18/12/2025
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Mercado Livre corta preço do Meli+ Total e agita assinantes

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Imagem: Reprodução/YouTube/Rafael SOU DIGITAL

Se você gosta de comprar no Mercado Livre ou assinar serviços de streaming, essa novidade pode te interessar. O Meli+ Total, plano premium do e-commerce, teve uma redução de preço. Agora, a assinatura mensal custa R$ 24,90. Antes, esse valor era R$ 27,99. A diferença não é enorme, mas no fim do mês pode fazer a diferença no bolso.

A mudança pegou muita gente de surpresa. Em agosto do ano passado, o preço tinha subido de R$ 17,99 para R$ 27,99. Agora, em março de 2025, o Mercado Livre resolveu dar um passo atrás. E, segundo a empresa, não é promoção: o valor é fixo.

O plano Meli+ Total oferece vários benefícios. Para começar, tem frete grátis em produtos Full a partir de R$ 29. Quem compra bastante no site já sabe como isso ajuda a economizar. Mas o pacote vai além do frete.

Um dos atrativos é o acesso ao Disney+ Padrão com anúncios, sem custo extra.
Pra quem curte Marvel, Pixar ou Star Wars, já vale o investimento. Só o plano da Disney, avulso, custa R$ 27,99 por mês. Ou seja: já é mais caro que o próprio Meli+ Total.

Além disso, os assinantes recebem 30% de desconto nos streamings Max, Universal+ e Paramount+. Se você junta todos esses serviços, economiza um bom valor no final do mês.

Apesar da redução no preço, o Mercado Livre manteve todas as vantagens anteriores.
O assinante ainda tem até 5% de cashback nas compras feitas pelo Mercado Livre.
Se usar o cartão de crédito do Mercado Pago, também ganha 0,6% de volta em qualquer loja, física ou online.

Tem mais: é possível parcelar compras em até três vezes sem juros. E ainda rola rendimento de 105% do CDI no saldo da conta do Mercado Pago. Tudo isso sem exigir aplicação mínima.

Ah, e quem assina o Meli+ Total também leva 12 meses de Deezer, o serviço de streaming de música. Ou seja, o pacote mistura compras, entretenimento e serviços financeiros.

Pra quem quer economizar ao máximo, ainda tem o Meli+ Essencial, que custa R$ 9,90 por mês. Esse plano mais simples oferece frete grátis, cashback e parcelamento, mas não dá acesso a serviços de streaming.

Ainda assim, pode valer a pena pra quem não liga pra Disney+ ou Max, por exemplo.
Inclusive, nos primeiros quatro meses, tanto o plano Essencial quanto o Total saem pelo mesmo valor: R$ 9,90.

Se você já pensava em assinar o Disney+ ou outro streaming, o Meli+ Total compensa fácil. Como já falamos, só a assinatura do Disney Plus já custa mais do que o plano completo do Mercado Livre. E se juntar o desconto da Max, dá pra montar um combo de conteúdo com economia.

Agora, se seu foco é só em compras, talvez o Essencial atenda bem. Mas com a diferença de apenas R$ 15, o Total entrega bem mais vantagens.

Além disso, o novo valor vale tanto para novos assinantes quanto para os antigos.
Ou seja, quem já pagava R$ 27,99 vai passar a pagar R$ 24,90 automaticamente nas próximas faturas.

Com a inflação apertando e os preços subindo, qualquer economia ajuda. Essa mudança mostra que o Mercado Livre está de olho no mercado e nos concorrentes. Ao baixar o preço, eles tornam o plano mais competitivo e ainda agradam quem já é cliente. E você, já assina algum desses planos? Vai aproveitar a mudança?

Brisanet lidera novo leilão da Seja Digital e vai levar sinal móvel a 47 localidades remotas

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Leilão reverso da Seja Digital - operadoras vencedoras

A Seja Digital divulgou o resultado do segundo leilão reverso para a instalação de cobertura móvel em áreas remotas do país. A grande vencedora da rodada foi a Brisanet, que arrematou 47 das 70 localidades ofertadas, o que representa 67% do total. O investimento previsto é de R$ 96,9 milhões — uma economia de R$ 32 milhões em relação ao teto do edital.

A disputa integra uma estratégia do Ministério das Comunicações e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para levar sinal de celular e internet a regiões que ainda não possuem nenhum tipo de cobertura. Os recursos utilizados vêm do saldo remanescente do leilão de 700 MHz realizado em 2014, agora aplicados via Seja Digital, entidade responsável por executar projetos de inclusão digital com o valor excedente do edital original.

No leilão reverso, vence quem oferece o menor valor para instalar e operar uma Estação Rádio Base (ERB) em uma localidade definida. Os lances foram sigilosos e feitos por sete empresas, com valores variando entre R$ 796 mil e R$ 1,8 milhão por localidade, e prazo de até 150 dias para execução dos projetos.

Além da Brisanet, outras três operadoras conquistaram lotes: a Ligga (por meio da Sercomtel), com 18 localidades; a iez! Telecom, com 4 localidades; e a Unifique, com 1. A Brisanet se destacou principalmente no Nordeste, com projetos nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, além de Goiás e Mato Grosso do Sul​.

Já a Ligga ficará responsável pela implementação de ERBs em regiões do Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins. A empresa apresentou lances próximos ao teto, entre R$ 1,6 milhão e R$ 1,8 milhão por localidade, com prazos de 149 dias para instalação.

No Sudeste, a iez! Telecom arrematou três localidades no Rio de Janeiro e uma no Espírito Santo, com valores médios de R$ 1,39 milhão e prazo de até 145 dias. A catarinense Unifique, por sua vez, vai atender uma localidade no município de Monte Castelo (SC), por R$ 1,19 milhão, com prazo de 150 dias.

A tecnologia utilizada será o LTE Advanced (4G de última geração), já preparada para futura transição ao 5G, conforme exigência do edital. A infraestrutura mínima deve garantir conexão de 50 Mbps na interface da rede, com possibilidade de roaming e oferta de planos pré e pós-pago em condições iguais às praticadas nas cidades vizinhas​.

Segundo a Seja Digital, todas as 70 localidades previstas receberam ao menos uma proposta, com média de 1,94 proponentes por local. Isso mostra o crescente interesse das operadoras em expandir presença em áreas de baixa competição e com incentivo público.

Este é o segundo leilão reverso realizado pela entidade. O primeiro, em 2024, atendeu 59 localidades e mobilizou cerca de R$ 64 milhões. De acordo com a associação, 90% das ERBs (estações rádio base, ou simplesmente “antenas”) daquela fase já foram entregues. Agora, com o valor economizado no novo certame, um terceiro leilão está sendo preparado para alocar os cerca de R$ 89 milhões restantes, com conclusão de todos os projetos prevista até junho de 2026.

“O objetivo do leilão reverso é obter o maior deságio possível e, com isso, conectar mais localidades. A segunda edição superou as expectativas e confirma a viabilidade do modelo para políticas públicas de inclusão digital”, avaliou Antonio Martelletto, presidente da Seja Digital.

Agora a etapa que está em andamento é a assinatura dos termos de compromisso com as empresas vencedoras – entre os dias 24 e 27 de março. Após isso, começa a contagem regressiva para a instalação das torres que vão levar conectividade onde antes só havia silêncio digital.

Telefónica acelera saída da América Latina e vai manter só o Brasil

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Telefonónica vende marca Movistar na Argentina, Colômbia e outros países da América Latina

A gigante espanhola Telefónica fechou um acordo bilionário na Argentina. Ela vendeu sua operação no país (Movistar) à Telecom Argentina por US$ 1,245 bilhão. O valor equivale a cerca de R$ 7,19 bilhões.

O negócio ocorre após três décadas de presença da Telefónica no país. A Argentina foi uma das primeiras apostas da empresa na América Latina. A saída agora marca o avanço de sua estratégia de desinvestimento na região.

A Telecom Argentina utiliza a marca de celular “Personal” no país vizinho e é controlada por dois pesos-pesados: o Grupo Clarín e o fundo Fintech, do empresário mexicano David Martínez Guzmán. A empresa destacou que o processo de compra foi competitivo, intenso e transparente.

Governo da Argentina não gostou do negócio

No entanto, o governo do presidente Javier Milei reagiu com desconfiança e suspendeu a transação. Em nota, a administração alertou para o risco de concentração de mercado. O comunicado afirma que a operação pode deixar cerca de 70% dos serviços de telecomunicações nas mãos de um único grupo.

Como resposta, o governo vai acionar o Ente Nacional de Comunicações (o equivalente a nossa Anatel). Também notificará a comissão de defesa da concorrência (no Brasil, chamado de Cade) para analisar a legalidade do negócio. Essa é a maior medida regulatória adotada por Milei desde sua posse.

A Telecom Argentina atua em telefonia fixa, móvel, TV a cabo, streaming e carteira virtual. Com a compra, pretende expandir a cobertura de banda larga, fibra óptica e 5G. O grupo também mantém operações no Paraguai, Chile e Uruguai.

O financiamento da aquisição veio de um consórcio internacional. Participaram os bancos BBVA, Deutsche Bank, Santander e o chinês ICBC. Eles aportaram US$ 1,17 bilhão para viabilizar o negócio.

O outro lado da moeda

No entanto, alguns analistas apontam que a venda na Argentina na verdade gerou repercussão política. O governo Milei tem preocupação com a influência do Grupo Clarín, crítico da atual gestão. O presidente acusou o jornal de publicar reportagens enganosas durante uma visita a Washington.

Para piorar, o ministro das Relações Exteriores, Gerardo Werthein, é primo de um empresário que disputava a compra da Telefónica. O ex-chefe de Milei, Eduardo Eurnekian, também estava interessado na operação.

A saída da Telefónica do país marca o fim de uma era. Ela foi símbolo das privatizações dos anos 1990. Mesmo em meio a crises econômicas, permaneceu firme até agora. Mas o cenário argentino atual, com incertezas e controle cambial, afastou mais uma multinacional.

Venda também da Movistar Colômbia

A movimentação não ocorre de forma isolada. A Telefónica já vendeu sua operação Movistar na Colômbia à Millicom Spain por US$ 400 milhões. A transação também ainda precisa do aval das autoridades regulatórias colombianas.

Além disso, a Millicom planeja comprar os 32,5% restantes da Coltel, atualmente em mãos do jornal La Nación e outros investidores. O preço será o mesmo pago pela fatia da Telefónica.

Segundo a Millicom, a fusão das operações criará uma empresa robusta. O grupo afirma que terá fôlego financeiro para expandir a inclusão digital na Colômbia. O CEO, Marcelo Benítez, reafirmou o interesse em comprar também a participação da EPM na Une-EPM.

Os desinvestimentos da Telefónica seguem uma tendência clara. A empresa deixou países da América Central, iniciou saídas na Colômbia e agora mira México e Peru. No último caso, a filial peruana já pediu proteção contra falência.

Marcas comerciais do grupo Telefónica no mundo: Vivo no Brasil; Movistar na Espanha e América Latina; O2 na Alemanha e Reino Unido.

Brasil será o único “pote de ouro” dos espanhóis

O Brasil, no entanto, continua sendo um mercado estratégico. A Telefónica mantém operações no país com a marca Vivo e não há sinais de venda. Analistas acreditam que a América Móvil, dona da Claro, pode se beneficiar das saídas da concorrente em outros países.

No Chile, por exemplo, a América Móvil ocupa o quarto lugar em telefonia móvel, com 4,7 milhões de usuários, atrás de Entel PCS (8,5 milhões de clientes), Telefónica/Movistar (7,1 milhões) e WOM (5,7 milhões). Caso adquira parte das operações da Telefónica, a Claro poderá subir posições e equilibrar o mercado.

No México, as margens da Telefónica despencaram. Ela depende da rede da AT&T, o que enfraqueceu sua atuação. Analistas veem chance de venda à própria AT&T ou à varejista Walmex, que vem crescendo no setor.

Segundo o banco Jefferies, a empresa espanhola busca maximizar retorno vendendo ativos com baixa rentabilidade. A ideia é reforçar o caixa e reestruturar sua dívida, especialmente em locais onde enfrenta disputas fiscais, como no Peru.

A decisão de reduzir a exposição à América Latina começou em 2019, com uma carta assinada por José Maria Álvarez-Pallete, na época o presidente-executivo da Telefónica. A empresa pretendia focar em mercados com maior retorno, como Espanha, Reino Unido, Alemanha e Brasil. A mudança foi acelerada com a chegada de Marc Murtra à presidência global, em janeiro de 2025.

Satélites tomam a dianteira e desafiam o 5G na corrida pela internet no Brasil

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Com a promessa do 5G ainda distante da realidade de milhões de brasileiros, principalmente fora dos grandes centros, a internet via satélite vem ganhando terreno — e rápido. Dados recentes da Anatel (janeiro de 2025) mostram que o número de assinantes desse tipo de conexão aumentou 40% no último ano, ultrapassando a marca de 564 mil usuários em todo o país.

Essa expansão reflete um cenário em que a demanda por conectividade de qualidade só cresce, mas a infraestrutura tradicional segue limitada. E quem está ocupando esse vácuo são os satélites de baixa órbita, tecnologia que tem atraído os maiores nomes do setor de telecomunicações global, com destaque para a Starlink, do bilionário Elon Musk.

A chamada “constelação de satélites” é o trunfo dessas empresas. Diferente dos satélites geoestacionários, que ficam a 36 mil quilômetros da Terra, os de baixa órbita operam a cerca de 550 quilômetros de altitude. Isso garante menor latência (aquele “delay” chato) e velocidades mais altas. Não por acaso, a Starlink já abocanha 59,3% do mercado brasileiro, seguida pela Hughes (30,2%) e Viasat (3,5%).

Mas não pense que a disputa já está ganha. Há outras gigantes de olho nesse filão. Recentemente, a Anatel autorizou a operação da ruandesa E-Space Africa e da australiana Myriota. E há conversas em andamento com a chinesa SpaceSail e a espanhola Sateliot, que quer operar com 5G e satélites de baixa órbita em conjunto.

Para muitos usuários, especialmente no Norte e Nordeste, onde o acesso à internet é historicamente precário, a conexão via satélite é a única alternativa viável. Cerca de 70% dos assinantes são pessoas físicas, mas o setor agropecuário também tem aderido à tecnologia para conectar máquinas e operações em áreas afastadas.

Hoje, pacotes de internet via satélite podem ser contratados a partir de R$ 184 por mês, com velocidades que chegam a 100 megabits por segundo. A instalação ainda pesa no bolso — o equipamento custa pelo menos R$ 1.000, além de taxas de ativação —, mas a tendência é de queda com a chegada de novos concorrentes.

Enquanto isso, o 5G, que deveria ser a estrela da conectividade, ainda engatinha. Atualmente, apenas 1.222 dos 5.570 municípios brasileiros têm cobertura da nova geração de rede, sendo que só 891 contam com o 5G “puro”, o standalone, na faixa de 3,5 GHz. E embora o governo esteja avaliando antecipar as metas de universalização previstas para 2029 e 2030, há dúvidas sobre a viabilidade técnica e econômica para isso.

“Os satélites conseguem chegar onde a rede terrestre não vai por questões de custo ou geografia”, afirma Mauro Wajnberg, presidente da Abrasat. Já para Leonardo Finizola, da Qualcomm, a internet via satélite também tem um papel importante nos grandes centros, especialmente em aplicações industriais, onde é preciso garantir conectividade contínua.

Apesar dos avanços, especialistas alertam que o satélite ainda não substitui completamente a infraestrutura terrestre, principalmente em aplicações que exigem latência mínima e alta estabilidade, como carros autônomos e cirurgias remotas. Mas a complementaridade entre as tecnologias deve ser o caminho mais provável nos próximos anos.

No meio desse cenário, o Ministério das Comunicações planeja lançar ainda neste mês o programa “Comunidades Conectadas”, que pretende levar internet móvel a 115 áreas de difícil acesso. Com 29 milhões de brasileiros ainda fora da internet, a corrida por inclusão digital segue aberta — e agora, com satélites na liderança.

Casamento de Isis Valverde usará bloqueador de celular, medida ilegal segundo Anatel

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Imagem: Reprodução/Instagram

O casamento da atriz Isis Valverde com o empresário Marcus Buaiz, marcado para o dia 3 de maio em Jarinu, interior de São Paulo, promete ser um dos eventos mais comentados do ano. Mas, ao que tudo indica, não apenas pela ostentação ou pelos convidados famosos. O casal decidiu instalar uma torre bloqueadora de sinal de celular nas proximidades do local da festa — uma decisão que esbarra diretamente em uma proibição legal da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com a Resolução nº 760 da Anatel, o uso de bloqueadores de sinal de radiocomunicação (BSR) é restrito a órgãos da Administração Pública e apenas em situações específicas. A lista inclui presídios, aeroportos, portos, áreas de segurança pública e eventos de interesse estratégico para o Estado, como visitas de chefes de Estado. Casamentos de celebridades, por mais luxuosos que sejam, não entram nessa categoria.

Segundo fontes da revista Quem, a medida foi pensada para evitar vazamentos de imagens da cerimônia e incentivar os convidados a curtirem o momento sem distrações digitais. A festa ainda contará com um código de vestimenta específico — evitando roupas pretas, vermelhas e saltos finos — e até o fechamento de um aeroporto da região para garantir a exclusividade na chegada dos convidados.

O problema é que a Anatel é clara em sua resolução: “em nenhuma hipótese será autorizado o uso de bloqueadores por pessoas naturais ou jurídicas de direito privado”, como organizadores de eventos, casas de festas ou os próprios noivos. A instalação e operação de qualquer tipo de bloqueador requer autorização de órgãos como a Presidência da República, o Ministério da Justiça ou o Gabinete de Segurança Institucional, o que dificilmente é o caso em uma celebração matrimonial.

A infração pode gerar sanções que vão desde advertência até multas pesadas e apreensão do equipamento. Além disso, o bloqueio do sinal pode afetar áreas vizinhas, prejudicando moradores e estabelecimentos comerciais próximos ao local do evento. Vale lembrar que, apesar de populares em eventos de alto padrão, os bloqueadores de celular representam uma ameaça à comunicação de emergência e podem impedir que chamadas de socorro sejam realizadas.

O caso reacende a discussão sobre o uso irregular desse tipo de tecnologia por particulares. Em janeiro deste ano, um turista argentino virou notícia após usar um bloqueador para silenciar caixas de som em uma praia — também violando a norma da Anatel. Embora a motivação no caso do casamento seja diferente, o resultado é o mesmo: o uso não autorizado de um equipamento cuja operação é reservada ao poder público.

Até o momento, nem Isis Valverde nem Marcus Buaiz se pronunciaram sobre a ilegalidade da medida. Também não há informações sobre eventual notificação da Anatel a respeito da instalação do equipamento. O que se sabe é que, mesmo com toda a sofisticação e planejamento, o casal pode acabar enfrentando problemas legais em pleno altar — ou, pelo menos, fora dele.

Jovi estreia no Brasil com celular 5G e bateria de 6.500 mAh

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Tem marca nova de celular chegando ao Brasil. E, sim, o nome já mudou antes mesmo de o primeiro aparelho ser lançado. A chinesa Vivo Mobile, gigante no mercado internacional, decidiu adotar o nome Jovi por aqui. Tudo para evitar confusão com a operadora Vivo, que já é velha conhecida da gente.

A primeira novidade da marca atende pelo nome de Jovi V50 Lite 5G. Ele já passou pela Anatel, está com tudo liberado e pronto para ser vendido em solo brasileiro. Só falta mesmo a fabricante anunciar a data oficial do lançamento.

A troca de nome não foi por acaso. A operadora Vivo pertence à Telefônica Brasil, e a marca tem reconhecimento de “alto renome”. Isso impede outras empresas de usarem o mesmo termo, mesmo atuando em setores diferentes. A solução? Adotar “Jovi”, marca que já era usada como assistente virtual em outros aparelhos da Vivo Mobile.

Mas e esse tal de Jovi V50 Lite 5G, vale a pena? Vamos aos detalhes.

O aparelho ainda nem saiu oficialmente no exterior. Aqui no Brasil, no entanto, ele já foi homologado. Segundo os documentos, o celular vem com processador MediaTek Dimensity 6300, além de 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Nada mal para um modelo de entrada com cara de intermediário parrudo.

O destaque vai para a bateria: são 6.500 mAh, com carregamento rápido de 90 W. Ou seja, dá pra usar o dia inteiro e carregar rapidinho. Quem vive com o celular na tomada sabe o alívio que isso representa.

Na parte das câmeras, o conjunto também impressiona. A traseira traz duas lentes: uma principal de 50 MP e uma ultrawide de 8 MP. Pra fechar, um anel de LED ajuda nas fotos em baixa luz. A câmera de selfies? São 32 MP ali na frente, dentro de um furo centralizado na tela.

A tela, inclusive, é um dos atrativos. São 6,77 polegadas, tecnologia AMOLED, resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz. Isso garante fluidez e qualidade, tanto pra vídeos quanto pra jogos.

Além disso, o modelo tem certificação IP65, ou seja, resiste à água e poeira. Pode pegar uma chuvinha sem medo. E ainda vem com suporte a dois chips 5G, Wi-Fi 5 e NFC, pra pagamentos por aproximação.

O visual também chama atenção. O modelo testado pela Anatel é dourado, com acabamento plano na frente e atrás. O módulo de câmeras é em alto relevo, com uma lente grandona no topo. A moldura tem cantos retos, num estilo bem moderno.

Uma parte dos celulares será montada no Brasil. A fabricação vai acontecer na Zona Franca de Manaus, na planta da GBR Componentes. O resto vem direto da China. A empresa já iniciou a estruturação da operação nacional, com escritório em São Paulo e formação de equipe executiva.

Ainda não sabemos o preço nem a data exata do lançamento. Mas, como o modelo já está homologado, é só questão de tempo. A marca Jovi já tem até site brasileiro no ar, só esperando o momento certo pra anunciar a estreia oficial.

Enquanto isso, vale ficar de olho. A chegada da Jovi pode mexer com o mercado e dar mais uma opção interessante — principalmente se o preço vier competitivo. Afinal, quem não quer um celular com boa bateria, câmera decente e conexão 5G por um valor justo?

Vamos acompanhar. Mas uma coisa é certa: a briga entre as fabricantes no Brasil acaba de ganhar um novo capítulo.

Facção aterroriza provedores e obriga GPX Telecom a fechar as portas

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A GPX Telecom, empresa que atuava há nove anos em Caucaia, no Ceará, anunciou o fim das atividades nesta semana. O motivo? Um ataque criminoso que devastou toda a estrutura da empresa em apenas 20 minutos.

Segundo nota publicada nas redes sociais, a decisão foi tomada após “atos de vandalismo” que comprometeram o funcionamento da operação. E não foi um caso isolado. Desde fevereiro, outras operadoras também viraram alvo de uma facção criminosa.

“Tudo o que construímos foi destruído em questão de minutos”, desabafou a empresa.
A GPX atendia clientes nos bairros Parque Soledade, São Gerardo e Ponte Rio Ceará.

De acordo com investigações da Polícia Civil, os ataques fazem parte de uma estratégia do Comando Vermelho. A facção exige parte do dinheiro das operadoras em troca da permissão para oferecer internet nas regiões.

Caso a empresa se recuse, o castigo é imediato: infraestrutura destruída, ameaças e até incêndios. Funcionários e donos passaram a ser intimidados com frequência.

As mensagens interceptadas pela polícia confirmam a extorsão. “Ou vai fechar com nós, ou nós vai tirar tudo que é de internet aí na região [sic]”, diz um dos áudios enviados a uma empresa.

Em meio ao caos, a Secretaria da Segurança Pública do Ceará informou que já capturou 27 pessoas envolvidas. Além disso, apreendeu armas, celulares, veículos e munições em operações realizadas em diversas cidades.

Na quinta-feira (20), mais um suspeito foi preso. O homem de 39 anos seria o chefe de uma célula do grupo, atuando diretamente nos ataques em Fortaleza.

Ele foi encontrado em Eusébio, e já possuía passagens por crimes como tráfico, roubo e homicídio. A polícia também bloqueou bens e sequestrou um imóvel em construção na cidade de Icapuí.

A GPX não foi a única atingida. Provedoras como Brisanet, Xconnect Telecom e A4 Telecom também foram alvos. As ações aconteceram em Fortaleza, Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Horizonte.

Os criminosos cortaram cabos de fibra, incendiaram veículos e dispararam contra sedes das empresas. Em Caridade, por exemplo, 90% dos clientes ficaram sem sinal de internet após os ataques.

Mesmo com o reforço na segurança, o clima ainda é de tensão. Muitos empresários temem novos ataques ou represálias por não cederem à pressão dos criminosos.

O governador Elmano de Freitas prometeu intensificar as investigações. Um grupo especial foi montado para lidar com esse tipo de crime, que tem impacto direto na vida da população.

Apesar das prisões e operações, moradores seguem apreensivos. A internet, para muitos, é ferramenta de trabalho e estudo. Quando ela falha, tudo para.

A nota da GPX Telecom termina com um apelo por Justiça. “Esperamos por justiça diante dessa situação alarmante que afeta a todos nós”, declarou a empresa.

A crise escancarou uma nova fronteira do crime: a infraestrutura digital. Até então, facções disputavam territórios físicos. Agora, querem controlar o virtual.

O caso da GPX Telecom serve como alerta para o país inteiro. Sem segurança, nem mesmo a tecnologia sobrevive. E, nesse jogo, quem perde é a população.

Amazon Prime chega à SKY Brasil e promete agitar o mercado

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A Vrio Corporation, empresa que controla a SKY Brasil e a DIRECTV Latin America, firmou um acordo com a Amazon. Com isso, a SKY passa a oferecer Amazon Prime em seus planos. A mudança permite que os assinantes acessem conteúdos exclusivos e tenham vantagens em compras online.

A parceria abrange sete países da América Latina. No Brasil, os clientes da SKY poderão assinar um pacote premium com Amazon Prime incluso. O serviço oferece filmes, séries, esportes ao vivo e outros conteúdos de entretenimento.

A partir de abril, os clientes da SKY terão acesso ao “Prime Video“. O serviço conta com um vasto catálogo de filmes e séries. Além disso, transmissões ao vivo de jogos do Brasileirão Série A, Copa do Brasil e NBA estarão disponíveis.

Outra vantagem é o “Prime Gaming”, que disponibiliza jogos gratuitos e oferece uma assinatura de canal no Twitch. Os assinantes também poderão curtir músicas e podcasts sem anúncios no “Prime Music”. Já as compras realizadas no site da Amazon contarão com frete grátis e entrega rápida para itens elegíveis.

Os interessados podem contratar o serviço diretamente no aplicativo da SKY. Também é possível assinar pelo site ou presencialmente nas lojas credenciadas. A ideia é simplificar o processo para os consumidores e integrar todos os benefícios em uma única fatura.

Gustavo Fonseca, presidente da SKY Brasil, destacou a importância dessa parceria. Segundo ele, a novidade fortalece a oferta da empresa e melhora a experiência do usuário. “Facilitamos a vida de quem nos escolhe para se entreter e se informar”, afirmou.

Enquanto o serviço chega ao Brasil, a DIRECTV Latin America também se prepara para incluir Prime Video e Prime Gaming em seu portfólio. A novidade será lançada em países como Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai.

Esse acordo marca o segundo grande movimento da Vrio com a Amazon. Em 2024, as empresas já haviam firmado uma parceria para comercialização do Projeto Kuiper. O serviço de internet via satélite da Amazon promete conectividade de alta velocidade na região.

Claro tv+ lança Gift Card com Globoplay: conheça a nova opção pré-paga para TV e streaming

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A Claro tv+, plataforma que combina TV ao vivo e streaming, acaba de lançar um novo Gift Card pré-pago, oferecendo acesso por 30 dias a mais de 120 canais e todo o catálogo do Globoplay. A novidade chega como uma alternativa flexível para quem deseja experimentar o serviço sem a necessidade de assinatura tradicional ou uso de cartão de crédito.

O cartão-presente da Claro tv+ está disponível nas versões física e digital, podendo ser adquirido em diversas redes varejistas e lojas online. O usuário que compra o Gift Card pode resgatá-lo a qualquer momento dentro do prazo de seis meses, garantindo acesso imediato a uma programação diversificada, incluindo canais de esportes, notícias, entretenimento, infantis e muito mais.

Para ativar o serviço, basta acessar o site clarotvmais.com.br/cartaopresente, inserir o código PIN encontrado no cartão e criar uma conta na plataforma. O app Claro tv+ pode ser usado em smartphones Android e iOS, Smart TVs Samsung, LG e dispositivos com sistema Android TV, além da opção de assistir diretamente pelo navegador.

O Gift Card da Claro tv+ pode ser encontrado em mais de 2 mil pontos de venda físicos, como Pão de Açúcar, Pague Menos, Gazin e Nagem. Na versão digital, está disponível em lojas online como Americanas, Submarino, AME, RV Tecnologia, Grupo Card, AquiPaga e Todo & Incentivale. O cartão tem preço sugerido de R$ 69,90, garantindo um mês de acesso completo aos serviços.

Ao utilizar o Gift Card, o assinante tem direito a:

  • Mais de 120 canais ao vivo, incluindo esportivos, jornalísticos e de entretenimento;
  • 95 mil conteúdos sob demanda de séries, filmes e programas;
  • Acesso completo ao Globoplay, incluindo novelas, reality shows e produções originais da plataforma.

Com esse lançamento, a Claro reforça sua estratégia de tornar a Claro tv+ uma solução acessível e sem burocracias. O novo Gift Card atende tanto aqueles que preferem um modelo pré-pago quanto os que querem experimentar o serviço antes de optar por uma assinatura tradicional.

Ricardo Falcão, diretor da Claro tv+, comenta sobre o lançamento: “Queremos oferecer mais comodidade e flexibilidade ao público, permitindo que qualquer pessoa possa acessar nosso conteúdo sem precisar de cartão de crédito ou contrato de fidelidade.”

Como adquirir e resgatar seu Gift Card

  1. Compre o Gift Card em lojas físicas ou online.
  2. Cartão-presente dá acesso por 30 dias a mais de 120 canais e ao Globoplay, permitindo testar o serviço sem compromisso e sem cartão de crédito.Acesse clarotvmais.com.br/cartaopresente ou escaneie o QR Code impresso no cartão.
  3. Insira o código PIN e ative sua conta.
  4. Aproveite 30 dias de acesso a todos os conteúdos da Claro tv+ e Globoplay.

Vivo Total agora inclui Disney+, Globoplay e Netflix nos planos

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A Vivo anunciou nesta terça-feira (18) o lançamento de um novo portfólio “Vivo Total”, que agora inclui assinaturas dos serviços de streaming Disney+, Globoplay ou Netflix em planos integrados de Fibra e Pós-pago. A novidade chega com opções customizáveis a partir de R$ 175 mensais.

A principal aposta da empresa é reunir, em uma única oferta, a conectividade da internet Fibra, o serviço móvel Pós-pago e o entretenimento digital das plataformas de streaming mais populares no mercado.

Além de escolher entre Disney+, Globoplay e Netflix, os usuários que aderirem aos planos Vivo Total continuarão usufruindo do benefício já conhecido de 1 ano gratuito de Amazon Prime, que oferece acesso ao Prime Video, Prime Music e frete grátis em compras na Amazon. Outra vantagem importante é o “Vivo Travel“, serviço que disponibiliza roaming internacional facilitado, ideal para quem viaja ao exterior com frequência.

Os benefícios adicionais são outro atrativo da oferta: clientes recebem mensalmente até R$ 250,00 em Vale Bonus, que podem ser utilizados para pagar total ou parcialmente diversos serviços extras, além da tradicional meia-entrada nos cinemas da rede Cinemark.

Os interessados já podem contratar o serviço diretamente pelo site oficial da Vivo, pelo telefone 0800-770-9800 ou visitando uma das lojas físicas da operadora espalhadas por todo o país.

Com o lançamento, a empresa espera ampliar significativamente sua base de clientes, especialmente entre aqueles que valorizam conveniência e serviços integrados. O novo portfólio foi desenvolvido com base em pesquisas detalhadas sobre o comportamento de consumo digital no país, buscando oferecer exatamente o que o cliente deseja em termos de conectividade, mobilidade e entretenimento.