Nessa semana, o Flamengo anunciou o lançamento de novos planos de assinatura e modelos de estrutura de conteúdo do seu serviço de streaming FlaTV+. Com isso, torcedores do clube que assinem a plataforma passarão a ter acesso a conteúdos exclusivos ou em versões completas, como treinos, bastidores e melhores momentos, além de transmissão ao vivo de várias modalidades.
Gustavo Oliveira, vice-presidente da Comunicação e Marketing do Flamengo, afirma que o streaming é um sucesso atualmente, e as assinaturas possibilitam a oferta de melhores e mais conteúdo aos assinantes.
“A nossa FlaTV é hoje um grande sucesso. Ela está entre as três maiores emissoras de clubes de futebol do mundo. Com o lançamento da assinatura da FlaTV+ damos um novo passo para oferecer um conteúdo ainda maior e melhor para a nossa torcida”.
O plano mensal custa R$ 15 por mês, enquanto que o anual sairá por R$ 150, no pagamento à vista. A empresa informa que os sócios-torcedores terão condições especiais, que serão definidas conforme os planos. O acesso gratuito à plataforma ficará disponível até 31 de maio, mediante cadastro no site.
Devido ao lançamento dos planos de assinatura, a forma de disponibilização dos conteúdos no YouTube e no streaming terão nova maneira de distribuição. No YouTube, a FlaTV+ seguirá com programas e versões reduzidas de treinos e bastidores, de acordo com a programação de consumo dos espectadores da plataforma. No streaming, além de conteúdos originais, o assinante terá acesso a vídeos exclusivos e com cenas inéditas.
Além disso, a programação do streaming terá transmissões ao vivo de diferentes modalidades disputadas pelo clube de futebol, mas somente partidas com direitos liberados ou que pertencem ao Flamengo. Para ter acesso a algumas competições, como o Cariocão, transmitido em 2021 e 2022, os assinantes terão que pagar um custo adicional ao plano contratado.
De acordo com dados do mercado brasileiro de banda larga fixa em março divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o segmento teve alta na base de clientes em todos os grupos de capital aberto, com exceção da Oi, que mesmo assim cresceu no setor de fibra óptica.
Na base total, a Claro contabilizou 9,754 milhões de acesso, seguida da Vivo com 6,331 milhões, Oi com 5,145 milhões, Brisanet com 909 mil, Algar Telecom com 760 mil, TIM com 696 mil, Desktop com 667 mil e Unifique com 511 mil.
O Brasil terminou o terceiro mês deste ano com 40,8 milhões de acessos de banda larga ativos, segundo as estatísticas. No entanto, vale ressaltar que o números estão sujeitos a alteração, uma vez que há problemas no reporte dos dados por parte de alguma prestadoras de pequeno porte.
Isso é possível verificar nos dados da provedora Vero, onde possui 595,987 mil acessos registrados pela Anatel. No entanto, de acordo com a empresa, por possuir algumas outras empresas com CNPJ, os dados de acessos acabam não sendo refletidos. A Vero afirma que no mês de março, no total, obteve 647,501 mil acessos.
Na Oi, foi registrado um saldo líquido positivo de 156,5 mil assente na fibra óptica, embora tenha adicionado líquidas negativas no trimestre. Em março, foram 60,3 mil ativações do tipo, o que acelerou o ritmo em relação ao mês anterior.
Somente a Vivo apresentou um roll-out de fibra mais intenso, sendo que foram 229 mil clientes que contrataram ou migraram para a empresa no trimestre, somando uma base FTTH de 4,8 milhões, contra a Oi com 3,8 milhões.
A Claro apresentou uma volta do crescimento na sua base de banda larga fixa durante este ano. Curiosamente, as 22,5 mil adições líquidas registradas no sistema da Anatel são diferentes das cerca de 14 mil contabilizadas nesta semana pelo grupo. Na fibra, a empresa somou 48 mil novos acessos no primeiro trimestre e já conta com uma base de 971 mil assinantes.
A Brisanet e a Desktop se destacaram entre algumas das provedoras que reportam seus dados à Anatel de forma consolidada, pois ativaram 66 mil e 55 mil novos clientes, respectivamente. Assim como a Unifique que somou mais de 34 mil.
A Algar Telecom fechou o trimestre com adições líquidas em 13 mil, e TIM com 4,5 mil. Todas aconteceram no terceiro mês do ano, depois de alguns meses com a base praticamente parada.
Nesta sexta-feira (29), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) a nova tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), onde foi ampliado a redução do imposto, estabelecido inicialmente para redução ampla de 25% a alíquota, mas passou para 35% de queda.
Ficou mantido que aparelhos eletrônicos, como smartphones e aparelhos de TV continuaram com a queda de 25% no IPI, enquanto que carros e brinquedos terão corte de 35% da alíquota. A redução do imposto começará a valer a partir de 1º de maio.
Vários itens que são fabricados na Zona Franca de Manaus continuam com corte de 25% do IPI. Entes esses produtos estão aparelhos de ar-condicionado, aparelhos de barbear, aparelhos de som para automóveis, televisores, artigos de joalheria e outros metais preciosos, bicicletas, consoles e máquinas de videogame, fitas impressoras, fornos de micro-ondas, modems, motocicletas e partes, placas-mãe, preparações não alcoólicas para refrigerantes, receptores e decodificadores integrados, relógios de pulso e smartphones.
Entre os produtos que terão o corte de 35% estão os carros, tecidos, artigos de metalurgia, armas, móveis e brinquedos em máquinas.
Por meio de nota, a Secretaria de Governo disse que com isso pretende garantir a continuidade dos estímulos à economia.
“A presente medida objetiva estimular a economia, afetada pela pandemia provocada pelo coronavírus, com a finalidade de assegurar os níveis de atividade econômica e o emprego dos trabalhadores”, afirmou.
Segundo o Ministério da Economia, com a ampliação do corte, a União deixará de arrecadar R$ 15,2 bilhões em 2022, R$ 27,3 bilhões em 2023 e R$ 29,3 bilhões no ano seguinte.
Zona Franca de Manaus
O governador do Amazonas, Wilson Lima, em entrevista dada ao Estadão/Broadcast, afirmou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que os itens da Zona Franca de Manaus sejam excluídos da redução ampla do IPI.
De acordo com o Ministério da Economia, produtos que correspondem a 76% do faturamento do polo industrial do Amazonas não estão incluídos na ampliação do corte do imposto, para que seja preservada a competitividade da produção de Manaus em relação a outras regiões do país.
De acordo com um relatório da ABR Telecom, Entidade Administradora da Portabilidade Numérica no Brasil, somente nos três primeiros meses deste ano, 2,6 milhões de usuários trocaram de operadora, ou seja, fizeram a portabilidade numérica.
Desse total, 13% (270,44 mil) foram migrações realizadas por terminais fixos e 87% (1,79 milhão) foram demandas de usuários de telefonia móvel. O relatório da entidade afirma que desde a implantação da portabilidade de número, em 2008, houve a migração de 75,57 milhões de transferência entre uma operadora e outra, sem a necessidade de trocar o número da linha.
O relatório aponta que desde o início do serviço até o dia 31 de março de 2022, foram efetivas 19,98 milhões (26%) de migrações por usuários de telefones fixos e 55,59 milhões (74$) de transferência de portabilidade feitas por terminais móveis.
Antes da portabilidade, os consumidores que desejavam trocar de operadoras encontravam um grande obstáculo pela perda do número, muitas vezes, compelindo-o a continuar em uma empresa que não estava lhe agradando.
Com a transferência lançada em 2008, ficou mais fácil, pois além de aumentar a competitividade das companhias para não perder clientes, o usuário também poderia exercer seu poder de descontentamento e buscar o melhor para si.
Quando foi indiciado, a portabilidade numérica começou gradualmente nos 64 DDDs em operação no Brasil a partir de setembro de 2008, somente em março do ano seguinte que a migração foi possível em todo o território nacional.
O prazo estabelecido para ocorrer a transferência de uma operadora para outra é de três dias úteis ou após esta, se o usuário agendar. Caso queira desistir, o usuário tem dois dias úteis, após a solicitação, para suspender o processo de portabilidade.
No site da ABR Telecom, o usuário pode acompanhar o processo e efetivações de migração conforme o DDD e a data de início do serviço. Na página, tem uma ferramenta de busca para pesquisar a qual operadora pertencem os números de telefone.
Nesta sexta-feira (29), a Oi informou as decisões tomadas na Assembleia Geral Ordinária (AGO). Entre elas está a definição de remunerações para os executivos no período de 2022, a aprovação da proposta da diretoria, como o plano novo de incentivo de longo prazo em ações de emissão da empresa para executivos. Além disso, também houve a eleição dos membros do conselho fiscal.
Foram definidos que as verbas de até R$ 63.652.19,36 para a diretoria estatutária e até R$ 19.392.968,28 para o Conselho de Administração.
Em relação ao novo plano de incentivo aprovado, o objetivo e permite a outorga de ações aos beneficiários, de acordo com o edital, para “promover alto engajamento dos executivos e mantê-los comprometidos para garantir a realização das metas estratégicas”, assim como buscar alinhamento com o acionistas da Oi no médio e longo prazo.
“A implementação de um plano de incentivo de longo prazo baseado em ações busca posicionar de forma competitiva a remuneração dos executivos em relação ao mercado, com menor consumo do caixa da companhia, conforme edital”.
Foram estabelecidas condições para a entrega de ações: atingimento de condições de performance, materializada em metas relacionadas ao crescimento da receita, ao aumento da eficiência e rentabilidade e à redução do endividamento da empresa.
Esse novo plano será administrado pelo Conselho de Administração, que poderá autorizar os beneficiários com outorga anuais durante os próximos 3 anos, ações representativas de no máximo 1,5% do capital social total da companhia na data da aprovação do Plano de Outorga de Ações.
Na AGO havia cinco itens em sua pauta, sendo 4 foram aprovadas e uma, que era o último, não foi aprovada por falta de quórum, cujo item se referia a homologar alteração do caput do art. 5º Estatuto Social da Companhia, “para refletir a quantidade de ações ordinárias emitidas no âmbito do aumento de capital, dentro do limite do capital autorizado, aprovado pelo Conselho de Administração em 22 de fevereiro de 2022”.
O Dia das Mães acontece no dia 8 de maio e as empresas já estão anunciando diversas promoções para os clientes. Quem quiser presentear a mãe com uma Alexa, a hora é agora. Isso porque a Amazon está oferecendo desconto na Echo Dot, Echo Show, Kindle e Fire TV Stick especialmente para a data especial.
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Enquanto a Echo Dot (3ª geração) está com R$ 120 de desconto, o Fire TV Stick Lite está com redução de R$ 110. Já o leitor digital Kindle (10ª geração) surge R$ 60 mais barato, por R$ 389.
A maior redução de preço é daEcho Show 8 (1ª geração): a caixa passa de R$ 899 para R$ 629, uma diminuição de R$ 270. Todas as compras têm desconto de 5% se forem à vista. As promoções estarão disponíveis até 8 de maio e podem ser conferidas no site da Amazon.
Confira os descontos:
Echo Dot (3ª geração) – de R$ 349 por R$ 229
Echo Dot (4ª geração) – de R$ 399 por R$ 299
Echo Dot (4ª geração) com relógio – de R$ 499 por R$ 399
Jeff Bezos viu US$ 13 bilhões de sua fortuna derreter depois que os resultados da Amazon.com Inc. deixaram os investidores decepcionados.
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As ações da empresa de comércio eletrônico caíram mais de 8% no início do pregão de Nova York, na sexta-feira (29), uma vez que reportou um prejuízo trimestral e o crescimento de vendas mais lento desde 2001. Se a perda persistir, o patrimônio líquido de Bezos cairá para cerca de US$ 155 bilhões, de acordo com o Índice de Bilionários Bloomberg. Em seu auge no ano passado, ele valia mais de US$ 210 bilhões.
A Amazon está enfrentando custos trabalhistas mais altos após uma farra de contratações durante a pandemia e um aumento na inflação que pode atrasar as vendas. A empresa registrou prejuízo líquido de US$ 3,8 bilhões no trimestre encerrado em 31 de março, em comparação com lucro de US$ 8,1 bilhões no mesmo período do ano passado.
Diversas empresas estão contrariando a tendência do streaming e se inclinando para a TV linear, esperando que isso possa ajudá-las a se destacar em um mundo onde todo mundo parece estar tentando perseguir a Netflix, que está passando por um período difícil à medida que seu crescimento de assinaturas desacelera.
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“Você precisa estar disposto a ser um pouco contrário às vezes, para desafiar algumas normas”, diz Peter Olsen, presidente de vendas de anúncios da A+E Networks.
Empresas como A+E, Univision, Fox e AMC Networks estão apostando que, mesmo que o pacote de TV paga continue em declínio lento e constante, abraçar o lado linear do negócio ainda pode ser lucrativo – e ajudá-los a preencher a lacuna entre o presente incerto e um futuro mais seguro. “Sempre há muita discussão em nossos negócios sobre ‘Isso está morto, isso é novo’”, diz Olsen. “As coisas não morrem, elas apenas evoluem. E acho que o que estamos fazendo é adotar uma abordagem muito comedida, sóbria e equilibrada para isso, que sim, a distribuição tradicional está em uma tendência desafiadora, certo? Mas… ainda há uma maneira de alcançar as pessoas por meio de parcerias criativas de distribuição e tudo isso.”
O futuro da TV linear é difícil de prever, e nenhuma empresa está disposta a fazer grandes pronunciamentos, apenas para explorar questões. “Os espectadores mais velhos podem estar cortando o cordão, mas os mais jovens estão se perguntando cada vez mais: ‘O que é um cordão?’”, brincou Michael Nathanson, analista da MoffettNathanson, em um relatório em março.
No entanto, um arquivamento de 4 de março da Discovery Inc. antes de sua fusão com a WarnerMedia lança alguma luz sobre o futuro de curto e médio prazo da TV paga. O documento indicou que a Discovery espera que a receita de seus negócios de TV linear nos EUA (Food Network, Discovery Channel, HGTV etc.) Na WarnerMedia, a receita linear doméstica deve cair apenas 2% ao ano até 2025, talvez se beneficiando do portfólio de direitos esportivos dessa empresa, incluindo o basquete da NBA, MLB e March Madness.
Os esportes continuam sendo um dos principais impulsionadores da TV linear, mesmo quando empresas como NBCUniversal e Disney experimentam transmitir mais eventos ao vivo, e com a Warner Bros. Discovery mantendo a opção de fazê-lo no futuro.
O CEO da Fox Corp., Lachlan Murdoch, observou na reunião anual de sua empresa em novembro que as tendências estavam tornando a Fox “mais valiosa para o pacote de TV a cabo, porque o que as pessoas estão assistindo na TV a cabo são notícias ao vivo e esportes ao vivo”, disse ele. “Nossos ativos são mais valiosos nesse pacote e, com o tempo, obteremos uma parcela maior das taxas de cabo que podemos cobrar de nossos distribuidores.”
“O tempo não visto ao vivo caiu de um penhasco, caindo em média -8% ao ano nos últimos 10 anos”, escreve Nathanson em seu relatório de TV linear. “O tempo ao vivo visto, no entanto, é estável, apesar de haver vários milhões a menos de casas de TV paga por aí. Esportes e, em menor medida, notícias, é onde a TV paga continua a se distinguir e continuará encontrando uma tábua de salvação”.
Mas muitas empresas estão apostando que há mais do que apenas esportes e notícias. Na verdade, eles acham que movimentos estratégicos feitos por muitas das maiores empresas do setor podem funcionar em benefício de players menores e mais ágeis.
Um tema crítico: os gigantes que exploram o espaço de vídeo sob demanda por assinatura estão tornando seus canais lineares menos valiosos, pegando alguns de seus melhores programas de entretenimento e tornando-os exclusivos para seus serviços de streaming.
Em 8 de abril, a Disney anunciou que Dancing With the Stars, um item básico da realidade da ABC (e um favorito dos profissionais de marketing que procuram um programa familiar com escala) seria movido exclusivamente para o Disney + no final deste ano, exatamente quando o nível apoiado por anúncios do streamer deve estrear. A Paramount, da mesma forma, está tornando seus spinoffs de Yellowstone exclusivos para o Paramount +, enquanto o reboot de Fresh Prince of Bel-Air da NBCUniversal é exclusivo do Peacock. Para essas empresas, o melhor conteúdo é cada vez mais apenas streaming.
“A grande tendência de consolidação deu às pessoas, sem dúvida, a escala para ter serviços de streaming robustos, ou assinaturas, ou uma combinação, e as pessoas que têm esses serviços de assinatura escalonados estão se esforçando muito”, diz Kevin Krim, CEO da tecnologia e análise de publicidade. empresa EDO. “E os que não são tão grandes têm que viver com o que têm, que são redes lineares ainda fortes que têm uma audiência.”
Quanto vale uma biblioteca icônica de filmes e TV que inclui James Bond, Rocky and Creed, O Silêncio dos Inocentes, Thelma e Louise, Survivor e The Handmaid’s Tale?
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De acordo com a Amazon, esses 4.000 títulos de filmes e 17.000 episódios de TV valem cerca de US$ 3,4 bilhões, cerca de 17 bilhões de reais.
É nisso que a gigante da tecnologia valoriza a biblioteca de filmes e programas de TV da MGM, de acordo com uma nota de rodapé no relatório trimestral da empresa, que foi arquivado na SEC na manhã de sexta-feira (29).
O 10-Q é, na verdade, o primeiro registro de valores mobiliários a discutir a compra da MGM pela Amazon em detalhes, pois se recusou a fazê-lo anteriormente, dizendo que a compra do famoso estúdio “não era material” para seus negócios.
O documento revela alguns novos detalhes sobre a compra, que foi anunciada pela primeira vez em maio passado e encerrada em março.
Embora a Amazon tenha citado a enorme biblioteca de conteúdo da MGM para justificar o acordo de US$ 8,5 bilhões, a maior parte do valor da empresa está em US$ 4,9 bilhões em “goodwill”, de acordo com o documento. Goodwill é um termo financeiro abrangente para ativos intangíveis adquiridos como parte de uma compra. Nesse caso, é seguro assumir que as sólidas participações de propriedade intelectual da MGM, bem como sua marca de 100 anos e seus relacionamentos existentes com talentos criativos, são responsáveis por essa avaliação.
E o arquivamento revelou novos detalhes sobre a estrutura do acordo, detalhes que estavam faltando quando foi anunciado pela primeira vez há um ano. A Amazon pagou US$ 6,1 bilhões em dinheiro pela MGM e também assumiu US$ 2,5 bilhões em dívidas, que foram pagas após o fechamento da aquisição.
A empresa também alerta que suas estimativas para o valor da biblioteca e propriedade intelectual da MGM podem ser ajustadas no futuro: “Devido ao tempo limitado desde a aquisição da MGM, a avaliação de certos ativos e passivos é preliminar e está sujeita a alterações”.
Na verdade, a propriedade da MGM pela Amazon já está começando a ser sentida. Embora a estratégia de longo prazo permaneça cheia de perguntas sem resposta, esta semana Michael De Luca, presidente do grupo de filmes da MGM, e sua vice-presidente, Pam Abdy, presidente do grupo de filmes da MGM, anunciaram que deixariam a empresa.
A Amazon divulgou a compra em seu relatório de ganhos decepcionante na quinta-feira, dizendo que “criará ainda mais oportunidades para oferecer narrativas de qualidade aos clientes”.
Esta é a segunda maior aquisição na história da Amazon. A primeira aconteceu em 2017 e foi a compra da Whole Foods, por US$ 13,7 bilhões.
Agora, com a compra, o streaming Prime Video, da Amazon, terá produções da MGM em seu catálogo, o que contabilizará 4 mil filmes e 17 mil programas de TV a mais da plataforma.
As produções mais famosas da MGM são os filmes de “James Bond” e “Rocky”, além de clássicos como “Thelma & Louise” (1991) e “O silêncio dos inocentes” (1991).
A Netflix realizou um evento virtual para a imprensa no dia 27 de abril onde apresentou e mostrou prévias dos próximos títulos originais da produção latino-americana em espanhol que estrearão no restante deste 2022 e no início de 2022.
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São séries, cinebiografias, documentários, reality shows e filmes do Brasil México, Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Uruguai. Foram ao todo 29, alguns já haviam sido anunciados e outros eram uma novidade.
As seguintes séries chegarão à plataforma do México: a última temporada (a terceira) de Who Killed Sara?, Where There Was Fire, Belascoarán, a última temporada (a terceira) de Control Z, a terceira temporada de Mother There Are Only Dois, A Mais Bela Flor e a segunda temporada de Rebelde. Enquanto os reality shows Iron Chef México, Siempre Reinas e La Firma também chegarão, a cinebiografia El Rey: Vicente Fernández e a série documental Mi Encuentro con El Mal e América.
De produção argentina, estreiam as seguintes séries: 5ª temporada de El Marginal, Divisão Palermo e a segunda temporada de El Reino; e os seguintes filmes: A Ira de Deus, Pipa e Matrimillas. Além disso, o documentário The Photographer and The Postman: The Crime of Heads e a cinebiografia The Love After Love (sobre o cantor argentino Fito Páez) serão adicionados ao catálogo da OTT.
Por sua vez, estreiam na Netflix as séries Goles Contra e La Primera Mujer, assim como os especiais de comédia Adulto Average e Mañana Sera Peor, todos colombianos; o filme Ardiente Paciencia e a série 42 Días en La Oscuridad, de origem chilena; a cinebiografia peruana Contigo Capitán (sobre o jogador de futebol peruano Paolo Guerrero); e o filme uruguaio Togo.