Recentemente e VIVO anunciou o lançamento de três telefones: o T1 5G, Vivo T1 Pro e Vivo T1 44W. Agora, parece que a marca está se preparando para lançar o smartphone Vivo T2 já que o dispositivo foi avistado na base de dados de IMEI.
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A listagem não revela nada sobre o próximo telefone. Um relatório da 91Mobiles sugere que a empresa chinesa também poderia lançar a versão Pro do aparelho. Ambos os smartphones provavelmente serão revelados na Índia também. Mas eles não devem chegar tão cedo, considerando que a marca anunciou recentemente novos telefones da série Vivo T.
Espera-se que o Vivo T2 faça sua estreia na China e depois chegue ao mercado indiano, à semelhança do que aconteceu com a série Vivo T1. No momento, não há detalhes sobre quais poderiam ser as características ou especificações do aparelho. A série Vivo T2 deve vir com suporte para 5G.
Os dispositivos provavelmente terão um design de tela perfurada ou uma gota de água na frente. Na parte de trás dos telefones, você pode esperar várias câmeras. Não haverá mais uma única câmera na parte de trás de um telefone e a maioria dos telefones Android geralmente tem mais de duas câmeras. Na frente, podemos ver um único sensor para capturar selfies. Tudo isso é apenas especulação por enquanto.
Para relembrar, o Vivo T1 44W e o Vivo T1 Pro foram lançados recentemente na Índia. O modelo básico de ambos os smartphones vem com 128 GB de armazenamento, o que é um bom começo. Esperamos que mais marcas de smartphones adotem a tendência de oferecer 128 GB como modelo básico.
Atualmente, marcas como OnePlus, Samsung e Apple estão oferecendo 128 GB como modelo básico nos segmentos de preços mais sofisticados. Mas, isso ainda não chegou aos segmentos de preços mais baixos.
A TIM acaba de alcançar um recorde ao registrar uma velocidade de transferência de dados de 5,4 Gbps, considerada 100 vezes maior do que o 4.5G e 100 vezes acima da tecnologia 5G DSS. Nos mesmos testes foi alcançada uma latência (tempo de resposta) de 5 milissegundos, que representa 1/4 do valor registrado hoje no 4G.
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O resultado, alcançado em parceria com a Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda., comprova a decisão acertada da operadora em adquirir as faixas de 3,5GHz e de 26GHz no leilão da Anatel para proporcionar a melhor experiência 5G do mercado para seus clientes. O “5G de verdade” está previsto, de acordo com cronograma da Agência regulatória, a partir de Julho deste ano nas capitais e demais praças até 2029.
A TIM adquiriu 600MHz na faixa de 26GHz. Entretanto, no ambiente de laboratório chegou a ser utilizada uma largura de banda de 800MHz. Os testes comprovaram que velocidades de até 3.9 Gbps podem ser alcançadas utilizando todo o espectro adquirido.
Os testes foram realizados com infraestrutura de rede standalone 5G da TIM e utilizando um dispositivo de teste (smartphone) alimentado pelo Snapdragon® X65 Modem-RF System. Os resultados alcançados marcam a primeira conexão no Brasil e na América Latina usando 5G NR com Dual-Connectivity (NR-DC 3,5GHz + 26GHz), múltipla agregação de portadoras (CA ou Carrier Aggregation em inglês) e com Core 5G, que permite recursos como fatiamento de rede, menores latências e alta confiabilidade.
“Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados, que reforçam o espírito de pioneirismo da TIM. Além de velocidades impressionantes de transferência de dados, os testes apontaram latências (tempo de resposta) drasticamente inferiores aos valores registrados hoje no 4G. Tudo isso proporcionará um salto na experiência dos nossos clientes assim que o 5G SA estiver disponível no Brasil, o que irá ocorrer após a liberação para uso comercial do espectro por parte da Anatel.”, disse Silmar Palmeira, Diretor Sênior de Produtos na Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda.
“Este mais recente marco com a TIM Brasil destaca um importante progresso em direção ao lançamento comercial no Brasil do 5G mmWave, que foi utilizado nos testes de velocidade no laboratório da operadora, para liberar todo o potencial do 5G e impulsionar a adoção do mmWave na região da América Latina. A Qualcomm Technologies Inc. está na vanguarda da comercialização de 5G mmWave e estamos entusiasmados em ver como os benefícios dessa tecnologia revolucionária irão possibilitar novos casos de uso e oportunidades para o ecossistema móvel no Brasil e na América Latina.”
O 5G mmWave é um aspecto fundamental do padrão global 5G. Ele permite que a operadora use vastos recursos de espectro em bandas acima de 24 GHz (bandas de frequência mmWave) para fornecer capacidade de rede massiva, baixíssimas latências e desempenho multi-Gigabit extremo – até 10 Gbps com o Snapdragon X65 – essencial para atender às demandas de dados para empresas, indústrias e ao consumidor final.
Trump, acompanhado pela União Conservadora Americana e cinco indivíduos, processou o Twitter (e o então CEO Jack Dorsey) em julho de 2021 em uma ação coletiva alegando que eles foram “censurados” pelo serviço – no caso de Trump e outros, por proibição total do Twitter. O processo de Trump afirmou que o Twitter – assim como o Facebook e o Google, que Trump também processou – são na verdade “atores do governo” e que, portanto, estão vinculados à proibição da Primeira Emenda de restringir a liberdade de expressão.
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Mas o juiz James Donato, do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Califórnia, rejeitou essa ideia.
Para começar, “A Primeira Emenda se aplica apenas a reduções governamentais de discurso, e não a supostas reduções por empresas privadas”, apontou Donato na decisão de 6 de maio. Em relação ao argumento de que o Twitter era de alguma forma um “ator estatal”, ele escreveu, o processo de Trump “não alega plausivelmente que o Twitter agiu como uma entidade governamental quando fechou as contas dos queixosos”.
O processo também buscou que a Seção 230 da Lei de Decência das Comunicações – que concede às empresas de internet proteções legais para o conteúdo compartilhado em seus serviços e lhes permite moderar suas plataformas como bem entenderem – declarada inconstitucional e afirmou que a Seção 230 “encorajou significativamente os réus ‘ censura do queixoso e dos supostos membros da classe.”
Donato derrubou esses argumentos também. “Não se pode dizer plausivelmente que o governo tenha compelido a ação do Twitter por meio da Seção 230, que de qualquer forma não impôs obrigações afirmativas ao Twitter para agir de uma maneira específica. Consequentemente, a reclamação alterada não alega plausivelmente uma reivindicação da Primeira Emenda contra o Twitter”, escreveu ele. O pedido de sentença declaratória de inconstitucionalidade da Seção 230 “é indeferido por falta de legitimidade”, conforme decisão do juiz.
O Twitter baniu Trump permanentemente em 8 de janeiro, após o ataque mortal ao Capitólio dos EUA dois dias antes, citando o risco de violência contínua se o então presidente pudesse permanecer na rede social. Outros serviços, incluindo Facebook e YouTube, seguiram o exemplo ao desplataformar Trump.
No ano passado, Trump formou o Trump Media & Technology Group, contratando o ex-congressista republicano Devin Nunes como CEO, e em fevereiro lançou o Truth Social, um imitador virtual do Twitter que afirma estar “livre de discriminação política”. Atualmente, Trump está listado como tendo 2,6 milhões de seguidores no Truth Social (que chama postagens no aplicativo “Truths”). Quando Trump foi banido do Twitter, ele tinha mais de 88 milhões de seguidores.
A decisão contra Trump ocorre quando o bilionário Elon Musk está prestes a adquirir o Twitter em um acordo de US$ 44 bilhões, tendo continuado a obter financiamento para a aquisição, incluindo o cofundador da Oracle Larry Ellison, o príncipe al-Waleed bin Talal da Arábia Saudita e a exchange de criptomoedas Binance.com.
Musk, como Trump, reclamou que o Twitter “censurou a liberdade de expressão” e prometeu forçar a rede social a aderir aos princípios de liberdade de expressão definidos pelos governos.
Coincidentemente, também na sexta-feira, Musk derrubou uma alegação de Nunes de que Trump “encorajou” Musk a comprar o Twitter para “enfrentar esses tiranos da tecnologia”. Musk disse que isso era falso, dizendo que não teve “nenhuma comunicação” com Trump e apontando que o ex-presidente alegou que não voltará ao Twitter mesmo que Musk feche o acordo com sucesso.
Os processos de Trump contra a Meta Platforms (novo nome corporativo do Facebook) e o YouTube do Google, ambos alegando violações da Primeira Emenda, permanecem pendentes no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Califórnia. É difícil ver como o resultado nesses casos pode ser diferente do que no litígio do Twitter.
Entre os dias 12 e 14 de maio, a ONG de capacitação em tecnologia WoMakersCode e a Microsoft realizarão a primeira edição da Maratona Mulheres na Inovação. O evento tem como missão inspirar e impulsionar meninas e mulheres cis e trans que desejam ingressar ou se especializar em carreiras no mercado de tecnologia.
Na programação estão palestras, painéis e atividades colaborativas, além do sorteio de sessões de mentorias individuais, para alavancar os primeiros passos ou a transição de carreira das profissionais. Ao todo, serão abertas 5 mil vagas gratuitas para mulheres de todo o Brasil que desejam participar da maratona e se capacitar em tecnologia.
O evento contará com especialistas da Microsoft que irão abordar temas como programação, ciência de dados, inteligência artificial, gestão de pessoas, análise e definição de métricas de produtos digitais e gestão de projetos.
Entre as palestrantes estão Danielle Monteiro, Cloud Solutions Architect na Microsoft Brasil e Glaucia Lemos, Cloud Advocate na Microsoft Brasil. As participantes também terão acesso a uma trilha sobre empregabilidade na tecnologia, que disponibilizará workshops sobre plano de carreira, como criar um currículo, dicas para se destacar no LinkedIn e técnicas de entrevistas.
Todas as trilhas serão on-line, com tradução em libras, e estarão disponíveis pelo MaisMulheres.Tech, iniciativa que tem como objetivo capacitar 100 mil mulheres em habilidades digitais em todo Brasil. Em parceria com a WoMakersCode, o programa oferece 6 trilhas de capacitação gratuitas e on-line nas áreas de Computação em Nuvem, Infraestrutura, Segurança da Informação, DevOps, Desenvolvimento e Ciência de Dados e Inteligência Artificial.
A plataforma, que já possui 39 mil alunas, faz parte do Microsoft Mais Brasil, um plano abrangente lançado em outubro de 2020, que visa ampliar o compromisso de longo prazo da Microsoft com o país, que já dura 33 anos, e que tem como um dos pilares a qualificação da força de trabalho. De outubro de 2020 a abril de 2022, mais de 5 milhões de pessoas foram impactadas com diferentes iniciativas da Microsoft de qualificação ou requalificação e quase 900 mil pessoas já concluíram pelo menos um curso.
Além da capacitação, todas as participantes terão acesso ao Conecta+, programa de qualificação profissional e conexão com oportunidades no mercado de trabalho, que também integra o Plano Microsoft Mais Brasil.
A iniciativa, lançada em março de 2022, possui duas frentes de atuação – Capacitação e Conexão – e oferece três trilhas de capacitação gratuitas com mais de 20 cursos com certificação em tecnologia. Os participantes do Conecta+ com mais de 16 anos poderão se cadastrar no Modern Talent Hub, um portal onde as pessoas que estão em busca de emprego ficarão visíveis para as empresas que fazem parte do ecossistema da Microsoft e tem vagas disponíveis.
Todas as informações sobre o Conecta+ estão disponíveis aqui.
A PRO NETWORKS é uma empresa de tecnologia da informação que foi fundada por seu CEO João Alberto no meio da pandemia (COVID-19) em 2020, com o propósito de fazer a gestão, projetos e monitoramento de redes 24/7 para provedores regionais de internet.
Todos sabemos que com a pandemia o consumo em massa de internet cresceu, aumentando a demanda para os provedores. Por isso, visando solucionar problemas de rede dos provedores, a Pro Networks abriu as portas primeiramente em uma garagem, contratando analistas de redes e fornecendo treinamento de alta qualificação com certificação em tecnologias e equipamentos necessários para oferecer um serviço inovador para os provedores de internet.
Primeiro escritório da Pro Networks, em uma garagem.
E assim a Pro Networks chegou ao mercado, com propósito de ser uma empresa que vai muito além de ser apenas consultoria, uma empresa de serviços de monitoramento e gestão de redes, 24 horas, 7 dias por semana (inclusive nos finais de semana e feriados) para provedores.
Essa essência e exclusividade de trabalho foi muito bem recebida pelo nicho de mercado, pois realmente era uma das necessidades de os provedores terem à disposição esses serviços 24/7 e acabou que a Pro Networks se tornou uma grande solução para provedores regionais, obtendo assim o crescimento da empresa em apenas um ano.
Nos primeiros meses de funcionamento a Pro Networks conseguiu expandir sua demanda, migrando para um escritório e contratando mais analistas de redes para melhor atender todos os parceiros de serviço prestado.
Reunião da Pro Networks com a Datacom em seu escritório.
Analistas de redes da Pro Networks.
Escritório sede da Pro Networks.
A Pro Networks foi criada justamente para ter o diferencial de ser um apoio e suporte da rede do provedor ou administrador de rede durante o dia e a noite de forma humanizada, personalizando o atendimento para cada cliente conforme as particularidades de cada rede.
Raul, supervisor de redes da Pro Networks.
Confraternização de supervisores da Pro Networks.
A Pro Networks oferece um ambiente livre, com foco na produtividade e na motivação dos colaboradores e para isso, a empresa promove uma política de bom relacionamento e comunicação interna sempre bem alinhada em todos os setores.
Sala de bem lazer e descanso dos colaboradores na empresa.
Confraternização em Monte Verde – MG da Pro Networks.
Reunião on-line mensal do CEO com toda equipe Pro Networks.
Abner, especialista em monitoramento da Pro Networks e certificados da equipe.
Analistas empenhados em plantão.
O CEO da Pro Networks, João Alberto, tem uma história no empreendedorismo que vem da infância, mas na vida adulta se apaixonou pela a área de telecomunicações, se tornando pós graduado na área, além de consultor e instrutor oficial da Mikro Tik. João também já palestrou sobre redes em eventos oficiais, fez treinamentos para certificar novos profissionais de TI em muitos estados do Brasil para empresas e provedores.
“Apesar de começarmos em uma garagem, esse é um sonho de muitos anos, existe um DNA nessa ideia, faço questão de promover o bem estar e satisfação dos nossos parceiros e colaboradores, prezamos a comunicação aberta e confiança além de estarmos sempre buscando aprender e evoluir a cada dia. Esse mercado está muito competitivo o que o torna um desafio a ser enfrentado todos os dias e o amadorismo cada vez perde mais espaço”.
João Alberto, CEO da Pro Networks.
Gostou dessa empresa? Para saber mais sobre a Pro Networks acesse www.pronetworks.com.br e também visite as redes sociais @pronetworks no Instagram. Se você é provedor e se interessou nos serviços da Pro Networks, entre em contato no (11) 914329419.
Mark Zuckerberg anunciou que o recurso de reações a mensagens no WhatsApp começou a ser lançado – finalmente saindo do programa beta – em 5 de maio de 2022, portanto, verifique a Play Store, App Store ou APKMirror para obter a versão mais recente do WhatsApp.
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As reações às mensagens foram confirmadas pelo chefe do WhatsApp, Will Cathcart, em um vídeo no Twitter e no blog do WhatsApp. Se você é um usuário de longa data de outros serviços de mensagens Meta, ou praticamente qualquer outra plataforma de mensagens importante, você achará as reações intuitivas. Caso você não esteja familiarizado com o Facebook Messenger ou a interface de mensagens do Instagram, reagir a uma mensagem é simples — basta seguir estes passos:
Abra o WhatsApp (o mesmo se aplica ao Facebook Messenger e Instagram).
Pressione e segure a mensagem à qual você deseja reagir.
Um pop-up aparecerá com seis emojis disponíveis.
Selecione um dos seis emojis no pop-up para usá-lo como reação.
Sua reação à mensagem aparecerá abaixo da mensagem que você selecionou anteriormente.
De acordo com o WABetaInfo, o WhatsApp também está testando um recurso beta para ativar ou desativar as notificações de reações às mensagens que você enviou. Você pode localizar a alternância de notificações de reação em Configurações -> Notificações como uma alternância chamada Notificações de reação.
We’re excited to announce that reactions are coming to WhatsApp starting with 👍❤️😂😮😢🙏 and with all emojis and skin-tones to come. pic.twitter.com/086JnVS5Ey
Final de semana frio em grande parte do país chegou e juntos com ele, filmes e séries também chegaram às plataformas de streaming. A Netflix, o Prime Video, Disney+ e HBO Max estão com novidades neste sábado e domingo para os assinantes.
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Na Netflix, o destaque é o lançamento do filme “A Caminho do Verão” (2022), baseado no livro homônimo de Sarah Dessen. No longa, a recém-formada no ensino médio, Auden West é aceita em uma faculdade e está pronta para dar os primeiros passos em sua vida acadêmica. Mas sua infância foi incomum, e ela não aprendeu várias habilidades que já deveria ter.
Os assinantes do Disney+ poderão ver “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), de Tim Burton. Após a estranha morte de seu avô (Terence Stamp), o jovem Jake (Asa Butterfield) vai para o País de Gales. Lá ele pretende encontrar a srta. Peregrine (Eva Green) para desvendar os segredos da família. Ao chegar no local, ele descobre que há uma fenda temporal, onde a srta. Peregrine vive e protege várias crianças dotadas de poderes especiais, que vão desde um corpo cheio de abelhas até a superforça.
O filme brasileiro “Tarsilinha”, dirigido por Celia Catunda e Kiko Mistrorigo, chega ao Prime Video, da Amazon. O longa-metragem é inspirado na obra e na trajetória da artista Tarsila do Amaral (1886 – 1973), uma das principais precursoras da primeira fase do modernismo brasileiro.
Já para quem possui o HBO Max, tem o lançamento da primeira temporada da série original “Las Bravas”, que aborda a história de uma equipe de jogadoras de futebol que lutam contra todas as dificuldades para alcançar os objetivos.
Confira os lançamentos do final de semana:
Netflix sexta-feira, 6 – Os Opostos Sempre Se Atraem – A Caminho do Verão- O Som da Magia
Amazon Prime Video sexta-feira, 6 – The Unsolved Murder of Beverly Lynn Smith – Tarsilinha The Wilds (temporada 2) – Bosch: Legacy – O Peso do Talento
Disney + sexta-feira, 6 – Amazonia Eterna – O Lar das Crianças Peculiares
HBO Max sexta-feira, 6 – A escada (1ª Temporada) – Las Bravas (1ª Temporada)
A mineradora Vale disse, na sexta-feira (06), que assinou um acordo de longo prazo com a Tesla para fornecer à fabricante de veículos elétricos dos EUA níquel de suas operações canadenses. A Vale não forneceu detalhes financeiros sobre o negócio e não disse quanto tempo vai durar.
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A mineradora disse em um documento de valores mobiliários que o acordo envolve o fornecimento de níquel Classe 1 de baixo carbono para a Tesla e está alinhado com sua estratégia de aumentar sua exposição à indústria de veículos elétricos.
A Vale disse que pretende que entre 30% e 40% de suas vendas de níquel Classe 1 sejam destinadas ao setor de rápido crescimento, sem detalhar quanto isso representaria em termos de volume.
De acordo com o relatório de desempenho do primeiro trimestre da empresa, a Vale vendeu um total de 20.000 toneladas de níquel Upper Class 1 no período, sendo 1.300 toneladas para a indústria de veículos elétricos.
O primeiro-ministro de Terra Nova e Labrador do Canadá, Andrew Furey, disse no Twitter que o acordo incluiria o níquel produzido pela Vale em sua planta de Long Harbour, localizada na província.
“Parabéns à Vale por assinar este importante acordo com a Tesla para fornecer o níquel que a empresa precisa para fabricar baterias para veículos elétricos”, disse Furey.
“Níquel daqui de Newfoundland e Labrador. Nossa província é certamente rica em recursos que o mundo precisa hoje.”
De acordo com a Vale, as rodadas de níquel produzidas em sua unidade de Long Harbour têm uma pegada de carbono de 4,4 toneladas de CO2 equivalente para cada tonelada de níquel, que anteriormente era cerca de um terço da média do Nickel Institute para o níquel Classe 1.
A Vale disse em seu site que essa pegada de carbono a torna um “fornecedor preferido para a indústria de veículos elétricos”.
“Temos o prazer de ter a Tesla, líder em produção de veículos elétricos, entre nossos clientes disse Deshnee Naidoo, Vice-Presidente Executiva de Metais Básicos. “Esse acordo reflete um compromisso compartilhado com sustentabilidade e mostra muito claramente que somos o fornecedor preferencial para produtos de níquel de baixa emissão de carbono e alta pureza, essenciais para baterias de longo alcance.”
Desde que a série “Moon Knight” da Marvel Studios estreou no Disney+, em 30 de março, os espectadores atentos notaram uma série de códigos QR no fundo das cenas do primeiro, segundo e quinto episódios do programa. A digitalização dos códigos envia os espectadores a um site especial que contém um quadrinho semanal gratuito da Web com o personagem Cavaleiro da Lua durante a execução do programa, desde sua primeira aparição em 1975 até sua edição mais recente em 2019.
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É uma maneira inteligente de expandir o conhecimento de quadrinhos dos espectadores para um personagem que até os fãs sérios da Marvel podem nunca ter lido, e tem sido um grande sucesso: de acordo com a Disney, a página de destino foi visitada mais de 1,5 milhão de vezes, levando a mais de 500.000 quadrinhos completos. lido até hoje.
Então, como a Marvel Studios decidiu fazer isso?
“A primeira semente dessa ideia vem com meu fascínio por ‘Bob’s Burgers’”, diz o produtor executivo de “Moon Knight” Grant Curtis em sua primeira entrevista sobre o esforço.
Curtis adorou como “Bob’s Burgers” constantemente engajava os espectadores com suas piadas em constante mudança nos créditos de abertura e encerramento e com o hambúrguer da semana, e ele queria trazer um tipo semelhante de interatividade para “Moon Knight”. Ele também sabia que, como a primeira série do MCU que não apresenta nenhum personagem legado, ele queria ajudar a educar os espectadores sobre a história dos quadrinhos do Cavaleiro da Lua.
Então ele se lembrou de visitar o museu “House of Terror” em Budapeste e de como os visitantes podiam usar seus telefones para escanear códigos QR para ler legendas em inglês ou aprender mais sobre o que estavam vendo.
Em “Moon Knight”, o personagem de Steven Grant (Oscar Isaac) trabalha em um museu em Londres, e no episódio 2, ele entra em um armário que já tinha códigos QR impressos em todas as portas. De repente, tudo se encaixou.
“Se incorporamos códigos QR organicamente no ambiente – e se não o tornamos enigmático, e se não exageramos – você pode inserir isso perfeitamente”, diz Curtis.
Depois de apresentar com sucesso a ideia ao chefe da Marvel Studios, Kevin Feige, e aos executivos Louis D’Esposito, Victoria Alonso e Brad Winderbaum, Curtis trabalhou com a equipe de pós-produção para inserir códigos QR ao vivo nos planos de fundo das cenas do programa via CGI. Como eles só queriam colocar os códigos onde os encontrariam naturalmente, a produção pulou os episódios três, quatro e seis, que são em grande parte ambientados em exteriores distantes ou dentro de ruínas e catacumbas antigas, onde os códigos QR se destacam como um truque.
A edição de quadrinhos de cada semana tinha algum tipo de conexão com o episódio daquela semana, seja um personagem ou uma referência visual, mas Curtis adverte os leitores a não procurarem muito em outros significados ocultos. Ou seja, a aparição de Kang, o Conquistador no sexto e último quadrinho de “Moon Knight” não pretende sugerir que Oscar Isaac possa se encontrar com a versão de Jonathan Majors de Kang, que deve ser o vilão de 2023. Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania.”
“Acho que foi recebido com muita positividade, sabe, em termos dos números que estamos vendo”, diz ele. “E contanto que você possa fazer isso organicamente, acho que é uma maneira muito legal de estender o engajamento e ir da tela para a página e vice-versa. Como o cara que gosta do envolvimento que ‘Bob’s Burgers’ me dá, acho que pode ser um aspecto muito interessante para o MCU explorar no futuro.”
A operadora Oi foi multada em R$ 800 mil por cortar plano de internet limitada. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (6) e diz que diversos clientes que adquiriram plano de internet ilimitada relataram cortes dos dados móveis pela operadora. O valor deve ser pago em até 30 dias e não cabe mais recursos da decisão.
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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) acusa a Oi de realizar propaganda abusiva e “oferecer um plano com falta de clareza de informações aos consumidores da operadora.”
“A população tem direito à informação e de forma clara, como é previsto no Código de Defesa do Consumidor. Estamos atentos e trabalhando para garantir transparência nas relações de consumo”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.
O processo é antigo e começou em 2015. Na ocasião, clientes começaram a relatar que a operadora passou a bloquear os dados dos planos de internet limitada. Em 2020, a Senacon recomendou que a Oi detalhasse as informações dos serviços anunciados para que os clientes não passassem mesmo problema.
Segundo o Ministério de Justiça e Segurança Pública de São Paulo, a Oi prejudicou os clientes ao oferecer planos descritos como ilimitados.
Agora, o valor da multa será direcionado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, para ajudar a financiar projetos de órgãos públicos e entidades civis sobre temas históricos, turísticos e paisagísticos.
No entanto, o valor da indenização foi reduzido para R$ 600 mil, devido a adesão da Claro à plataforma eletrônica de resolução de conflitos Consumidor.gov.br. Em publicação no Diário Oficial da União, o órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) confirmou a decisão que considerou que não houve transparência da empresa na divulgação das alterações nas regras dos planos.