20/12/2025
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DGO lança programação especial de Natal exclusiva para assinantes

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O DGO, antigo Direct Go, fez uma programação especial de Natal, disponibilizando diversos conteúdos temáticos em seu aplicativo. A ideia é que os clientes possam aproveitar o final de semana natalino com a família para maratonar filmes. 

Cartaz do filme de Natal
Cartaz do filme “O Último Trem Para o Natal”.

Segundo o comunicado enviado para imprensa, a programação de Natal do DGO está recheada de filmes, documentários e séries para celebrar, em grande estilo, a data mais mágica do ano, o Natal. 

“O Último Trem Para o Natal”, “100 Dias Para o Natal”, “Querido Natal”, “Um Natal em Família Diferente”, “Um Natal Muito, Muito Louco”, “Match de Natal” e “Um Natal Quase Perfeito” são alguns dos conteúdos disponíveis no aplicativo. 

Programação de Natal do DGO 

Há tanto filmes mais antigos de Natal, que dão aquele ar de clássico, quanto filmes mais novos, que trazem um frescor de modernidade em meio a um contexto tão tradicional que é a época e as histórias natalinas em família. 

O filme “O Último Trem Para o Natal“, por exemplo, é um filme diferente que mostra uma verdadeira viagem! Conta a história de Tony Towers (Michael Sheen), uma celebridade local, da Inglaterra, que administra um clube noturno de sucesso. 

Ele é noivo de Sue (Nathalie Emmanuel), juntos, eles decidem ir à Nottingham para uma reunião de família no Natal e para isso vão embarcar no trem 3:17. Porém tudo vira do avesso quando Tony começa a viajar no tempo e a revisitar o seu próprio passado. 

E trazendo um pouco do romance que há no catálogo do DGO, tem ” A Christmas Miracle“, um filme que mostra a história de Emma, que vê sua ideia de trabalho para uma capa de revista ser roubada pelo seu chefe. 

Com isso, ela precisa escrever algo novo às vésperas do Natal. Nesse caminho ela vai encontrar um fotógrafo prestativo fotógrafo e contar com a ajuda do seu filho.

Todos os conteúdos estão disponíveis na plataforma de streaming DGO, exclusiva para assinantes. Lembrando que quem é cliente SKY tem acesso gratuito a plataforma online.

Instagram passa o WhatsApp e se torna app mais popular do Brasil

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O Instagram é o aplicativo mais acessado do Brasil. Ou seja, conseguiu passar o WhatsApp que era o app mais popular do país. Atualmente o brasileiro está preferindo o compartilhamento de fotos do que as mensagens? Quem divulgou essa novidade foi a Panorama Mobile Time/Opinion Box. 

Instagram e WhatsApp

Ambos aplicativos pertencem a Meta, então não há uma grande competitividade, mas é interessante pensar que o WhatsApp perdeu o posto para o Instagram. 

Segundo a pesquisa, 35% dos usuários de smartphones no Brasil usam mais o Instagram. Já o WhatsApp aparece com 30%, em segundo lugar. Anteriormente o percentual do Insta era de 27%. O crescimento foi relevante. 

O WhatApp ainda é o app mais aberto durante o dia

Porém, é importante ressaltar que quando se trata de aplicativos mais abertos durante o dia o WhatsApp continua a frente. O mensageiro aparece com 54% e o app de fotos com 19%. 

Isso faz sentido, já que o aplicativo de mensagens é usado para comunicação o dia inteiro com diversas pessoas, o tempo inteiro. Ao contrário da rede social, que embora sirva para comunicação também, é mais vista como um passatempo.

A Meta fez várias modificações no Instagram nos últimos meses. Com a chegada do TikTok durante a pandemia nos anos 2020 e 2021, eles tem se atualizado constantemente e uma das mudanças que mais tem atraído a atenção são os vídeos “Reels”. 

Que é um formato de conteúdo que prende o usuário por mais tempo na tela, fazendo com que ele use mais da plataforma ao longo dia. 

Quem mais usa o Instagram são as mulheres e os jovens

A pesquisa da Panorama Mobile Time ainda revelou que as mulheres e os jovens são os principais usuários da rede social. 41% das entrevistadas afirmam passar bastante tempo no aplicativo durante o dia, enquanto apenas 27% dos homens deram essa mesma resposta. E os mais novos também costumam dedicar mais horas do dia no Insta.

TV por assinatura perde 20% da audiência que tinha ano passado

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A TV por assinatura perdeu 20% do público que tinha anteriormente. E esse dado não é uma novidade, esse setor vem em queda, pelo menos, desde o final da Copa do Mundo no Brasil, no ano de 2014, ou seja, há oito anos. 

TV por assinatura

Os dados foram apurados pela Kantar Media. A comparação foi feita entre 2022 e 2021. E o resultado é esse, a TV por assinatura teve queda de 20% de um ano para o outro. 

De forma mais prática e clara, isso significa que a cada 10 televisores que ligavam e assistiam canais pagos no ano passado, esse ano deixaram de fazer. 

Entre Janeiro e Novembro de 2021, a TV paga tinha 4,4 pontos de IBOPE e 12,2% de share. Já em 2022, ela está fechando o ano com 3,5 pontos e 10,2% de share. Olhando os números assim, pode parecer uma queda leve, porém a perspectiva muda ao saber que cada ponto de medição vale em média 260 mil casas. 

A TV por assinatura tem cada vez menos assinantes no Brasil 

2022 está sendo concluído com 12,6 milhões de assinantes do serviço de televisão. Há oito anos atrás, como foi citado no início do texto, eram 20 milhões, quando os números começaram a cair. 

Segundo dados da Anatel, todas as operadoras perderam assinantes neste ano, sendo que a TIM foi a que menos perdeu e a Claro é a maior provedora com 5,23 milhões de assinantes. 

Streaming seria o maior inimigo da TV paga?

Ricardo Feltrin, colunista do Splash, no site Uol, que mostrou os dados sobre a televisão por assinatura, também opinou sobre o assunto. Segundo ele, o serviço brasileiro parece estar em estado de choque em reação diante da explosão dos streamings. 

Além disso ele apontou algumas questões da TV por assinatura que são problemas que estão afastando os assinantes:

“Preço elevado, mau atendimento, canais inúteis ou indesejáveis enfiados goela abaixo do assinante (dentro dos pacotes caros); conteúdo repetitivo à exaustão; e propagandas (as mesmas) a cada cinco minutos etc.”

Chega no Brasil antena capaz de melhorar 4G e acelerar acesso ao 5G

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Chega no Brasil uma antena capaz de reforçar o sinal do 4G e ainda acelerar o acesso ao 5G. O equipamento é uma combinação de antena outdoor, roteador 4G/5G e roteador Wi-Fi, capaz de captar sinal de ambas tecnologias em até 25 quilômetros na versão terrestre, que pode facilitar a conectividade em locais mais afastados, como áreas rurais.

Já na versão marítima, a antena RouDem (FWA) tem o alcance de até 80 quilômetros, podendo ser usada em navios, barcos, ilhas e estações de petróleo. O dispositivo foi desenvolvido e patenteado pela fornecedora de Internet dinamarquesa MiWire, que escolheu a WebSIA, empresa especializada em tecnologias para mídia e comunicação, para apresentar oficialmente a solução no Brasil, e também será responsável pelo suporte de 1º e 2º nível e por fornecer treinamento e monitoramento das antenas no Brasil.

A antena RouDem pode fornecer até 10 vezes mais velocidade de internet (de 600 acima 900 mbps) em áreas com fraca cobertura móvel, pois a antena outdoor direcional giratória encontra automaticamente o melhor sinal para garantir uma conexão rápida e estável.

O equipamento funciona através de eSIM (chip virtual) multioperadoras e serve como uma solução definitiva que pode ser instalada em escolas, escritórios, galpões, casas ou como uma solução móvel para a vida no campo. Além disso, à prova de poeira, umidade e água, com componentes internos protegidos e resistentes às variações de temperatura. Seu sistema dispõe de uma bateria integrada para até 10 horas de operação.

De acordo com Rodrigo Leme Santos, vice-presidente de Inovação e Tecnologia da WebSIA, buscar soluções para os problemas de conectividade é crucial, conduzindo a mudanças positivas nas indústrias e trazendo oportunidades socioeconômicas.

“No mundo de hoje não vivemos sem água, eletricidade e, claro, Internet. Por isso, estamos muito felizes em trazer ao mercado brasileiro, oficialmente, essa tecnologia pioneira da MiWire”, afirma.

“Por meio dessa parceria, queremos colaborar ativamente com a ampliação do acesso à Internet, à educação, e à capacitação para todo o País. Temos o conhecimento e pessoas capazes para dar suporte a esse objetivo”, conclui Jesper Rhode, diretor da MiWire.

Netflix faz acordo para exibir programas da Nike Training Club

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Nesta quarta-feira (21), a Netflix anunciou que fechou acordo com a Nike Training Club, onde passará a integrar o catálogo de conteúdo do streaming cinco programas de treino da marca esportiva. Os títulos estarão disponíveis a partir de 30 de dezembro, sendo que novos serão adicionados ao longo do próximo ano.

Os cincos primeiros programas que serão incluindo na plataforma são: “Kickstart Fitness with the Basics” (13 episódios), “Two Weeks to a Stronger Core” (sete episódios), “Fall in Love with Vinyasa” (seis episódios), “HIT & Strength with Tara” ( 14 episódios) e “Feel-Good Fitness” (seis episódios). A coleção completa inclui mais de 90 exercícios do Nike Training Club.

De acordo com a Variety, cada programa de treinamento incluirá vários episódios, totalizando mais de 30 horas de sessões lançadas na Netflix em duas partes. Os programas estarão disponíveis em todos os planos da Netflix, em 10 idiomas, com opções em vários tipos de exercícios, durações e intensidades, atendendo a vários níveis de condicionamento físico. O catálogo será destacado com uma guia de coleção personalizada da Nike no streamer.

Essa será uma experiência teste para a plataforma de streaming com conteúdo interativo. Segundo a Variety, com os vídeos do clube de treinamento já produzidos pela Nike, o streamer espera potencialmente seguir o mesmo caminho do Peloton, cuja popularidade cresceu amplamente desde o lançamento da empresa de bicicletas em 2012.

As aulas transmitidas ao vivo e pré-gravadas do Peloton tornaram-se notáveis ​​nos últimos anos e catapultaram alguns de seus treinadores, incluindo Cody Rigsby e Jess King, para o centro das atenções. No ano passado, Rigsby fez a transição de seus talentos para um lugar como participante de “Dancing With the Stars” na 30ª temporada, enquanto King passou a se juntar ao elenco de “And Just Like That” de Sarah Jessica Parker como Allegra.

A depender do desempenho dos programas de exercícios na plataforma, o relacionamento da Nike com a Netflix pode ficar cada vez mais estreito, podendo futuramente expandir a parceria entre as duas empresas.

Reclamações dos serviços de telecom tiveram queda de quase 30% em novembro

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De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de reclamações relacionadas ao setor de telecom segue em queda e registra 115.116 queixas de usuários no mês de novembro, representando um recuo de 29% no mês, no comparativo com o mesmo período do ano passado. Foram 47.079 reclamações a menos.

A maior reclamação de usuários está relacionada à cobrança, correspondendo a 32% do total. No entanto, também são as queixas que mais tiveram queda no mês em questão, com uma redução de 38%. Nos últimos dois anos, as reclamações por cobrança caíram para menos da metade, passando de 82.054 em novembro de 2020 para 36.414 em novembro deste ano.

Houve redução também nas queixas relacionadas aos serviços de telefonia celular e banda larga móvel, registrando uma queda de 28,4%, cujo serviços correspondem pelo maior número de acessos no setor de telecomunicações. O número de queixas desses usuários diminuiu de 86.623 para 62.064.

Na banda larga fixa, o número de reclamações saiu de 38.707 para 30.091, representando uma redução de 22,3%, enquanto que as queixas referentes a TV por assinatura reduziram 20,4% em relação a novembro de 2021.

De forma geral, houve um recuo de 24,4% do volume total das reclamações de usuários de telecomunicações em 2021, registrando 723 mil queixas a menos no ano em todos os segmentos: telefonia móvel, fixa, banda larga e TV por assinatura.

No total, foram 2,24 milhões de reclamações, sendo o pico acontecido em 2015, quando foram registradas 4,09 milhões de queixas no setor de telecom. Segundo a Anatel, a TV por assinatura teve a maior queda, com 43,7% a menos. Mas, em números absolutos, a banda larga fixa foi o que contou com menos clientes insatisfeitos, com 204 mil reclamações a menos que em 2020, uma redução de 26,7%.

TIM inaugura sua 1ª loja em conceito híbrido do país

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Na última terça-feira (20), a TIM inaugurou na cidade de Curitiba, no Paraná, sua primeira loja do país em um novo conceito, que irá reunir em um mesmo lugar, atendimento tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. Localizada no bairro de Santa Felicidade, o ponto de venda é totalmente voltado para a experiência dos clientes.

De acordo com a operadora, o espaço é moderno, convidativo e aconchegante e conta com equipamentos e aparelhos de última geração, além de espaço para bate-papo e coworking, com wi-fi e tablet.

A TIM afirma que busca sempre viabilizar novos ambientes para o receber os seus clientes, estabelecendo oportunidades de negócios e movimentando o mercado, e consequentemente, gerando mais empregos e renda por meio de parceiros comerciais. Como a loja híbrida com a Liberty Telecom, uma das parceiras da operadora, com outros oito escritórios da TIM no Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Christian Krieger, diretor comercial da TIM para a Região Sul, afirma que os clientes encontrarão, além de dispositivos como smartphones, também terão acesso a produtos e serviços 5G.

“Queremos que nosso cliente tenha uma experiência completa na loja piloto e encontre tudo o que precisa num lugar só. Além dos smartphones, gadgets e outros acessórios disponíveis em loja, o consumidor terá acesso também aos produtos e serviços com a tecnologia 5G que já está disponível para Curitiba, em todos os bairros da cidade, além de todo apoio oferecido aos nossos clientes corporativos, com um atendimento consultivo diferenciado”.

No espaço dedicado para o atendimento às empresas (pequeno e médios), a TIM Brasil oferece um portfólio voltado para esses empreendedores, além de diferentes soluções corporativas da operadora, com foco em produtos e serviços de telefonia móvel, fixa, web, WTTX e M2M. “Nestes espaços, buscamos reunir num mesmo lugar tanto o local para compra de soluções em telefonia, como o ambiente para atualizar e alinhar as informações do portfólio, além de auxiliar no processo de digitalização dessas empresas”, completa Krieger.

A loja híbrida da TIM está localizada na rua Domingos Strapasson, 100, loja 8, no bairro Santa Felicidade, com funcionamento das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 15h, aos sábados.

Como o 5G vai melhorar o PIB do Brasil? Entenda

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O 5G pode impulsionar o PIB – Produto Interno Bruto, com R$ 6 trilhões a mais que o comum. Essa estimativa foi feita por estudo elaborado, em conjunto, pela Nokia e pela Omdia. A nova rede de internet deve movimentar todos os setores da economia do Brasil nos próximos anos. 

Pessoa fazendo contas ilustrando o PIB

O site da revista Isto É ouviu Rodrigo Brito, CEO da Macrotec, que falou sobre as estimativas da rede 5G para o crescimento do país, opinando com base no estudo da Nokia e da Omdia. 

Brito explica que a tecnologia 5G vai agregar muito às fábricas que trabalham em rede e vão permitir a elas o desenvolvimento em fazendas que estão próximas a trens e portos inteligentes ao redor do país. 

Ele também citou a inteligência artificial, que será melhor usada com a internet 5G, e disponível nesse modelo de trabalho citado acima. 

“A interconexão será possível por conta da conectividade entre dispositivos inteligentes movidos por inteligência artificial. As fábricas que trabalham em redes poderão, por exemplo, operar juntas até mesmo estando em diferentes continentes”.

O CEO também disse que a depender da escala de como for feita a conexão entre dispositivos conectados é possível ter várias máquinas conectadas, o que vai impactar positivamente numa alta produção.

“É como ter milhares de dispositivos conectados, que compartilham entre si, praticamente, em tempo real, informações, documentos e arquivos. Essa alta quantidade de máquinas conectadas pode mudar a maneira como a linha de produção interage e produz.” 

E dentro disso ele citou o impacto no PIB nacional. A rede 5G aliada dos setores da economia brasileira, para o empresário é o ideal para recuperação pós-pandemia:

“O impacto econômico estimado com a introdução do 5G é a adição de até um ponto percentual ao Produto Interno Bruto brasileiro, ou seja, US$1,2 trilhão (R$ 6,2 trilhões aproximadamente), no período de 2021 até 2035, tornando-se um dos motores da recuperação econômica do país no pós-pandemia”, diz ele em relação ao estudo. 

SBT fecha parceria com a Warner e volta a exibir séries clássicas dos anos 90

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O SBT fechou parceria com a Warner Bros. Discovery para exibição de séries, filmes e desenhos animados durante 2023. O contrato foi assinado na tarde desta quarta-feira, 21. Com isso, séries de sucesso que já fizeram parte da grade da emissora vão retornar. Confira quais logo mais abaixo. 

Elenco de Um Maluco no Pedaço no SBT

Quem deu a notícia foi o Notícias da TV, do Uol, confirmada pela Comunicação do SBT. São vários títulos de sucesso e desenhos que vão integrar a programação do Sábado Animado, incluindo conteúdos inéditos na televisão aberta e outros que só estão disponíveis em streaming.

Séries clássicas voltam a grade do SBT

“O Maluco no Pedaço” e “Três é Demais” vão voltar à telinha do SBT. Duas séries amadas pelo público e que fizeram muito sucesso durante os anos 90 e 2000 vão retornar a TV aberta. 

Para os fãs de “Três é Demais” (Full House) é ainda melhor, pois a série não está disponível em nenhum streaming no momento. A produção conta a história de um pai recém viúvo que precisa tomar conta das três filhas, uma adolescente, outra criança e uma ainda muito pequena. E para essa missão ele conta com a ajuda de um cunhado e um grande amigo. 

Já “O Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air) que, também está no HBO Max, conta a história de um jovem pobre que foi enviado por sua mãe para morar com seus tios ricos e ficar longe de problemas. 

Filmes e Desenhos 

Títulos como “Lanterna Verde”, de 2011 e animações como “Scooby Doo e Convidados”, de 2019, “Corrida Maluca”, de 2017, e “Yabba Dabba Dinossauros”, 2020, estarão na tela do SBT durante o próximo ano.

Essa não é a primeira vez que as duas empresas firmam uma parceria. No início dos anos 2000 houve um acordo parecido, onde a emissora brasileira adquiriu direitos de exibir vários filmes e séries. A parceria terminou em 2013.

Baterias removíveis de volta? União Europeia propõe essa mudança

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As baterias removíveis podem voltar para os celulares, segundo uma proposta da União Europeia. A ideia é obrigar as marcas a fazerem uma mudança nos aparelhos e com isso torná-los mais sustentáveis

Baterias removíveis

A proposta também leva em conta outros detalhes como o uso da bateria, ciclo de vida, materiais de fabricação, formas de descarte e outros pontos relevantes. 

E assim, as marcas teriam de se adaptar a uma política de devida diligência, quando levasse em conta aspectos ambientais e sociais envolvidos na fabricação das baterias, incluindo os riscos que há nelas. 

Dessa maneira, o material da construção das baterias seria revisto, principalmente dos módulos de energia. Os componentes seriam 85% de chumbo, 16% de cobalto, 6% de lítio e mais 6% de níquel.

Novo formato das baterias removíveis deve ser vantajoso para os clientes

A previsão é que os consumidores também tenham vantagens com essas mudanças. As baterias devem ter informações mais claras sobre a forma que são fabricadas e compostas através de um QR Code, além de outras soluções semelhantes. 

Dados como capacidade da bateria, performance, durabilidade e composição química estariam acessíveis para os usuários. 

Essa mudança não afetaria apenas os celulares, mas também peças usadas em carros e em outros equipamentos maiores. Porém, para valer, é necessário uma aprovação do Parlamento e do Conselho. E então as marcas terão três anos para se adaptarem à mudança.

De que maneira isso pode afetar o Brasil?

Ainda é tudo muito prematuro na União Europeia, porém, é de se lembrar o caso da universalização dos carregadores de celulares e outros dispositivos eletrônicos. 

Começou na Europa há alguns anos e hoje já está próximo da adaptação das empresas. E por aqui há diálogos sobre assunto através da Anatel, não há nenhum fato sobre o assunto, mas é difícil que se torne realidade. Mas, para o momento, resta acompanhar os desdobramentos dessa pauta.