15/12/2025
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Internet 5G é melhor para a indústria do que rede Wi-Fi, diz ABDI

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A internet 5G oferece mais vantagens para a indústria, do que a rede Wi-Fi. Essa informação é produto de uma análise da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, a ABDI, feita após a instituição dizer que é uma internet cara para o setor. Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira, 24, pela própria instituição. 

ABDI

Segundo o relatório, a rede 5G oferece melhor desempenho em relação a confiabilidade, cobertura de conexão e densificação da malha de conexões. 

A nova rede de internet móvel foi analisada pela ABDI em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. Quem fez o teste foi a WEG/V2COM, que chegou a conclusão que a tecnologia já pode ser posta em uso nas fábricas, se possível imediatamente. 

O relatório da ABDI mostra que o 5G responde o setor industrial de forma positiva, levando avanços para as indústrias, assim como agrega também ao agronegócio e a telemedicina. Tudo isso a partir de recursos da Internet das Coisas (IoT). 

Segundo Igor Calvet, presidente da ABDI, a internet 5G era o que faltava para a melhoria da produtividade no mundo industrial. Veja a falar dele:

“O 5G e as redes privativas são as peças que faltavam para o maior ganho da produtividade e avanço da indústria 4.0. Os testes realizados pela WEG/V2COM comprovam isso e apontam um caminho para a adoção das tecnologias. Esperamos que esse conhecimento adquirido seja útil para todo o setor produtivo.”

O custo benefício de instalação do 5G também é atrativo. Se comportar os custos de infraestrutura de utilização da rede, com os ganhos que ela dará, o investimento será compensado. 

Além disso, segundo a ABDI, a rede móvel permite inovações que não não possíveis com as tradicionais redes Wi-Fi. Como exemplo é possível citar robôs de inspeção e câmeras inteligentes. 

Algumas operadoras em parceria com empresas já fizeram testes do 5G em meio às fábricas. Os dois exemplos mais recentes são da Nestlé em parceria com a Claro, Embratel e Ericsson e da TIM que têm levado internet para as instalações de agronegócio das fazendas do projeto Insolo.

Copa do Mundo dobra audiência do SporTV que lidera na TV paga

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No último domingo ocorreu a cobertura da Copa do Mundo, que acontece no Qatar este ano. O mundial é um dos mais importantes eventos esportivos do mundo, em que todos os torcedores ao redor do planeta se voltam para ver as partidas da sua seleção. Isso acaba trazendo ótimos resultados para o canal que transmite o campeonato, assim como ocorreu com o SporTV.

Com a cobertura do mundial, a plataforma conseguiu dobrar a sua ausência, levando o canal para a liderança na TV por assinatura, com índices duas vezes maiores que os do segundo colocado, o Viva, segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, do O Globo.

Foram mais de 2,3 milhões de pessoas acompanhando o jogo Catar x Equador pelo SporTV, o que garantiu uma participação (share) de 98% de TVs ligadas entre todos os canais esportivos no horário. Os números apresentam um aumento de 40% em relação ao primeiro jogo da Copa do Mundo de 2018.

O SportTV conseguiu ser líder em todos os seus programas especiais (“Troca de passes”, “Seleção Catar”, “Tá na Copa” e “SporTV News”) em seus horários de exibição, tendo mais que o dobro de audiência da média do ano.

O canal manteve sua liderança na TV por assinatura no segundo dia do campeonato mundial de futebol, atingindo quase o triplo de audiência do segundo colocado, foram mais de 4,5 milhões de telespectadores assistindo as três partidas da última segunda-feira (21). O jogo de maior audiência do dia foi entre Senegal e Holanda, que alcançou cerca de 2 milhões de pessoas.

O SporTV tem reforçado seu time de cobertura da Copa do Mundo, atraindo mais audiência para os seus programas, mas mesmo que o convidado não tenha conhecimento do assunto, há ganho de audiência. Nesta semana, houve a participação da atriz Deborah Secco, que deu o que falar nas redes sociais por não ter familiaridade com o esporte.

Adaptação de satélite da Claro para novo regulamento é aprovada pela Anatel

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Nesta quinta-feira (24), foram publicados pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) dois atos no Diário Oficial da União (DOU) aprovando adaptações do direito de exploração de satélite para a Claro, especificamente, pela Embratel Star One – ao novo Regulamento Geral de Exploração de Satélites (RGSAT).

Embora tenha sido publicado hoje, os atos já tinham sido assinados pelo presidente Carlos Baigorri na última terça-feira (22), onde ambos estão associados à posição orbital 70º Oeste, mas para artefatos diferentes, embora os atos publicados falem da posição 75º O, diferentemente dos processos no sistema da própria Anatel.

O primeiro ato, de número 16.065, está se referindo ao vínculo do satélite StarOne C4 ao direito de exploração adaptado ao novo regime regulatório do RGSAT, com prazo de vigência até 13 de novembro de 2033. Já o segundo se refere ao StarOne D2, com mesmo prazo de vigência.

Com a aprovação das adaptações, os satélites em questão, que pertencem ao grupo Claro, estão autorizados ao uso de frequência associadas ao direito de exploração. Nesse caso, são as faixas de subida 13,75-14,50 GHz e as de descida: 10,95-11,20 GHz e 11,70-12,20 GHz. Além disso, também estão autorizadas as faixas que são direcionadas para a telemetria, mas apenas com enlace de descida: 11,4549-11,4565 GHz.

Nos despachos também há outra alteração no caso do StarOne D2, onde foi alterado o direito de exploração para adicionar outras faixas associadas à banda X. São as de subida: 8.165-8.201 MHz e 8.216-8.252 MHz, e as de descida: 7.515-7.551 MHz e 7.566-7.602 MHz. No caso das faixas de telemetria, rastreio e comandos, são as as bandas de 7.250 MHz, 7.255 MHz, 7.500 MHz e 7.700 MHz.

Entretanto, neste último caso, de acordo com o regulamento, a Embratel deverá desembolsar um preço público de R$ 102.677, cujas faixas já tinham sido aprovadas pela Anatel mês passado.

Internet Brasil distribuirá mais de 6 mil chips na próxima semana

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Na próxima semana serão entregues a primeira leva de 6.250 chips do Programa Internet Brasil, onde serão contempladas as cidades de Mossoró (RN), Caicó (RN), Caruaru (PE), Petrolina (PE), Juazeiro (BA) e Campina Grande (PB). A notícia foi anunciada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Os seis municípios fazem parte da Prova de Conceito, a PoC, o projeto-piloto do programa.

No programa, os chips distribuídos terão pacotes de 20 GB de dados móveis que serão renovados mensalmente, de forma automática, para os beneficiados. Quinze escolas estão sendo contempladas nesta fase inicial.

Por meio do Internet Brasil, programa que tem como objetivo oferecer acesso à internet por banda larga móvel gratuita a estudantes da rede pública de ensino básico a partir do 3° ano, os beneficiários poderão complementar seus estudos para além dos muros das escolas.

Uma das vantagens que o programa traz é que os chips são do tipo neutro, garantindo a ativação ou desativação a partir da central da RNP. Isso permite a mudança remota em caso de instabilidade do serviço.

De acordo com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, a operadora de forma remota cumpre todos os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo que cada chip é acompanhado de forma individualizada, garantindo, assim, a privacidade das atividades online dos alunos e suas famílias.

O programa Internet Brasil é uma iniciativa do Ministério das Comunicações (MCom), que é instituído pela Lei 14.351/22, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), e está sendo executado pela RNP.

Um dos principais objetivos do programa é o uso pedagógico, mas também irá democratizar o acesso a internet, tomando todos os lugares como potenciais espaços de aprendizagem e possibilitando que os familiares dos beneficiários também possam usufruir da conectividade. Além disso, possibilita uma comunicação mais efetiva entre as escolas, professores e alunos.

Ancine prepara regulação dos streamings no Brasil

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A Ancine, Agência Reguladora do Audiovisual, deve concluir ainda em 2022 as etapas de regulação sobre a isenção de Condecine para streamings e VoD (on demand, ou seja, por demanda, fica disponível sempre que o usuário quiser). Quem  falou sobre o assunto foi o presidente da agência, Alex Braga, durante o Seminário ABDTIC 2022, realizado esta semana, em São Paulo.

Ancine

Esse momento é marco importante para Ancine, pois não há ainda nenhuma informação da agência sobre esse setor de streamings no Brasil. 

Segundo a agência de audiovisual, houve essa espera até o final do ano, pois eles estão reunindo as informações necessárias sobre dados dos streamings no país. Há debates sobre registros de obras, informações sobre catálogos e mais outros pontos importantes para entender o funcionamento desse nicho no país. E o presidente da Ancine, Alex Braga, acrescentou mais:

“A Ancine vai sempre respeitar a reserva de lei, os processos legislativos, e atuar para compartilhar e fornecer informações para que se tenha marcos regulatórios eficientes.”

A instituição também falou que os Serviços de Acesso Condicionado, os SeAC, que também estão na pauta. O posicionamento da Ancine para reservas de mercado de TV, cinema e streaming estão na mesma base, com o mesmo sentido regulatório. E nisso Alex Braga antecipou a próxima discussão da agência, que é a definição de cotas de conteúdo nacional. 

Braga lembra também que a Ancine não serve para substituir o Conselho Superior de Cinema. Essa outra instituição possui representantes da sociedade civil, mercado e governo. O órgão é responsável por fazer as políticas audiovisuais, porém não atua desde o final do governo Temer. 

Braga ainda acrescentou otimismo para o ano que vem, sobre todos os desafios que a Ancine e instituições paralelas vão enfrentar sobre os trabalhos regulatórios no Brasil:

“Também a secretaria do audiovisual é importante no processo, então em 2023 haverá processo em que essas estruturas também se consolidarão para aperfeiçoamento e melhoramento. Estamos vendo com muito otimismo o ano de 2023.”

Americanet ganha 20 mil usuários ao comprar a ISP Link Mais

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Em mais uma transação, a Americanet adicionou à sua base mais 20 mil usuários com aquisição do ISP Link Mais Internet. O provedor regional oferece seu serviço de banda larga em dois municípios de São Paulo: Limeira e Cordeirópolis, sendo que atende 60% da área de Limeira e tem mais de 100 km de rede de fibra óptica.

O valor da operação não foi divulgado pela empresa, em cuja transação teve a IT Investimentos como assessor financeiro exclusivo da Link Mais Internet na venda total de suas cotas para o Grupo Americanet.

Este ano, o grupo já comprou diversas empresas que têm contribuído para aumentar o volume da sua carteira de clientes e sua área de atuação. Em outubro, a Americanet adquiriu o ISP ConectCor Telecom, que tem sede no município de dois Córregos mas tem atuação também em Jaú, Mineiros do Tiête, Bocaina, Itapuí, Boracéia, Pederneiras, Macatuba, Barra Bonita, Igaraçu do Tietê, Torrinha, Santa Maria da Serra e Brotas.

No mercado desde 2022, a ConectCor Telecom atualmente oferece serviços de internet via fibra óptica, TV e telefonia fixa, e agora passa a ser controlada pela Americanet. Com mais essa aquisição, a Americanet já adicionou mais de 300 mil acessos à sua base de assinantes.

Um mês antes, a operadora regional expandiu seu serviço comprando mais um ISP no Goiás, o Opyt, que tem sede no município de Inhumas, na região metropolitana de Goiânia, e ampliando assim a sua área de atuação no estado.

Em julho, a empresa também adquiriu a Mega Fibra, adicionando cerca de 31,4 mil acessos na região de Sorocaba (SP). A compra da carteira de clientes e da infraestrutura foi fechada por R$ 72,3 milhões (ou cerca de R$ 2,3 mil por assinante).

Senado aprova Alexandre Freire para o Conselho Diretor da Anatel

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Nesta quarta-feira (23), o Plenário do Senado Federal aprovou a indicação de Alexandre Freire para o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na votação que teve 38 votos favoráveis, 2 contrários e 2 abstenções. Agora a matéria seguirá para a edição do decreto de nomeação pela Presidência da República.

No mesmo dia, mais cedo, a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado havia aprovado a indicação por 17 favoráveis e 1 contrário. Freide ocupará a vaga do conselheiro Emmanoel Campelo de Souza Pereira, que encerrou seu mandato no início de novembro.

Durante a sabatina, o novo conselheiro disse que contribuirá para uma “regulação ágil e responsiva”, destacando que o setor de telecomunicações passa por mudanças e a Anatel deve “acompanhar essa evolução estabelecendo marcos regulatórios”, inclusive, com “competências compatíveis”.

“Poderei contribuir de maneira efetiva para que a Anatel cumpra sua missão institucional, que antes se restringia a regular o setor de telecomunicações, mas agora passou a ser de promover o desenvolvimento da conectividade e digitalização do Brasil em benefício de toda sociedade”, disse Freire.

Sobre Alexandre Freire

Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Freire é mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná e graduado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão. Além de assessorar o ministro do Supremo, Freire também já atuou como secretário de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação (SAE) do STF.

Entre os cargos ocupados pelo novo conselheiro, constam o de coordenador-geral de políticas sociais da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e assessor parlamentar na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) do Congresso Nacional.

Ele também já integrou Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) e a Associação Internacional de Direito Processual (IAPL). No Conselho Nacional de Justiça (CNJ), passou pelo Comitê Executivo da Rede Nacional de Cooperação Judiciária e Comitê Gestor da Conciliação, além do Grupo de Trabalho destinado à elaboração de estudos e de propostas voltadas ao fortalecimento dos precedentes no sistema jurídico e ampliação do acesso à Justiça.

‘Ganhamos várias decisões judiciais no Brasil’, diz Apple novamente

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A Apple conseguiu recurso judicial para voltar à venda dos seus aparelhos smartphones. Durante os dias 11 a 17 de novembro foram recolhidos iPhones, em várias lojas, pelo Procon do Distrito Federal. A ação fez parte da Operação Descarrega, feita pela Senacon, Secretaria Nacional do Consumidor. 

Carregador do iPhone

No dia 22, última terça-feira, a Apple conseguiu liberação judicial, após recurso, e pôde ontem voltar às vendas dos seus aparelhos iPhone. 

Por volta de 600 celulares da Apple foram retirados das lojas. As apreensões aconteceram em lojas Claro, Vivo, Fast Shop e iPlace. No total foram 17 lojas, sendo que seis foram em Brasília.

Em apenas uma loja a ação do Procon retirou por volta de 300 aparelhos. Os iPhones recolhidos são do 11 ao 14, que é o lançamento mais recente e todos esses estão sendo vendidos sem carregador. Tal prática é condenável no Brasil, pois é considerada venda casada. 

O caso da Apple com a justiça brasileira é antigo

Toda essa ação veio de algo maior. A Apple está com um entrave com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). 

Em 6 de setembro o MJSP determinou que em todo o Brasil fosse suspenso a venda de iPhones sem carregador de bateria. Além disso, a instituição aplicou uma multa à Apple Computer Brasil, na quantidade de R$ 12.275.500. 

Mas em meio a decisões e ações de recolhimento, a Apple tem recorrido sempre que pode. Dessa última vez quem julgou o caso foi o juiz Diego Câmara. Segundo ele, não há nada ilícito em vender o carregador do celular separado do aparelho. Para ele isso não viola o direito do consumidor. 

A Senacon respondeu à decisão mais recente e disse que está avaliando a decisão judicial:

“está estudando os próximos passos, para analisar a interposição de recurso. Com essa decisão judicial, está suspensa a decisão da Senacon, portanto, liberada a venda dos aparelhos, que se encontravam apreendidos junto às próprias lojas.”

Apple se sente confiante diante da justiça e não volta atrás na decisão dos carregadores

A Apple, por sua vez, tornou a dizer que sua medida contra os carregadores é para ajudar na diminuição do lixo eletrônico e outras questões sócio ambientais. E mais uma vez disse que já ganhou muitas decisões judiciais no Brasil:

“Já ganhamos várias decisões judiciais no Brasil sobre esse assunto e estamos confiantes de que nossos clientes estão cientes das várias opções para carregar e conectar seus dispositivos.”

TIM oferece gadgets e acessórios com desconto na contratação de planos pós-pago

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Contratar planos de telefonia móvel com período de fidelização pode ser vantajoso para muitos consumidores, uma vez que em troca da permanência mínima de contrato de uma serviço, as operadoras costumam trazer benefícios para atrair esses clientes. Nesta quarta-feira (23), a TIM anunciou uma ação com esse propósito os planos Black.

A operadora está vendendo gadgets e acessórios com descontos na fidelização de planos pós-pagos. Geralmente, essas ações costumam ser feitas com aparelhos celulares, que ficam com preços promocionais para os usuários que contratam planos com fidelização.

Entretanto, a TIM está iniciando uma nova modalidade, que segundo ela, é a primeira operadora do Brasil a fazer esse tipo de negócio, dando desconto em acessórios, como AirPods e gadgets, Echo Dot, Apple Watches e Galaxy Watches.

Uma das ofertas disponíveis no site e nas lojas da operadora é AirPods por R$ 700 na fidelização de planos pós-pagos, cuja ação operadora aproveitou para lançar no período de Black Friday, mas afirma que continuará mesmo depois dessa época. A oferta está disponível para os clientes TIM Black e TIM Black Família que não contam com fidelização ativa, mas a operadora diz que estuda estender para outros planos, assim como ampliar o portfólio de produtos.

Entre os produtos ofertados com descontos nas fidelizações dos planos estão: Apple Watch SE 40 mm LTE (R$ 1.299, desconto de R$ 2.200), AirPods (R$ 699, desconto de R$ 700) e Samsung Galaxy Watch 5 40 mm LTE (R$ 799, desconto de R$ 1.700). Está disponível também no plano TIM Black Família 100 GB, o Apple Watch SE e o Galaxy Watch 5.

“Temos uma crescente oferta de itens de tecnologia e, ao mesmo tempo, notamos uma demanda reprimida, principalmente, pelos preços. Por isso, decidimos inovar mais uma vez e oferecer benefícios exclusivos também em acessórios e outros equipamentos. Assim, promoveremos acesso mais fácil a smartphones de ponta e também a dispositivos como smartwatches, fones de ouvido, automação para lares, entre outros”, explica Paulo Esperandio, CMO da TIM Brasil.

Na modalidade tradicional com smartphone também tem oferta promocional na fidelização de planos. No plano TIM Black Família, o Galaxy Z Flip 3 sai por R$ 1.299 (preço original é de R$ 5.499). Mas também pode escolher pelo Galaxy S22 por R$ 1.799 (desconto de R$ 4.200) ou Motorola Edge 30 por R$ 1.299 (desconto de R$ 2.700).

ABTA apoia combate à pirataria e certificação de smart TV box

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A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura, a ABTA, afirma apoio completo para o combate feito pelo governo à pirataria audiovisual. E nisso inclui a certificação e homologação de smart TV boxes, que foi a pauta que mais se alongou no pronunciamento. O pronunciamento da instituição foi feito nesta quarta-feira, 23. 

TV box

Nesta semana, o modelo atual de certificação desse tipo de dispositivo, que é feito pela Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, foi taxado como ineficaz pelas prestadoras de serviço que oferecem TV por assinatura

Por isso, as empresas sugeriram medidas mais rígidas, como por exemplo o bloqueio administrativo da conexão em smart TV boxes e mudanças no sistema de certificação. 

O pronunciamento emitido pela ABTA foi feito através de nota enviada à imprensa. Além de dar apoio a todo trabalho feito no combate à pirataria, também parabenizou a atuação da Anatel:

“[A ABTA] apoia integralmente todas as iniciativas de combate à pirataria audiovisual no país e parabeniza o órgão regulador por abrir esta discussão com a sociedade, com o objetivo de coibir a comercialização de produtos irregulares.”

O modo de fiscalização da Anatel, proposto pela agência, é de fazer uma verificação de funcionalidades ligadas à pirataria nos aparelhos de TV boxes, isso antes da homologação. Porém, para as prestadoras de serviço isso não iria mudar o fato da possibilidade de instalação de programas para roubo de conteúdo após a liberação. 

Durante a consulta pública que a Anatel realizou sobre o assunto, a ABTA disse que a certificação e homologação desses aparelhos só poderia ser solicitada por fornecedores que fossem habilitados pelas empresas de TV por assinatura e plataformas over-the-top. 

Para a instituição, seria a melhor forma, afinal, as operações de telecomunicações do Brasil já foram submetidas a regras rígidas de segurança cibernética, até mesmo a Anatel. Sendo assim, seus fornecedores respeitam os altos níveis de segurança.