19/12/2025
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Record encerra monopólio da Globo e volta ao Brasileirão em 2025

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A TV Record está de volta ao “Campeonato Brasileiro”, conforme adiantado pelo Minha Operadora no mês passado. A partir de 2025, a emissora do bispo Edir Macedo volta a transmitir o “Brasileirão”, encerrando o domínio de quase duas décadas da Globo sobre as transmissões.

Logomarca da Record para Divulgação do Campeonato Brasileiro 2025 (Brasileirão).

O acordo, feito com a Liga Forte União (LFU), garante à Record a exibição de 38 partidas por ano. Além disso, a transmissão também vai ser feita no R7.com e na plataforma de streaming PlayPlus, ampliando o acesso dos torcedores.

Essa nova parceria da Record vai envolver grandes times do futebol brasileiro, como Corinthians, Vasco, Botafogo, Fluminense e Internacional. A lista inclui até clubes emergentes, como Cuiabá e Juventude.

Para Marcus Vinicius Vieira, CEO da Record, essa novidade promete uma “revolução” no futebol na televisão brasileira. Além da concorrência acirrada, o Brasileirão de 2025 vai ganhar uma cobertura em múltiplas plataformas, e isso significa que os torcedores terão mais liberdade para acompanhar as partidas onde quiserem.

A Globo, que detinha o monopólio, também vai transmitir parte do campeonato, mas agora com uma divisão clara: alguns clubes estarão na Record e outros na programação do canal carioca.

Outro detalhe interessante: a divisão dos times nas transmissões. Enquanto a Record fechou com times como Corinthians, Cruzeiro, e Vasco, a Globo vai garantir a presença dos seus gigantes tradicionais, como Flamengo, São Paulo, Palmeiras e Grêmio.

A Libra, que representa a Globo nesse acordo, conseguiu um valor bilionário para manter parte do Brasileirão em sua grade. Ou seja, teremos duas grandes frentes na briga pela audiência do futebol brasileiro.

A Record não esconde que o retorno ao futebol nacional é uma vitória significativa. Nas suas redes sociais, já começaram as provocações à concorrente, com frases como “a nova casa do campeonato mais competitivo do mundo”. Eles ainda prometeram que, na Record, o torcedor vai “torcer, vibrar e comemorar primeiro”. Ou seja, tem uma cutucada clara aí, mostrando que a emissora está pronta para fazer barulho e aumentar sua audiência.

Nos próximos dias, a Record vai anunciar a nova equipe esportiva que fará a transmissão dos jogos. Quem será que vai narrar os golaços e as jogadas históricas do Brasileirão? A expectativa já é grande para saber quem vai liderar essa nova fase da emissora nos campos do futebol.

Enquanto isso, a LiveMode — que representa os interesses da Liga Forte União — já iniciou conversas com outras plataformas, como YouTube e CazéTV, para a transmissão dos jogos. Max, SporTV e Premiere (esses dois últimos do Grupo Globo) também estão na disputa para garantir a exibição em streaming e TV paga. Portanto, se depender de opções para assistir ao Campeonato Brasileiro, os torcedores estarão bem servidos.

Essa mudança no cenário das transmissões do futebol brasileiro marca o início de uma nova era, trazendo mais competição e diferentes formas de acompanhar o Brasileirão. Pode anotar: a disputa entre Record e Globo promete movimentar ainda mais a paixão nacional pelo esporte, e o grande beneficiado dessa história toda é o torcedor, que terá uma diversidade de canais para escolher como e onde assistir ao seu time do coração.

Netflix começa a testar canais lineares no Brasil e mais três países

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A Netflix, conhecida por seus conteúdos sob demanda, lançou recentemente uma novidade que promete atrair as famílias. A empresa está testando canais lineares, denominados “Playlists”, disponíveis para usuários selecionados no Brasil, Estados Unidos, França e Coreia do Sul.

Netflix testa canais lineares no Brasil

O foco desses novos canais da Netflix são as crianças, oferecendo episódios contínuos de conteúdos infantis, com uma proposta que se assemelha à da televisão tradicional.

A ideia de introduzir canais lineares não é nova para a Netflix. No passado, a empresa já havia testado um canal chamado “Direct”, que esteve disponível apenas na França e apresentava títulos adultos.

Agora, o alvo são os pequenos de até 7 anos, com uma oferta variada de entretenimento e aprendizado. De acordo com o site “What’s on Netflix”, que antecipou a novidade, as playlists começaram a funcionar no dia 24 de setembro, e estarão disponíveis por um tempo limitado, como parte dessa fase de testes.

Essa iniciativa da Netflix parece seguir os passos de sua principal concorrente, a Disney+, que lançou, em agosto de 2024, listas de reprodução contínuas também voltadas para o público infantil. Contudo, até o momento, os canais da Disney+ estão restritos aos Estados Unidos, enquanto a Netflix expande seu teste para mais países.

Essa movimentação demonstra que as grandes plataformas estão atentas à demanda por conteúdos contínuos e fáceis de acessar, especialmente voltados para crianças pequenas.

Os novos canais da Netflix têm um foco bem específico, cada um oferecendo um tipo de conteúdo educativo ou de entretenimento. São dez no total:

  1. ABC Playlist (aprendizado de letras);
  2. Animal Playlist (conteúdos sobre animais);
  3. Bedtime Playlist (contos para dormir);
  4. Birthday Playlist (temática de aniversários);
  5. Dinosaur Playlist (conteúdos sobre dinossauros);
  6. Maths Playlist (educação em matemática);
  7. Music Playlist (canções);
  8. Science Playlist (conteúdos de ciências);
  9. Truck Playlist (caminhonetes); e
  10. Vehicle Playlist (diferentes tipos de veículos).

Essa diversificação é pensada para captar a atenção das crianças em diferentes momentos do dia, oferecendo um conteúdo adequado e divertido para cada ocasião.

Por exemplo, a “Bedtime Playlist” tem contos breves ideais para ajudar os pequenos a se prepararem para dormir. Já a “Birthday Playlist” é ideal para aqueles momentos de festa em que a criançada quer um conteúdo alegre e temático.

Entre os títulos disponíveis nas playlists, estão alguns dos favoritos do público infantil: “Peppa Pig”, “Cocomelon”, “Masha e o Urso”, “PJ Masks”, “O Ônibus Mágico” e “Hot Wheels”. Esses conteúdos já são bem populares na plataforma e têm sido amplamente aceitos pelas famílias, sendo aposta certeira para agradar tanto crianças quanto seus pais.

O formato linear das playlists também tem um apelo nostálgico. Ele lembra a programação televisiva tradicional, onde os espectadores não precisavam escolher episódio por episódio, mas podiam apenas sintonizar e assistir.

Isso pode ser um alívio para pais que nem sempre têm tempo ou disposição para selecionar o que seus filhos irão assistir.

Apesar de ser apenas um teste, essa nova funcionalidade indica um movimento da Netflix em busca de formas alternativas de manter o engajamento dos usuários.

O conceito de canais da Netflix vem para oferecer uma experiência mais descomplicada, similar à da TV convencional, mas com o toque moderno e curado do serviço de streaming. Se a aceitação for boa, é possível que a plataforma expanda a oferta para mais usuários e talvez até crie novos canais com temáticas diferentes.

No fim das contas, os canais lineares da Netflix podem se tornar uma adição interessante ao portfólio da plataforma, proporcionando uma nova maneira para as crianças assistirem seus programas favoritos sem complicações. Assim, a gigante do streaming busca inovar, combinando o melhor dos dois mundos: a curadoria de conteúdo sob demanda e a simplicidade da programação contínua.

Moraes decide que X continua bloqueado no Brasil, mesmo com representante

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O bloqueio do X, rede social anteriormente conhecida como Twitter, permanece em vigor no Brasil por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela determinação, afirmou que a retomada das atividades do X no país depende do pagamento integral de multas pendentes, totalizando R$ 10,3 milhões.

Essa decisão (clique para ler na íntegra) acontece em um contexto de tensões entre a plataforma, administrada por Elon Musk, e a Justiça brasileira.

Cumprimento parcial das exigências

O X já cumpriu parcialmente as exigências estabelecidas pelo STF para a retomada de suas operações. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a plataforma demonstrou ter bloqueado perfis específicos e nomeado uma representante legal no Brasil, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição. Além disso, apresentou documentos que oficializam a advogada como responsável pela rede social no país, conforme os requisitos do STF.

Entretanto, o cumprimento dessas obrigações não foi suficiente. A liberação da plataforma só será possível após o pagamento das multas impostas, que somam R$ 10 milhões pelo descumprimento das ordens judiciais de suspensão e R$ 300 mil para a representante legal, Rachel de Oliveira.

As multas foram estabelecidas devido ao descumprimento, por dois dias, da ordem judicial que determinava a suspensão imediata das atividades do X no Brasil. A empresa reativou suas operações durante os dias 18 e 19 deste mês, em desacordo com a decisão da Suprema Corte.

Com isso, além de precisar pagar a multa, o X deve confirmar que tanto ele quanto a Starlink, outra empresa sob controle de Elon Musk, concordam com a transferência dos valores bloqueados de suas contas bancárias para a União.

Transferência de recursos e desistência de recursos

Outro ponto essencial na decisão do ministro foi a exigência de que a Starlink, responsável pela internet via satélite e vinculada ao empresário Elon Musk, desista dos recursos apresentados contra a decisão do STF. Essa decisão foi tomada para garantir que os valores bloqueados sejam transferidos para a União, cumprindo uma das sanções aplicadas contra o X.

O bloqueio do X foi inicialmente determinado em 30 de agosto, quando Alexandre de Moraes ordenou a suspensão imediata da rede social no Brasil até que todas as decisões judiciais fossem cumpridas.

A medida, que visa garantir a responsabilidade da plataforma em relação ao cumprimento das leis brasileiras, foi referendada pela Primeira Turma do STF. No entanto, o X conseguiu operar por dois dias sem cumprir integralmente as condições impostas, o que resultou nas multas mencionadas.

Compromisso da empresa e resistência ao bloqueio

Desde então, o X tenta demonstrar seu compromisso com as exigências judiciais. Em 26 de setembro, os advogados da rede social protocolaram documentos que comprovam o atendimento das demandas do STF, incluindo a nomeação da representante legal.

Além disso, a advogada Rachel de Oliveira estabeleceu um escritório físico no Brasil, onde poderá receber intimações e citações, reafirmando a tentativa da empresa de operar dentro da legalidade no país.

Contudo, o ministro Moraes manteve a posição firme de que, para retomar as operações, todas as multas precisam ser quitadas. Sem o pagamento desses valores, a rede social continuará bloqueada.

Essa postura do STF reflete uma tentativa de assegurar que as empresas de tecnologia respeitem as decisões judiciais e cumpram as obrigações legais enquanto atuam em território nacional. Além disso, estabelece um precedente sobre como o Brasil lidará com plataformas estrangeiras que desafiam as ordens da Justiça.

Perspectivas para o futuro da rede social

A situação do bloqueio do X no Brasil levanta discussões mais amplas sobre a relação entre redes sociais globais e governos nacionais. A necessidade de um representante legal no país e a disposição para cumprir determinações judiciais refletem um esforço do STF em garantir a soberania brasileira sobre conteúdos e atividades que possam afetar a segurança pública e o cumprimento das leis.

Enquanto o X luta para voltar a operar no Brasil, permanece a incerteza sobre como a empresa reagirá às exigências financeiras e se a postura do STF influenciará suas estratégias futuras. A expectativa agora gira em torno do pagamento das multas, que se tornou o último obstáculo para a liberação da plataforma.

Elon Musk e seus advogados terão que decidir se estão dispostos a seguir as condições impostas pela Justiça brasileira ou continuarão resistindo, mantendo o X fora do alcance dos brasileiros.

Essa situação também serve como um exemplo para outras empresas de tecnologia que operam no Brasil. O desfecho do caso do bloqueio do X poderá definir novos padrões de conformidade para plataformas digitais, enfatizando a importância do respeito às leis locais.

Até que o pagamento seja realizado, o X seguirá sem poder retomar suas atividades no país, deixando seus usuários à espera de uma resolução definitiva.

Não deu certo: TikTok Music encerrará as atividades em novembro

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Se você é fã de descobrir novas músicas no TikTok, temos uma notícia um tanto agridoce. O “TikTok Music”, plataforma de streaming musical lançada há pouco mais de um ano, encerrará suas operações daqui a dois meses, no dia 28 de novembro de 2024. Parece que o app que veio como uma extensão da rede social não conseguiu se firmar no meio dos gigantes do streaming. Mas calma, tem uma estratégia por trás disso, e a palavra da vez é “integração”.

TikTok Music vai encerrar funcionamento em novembro de 2024.

Em vez de tentar competir diretamente com nomes como Spotify, Deezer e Apple Music, o TikTok decidiu focar seus esforços na função “Add to Music App” (Adicionar a App de Música, em inglês). Esse recurso, para quem não conhece, permite salvar as músicas descobertas no TikTok diretamente em outras plataformas de streaming, como aquelas que você já usa no seu dia a dia. Ou seja, a ideia é tornar a experiência do TikTok ainda mais fluida, sem ter que lidar com a dor de cabeça de uma plataforma própria de música.

Afinal, por que encerrar o TikTok Music?

Essa pergunta deve estar na sua mente. A verdade é que o TikTok Music, lançado inicialmente para competir com outros serviços de streaming, teve dificuldades para decolar em alguns aspectos. A ausência de catálogos importantes e a dificuldade em se estabelecer em meio a gigantes da indústria foram obstáculos significativos. No entanto, o TikTok ainda tem uma carta na manga — e está apostando todas as fichas no impacto que a rede social tem sobre o consumo de música.

Para se ter uma ideia, Ole Obermann, chefe global de desenvolvimento de negócios musicais do TikTok, explicou que o foco agora será potencializar a integração do TikTok com outros serviços. Segundo ele, milhões de músicas já foram adicionadas a playlists de plataformas parceiras através do TikTok. Isso só reforça o papel da rede social como um influenciador direto do que toca por aí — uma forma inteligente de continuar relevante sem precisar bater de frente com gigantes do setor.

Como fica o impacto na indústria musical?

O TikTok Music até tentou fazer frente a outras plataformas, mas parece que o cenário não era tão favorável assim. Agora, a expectativa é que o TikTok continue crescendo como um dos maiores promotores de música do mundo, mas de um jeito mais indireto, sabe? Algo como ser a vitrine que direciona os ouvintes para outras lojas de música — ou seja, para os grandes streamings. Em países como a Alemanha, por exemplo, estima-se que cerca de 27% das músicas que alcançaram o top 100 começaram sua jornada de sucesso no TikTok.

Com o fim do TikTok Music, a empresa se posiciona mais como uma parceira da indústria do que como uma concorrente. A função “Add to Music App” será uma das principais ferramentas para tornar isso realidade, permitindo que o TikTok continue sendo a ponte entre o que se viraliza e o que se ouve nos streamings consolidados.

O que os usuários do TikTok Music devem fazer agora?

Os usuários do TikTok Music receberam um prazo até 28 de outubro para transferirem suas playlists para outros serviços de streaming. O TikTok indicou o site TuneMyMusic como ferramenta oficial para realizar essa migração. Além disso, quem tem assinaturas com data de término posterior ao fechamento do aplicativo poderá solicitar um reembolso.

Vale destacar que novas contas no TikTok Music foram bloqueadas já em 24 de setembro, então se você estava pensando em experimentar a plataforma, não será mais possível. A decisão, apesar de parecer uma perda para os fãs do serviço, reflete uma mudança clara de foco: em vez de brigar com os gigantes, o TikTok quer aproveitar seu potencial como um dos maiores influenciadores musicais da atualidade, atuando como um parceiro estratégico.

O que vem por aí para o TikTok?

Ao encerrar o TikTok Music, a rede social quer se concentrar no que faz de melhor: ser uma das maiores vitrines de música do mundo. A aposta na função “Add to Music App” parece ser apenas o início de uma nova estratégia que prioriza as parcerias e a promoção de artistas. E se o histórico do TikTok diz algo, é que a plataforma sabe como poucas capturar a atenção do público e transformar vídeos virais em fenômenos musicais.

Portanto, apesar de não ter dado certo como um serviço de streaming próprio, o TikTok Music deixa um legado importante e uma nova fase pela frente. O TikTok continua sendo um espaço relevante para descobertas musicais, mas agora com foco total em parcerias e integração, algo que pode ser muito mais vantajoso para o usuário no final das contas. E quem sabe? Pode ser que a sua próxima música favorita não venha do Spotify, da Deezer ou da Apple Music, mas sim daquele vídeo aleatório de dancinha que apareceu no seu feed do TikTok.

Samsung não renova contrato com Anitta e cantora se vinga

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Cantora Anitta usa iPhone em passarela da Semana de Moda de Paris

A Semana de Moda de Paris é sempre repleta de momentos que chamam atenção, e desta vez a cantora Anitta foi o centro das atenções. Não apenas pelo seu desfile, mas por um detalhe que muita gente reparou: o celular que ela estava usando. A cantora apareceu com um iPhone em mãos, o que causou um verdadeiro alvoroço nas redes sociais.

Para muitos, isso poderia passar despercebido. Afinal, é só um celular, certo? Mas o burburinho surgiu porque Anitta, até pouco tempo atrás, era parceira de longa data da Samsung. Ela costumava ser vista em eventos e redes sociais sempre com um aparelho da marca sul-coreana. O contrato entre Anitta e a Samsung foi uma parceria que durou muitos anos.

Mas, como todas as coisas, essa parceria chegou ao fim. Em nota oficial, tanto a equipe de Anitta quanto a Samsung confirmaram o encerramento do contrato. A marca agradeceu a artista por todos os anos de colaboração e desejou sucesso na carreira internacional. Ou seja, de acordo com a reação da Samsung, a parceria acabou de forma tranquila e amigável. Contudo, isso não impediu os fãs de fazerem piadas quando a cantora apareceu com o famoso iPhone durante um dos eventos mais badalados do mundo da moda.

Assim que Anitta desfilou pela passarela da L’Oréal Paris com o celular da Apple em mãos, as redes sociais logo reagiram. Um fã comentou com bom humor: “Anitta no primeiro dia sem o contrato com a Samsung no meio da passarela do Paris Fashion Week com um iPhone”. Outra pessoa brincou dizendo: “Finalmente ela pode usar iPhone em paz”.

Além do desfile, a cantora fez questão de continuar mostrando seu novo aparelho nas redes sociais, mesmo sem ter sido paga para isso. Ela postou uma foto nos stories, onde aparecia em frente a um espelho, segurando o celular da Apple. Isso foi mais do que suficiente para os internautas continuarem com as piadas, e o iPhone da Anitta virou o assunto do momento.

Esse tipo de movimentação nas redes sociais mostra como os detalhes na vida de uma celebridade podem gerar discussões e memes. Anitta sabia o que estava fazendo? Provavelmente sim. A cantora sempre foi muito estratégica em suas aparições e na forma como se comunica com seu público. Mostrar o iPhone em um evento tão importante pode ter sido um jeito de sinalizar que ela está novamente livre para o mercado de smartphones.

A Apple, no entanto, não costuma pagar para influenciadores e outras personalidades da mídia usarem seus aparelhos, que acabam fazendo isso de forma espontânea e gratuita. No Brasil, por exemplo, a maçã nunca teve interesse de patrocinar nenhum programa de televisão, artista ou atleta. Será que dessa vez vai ser diferente?

Anitta é garota-propaganda da Claro, mas já usou a Vivo

Antes de integrar o time da Claro, Anitta era cliente da Vivo. Em 2016, a cantora detonou no Snapchat a, até então, sua operadora móvel. Assim como Xuxa, que também já utilizou as redes sociais para reclamar da Vivo. Xuxa, anos depois, foi convidada pela própria Vivo – a quem teceu críticas – para ser embaixadora da marca, e aceitou. Já Anitta, migrou para a concorrente.

Desde 2018, a cantora Anitta tem contrato de publicidade com a operadora Claro. Ela chegou a aparecer nos seus stories várias vezes divulgando os bastidores das campanhas que gravava para a empresa do mexicano Carlos Slim. Em determinada ocasião, afirmou categoricamente que só a internet da Claro funciona no celular dela.

Será que, após o fim do contrato com a Claro, Anitta também irá virar as costas para a empresa e vai voltar a usar e citar a Vivo, mesmo sem ganhar nada por isso?

Polêmicas aconteceram durante a parceria entre Anitta e Samsung

Apesar do sucesso da colaboração entre Anitta e Samsung, nem tudo foi só elogios e posts patrocinados. Durante os anos de parceria, algumas situações polêmicas surgiram, gerando repercussão entre os fãs e a mídia. Uma das maiores polêmicas aconteceu em 2023, quando a cantora foi flagrada usando um iPhone enquanto ainda tinha um contrato de exclusividade com a Samsung.

O caso aconteceu enquanto Anitta passeava de mãos dadas com o ator Simone Susinna, com quem estava vivendo um affair. Embora o passeio fosse o foco das fotos, o que realmente chamou a atenção dos fãs foi o aparelho que ela carregava. Ao invés de um smartphone da Samsung, Anitta estava com um iPhone. Isso fez com que os internautas logo apontassem sobre a “traição milionária” da artista, já que ela era paga justamente para promover os aparelhos da marca asiática.

Reprodução/TikTok/juamgomiezzy

Nas redes sociais, o flagra virou motivo de piadas. Muitos comentaram que Anitta nunca conseguia usar seu iPhone “em paz”, já que, mesmo com o contrato, ela aparentemente preferia o aparelho da Apple. “Chocou 0 pessoas”.

Outro ponto polêmico na parceria foi um processo judicial envolvendo a produtora de Anitta, a S10 Entertainment, e a própria Samsung. A S10 Entertainment alegou que o nome “Galaxy S10”, de uma linha de smartphones da marca, causava confusão com o nome da produtora musical. O processo apontava que a Samsung usou fontes e cores similares às da S10 Entertainment para o marketing do celular, o que teria prejudicado a imagem da produtora.

No entanto, o júri federal de Los Angeles decidiu em favor da Samsung. A Justiça entendeu que a linha Galaxy S já existia desde 2010, enquanto a S10 Entertainment só foi fundada em 2017. Além disso, o júri considerou que a produtora não apresentou provas suficientes de que os consumidores realmente confundiram as duas marcas.

Vivo lidera como a melhor internet fixa da América Latina em 2024

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Página do teste de velocidade do site Minha Operadora, patrocinado pela nPerf.

O cenário da internet fixa na América Latina tem um novo destaque: a Vivo. De acordo com o Barômetro nPerf, a operadora se consolidou como uma das líderes na região em 2024, disputando posições com operadoras chilenas de peso. A pesquisa, que analisou dados entre julho de 2023 e junho de 2024, colocou a Vivo como a melhor internet fixa no Brasil, e segunda colocada em toda a América Latina.

A medição considerou 15 países da América Latina e mais de 4 milhões de testes realizados. A pontuação nPerf, que reflete a qualidade geral da conexão, incluiu fatores como velocidade de download, latência, navegação e streaming, consolidando a Vivo entre as mais rápidas do continente.

Testes de velocidade comprovam eficiência

No Brasil, a Vivo apresentou uma média de 249 Mbps de velocidade de download, garantindo a quarta colocação entre as operadoras mais rápidas da América Latina. Embora tenha ficado atrás de três provedores chilenos – Mundo, Movistar e GTD –, a Vivo se destacou como a única brasileira no top 5. Isso demonstra que, mesmo em um cenário competitivo, a Vivo continua oferecendo a melhor internet fixa para seus clientes no país.

A chilena Mundo liderou com uma impressionante média de 359 Mbps, 50 Mbps a mais que a Movistar, sua concorrente direta. Lembrando que a Movistar é uma marca controlada pela companhia espanhola Telefónica, que por sua vez também é dona da Vivo no Brasil.

No entanto, a Vivo superou a Entel Chile e outras operadoras da América Latina em desempenho, especialmente na categoria de download.

Navegação e streaming sem interrupções

Outro aspecto importante analisado pelo barômetro foi a latência, que mede o tempo que um pacote de dados leva para ser transmitido entre o servidor e o usuário. Nesse quesito, a Vivo também brilhou, alcançando 16 milissegundos, quase empatando com a operadora peruana Win, que marcou 13 ms. Isso se traduz em uma experiência de internet mais rápida e eficiente para os consumidores, especialmente durante videochamadas e atividades que exigem tempo de resposta ágil.

Além disso, a Vivo alcançou excelentes resultados nos testes de streaming, empatando com operadoras como Movistar, Mundo e Telecable da Costa Rica. Todas essas operadoras conseguiram atingir 90% de qualidade em streaming de vídeos, o que proporciona uma visualização de conteúdo fluida e sem buffering, ideal para plataformas como YouTube e Netflix.

Vivo em 2º lugar, quase empatada com o provedor chileno Mundo em qualidade de conexão, segundo pontuação nPerf. Resultados refletem todos os indicadores relevantes.

Porque a velocidade importa

Velocidade é um fator crucial para quem utiliza a internet de forma intensa, seja para trabalho ou lazer. Com mais de 100 Mbps de download, como no caso da Vivo, os usuários podem realizar atividades como baixar arquivos grandes, assistir vídeos em 4K e até fazer videochamadas em alta definição sem qualquer interrupção. Isso significa menos tempo esperando o carregamento de páginas e mais tempo aproveitando o que realmente importa.

A rapidez de download também é fundamental para gamers, que se beneficiam de uma experiência de jogo online mais fluida, sem lags ou travamentos. Além disso, a velocidade de upload também desempenha um papel essencial para criadores de conteúdo, que precisam enviar arquivos pesados para plataformas de compartilhamento.

TV aberta perde liderança em investimentos publicitários para internet

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investimento de publicidade na TV e em outras plataformas

Pela primeira vez desde os anos 1970, a TV aberta deixou de ser a principal mídia para investimentos publicitários no Brasil. De acordo com o Cenp-Meios, o estudo que monitora os gastos em propaganda no país, o digital ultrapassou a publicidade na TV aberta no primeiro trimestre de 2024.

Este marco histórico representa uma mudança significativa no cenário publicitário brasileiro, algo que já vinha sendo anunciado pelos números crescentes do mercado digital. O levantamento revelou que 39,6% dos R$ 6,035 bilhões investidos em publicidade no primeiro trimestre foram destinados à internet. Por outro lado, a TV aberta ficou com 37,4% do total.

Esses dados foram coletados de 335 agências que, juntas, representam 80% do mercado publicitário brasileiro. A diferença, embora ainda pequena, sinaliza uma nova era para a publicidade no Brasil.

O crescimento imparável da Publicidade Digital

Ao longo dos últimos anos, a internet vem ganhando espaço de forma acelerada. Desde 2018, a participação da mídia digital no bolo publicitário só aumentou. Naquele ano, 17,7% dos investimentos iam para o digital, enquanto 58,3% eram destinados à TV aberta.

Em 2023, essa proporção mudou drasticamente, com o digital alcançando 36,9%, enquanto a TV aberta ficou com 39,5%. Esse salto representa a transformação que a internet trouxe para a forma como as empresas se conectam com seus consumidores.

O aumento no uso de Smart TVs, o crescimento de plataformas como YouTube e a popularização das redes sociais fizeram com que o digital passasse a ser um campo mais atraente para anunciantes. A pandemia, sem dúvida, acelerou essa tendência, já que os consumidores passaram mais tempo conectados, e as marcas precisaram adaptar suas estratégias rapidamente.

A TV Aberta ainda tem espaço no jogo?

Apesar do crescimento exponencial da internet, a TV aberta ainda possui um papel relevante. Em termos de alcance, ela ainda lidera a audiência no Brasil, e muitas empresas continuam a ver valor em investir nesse meio.

A Globo, por exemplo, anunciou recentemente que faturou R$ 7,06 bilhões no primeiro semestre de 2024, sendo 65% desse valor proveniente de publicidade. Mesmo com o crescimento da publicidade digital, as grandes emissoras continuam a movimentar grandes quantias.

Entretanto, há um detalhe interessante nessa equação: uma boa parte desse faturamento da Globo vem da publicidade veiculada em suas plataformas digitais, como o Globoplay. Ou seja, a linha entre o que é TV aberta e o que é digital está cada vez mais tênue. A Record também segue uma linha semelhante, afirmando que cresceu 17% em 2024, impulsionada pela venda de espaços publicitários, incluindo vinhetas e merchandising.

O futuro da publicidade na TV Aberta: TV 3.0

A TV aberta está longe de ser ultrapassada, mas precisará se reinventar para competir com o digital. Um exemplo dessa reinvenção é a implementação da TV 3.0, prevista para 2026.

Com a chegada dessa tecnologia, será possível entregar anúncios de forma mais segmentada, como já acontece no digital. Imagine um comerciante local comprando espaço publicitário no horário mais caro da Globo, mas exibindo sua campanha apenas em uma região específica. Isso será possível com a TV 3.0.

A implementação dessa tecnologia vai criar um novo cenário para a publicidade, tornando a TV aberta mais competitiva. As emissoras terão a capacidade de oferecer às marcas algo que hoje é exclusivo do digital: dados mais precisos sobre os espectadores e a possibilidade de segmentação de anúncios.

Internet: a nova queridinha do mercado publicitário

No segundo trimestre de 2024, os investimentos em publicidade continuaram a favorecer o digital, com R$ 2,391 bilhões destinados à internet, enquanto a TV aberta ficou com R$ 2,256 bilhões. Outros meios, como mídia exterior, TV por assinatura e rádio, também continuam a ter uma fatia do mercado, mas nenhum deles apresenta o mesmo ritmo de crescimento que o digital.

MídiaValor Investido (R$)Porcentagem (%)
Internet2,391 bilhões39,6%
TV aberta2,256 bilhões37,4%
Mídia exterior667 milhões11%
TV por assinatura334 milhões5,5%
Rádio252 milhões4,2%
Jornal94 milhões1,6%
Revista26 milhões0,4%
Cinema16 milhões0,3%
* Dados referentes ao segundo trimestre de 2024. Fonte: Cenp-Meios.

Essa tendência é um reflexo direto das mudanças de comportamento do consumidor. As pessoas estão cada vez mais conectadas, e as marcas estão cientes de que precisam estar onde seus clientes estão. Portanto, a internet passou a ser o principal campo de batalha para a atenção dos consumidores.

A publicidade na TV Aberta vai desaparecer?

Embora a TV aberta tenha perdido o posto de líder nos investimentos publicitários, não significa que ela vá desaparecer. Pelo contrário, ela ainda mantém um grande alcance e relevância, especialmente em eventos de grande audiência, como novelas e campeonatos esportivos. Além disso, com a evolução da TV 3.0, espera-se que as emissoras consigam equilibrar o jogo, oferecendo às marcas soluções inovadoras que misturam o melhor do digital e da televisão tradicional.

Afinal, enquanto o digital cresce a passos largos, a TV aberta também está se adaptando. As duas mídias, ao que tudo indica, estão caminhando para uma integração, onde as barreiras entre o digital e o tradicional serão cada vez menos visíveis. O futuro da publicidade no Brasil, portanto, é híbrido, e tanto a internet quanto a TV aberta terão seus espaços garantidos nesse novo cenário.

Oi Fibra perto de novo dono: V.tal faz oferta bilionária em leilão

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Imagem: Reprodução/Neofeed

A operadora Oi concluiu nesta quarta-feira (25) a segunda rodada de venda da ClientCo, unidade de clientes de fibra óptica. A empresa V.tal foi a única concorrente a participar do leilão, apresentando uma oferta no valor de R$ 5,68 bilhões.

A operação segue o Plano de Recuperação Judicial aprovado pelos credores da Oi em abril deste ano. A proposta da V.tal será analisada pelos credores, que terão um prazo de 10 dias para decidir sobre sua aprovação. Caso aprovada, o negócio também precisará da aprovação da Anatel e do CADE.

A Oi atravessa um momento de reestruturação e transformação operacional, com foco em suas operações corporativas. A venda da Oi Fibra (ClientCo) representa uma etapa crucial nesse processo de recuperação. Mateus Bandeira, CEO da Oi, afirmou que, com a venda, a empresa continuará focada em serviços de conectividade e tecnologia da informação por meio da Oi Soluções.

Detalhes da proposta da V.tal

A proposta da V.tal não envolve pagamento em dinheiro. O valor total da oferta, de R$ 5,68 bilhões, será pago em formas alternativas. Desse montante, R$ 4,99 bilhões serão pagos em ações emitidas pela própria V.tal. Outros R$ 375 milhões serão abatidos através de créditos extraconcursais que a V.tal possui contra a Oi. Por fim, R$ 308 milhões serão pagos em debêntures da Oi, que também fazem parte do plano de recuperação judicial.

O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A ClientCo, que está sendo vendida, atende 4,3 milhões de clientes de fibra óptica em 296 cidades do Brasil. No segundo trimestre de 2024, a unidade gerou uma receita de R$ 1,094 bilhão, mostrando sua importância dentro da estrutura de negócios da Oi.

V.tal segue sozinha no leilão

A ausência de concorrentes na segunda rodada do leilão surpreendeu o mercado. Empresas como Vivo, TIM, Sky e Brasil Tecpar haviam mostrado interesse na ClientCo em momentos anteriores. No entanto, o modelo de negócios e as complexidades da operação afastaram os potenciais concorrentes. A V.tal, que já possuía um compromisso com os credores da Oi, se manteve firme e apresentou a única proposta válida.

Vale destacar que a V.tal é uma operadora de rede neutra controlada pelo BTG Pactual. Ela já vinha trabalhando em estreita colaboração com a Oi e, com a possível compra da ClientCo, fortalecerá sua posição no mercado brasileiro de telecomunicações.

A estrutura da V.tal após a compra

A aquisição da ClientCo representará uma expansão significativa para a V.tal, que já atua em três frentes: rede neutra, data centers e serviços de banda larga fixa. A empresa tem investido fortemente em infraestrutura, ampliando sua rede óptica e consolidando sua atuação em várias regiões do Brasil. Com a adição dos clientes da Oi Fibra, a V.tal aumentará ainda mais sua capilaridade no mercado.

Além disso, a V.tal vem passando por uma reestruturação interna. Amos Genish, fundador da empresa e até então CEO, passou a presidência executiva para Felipe Campos, que já era vice-presidente de negócios. Essa mudança de liderança faz parte da estratégia da V.tal para acelerar seu crescimento e consolidar sua posição no mercado de telecomunicações.

A nova fase da V.tal, agora com uma carteira robusta de clientes de fibra óptica, reforça seu compromisso em atuar como uma empresa de rede neutra, oferecendo infraestrutura para outras operadoras. A neutralidade da rede é um dos pilares do modelo de negócios da V.tal, que busca expandir sua presença em várias regiões do Brasil e outros seis países onde já opera.

O futuro da Oi após a venda da ClientCo

Com a venda da ClientCo para a V.tal, a Oi Fibra dará continuidade à sua estratégia de focar no segmento corporativo e empresarial. A empresa planeja expandir seus serviços de conectividade e tecnologia da informação, oferecendo soluções para grandes empresas por meio da Oi Soluções.

Mateus Bandeira destacou que a venda da ClientCo representa um marco importante no plano de recuperação da Oi. A empresa, que já passou por uma fase complicada de recuperação judicial, agora enxerga um futuro mais estável e direcionado para mercados mais estratégicos e lucrativos. A conclusão do processo de venda da ClientCo depende ainda da aprovação pelos credores e pelos órgãos reguladores.

Quanto custa ter Internet Fixa em 2024? Olhe as melhores ofertas

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Preço da internet fixa no Brasil; comparativo

Se você está buscando um plano de internet fixa em 2024, saiba que os preços podem variar de R$ 50 a R$ 500 por mês, dependendo da região e da velocidade escolhida. Um levantamento recente feito pelo site MelhorPlano.net, especialista na comparação de serviços de telecomunicações, revelou detalhes sobre o mercado de internet no Brasil, analisando mais de 1.500 pacotes disponíveis nas capitais brasileiras.

Velocidade: Quanto mais rápida, melhor o custo-benefício

O estudo revelou que pacotes de internet com 500 Mega ou mais apresentam o melhor custo-benefício para os consumidores. Isso ocorre porque, embora os planos de alta velocidade tenham um preço mensal mais elevado, o custo por Mega acaba sendo mais vantajoso. Por exemplo, os pacotes de 750 e 1000 Mega têm um custo de apenas R$ 0,18 por Mega. Já as opções com velocidades menores, entre 0 e 250 Mega, têm o custo mais alto por Mega, em torno de R$ 0,77.

Faixa de internetMediana de preço por mêsCusto por Mega
0 a 250 MegaR$ 96,95R$ 0,77
250 a 500 MegaR$ 100,00R$ 0,30
500 a 750 MegaR$ 120,00R$ 0,21
750 a 1000 MegaR$ 145,00R$ 0,18
1000 Mega ou maisR$ 190,00R$ 0,20

Preços regionais: Nordeste é o mais barato

Dependendo da região, os valores dos pacotes de internet fixa podem variar bastante. O Nordeste lidera com os preços mais baixos, com pacotes médios custando cerca de R$ 110 por mês. As capitais João Pessoa e Fortaleza são as que oferecem os melhores preços, com pacotes que custam R$ 100 e R$ 102,20, respectivamente. Por outro lado, regiões como o Norte e o Sul têm pacotes com os preços mais altos, chegando a R$ 130 por mês.

Curiosamente, o Centro-Oeste oferece o melhor custo-benefício, com pacotes que custam, em média, R$ 0,24 por Mega. No entanto, a capital que apresenta o preço por Mega mais barato do Brasil é Rio Branco, no Acre, onde o valor é de apenas R$ 0,21.

RegiãoMediana de preço por mêsCusto por Mega
Centro-OesteR$ 125,00R$ 0,24
NordesteR$ 110,00R$ 0,26
NorteR$ 130,00R$ 0,29
SudesteR$ 120,00R$ 0,33
SulR$ 130,00R$ 0,25

Operadoras: Oi tem o melhor preço

Entre as operadoras de internet fixa, a Oi é a que oferece os melhores preços em todas as faixas de velocidade. Por exemplo, para planos de 0 a 250 Mega, o preço médio é de R$ 80. Já a Vivo, por outro lado, lidera nos preços mais altos, com pacotes de 1.000 Mega ou mais custando até R$ 300. No entanto, vale ressaltar que a Vivo frequentemente oferece descontos, como até R$ 200 em alguns de seus pacotes Vivo Fibra.

Faixa de internetClaroOiTIMVivo
0 a 250 MegaN/A*R$ 80,00R$ 91,00N/A*
250 a 500 MegaR$ 100,00N/A*N/A*R$ 100,00
500 a 750 MegaR$ 120,00R$ 110,00R$ 120,00R$ 120,00
750 a 1000 MegaR$ 150,00N/A*N/A*N/A*
1000 Mega ou maisR$ 200,00R$ 160,00R$ 180,00R$ 300,00
*N/A indica que não há planos da operadora na faixa de internet.

Dicas para escolher o melhor plano de Internet

  • Compare os preços por Mega: Planos mais rápidos, como os de 1.000 Mega, podem ter preços mensais mais elevados, mas o custo por Mega é geralmente menor.
  • Leve em conta sua localização: Se você mora no Nordeste, pode encontrar pacotes muito mais baratos do que em outras regiões.
  • Considere as ofertas das operadoras: A Oi é a líder em preços baixos, mas a Vivo oferece descontos que podem tornar seus pacotes mais atraentes.

Conclusão: Planeje-se e economize

O estudo mostrou que a internet fixa no Brasil em 2024 pode ser tanto acessível quanto cara, dependendo de como você escolhe o pacote. Se você precisa de uma conexão rápida e de qualidade, investir em planos de 500 Mega ou mais pode ser a melhor opção. Entretanto, sempre compare os preços por Mega para garantir que está fazendo o melhor negócio.

Com o cenário variando tanto de região para região e entre operadoras, vale a pena pesquisar antes de fechar contrato e verificar possíveis promoções que possam estar em vigor. Afinal, ninguém quer pagar mais caro do que precisa para se manter conectado!

SBT fecha acordo com Televisa e confirma retorno de Chaves e Chapolin

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SBT confirma que Chaves e Chapolin estarão de volta à grade da emissora
Imagem: Reprodução/YouTube/Fórum Chaves

Os fãs de “Chaves” e “Chapolin” finalmente têm motivos para comemorar! O SBT anunciou agora há pouco, nesta terça-feira (24), que as duas séries icônicas, criadas por Roberto Gómez Bolaños, estarão de volta à programação brasileira.

Ainda sem uma data de estreia confirmada, a emissora comunicou que adquiriu os direitos de exibição da Televisa para transmitir ambos os programas na TV aberta. Além disso, alguns episódios também serão disponibilizados no serviço de streaming +SBT.

A movimentação do SBT para trazer de volta “Chaves” começou após a notícia de que a série voltaria ao ar na rede UniMás, que atende o público latino nos Estados Unidos. A volta não se restringe ao Brasil e à América Latina, pois os episódios também estarão disponíveis no streaming ViX em várias regiões. No entanto, os brasileiros não terão acesso a essa plataforma, já que ela encerrou suas operações no país no início de 2024.

O retorno das séries não foi simples. “Chaves” e “Chapolin” deixaram de ser exibidos em pelo menos 20 países em agosto de 2020. Na ocasião, uma disputa entre a Televisa, detentora dos direitos de transmissão, e a família de Bolaños, que controla os direitos de exploração dos personagens, colocou as exibições em pausa. Essa batalha durou anos, até que as partes chegaram a um acordo. A partir de então, os fãs aguardavam ansiosamente a solução.

Roberto Gómez Fernández, filho de Bolaños e administrador do legado do pai, falou abertamente sobre o processo nas redes sociais. Segundo Fernández, ele trabalhava incansavelmente para que os programas retornassem à televisão. “Não consigo dormir tranquilo até que volte ao ar. Para mim, é uma prioridade. Espero que esteja de volta logo”, disse Fernández em uma transmissão online em 2021. Apesar da demora, a promessa finalmente se concretizou, para a alegria dos fãs.

A volta de “Chaves” e “Chapolin” ao SBT é especialmente simbólica, já que a emissora foi a casa dessas séries por décadas no Brasil. O seriado mexicano, que retrata o dia a dia simples de uma vila fictícia, conquistou gerações com seu humor inocente e personagens inesquecíveis. Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda e Quico, entre outros, são figuras que marcaram a infância de milhões de brasileiros.

Chapolin, por sua vez, foi um dos primeiros super-heróis de muitos brasileiros. O “vermelho de coração nobre” fez história com suas trapalhadas e sua famosa marreta biônica. Mesmo com sua aparência desajeitada, Chapolin sempre encontrava um jeito criativo de salvar o dia.

O público que cresceu assistindo a esses programas agora tem a chance de reviver as memórias de infância e compartilhar essa experiência com as novas gerações. A expectativa é que o retorno das séries não apenas atraia a audiência nostálgica, mas também conquiste novos fãs.

Embora ainda não haja uma data exata para o retorno, o SBT promete divulgar mais detalhes em breve. Até lá, os fãs podem ficar na expectativa e se preparar para mais um reencontro com o menino do barril e o herói atrapalhado.

Com o anúncio oficial, o SBT reafirma seu compromisso com o público que tanto pediu pela volta de “Chaves” e “Chapolin”. Resta aguardar pelas próximas novidades sobre esse tão aguardado retorno.

* Sugestão de vídeo relacionado ao assunto “Chaves no SBT”: