunciantes, da chamada cota “Brother”. Cada empresa pagou cerca de R$ 15,6 milhões para estar no programa..

O que está acontecendo com as Americanas?

Depois que a varejista divulgou ter encontrado inconsistências em seu balanço, suas ações estão estáveis, sendo que Sérgio Rial, presidente da empresa que pediu renúncia do cargo, assim como alguns investidores, acreditam que o preço baixo pode ser uma oportunidade de compra.

Claro patrocina eventos do verão gaúcho e divulga agenda festiva

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A Claro está promovendo atividades no verão gaúcho e destacou alguma ações que serão feitas neste final de semana. A operadora está engajada em fomentar ações culturais e esportivas em algumas regiões pelo interior do Rio Grande do Sul, nos dias 14, 21 e 28 de janeiro.

Claro apoiando o Verão Gaúcho

Em comunicado enviado à imprensa, a Claro diz que convida os veranistas do Sul para curtir e assistir shows musicais que retratam parte da história do rock gaúcho. 

No verão gaúcho a Claro está patrocinando o “Rock RS na Praia”

A operadora é patrocinadora do projeto “Rock RS na Praia – A História Não Acabou”, que ocorrerá em Tramandaí, Imbé e Capão da Canoa, nos dias 14, 21 e 28 de janeiro, respectivamente. 

A empresa destaca também que todas as atrações são abertas ao público, portanto são gratuitas, sem cobrança de ingressos. 

Segundo a Claro, a empresa faz questão de estar sempre próxima dos gaúchos, tanto na cultura quanto no esporte. Além dos shows, eles também destacam outras parcerias: Complexo de Quadras Bravo, Roubadinhas, Ramblas, Quadras Rede Pampa, Beach Games, ACX e outras.

Fora essas, mais uma atividade é o Torneio da Claro de beach tênis, nos dias 04 e 05 de fevereiro, que será realizado ao lado do 20Barra9. Esse torneio conta com a parceria da Rede Pampa.

Músicas e verão

E para envolver todos no clima do Verão, a Claro oferece, gratuitamente, em seu serviço de streaming de música, o Claro música, uma playlist montada especialmente para a estação, com o título “Faz seu Verão”. 

O acesso a essa seleção musical é livre, ou seja, mesmo quem não é assinante do Claro música, pode escutá-la e aproveitar as músicas à vontade. A lista especial está disponível no celular por meio do aplicativo do Claro música, para sistemas IOS ou Android, com download gratuito. 

Confira a programação do evento “Rock RS na Praia”

TRAMANDAÍ – 14/01

LOCAL DO EVENTO: Avenida Beira Mar esquina com Avenida da Igreja

HORÁRIO: das 17h30 às 20h

– Clássicos do rock

– Replicantes 

IMBÉ – 21/01

LOCAL DO EVENTO: Praça Lurdes Rodrigues, em frente ao Hotel Samburá.

HORÁRIO: das 17h30 às 20h

– Pata de elefante

– Frank Jorge

CAPÃO DA CANOA – 28/01

LOCAL DO EVENTO: Largo do Baronda

HORÁRIO: das 17h30 às 20h

– Justin & King Jim (Garotos da Rua)

– Bandaliera

Ações da Oi continuam crescendo, mas a reputação da tele não melhora

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As ações da Oi (OIBR3) continuam crescendo, a recuperação judicial da empresa acabou, mas ainda assim há especialistas que não recomendam investimentos na operadora. Nesta semana, na última segunda, 9, os papéis da tele multiplicaram por 10. 

Ações da Oi

Por causa desse movimento de segunda-feira, as ações ordinárias da Oi, que fecharam o pregão da sexta-feira passada (6), com a cotação de R$ 0,16, abriram o pregão custando R$ 1,60. 

A medida de fazer um agrupamento de ações foi tomada para que a Oi conseguisse entrar nas regras da B3, que proíbem que a ação ultrapasse 30 pregões seguidos custando menos que R$ 1. 

A regra foi feita para que fosse possível evitar grandes oscilações no mercado. Pois cada centavo de ganho ou perda, as ações negociadas por valores muito baixos, sobem ou caem muito forte. 

Mas com tudo as ações da Oi não estão sendo recomendadas 

O Santander, por exemplo, foi um dos conselheiros contra a OiBR3. Segundo o banco, os desafios que a empresa ainda tem vão prejudicar os resultados da operadora na bolsa. 

Seguindo esse mesmo pensamento, a operadora também está fora das carteiras da Empiricus Research. Local onde ela foi recomendada, pois havia uma expectativa que o final da recuperação judicial a empresa decolasse. 

Mesmo com todo o processo de quase falência a Oi sempre foi “queridinha da bolsa”. Porém, já não está tão bem vista quanto antes. 

Segundo os analistas do mercado financeiro, em um contexto de juros altos e ações de qualidade descontadas é possível encontrar investimentos melhores que a antiga amada Oi, incluindo empresas concorrentes do mundo telecom. 

Cabe à própria empresa recuperar a confiança do mercado para que a OIBR3 possa em algum momento alcançar o antigo status de ser uma telecom de boa reputação e bem quista entre os investidores da bolsa de valores.

Star+ passa a Apple TV+ e se torna mais popular no Brasil

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O Star+ é mais popular que a Apple TV+ no Brasil, segundo o site JustWatch. E essa informação chama atenção, afinal, quando chegou ao Brasil, a plataforma enfrentou resistência por parte do público, apesar de ser do grupo Disney, mesmo quem é assinante do Disney+ precisa pagar a mais pelo outro catálogo. 

Star+

Mesmo com essa questão, o Star+ seguiu tentando implantar o seu serviço no Brasil e os números do último ano mostram que, contrariando as primeiras impressões, as coisas estão indo bem. 

A Apple TV+ está atrás do Star+

Segundo a pesquisa que foi divulgada, no último trimestre do ano passado, o interesse pelo Star+ foi de 4% para 6%. Esse é um dado que reflete um processo de acessão da plataforma aqui no Brasil. 

O gráfico apresentado pela pesquisa mostra a Netflix em primeiro lugar, logo depois o Prime Video, sucedido do Disney+, HBO Max, GloboPlay, Star+ e Apple TV. 

Em porcentagem de interesse do público brasileiro a Netflix tem 30%, Prime Video 21%, Disney+ 15%, HBO Max 11%, GloboPlay 8%, Star+ 6% e Apple TV 4%. 

Mais streamings devem chegar ao Brasil em 2023 e isso pode afetar o Star+

No novo ano está previsto para estrear na América Larina o streaming da AMC+. E segundo o vice-presidente de distribuição da plataforma, Alejandro Kember, o Brasil será o primeiro país da região a ter acesso à plataforma. 

E o que isso representa para o Star+ no Brasil? O streaming do grupo Disney é o único que tem o direito de todas as temporadas das séries “The Walking Dead”. E a AMC é o estúdio que produz tudo do universo dessa série. 

O fato é que será um momento desafiador para AMC+ chegar ao brasil, já que segundo a BB Média há mais de 60 plataformas no país. E de igual forma será um novo concorrente para os outros streamings.