18/12/2025
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Onde assistir jogos do Brasil na Copa do Mundo do Catar? Confira

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Os jogos do Brasil na Copa do Mundo do Catar vão ser todos transmitidos em televisão aberta, fechada e por streamings. A estreia da Canarinho é na próxima quinta-feira, 24, às 16h, contra a Sérvia. Confira abaixo onde assistir gratuitamente essa e todas as outras transmissões. 

Seleção do Brasil no Catar

A Copa do Mundo no Catar estreou no último domingo, 20, com o jogo entre Catar e Equador. O placar foi de 2 a 0 para a seleção da América do Sul. O mundial vai até 18 de dezembro e o Brasil está brigando por mais uma conquista, a sexta estrela.

Onde e como assistir os jogos do Brasil na Copa do Mundo do Catar 

Todos os jogos da seleção serão transmitidos pela Rede Globo no canal aberto. O primeiro deles, contra a Sérvia, que vai acontecer às 16h, contará com a participação de Galvão Bueno, que por conta da Covid não pode fazer a abertura do mundial. 

No TV fechada a Globo também vai transmitir no SporTV. O Plim Plim detém todos os direitos de transmissão da Copa do Mundo na televisão. Por isso, no modo tradicional, só é possível ver através do Grupo Globo. 

Ainda dentro das organizações Globo, é possível acompanhar todos os jogos do Brasil na Copa do Mundo do Catar através do site Globo Esporte, que tem o minuto a minuto em tempo real e também pelo streaming do grupo, o Globoplay, que transmite o sinal da televisão aberta gratuitamente. 

Mas se o desejo for por outros streamings há as seguintes possibilidades: no YouTube, no canal CazéTV, com o  jornalista Casimiro Miguel, bem como no canal da Twitch do streamer; e a Fifa também está fazendo a transmissão dos jogos gratuitamente através do seu streaming próprio.

Tabela de horários e jogos do Brasil na Copa 2022

Agora que já sabe onde assistir todos os jogos do Brasil nessa primeira fase da Copa, veja abaixo a relação das partidas e seus respectivos horários:

  • Brasil x Sérvia, quinta-feira – 24/11, às 16h
  • Brasil x Suíça, segunda-feira – 28/11, às 13h
  • Camarões x Brasil, sexta-feira – 02/12, às 16h

Quanto eu posso economizar na Black Friday 2022? Descubra as melhores ofertas

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Possivelmente já ouviu muitas pessoas falar em Black Friday quando se estão referindo a promoções, mas sabe realmente o que é a Black Friday? A história deste dia é uma história muito interessante que começou nos Estados Unidos da América e hoje em dia é usado em todo o mundo para criar um dia muito especial para compras através da internet. Se você ainda não conhece esta história, e não sabe o quanto pode economizar na Black Friday em 2022 no Brasil, leia este artigo pois terá aqui toda a informação necessária para si.

História da Black Friday nos EUA 

A Black Friday é comemorada nos Estados Unidos da América um dia depois do Dia de Ação de Graças desse mesmo país e serve para inaugurar a época de compras relacionadas com o Natal. Com o passar dos anos, essa tendência se tornou mais eficaz em lojas criando um sistema único de promoções durante esse dia para que todos os usuários possam fazer as suas compras para o Natal.

Black Friday no Brasil

O Brasil não é exceção a esse fenómeno internacional, como pode conferir no fato de que em 2019 o faturamento foi de R$ 3,2 bilhões, ou seja, são 20 vezes mais vendas do que o resto do ano. Por isso, assim como todos os usuários da Europa e outros locais do mundo, aproveite esse dia para fazer o maior número de compras durante todo o ano. E por isso as lojas que fazem as promoções conseguem muito mais ofertas para seus clientes.

No Brasil você consegue economizar até 60% em alguns produtos, basta encontrar a loja certa para o seu negócio.

Quando é a Black Friday em 2022?

Em 2022 a Black Friday comemora-se no dia 25 de novembro, e já existem algumas lojas com muitas promoções.

As melhores ofertas na Black Friday podem ser encontradas em lojas por todo o país, como a loja do Mercado Livre, no entanto você deve considerar fazer suas compras apenas nas lojas de confiança para evitar “golpes” e ter problemas com suas encomendas.

Quais as melhores ofertas da Black Friday

Existem muitas lojas onde você pode encontrar as melhores ofertas, no entanto tem de ter algum cuidado nas suas compras. Recomendamos que consulte sempre as avaliações da loja para garantir que ela é de qualidade e que também faça uma pesquisa no Google por avaliações ou pergunte a algum amigo ou familiar seu que tenha o hábito de fazer esse tipo de compras.

É muito importante a segurança dos seus dados, por isso não se esqueça de apenas fazer compras em sites que tenham o cadeado de segurança no lado esquerdo da barra onde você escreve o endereço, pois isso significa que é um site seguro e que a informação está encriptada.

Se procura as melhores ofertas em alguns produtos, recomendamos alguns itens que podem interessar a você e que estão em promoção na Black Friday deste ano.

Telefonia celular

Se procura um celular novo o modelo mais econômico e com uma boa tecnologia é o Samsung Galaxy A03s Dual SIM 64 GB preto 4 GB RAM e está em promoção na Black Friday. Com uma tela PLS de 6.5″ e 3 câmeras traseiras de 13Mpx, 2Mpx e 2Mpx, suas fotografias vão ter uma boa qualidade e ao mesmo tempo tem um celular a um bom preço. A bateria de 5000mAh acompanha a memória interna de 64GB e o celular tem um processador MediaTek MT6765 Helio P35 Octa-Core de 2.35GHz com 4GB de RAM.

Se, por outro lado, procura algo com mais tecnologia e pagando um pouco mais, recomendamos o Moto G31 Dual SIM 128 GB grafite 4 GB RAM que também tem uma promoção na Black Friday. Este celular tem uma tela OLED de 6.4″. 3 câmeras traseiras de 50Mpx, 8Mpx e 2Mpx, uma bateria com capacidade para 5000mAh, memória interna de 128GB e um processador MediaTek Helio G85 Octa-Core de 2GHz com 4GB de RAM.

Cosméticos e beleza

Na área dos cosméticos e beleza tem um mundo de promoções que pode encontrar, como o perfume Carolina Herrera Good Girl Légerè 50ml + Amostra De Brinde que é um perfume para celebrar o empoderamento das mulheres, que pode comprar para você ou oferecer a uma mulher na altura do Natal.

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Tecnologia

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Anatel flexibiliza medidas contra telemarketing abusivo

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As operadoras de telefonia podem avisar as empresas que praticam telemarketing abusivo antes de realizarem bloqueio de chamadas. Após a Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, determinar que as prestadoras de serviços de comunicação bloqueassem quem estivesse fazendo muitas chamadas de telemarketing ativo, nesta terça-feira, 22, emitiu essa “liberação”.

Telemarketing

A notificação que as operadoras fizerem para as empresas deve ter detalhes da infração que cometeram. O primeiro aviso serve como uma advertência, como um lembrete que se continuar com as práticas abusivas haverá o bloqueio.

Apesar dessa flexibilização por parte da Anatel, o documento mantém a obrigação da operadora avisar para agência da notificação de ligações abusivas.

O novo despacho da Anatel é baseado em recursos da Associação Brasileira de Autosserviços, a ABT, e da Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática (Feninfra). As duas instituições que solicitam a nova decisão.

As prestadoras que fazem parte desse processo são: Agera Telecomunicações, Agil Comercial do Brasil, Americanet, Big Telco Telecomunicações, Brasilfone, Cambridge, Claro, Datora, Eai Telecomunicações, Flux Tecnologia, GT Group, Hoje, Itelco, Kvoip, Pontal Telecomunicações, Rota Brasil, Spin, Telefônica, Tarifar, Telexperts, TIM, Transit, TVN, Vonex, Algar e Oi.

Atualização anterior sobre o telemarketing abusivo

A última determintação da Anatel sobre chamadas abusivas feitas por telemarketing ativo foi que além da punição para linhas que fizerem mais de 100 mil chamadas de até três segundas, a agência vai fiscalizar mais de perto.

Fora que ficou obrigatório o bloqueio das linhas por parte das operadoras que identificassem esse tipo de ação contra os consumidores.

‘Conexão dos brasileiros’ é a proposta do novo Plano Estratégico da Anatel

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A Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, anunciou mais detalhes do novo Plano Estratégico para o período de 2023 a 2027. No documento constam os fundamentos da ação reguladora da agência. 

Pessoa usando um notebook

Além disso, o Plano Estratégico está alinhado aos instrumentos de planejamento governamental, como por exemplo o Plano Plurianual (PPA), as políticas públicas para o setor de telecomunicações e a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil (EFD).

Plano Estratégico da Anatel tem foco na conectividade do povo Brasileiro

Neste novo documento tem uma nova identidade para Anatel, que tem como novo propósito “conectar o Brasil para melhorar a vida de seus cidadãos”.

A Agência também divulgou que a estratégia dela está baseada em inovação, segurança regulatória, foco em resultados para a sociedade e construção participativa. Esses pilares foram feitos com a análise de cenários futuros, contando com incertezas críticas e tendências que vão moldar a telecomunicação e o uso da conectividade nos próximos anos. 

O documento também define quatro objetivos de resultados para os próximos anos:

  • Promover a conectividade de serviços de comunicação com qualidade para todos;
  • Estimular mercados dinâmicos e sustentáveis de serviços de comunicação e conectividade;
  • Fomentar a transformação digital junto à sociedade em condições de equilíbrio de mercado;
  • Garantir atuação de excelência com foco nos resultados para a sociedade.

Além desses pontos acima, a Anatel também tem 15 objetivos de processo, que estão subdivididos em quatro grandes temas: infraestrutura e qualidade; dinamismo do mercado; modernidade, transformação digital, inovação e sociedade; e gestão interna. Veja abaixo a descrição deles:

Infraestrutura e qualidade

  • Viabilizar o acesso físico e a qualidade dos serviços a todos;
  • Viabilizar a expansão e a implantação da infraestrutura da rede de base;
  • Garantir o cumprimento de obrigações regulatórias;
  • Proteger as infraestruturas críticas da conectividade.

Dinamismo do mercado

  • Garantir a adequabilidade da definição do mercado;
  • Garantir equidade no acesso e nas regras aplicáveis aos agentes;
  • Promover uso eficiente dos recursos escassos;
  • Promover a atratividade e a sustentabilidade do setor pela modernidade da regulação;
  • Promover o acesso econômico dos usuários.

Modernidade, transformação digital, inovação e sociedade

  • Promover a conscientização e a segurança digital dos usuários e demais agentes;
  • Fomentar aplicações e modelos de negócio inovadores;
  • Promover a modernização da tecnologia de forma isonômica e transparente.

Gestão Interna

  • Promover a oxigenação e capacitação de servidores;
  • Garantir a transparência e a gestão interna adequada;
  • Garantir a adequabilidade da infraestrutura interna e das TICs.

Brasil terá uma nova plataforma de streaming ano que vem

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Em uma entrevista dada ao portal television.com.ar, Alejandro Kember, VP de Distribuição para a América Latina da AMC Networks, revelou que o mercado dos serviços de streaming nos países latinos pode ganhar mais uma plataforma ano que vem. Segundo o executivo, o plano é lançar o AMC+ no segundo semestre de 2023, embora o plano inicial fosse para este ano.

De acordo com Alejandro Kember, o mercado brasileiro será o primeiro território na região a receber a plataforma. ”Nosso principal objetivo é o lançamento do AMC+. O Brasil será o primeiro território na região a recebê-lo e esperamos que ainda no segundo semestre do ano seja lançado em toda a localidade”.

O VP explicou que para abranger os diferentes públicos, inclusive aqueles que são ignorados pelas grandes plataformas, o novo serviço contará com quatro pilares de conteúdos. Um é AMC, outro é Jagger, outro é Under e o quarto é conteúdo de anime. Ele também ressaltou que programas de excelente qualidade serão disponibilizados em setores como animes.

”Pretendemos disponibilizar conteúdos de anime de excelente qualidade, visto o quanto esse também é um mercado muito concorrido e requisitado”, afirmou.

Ainda de acordo com o site, a AMC Networks assumiu o controle do serviço de streaming HIDIVE, que está fora de atividade no Brasil desde junho deste ano, após adquirir a empresa Sentai Holdings. Com isso, passa a ter a sua disposição títulos da distribuidora como Made in Abyss, Akame ga KILL!, No Game No Life e Parasyte – the maxim – que ao longo de 2022 deixaram o catálogo da Netflix, onde estavam disponíveis com opção de dublagem em português e áudio original e legendas.

Saturação de streamings

Atualmente, o mercado passa por um momento de bombardeio de plataformas de streamings. De acordo com a BB Media, existem mais de 60 plataformas em solo brasileiro. No entanto, no setor de animes, o mercado ainda é pouco explorado, sendo assim uma oportunidade para AMC+ crescer em números de assinantes e se estabelecer nesse nicho.

TIM e Vivo podem enfrentar oposição ao compartilhamento de sites da Oi Móvel

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Na semana passada, a TIM e a Vivo solicitaram ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovação sumária do compartilhamento dos ativos comprados da Oi Móvel, como aditivo ao contrato de RAN Sharing de 2015 na faixa de 2,5 GHz. No entanto, as empresas irão enfrentar oposição à frente, pois a Telcomp, associação de operadoras de atacado, enviou ao órgão pedido para ingressar como terceira interessada no processo.

Acontece que a entidade quer fazer parte do processo de análise da renovação do acordo RAN Sharing entre a TIM e a Vivo, mas com opinião que impede o negócio entre as operadoras. A Telcomp alega que o contrato proposto levanta preocupações concorrenciais.

A entidade acredita que a Superintendência-Geral do Cade deve recusar o pleito de aprovação sumária e fazer uma análise profunda do mercado de telefonia móvel, pois afirma que embora seja uma atualização de termos em função da saída da Oi do mercado, o processo acontece em meio a uma “crescente concentração” no segmento móvel.

Dessa forma, pede que a autarquia aceite sua participação como interessada no processo, assim como aceite realizar um “market test amplo e detalhado”, permitindo a manifestação futura da Telcomp quanto às conclusões deste market test.

De acordo com a Telcomp, é necessário uma análise profunda do RAN Sharing entre a TIM e a Vivo, uma vez que nos últimos anos a Oi saiu do mercado móvel e nenhum outro competidor relevante entrou. Além de que a Winity, que comprou a faixa nacional de 700 MHz, não deve ser considerada por não ser operacional ainda.

“Nos mercados de serviços de voz e dados, as MVNOs talvez tenham representado as entradas mais expressivas. No entanto, tais entradas estão longe de serem entendidas como relevantes, já que, mesmo em conjunto, a participação das MVNOs é inferior a 1% no mercado nacional de serviços de voz e dados”, diz.

A entidade aponta que há pouca concorrência no segmento de telefonia móvel no Brasil, uma vez que o mesmo é dominado por apenas três operadoras nacionais. “Na prática, verifica-se que players de menor porte não conseguem rivalizar efetivamente em SMP em razão da dominância do oligopólio existente e, especialmente, das dificuldades impostas pelas respectivas oligopolistas para os players de menor porte conseguirem contratar os seus produtos e/ou serviços no mercado de acesso às redes móveis em atacado”, acrescenta.

Com isso, devido a concentração no mercado obriga uma revisão do acordo de compartilhamento de sites entre as três operadoras dominantes. Além disso, argumentam que o contrato de RAN Sharing de 2015 estava dentro de uma conjuntura diferente, sendo que desde então, a TIM e a Vivo aumentaram sua participação no mercado.

“É necessário discutir e refletir, sob a regra da razão, quanto à real necessidade da continuidade da celebração de contratos de compartilhamento de infraestrutura de rede entre as Requerentes – e entre as oligopolistas de SMP – após o recente fatiamento dos ativos de telefonia móvel do Grupo Oi entre elas”, afirma.

Fim da Alexa? Amazon demite responsáveis por esse serviço; entenda

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A Amazon teve prejuízos com a Alexa durante os últimos meses. Segundo o Business Insider, a empresa perdeu mais de US$ 10 bilhões em 2022 com a inteligência artificial. O produto já está no mercado há mais de 10 anos, é referência popular em relação ao que entrega como serviço, mas não é rentável. 

Alexa

Durante o primeiro trimestre de 2022, a divisão da Amazon que é responsável pela Alexa perdeu por volta de US$ 3 bilhões. Isso representa o dobro do prejuízo que outras partes da empresa tiveram no mesmo período. 

De tal forma, a Amazon ligou um alerta: vem aí mais uma demissão em massa. A expectativa é que mais de 10 mil funcionários sejam desligados, principalmente os que trabalham diretamente com a Alexa. 

A demissão em massa já havia sido citada neste mês, assim como fez o Twitter de Elon Musk, a Meta e a Disney. Todas essas empresas estão tentando reequilibrar as contas, diminuindo prejuízos. Com exceção do Twitter, que na verdade foi uma escolha de Elon Musk fazer o corte de funcionários quando ele virou o CEO da rede social. 

A Alexa não é motivo de prejuízo à toa. O mesmo site que divulgou essas informações, também conversou com ex-funcionários e eles informaram que todas as estratégias de monetização da Alexa deram erradas. 

A inteligência artificial está presente em vários produtos originais Amazon, porém isso não rende dinheiro para empresa. A compra do Fire TV Stick ou do Echo só gera a venda do produto e a utilização da Alexa não é monetizada, afinal, o público usa para soluções simples, como pesquisar uma música. A Amazon tinha o ideal de uso da Alexa para tudo, até fazer ações como compras online, porém o público não age assim.

A Alexa não vai acabar, porém não deve ter grandes investimentos ou atualizações, já que funcionários que cuidam desse serviço serão cortados da Amazon.

Serviço da Claro Fibra chega na cidade de Arapiraca

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Expandido seu serviço de banda larga de ultravelocidade, a Claro lança seu serviço com velocidades de até 1 Giga na cidade de Arapiraca, em Alagoas, por meio de uma rede nova de fibra óptica, que segundo a operadora, suas soluções de última geração permitem a navegação simultânea em múltiplos dispositivos.

Segundo a Claro, em todos os planos de banda larga, a Claro Fibra é instalada com WiFi Plus, garantindo uma melhor experiência por meio de um maior alcance dentro da residência. Além de que, com a oferta do Wi-fi Mesh, o usuários garantirá mais conexão em residência maiores e também em estabelecimento comerciais, pois a tecnologia Mesh utiliza pontos de conexões espalhados pelos ambientes, formando uma espécie de teia potente, capaz de cobrir espaços mais amplos e interligar os dispositivos sem fio.

Além disso, o cliente Claro poderá adquirir o Ponto Ultra, solução dedicada para a conexão de consoles de games, TV conectada e computador, que permite conectar dispositivos em diferentes cômodos da residência via cabo de rede, com a máxima performance de navegação.

Também está disponível na região, o box Claro tv+, que possibilita a integração de todos os benefícios oferecidos pelo streaming da operadora, e ainda dispõe de uma box tv da Claro via streaming, trazendo ainda mais facilidade e conforto, já que o cliente pode levar a “caixinha” para qualquer ambiente. O equipamento é entregue na casa do cliente, faz a autoinstalação e conecta o device por meio do Wi-Fi da Claro Fibra ou de qualquer outra banda larga.

“A Claro está maior e mais completa e chega com todos os seus serviços em Arapiraca. Com a ultravelocidade da Claro fibra, nossos clientes podem estudar, trabalhar, aproveitar os melhores conteúdos e ainda jogar online com a máxima performance”, afirma André Peixoto, diretor Regional da Claro.

Ainda de acordo com a operadora, os moradores de Arapiraca passam a contar também com o serviço de telefonia fixa residencial, o Claro fibra fone, com ligações ilimitadas para fixo e móvel de qualquer operadora do Brasil usando o código 21. “Estamos trazendo a mais moderna e integrada oferta de serviços do mercado, reunindo banda larga de ultravelocidade e líder em estabilidade, telefonia móvel com a internet mais rápida do Brasil e o melhor do conteúdo em todas as telas”, ressalta Fábio Nahoum, Diretor de Produtos e Proposta Valor da Claro.

Além disso, a operadora também leva soluções convergente para PME por meio da Claro Empresas, conta com portfólio completo para digitalizar negócios de pequenas e médias empresas.

Os interessados podem assinar os serviços da operadora sem sair de casa, sejam pessoas físicas ou pequeno e médio empreendedor. Basta acessar o site da Claro ou ligar para 0800 720 1234.

Operadoras líderes nos serviços de telefonia móvel no 3T22

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Dos onze indicadores dos serviços de telefonia móvel, a Vivo é líder em seis deles, contra três da Claro e apenas dois da TIM, de acordo com dados do terceiro trimestre do ano divulgados pelo portal Teleco. As 11 categorias são celulares, crescimento de celulares, pré-pago, pós-pago sem M2M, crescimento do pós-pago sem M2M, M2M (machine to machine), 5G, receita, crescimento de receita, receita por cliente e cobertura.

No segmento de celulares, o Brasil terminou o 3T22 com 259 milhões de dispositivos, que foi liderada pela Vivo com 97,3 milhões de celulares, embora tenha perdido market share (37,6%) no trimestre por causa da desativação e 3 milhões s de números adquiridos da Oi Móvel, sendo sua maioria pré-pagos (2,2 milhões).

Em seguida, vem a Claro tendo 86,6 milhões de celulares e 33,5% de participação no mercado. A TIM fica na terceira posição com market share de 26,6% (26,7 milhões de celulares).

A Vivo lidera também o market share de pré-pago, terminando o 3T22 com 39,9 milhões de pré-pagos (33,8%), mas bem próxima da segunda colocada, TIM (33,2%) com 39,1 milhões. A Claro (32,0%) aparece na terceira posição com 37.6 milhões. A liderança da Vivo também é no market share de pós-pago sem M2M com 41,7% (43.2 milhões), seguida da Claro com 33,6% (34,8 milhões) e da TIM, com 24,0% (24.9 milhões de pós-pagos sem M2M).

A operadora da Telefônica (38,2%) também liderou no terceiro trimestre do ano no segmento market share de M2M, em uma disputa apertada com a Claro (37,5%); manteve liderança com uma receita líquida do móvel de R$ 8,5 bilhões no 3T22, seguida pela Claro; e assume a liderança ARPU, superando a TIM.

Operadora Claro

Dentre os indicados, a Claro foi líder em três delas: crescimento de celulares, liderando em adições líquidas no trimestre, com 894 mil celulares. Enquanto que a Vivo perdeu 1.871 milhão de adições líquidas por causa da desconexão do clientes Oi. Na terceira posição ficou a TIM, com 101 mil.

Foi líder também no crescimento de pós-pago sem M2M, com +564 mil, seguida pela Vivo (+99 mil). TIM (-112 mil) apresentou adições líquidas negativas no terceiro trimestre do ano.

A Claro (42,0%) é líder de participação de mercado no 5G, cuja posição se mantém desde o primeiro trimestre deste ano. A TIM (36,7%) vem em segunda posição e a Vivo (21,3%) em terceiro neste trimestre.

TIM

Já a operadora TIM, no terceiro trimestre do ano, foi líder no crescimento da receita líquida de serviços móveis, com (25,8%), seguida pela Claro (22,5%), e na cobertura, atendendo 99,5% da população, seguida da Claro (97,8%) passou a Vivo (97,7%). A TIM lidera em cobertura 4G (98,1%), a Vivo em 3G (97,1%) e a Claro em 2G (95,2%).

Embora não seja um indicador nessa apuração, a operação brasileira do Grupo TIM também foi líder de municípios atendidos independente da tecnologia (5.467), seguida pela Vivo (5.011) e pela Claro (4.805). Além disso, foi a única operadora a cobrir 100% de todos os bairros de Recife com o 5G.

Consulta Pública para smart TV box da Anatel é criticada por operadoras de TV paga

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Há alguns meses, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu Consulta Pública para os requisitos para avaliação da conformidade de equipamentos Smart TV Box. No entanto, as operadoras e fabricantes do setor de TV por assinatura estão se opondo a proposta que cria requisitos para avaliação e certificação dos equipamentos, que faz parte de medidas que a agência tem feito para combater a pirataria e ao IPTV ilegal.

Segundo a minuta, a verificações de softwares e aplicativos ilegais nos equipamentos seria realizada por organismos de certificação, previamente à homologação. Entretanto, operadoras como Claro, Vivo e a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) estão questionando a eficácia da medida.

“Os associados da ABTA entendem que a melhor ferramenta para combater a comercialização e o uso desses equipamentos é mesmo a interrupção de seu funcionamento a partir dos provedores de conexão brasileiros. Essa medida reduzirá a demanda, e por consequente, a oferta das smart TV boxes ilegais no país”, afirmou a entidade.

A Claro reforça o argumento, afirmando que “O atual momento, marcado por significativos avanços no combate à pirataria, poderia servir para fomentar debates sobre quais seriam as medidas administrativas de maior eficácia que podem ser regulamentadas pela agência, como por exemplo, instituir e operacionalizar a interrupção do funcionamento das smart TV boxes ilegais, por meio dos provedores de conexão“.

As empresas também argumentam sobre a definição dos requisitos dos equipamentos, que teria risco de ser uma medida sem eficiência.

“Nem sempre a smart TV box virá com aplicações ilegais embarcadas de fábrica ou conterá essas aplicações no momento da avaliação da conformidade. Essas aplicações que violam direitos autorais podem ser sempre instaladas pelo comerciante ou pelo próprio usuário posteriormente”, apontou a ABTA.

Em seu posicionamento, a Vivo defendeu como alternativa à certificação e homologação de smart TV boxes restrita a fornecedores habilitados por operações legais de TV por assinatura e por plataformas over-the-top (OTT). “Dessa forma todas as outras smart TV boxes (que são largamente utilizadas para acesso indevido a conteúdos audiovisuais protegidos por lei) não poderiam obter a certificação/homologação da Agência“, apontou.

Dentro da discussão, a Roku, fornecedor de equipamentos de smart TV boxes, também se manifestou contra a proposta da Anatel, afirmando que será difícil, senão impossível, que as empresas que trabalham legalmente no setor consigam fazer a certificação proposta pela agência. Ela explica que mesmo com política própria para remoção de pirataria, a empresa não é capaz de monitorar em tempo real todos os conteúdos nos apps dos seus equipamentos.

“Como resultado, as empresas que oferecem produtos e serviços legítimos podem ser banidas do mercado brasileiro, pois não pode haver garantia prática de que cada parte do conteúdo disponível a cada momento em uma loja de aplicativo tenha sido legalmente carregada”. Além disso, a Roku entende que a proposta da Anatel poderia exceder a competência da agência e levar a litígios desnecessários.

Posição de apoio

Diferente das empresas citadas acima, a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) comemorou a decisão da Anatel de deixar televisores e computadores fora das medidas planejadas no texto em consulta pública.

Produtores de conteúdos reunidos na Motion Picture Association of America (MPAA) e na Simba Content também foram a favor da proposta, apontando apenas alguns ajustes, como o uso de uma terminologia diferente de smart TV box, que poderia restringir o escopo das medidas da Anatel. Além da defesa de um prazo de seis meses (ao invés de dois anos) para atualização do parque de produtos já homologados.

[ATUALIZAÇÃO – 25/11/2022 17H05]

Após a publicação da matéria, a assessoria de comunicação da ABTA enviou uma nota de esclarecimento a respeito da consulta pública da Anatel sobre TV Boxes. Confira a nota na íntegra:

A respeito de notícias publicadas sobre a Consulta Pública nº 61 da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), que trata da homologação e certificação de equipamentos
do tipo Smart TV Box, a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) esclarece que apoia integralmente todas as iniciativas de combate à pirataria audiovisual no país e que parabeniza o órgão regulador por abrir esta discussão com a sociedade, com o objetivo de coibir a comercialização de produtos irregulares
.

Como é de conhecimento público, o combate à pirataria audiovisual vem avançando
significativamente no Brasil, graças à atuação diligente e conjunta de agentes de Estado,
como Anatel, Ancine, Receita Federal, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministérios Públicos e corporações policiais de todo o país
.

A ABTA tem contribuído com essas ações, monitorando e denunciando as ofertas de
equipamentos ou serviços que violam os direitos das operadoras e programadoras de TV
por assinatura e que colocam em risco diversos segmentos da sociedade, ao financiar o
crime organizado e ameaçar empregos e a segurança cibernética dos lares e do país.
Por esta razão, a ABTA enviou contribuições à referida consulta pública da Anatel,
visando tornar ainda mais eficaz o combate à pirataria audiovisual praticada via TV
Boxes
.

Em sua contribuição, a ABTA parabeniza a agência pela iniciativa, e sustenta ser “muito
importante (…) para (i) combater a pirataria audiovisual; (ii) proteger o consumidor e o
sistema brasileiro de telecomunicações; (iii) restringir fontes de financiamento do crime
organizado, (e para) que a Anatel crie mecanismos para desincentivar o uso e a
comercialização de Smart TV boxes ilegais”
.

Nesse sentido, a Associação reforça o entendimento de “que a melhor ferramenta para
combater a comercialização e o uso desses equipamentos é mesmo a interrupção de seu
funcionamento a partir dos provedores de conexão brasileiros”, uma vez que “essa
medida reduzirá a demanda, e por consequente, a oferta das Smart TV boxes ilegais no
país”
.

Especificamente sobre medidas relativas à certificação e homologação das Smart TV
boxes, a ABTA “entende que essa certificação e consequente homologação só poderia
ser solicitada para equipamentos de fornecedores habilitados pelas operações legais de
TV por assinatura e de plataformas over-the-top”. Isso porque “as operações de
telecomunicações brasileiras já se submetem a rígidas regras relativas a segurança
cibernética, inclusive da Anatel. Seus fornecedores (…) são operações que respeitam
níveis alto de segurança”
.

Com essa proposta, a ABTA espera contribuir para a criação de um rígido controle de
entrada (sobre quais Smart TV boxes poderiam ser homologadas por razões de
segurança) e com isso evitar a maximização de casos de falso negativo (Smart TV boxes
homologadas pela Anatel, dado que não possuíam aplicações ilegais embarcadas
quando da certificação, mas que posteriormente são comercializadas com elas e com o
selo de homologação do órgão regulador)
.

A ABTA reafirma, portanto, seu apoio a todas as iniciativas de combate à pirataria, e
reconhece em especial a importância do compromisso da Anatel, que tornou este tema
uma de suas prioridades. A Associação reforça que seu propósito é contribuir para
tornar cada vez mais eficaz a defesa dos direitos e do fortalecimento da indústria
audiovisual no Brasil”
.